Liga da Justiça: Come Together escrita por Dhampir


Capítulo 2
The Times They Are A Changin'


Notas iniciais do capítulo

Vou introduzir os personagens aos poucos e com a medida que a história cresce.
Mas se vcs estão curiosos para conhecer um personagem, sintam-se livre para pedir eles no próximo capitulo ^^



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Eu decidi ser humano. Eu defendo a terra. Eu sempre fiz. “

J'onn J'onzz

 

Atualmente

Gotham City — Empresas Wayne

 

John sentia seus dedos formigarem, já havia passado por situações piores, mas pela primeira vez na vida tinha tomado coragem suficiente para conhecer Lucy Kyle Wayne, em outro momento ela teria sido chamada de Lucy Quinzel, mas a vida tinha feito uma brincadeira cruel.

Parou na frente da secretaria, ela conversava no telefone e ele esperou tranquilamente. Viu seu reflexo no vaso, o cabelo recém-pintado de preto o fazia se sentir outra pessoa.

Arrumou seu terno azul-marinho, o terno da sorte.

— Bom dia, senhor, o que deseja?

Ela deu um doce sorriso, seus lábios estavam vermelhos como uma maçã, John olhou para o crachá vendo o nome.

— Bom dia, Senhorita Delauney, tenho um horário com a senhorita Lucy Wayne. — Até sua voz saia diferente. — John Donne.

A mulher pareceu procurar algo no computador, até voltar seus olhos verdes em John.

— John Donne? — Apenas assentiu. — Ela está o aguardando.

Apontou na direção da porta e John deu seu melhor sorriso. Passou a mão em seu cabelo, ele só tinha que ser diferente de John Doe, tinha que ser apenas um cara normal, mesmo não sabendo muito o que significava ser normal.

Abriu a porta com cuidado, conseguiu um vislumbre de Lucy, seu olho castanho focado na tela do computador e ele apenas sorriu, não queria falar nada idiota.

Ele sabia que ela havia cortado o cabelo curto três semanas atrás, o site de fofocas tinham postado.

Quando o olho de Lucy caiu sobre ele tudo passou tão rápido em sua mente, se questionava como teria sido a vida dos dois se Prometheus ou Culto ao Coringa não tivesse aparecido.

Vilões, heróis ou duas pessoas normais vivendo em um mundo louco, ele não sabia bem qual teria sido o caminho, mas odiava o fato de terem tirado a escolha de sua mão.

— Por favor, senhor Donne, sente-se. — Apontou para uma cadeira em sua frente, John caminhou sem desviar o olhar de Lucy. — Vamos aos negócios?

— Por isso estou aqui. — Se arrumou na cadeira. — A possibilidade de unir O Pacto com as Empresas Wayne me deixa empolgado.

O Pacto, um dia um grupo formado pelos vilões mais notórios e mais tarde um negócio lucrativo criado por John, tudo feito dentro da lei. Foi a forma que John encontrou para proteger seu dinheiro e sua vida, mas agora encontrava outra forma de uso.

Aproximar de sua irmã.

John sabia que Lucy tinha pesquisado tudo sobre O Pacto, não estaria surpreso se ela tivesse descoberto que a polícia certa vez havia tentando fechar seu negócio e nesse momento estivesse fazendo um jogo com ele, mas esse era o detalhe divertido. Lucy sabia sobre a vida de John Donne, ele nunca se importou se as pessoas conheciam o jovem Donne, mas poucas conheciam John Doe.

Além que John sabia tudo que precisava saber sobre Lucy, até mesmo os segredos que ela imaginava estarem bem escondidos, uma vida de vigilante.

— Quero ser completamente honesta com você, Senhor Donne, temos outras ofertas de exportadoras. Por que devo fechar com o Pacto?

O tom de voz de Lucy a entregava, John tinha estudado ela por tantos anos. Tinha duas opções: Abrir o jogo ou continuar naquela brincadeira.

John teria acabado com a brincadeira naquele momento, odiava brincar com as pessoas que considerava importante. No entanto, ele sabia que não podia desviar do roteiro, vidas estavam em jogos.

— Honestidade?

— Por favor. O que são negócios sem honestidade?

— Quero manter o negócio em família.

Dúvida, era isso que o olho castanho de Lucy transmitia. Ela não sabia o motivo de John estar ali, mas sentia que não era algo bom. Apenas mexeu no anel que tinha ganhado de Bruce e Selina no dia de sua formatura, seu amuleto da sorte.

— Em família? Poderia me explicar, por favor. — Ela levantou do lugar pegando dois copos d’água.

Colocou um na frente de John, o homem avaliou por um segundo até tomar coragem de levar até sua boca, um pequeno gole.

— Ah, na grande família de Gotham City. Essas empresas são de outros lugares, mas apenas eu sou de Gotham City.

— Meu pai gosta de ajudar os negócios que são de Gotham. Ele acredita que isso pode ajudar a melhorar a cidade. — Um sorriso falso, foi isso que John recebeu. — Senhor Donne, prometo avaliar com carinho sua proposta e quem sabe podemos fazer negócios.

Doe tomou o restante da água, levantou-se de seu lugar e estendeu a mão na direção de Lucy, ela não hesitou em aceitar o cumprimento.

Um aperto forte, era o primeiro toque depois de anos.

— Foi um prazer conhecê-la, senhorita Wayne.

John caminhou até a porta, mas não antes de garantir que o pequeno gravador caísse delicadamente para fora do seu bolso. Ele torcia que a curiosidade de Lucy fosse o suficiente para impedir que ela devolvesse o pequeno aparelho antes que escutasse o conteúdo.

Sorriu uma última vez e atravessou a porta, arrumou o terno preto e a gravata, passou pela secretária e sorriu novamente.

Assobiou enquanto o elevador o levava até o estacionamento, olhou para todos os carros parados e se focou em seu Cadillac Coupe DeVille de 1979 de cor preta, adorava o jeito mafioso nele, mas um pequeno arranhão chamou sua atenção.

Deu a volta indo em direção ao lado do passageiro, analisou melhor e viu que só tinha aquele arranhão.

— Como foi, John?

— Não fugi do plano e isso é algo bom. Agora preciso que ela morda a isca. — John falava enquanto procurava uma estação de rádio decente. — Não precisava ficar me esperando.

— Para onde vamos?

— Para meu esconderijo pessoal. Se estiver certo… ela vai me procurar e não quero fazer isso na frente dos outros.

— Ha-Hacienda?

Ele coçou a nuca, respirou levemente.

— Yep. Ainda não confio nela para levar até o apartamento. — John pegou a mão de Paige e depositou um beijo. — Obrigado.

— Por?

John parou uma rádio, não reconhecia a música, porém a batida suave o tinha conquistado e ele sempre estava aberto a conhecer novos cantores.

— John?

— Por me chamar de John.

Sala da Justiça

É o momento de equilibrar as coisas nesse jogo. Quantas vezes vilões perderam para os heróis? Os vilões que se juntarem a mim prometo sua chance de vingança, vocês terão a chance de saírem vitoriosos pela primeira vez. Assim como a Legião do Mal um dia ganhou da Liga da Justiça e como um dia Prometheus colocou os maiores heróis de joelhos. Eu sou o equilíbrio, eu sou Libra, e prometo uma luta justa. Para provar, os heróis vão sentir a primeira derrota, farei a Liga da Justiça sangrar. Será a nossa primeira vitória!

Todos na sala da Justiça se entreolharam, não era a primeira vez que escutavam um vilão falando como destruiria a Liga, mas quando se tratava de montar uma equipe de vilões as coisas tomavam um rumo mais cauteloso. A Legião do Mal era a prova que vilões poderiam deixar o ego de lado para destruir os heróis, o grupo não havia ido mais longe em sua destruição uma vez que todos estavam sendo manipulados por Prometheus, ou as coisas poderiam ter seguido para mais perdas.

— Então está dizendo que Joker deixou cair isso do bolso? — Antíope apontou para a fita. — Isso é uma armadilha ou ele é desastrado.

— É estranho, não faz sentido ele deixar isso cair para mim achar. Estou pensando em fazer um encontro entre Black Bat e Joker, tentar tirar algo dele. — Lucy respondeu, tentava esconder como o encontro com John tinha afetado.

J’onn era o único que não entrava no debate, apenas analisava os garotos discutindo a melhor opção de agir, queria que tivessem liberdade nesses assuntos, mas sabia que era importante acionar o botão de alertar e garantir que nada acontecesse com eles.

— Algum vilão conhecido como Libra? — Connor perguntou diretamente para J’onn.

— Não me recordo de nenhum no momento, mas posso buscar nos registros. — Começou a mexer no computador. — Presumo que é um novo vilão.

J’onn avaliou toda as opções, olhou para os heróis na sua frente, tinha tanto para eles ainda aprenderem.

— O melhor que podemos fazer é manter os olhos abertos. Falar com o Coringa só vai colocar um alvo em suas costas, isso não pode acontecer, Lucy. — J’onn alertou.

— Mas não podemos deixar isso quieto, se a ameaça for real…

— Não peço que ignore a ameaça, mas tudo que temos é uma fita que caiu do bolso de John Donne e não sabemos se foi proposital, Lucy. Como Antíope disse, isso pode ser uma armadilha.

— E é o dever do Tio J’onn proteger a gente. — Antíope brincou. — Vamos ficar em alerta, J’onn, mas você também, por favor.

Ele era o último Marciano, e tinha visto tanta morte nos últimos anos. Apenas queria evitar que mais sangue fosse derramado.

— Se me recordo bem, vocês tem uma festa para ir. Vão se vestir e se divertir, por favor. Vou alertar os outros sobre essa ameaça.

— Vai se arrumar na minha casa, Antíope? — A Prince acenou positivamente com a cabeça. — Connor?

— Não vai dar, tenho algumas coisas para resolver na empresa do meu pai antes. Mas avisa a Helena que vou conseguir buscá-la.

— Tudo bem.

Os tubos de teletransporte da Liga, em um momento elas estavam na Torre da Liga e no outro na Caverna da Mansão Wayne, naquele momento vazia.

— Como foi encontrar o Coringa? — A primeira pergunta de Antíope. — Não queria perguntar isso na frente dos outros.

Lucy forçou um sorriso, começou a andar na direção do elevador.

— Estranho. Muitos pensamentos em minha cabeça, se era apenas negócios ou ele queria me encontrar. Se ele acha que sou como ele ou me quer me transformar nele. Ou apenas me matar… acho que pela primeira vez fiquei nervosa.

— John Donne… era um poeta?

— Yeah. Só estou pensando se devo realmente fechar com a empresa dele. Se fizer isso vou poder tentar achar pistas e prendê-lo.

— Mas vai ter que trabalhar com ele.

— E se eu recusar… vou perder uma ótima oportunidade de colocar Joker na cadeia. Ele nunca foi preso e a polícia nunca chegou perto de uma prisão. Serei egoísta se fizer isso?

Antíope olhou para os corredores da Mansão Wayne, se lembrava de se perder neles quando pequena ao lado de Jon, era divertido.

— Não. Você só está em uma situação complicada. Se ele quiser apenas ficar perto de você, conhecê-la. Lucy, você será capaz de colocá-lo na cadeia?

Lucy continuou em silêncio até entrar em seu quarto, era simples, a parede branca e detalhes pretos dando destaque.

Tudo que envolvia Lucy era simples e objetivo.

— Esse é o meu trabalho, colocar caras ruins na cadeia. — Abriu seu guarda-roupa pegando dois vestidos. — Preto ou vermelho?

— Vermelho. Mas de qualquer jeito sei que vai tomar a decisão certa.

— Hm. Já sabe o que vai usar?

— Já, não se preocupe com isso. Agora, se eu estivesse na sua posição aceitaria, saber o que ele quer. Lógico que sem abaixar a guarda. Então a questão é: O que Lucy Kyle Wayne vai fazer?

Lucy suspirou.

— Entrar no jogo dele.

Mansão Wayne

— Por que eu aceitei vir nessa festa? — Zack perguntou, arrumava constantemente a gravata, sentia sufocado.

— Porque Kat é nossa amiga e você tem que estar presente nesse momento importante. — Tracy comentou, tinha um leve sorriso. — E esse não é o pior cenário que você já teve que lidar, Zack.

Ele concordou, mas isso não tirava o incômodo que ele sentia.

Um colete era mais confortável que um terno, a arma na mão passava mais confiança que uma taça de champagne, conseguia lidar melhor com balas voando do que ter que conversar com pessoas que estavam fora de sua realidade.

— Talvez por isso eu seja um SEAL, não um empresário.

— Tudo bem, rapaz que é SEAL, apenas pegue uma taça e saia da sua rotina por um tempo. — Tracy bateu em seu ombro. — Acha que podemos ir cumprimentar a Kat ou você está com medo de fazer isso também?

— Podemos ir, estou bem, Tracy. — Zack observou Tracy melhor, ela ficava bem no vestido dourado. — Belo vestido.

Tracy bateu novamente em seu ombro, mas soltou uma risada.

Eles foram na direção de onde Kat estava, era um bar montado, ela estava junto de um casal e uma mulher de vestido preto.

— Eu disse que vinha, Monaghan. — Zack sussurrou no ouvido de Kat.

Katheryn se virou, já tinha um largo sorriso no rosto e puxou Zack para um longo abraço. Fazia alguns meses que não via o rapaz. O preparativo da festa e o trabalho dele se tornou uma barreira.

— Fico feliz que tenha achado um tempo em sua ocupada agenda. — Olhou para Tracy e abraçou a loira. — Você também, garota, foi para Metrópolis e esqueceu minha existência.

— Não te esqueci, Kat, só muito trabalho.

— Tudo bem, vamos para as apresentações. Essa é Helena, irmã da Martha, e seu namorado Connor.

O cumprimento se resumiu a um simples aperto de mão. Tracy e Zack já tinham visto Helena e Connor, as revistas adoravam alguma matéria que envolvesse o casal.

— E Antíope Prince.

Antíope abriu um sorriso, que parecia mais direcionado para Tracy, e a maioria tinha percebido.

— Então, Zack, onde está a famosa Jackie?

— Rússia.

Era um código que eles tinham feito anos atrás quando não tinham permissão para falar algo. Não era rude como ter que falar que o assunto era confidencial ou ele não sabia, principalmente com outras pessoas ao redor.

— Espero conhecê-la no meu casamento.

— Vocês não são namorados? — Helena perguntou, uma pergunta apenas para matar a curiosidade de Antíope

— Não, somos apenas amigos. Zack é como meu irmão.

— A gente se conhece desde criança. — Zack olhou para Tracy como se lembrasse do passado, quando a garota o ajudou a superar a morte do pai.

Zack pegou seu celular que vibrava, olhou para Kat e seus olhos castanho escuros carregavam uma pequena reprovação.

— É minha mãe. — Se defendeu antes de qualquer comentário.

— Tudo bem, escapou dessa, soldado. — Zack bateu continência antes de se afastar e Kat mudou o foco para Tracy. — Mas como você está?

— Estou bem, achei uma nova vocação e isso vem preenchendo meu tempo.

Kat assentiu, sabia como era difícil ter que recomeçar, já tinha visto isso acontecer com diversos amigos. Só que com Tracy era diferente, sabia que ela estava bem de verdade, não estava dizendo aquilo apenas para evitar que as pessoas se preocupassem com ela.

— Bom, fico realmente feliz. Tenho que buscar Martha. Mas se divirta, garota, sei que vou deixá-la em boas mãos.

Abraçou Tracy mais uma vez.

— Então, Tracy, o que você faz em Metrópolis? — Connor perguntou, tinha uma taça de champagne em sua mão.

— Sou advogada.

— Já sei quem procurar quando estiver com problemas em Metrópolis. — Antíope brincou. — Como você conheceu a Kat?

— No tempo em que servi no exército, e é uma tradição ir para o Bar do Noonan.

— Por que a mudança tão repentina de carreira? — Antíope não escondia seu interesse.

— Algumas coisas me fizeram ter que seguir um caminho mais tranquilo.

Helena olhou para as duas, uma pequena cotovelada no ombro de Connor como um sinal que ambos estavam sobrando ali.

— A gente vai cumprimentar meus pais, mas já voltamos. — Connor falou sorrindo.

— Foi um prazer conhecê-la, Tracy…

— Tracy Trevor. O prazer foi meu.

Um sobrenome era o que precisava para fazer Antíope refletir por um tempo.

Trevor tinha um significado especial para sua mãe.

— Trevor?

— Sim, algum problema?

— Não, é que acho já ter ouvido esse nome antes.

Antíope sorriu para Tracy, talvez fosse o destino brincando com as duas.

Hall of Doom

A base da Legião do Mal não era a mesma que de anos atrás, a sala de reuniões agora era uma sala de lazer.

O sofá estava ocupado por Nala e Debbi, a poltrona vermelha era dominada por Malcolm Thawne. Já Lyta estava com Lena sentada no chão.

— “Veja as fotos da festa de noivado entre Martha Wayne e Katheryn Monaghan.” — Malcolm repetiu o título da matéria em forma de deboche. — Quem liga para fotos? Sabe o que seria realmente legal? “Festa de Martha Wayne e Katheryn Monaghan é invadida.”

Nala olhou para o rapaz, revirou os olhos quando ele começou a rir, sabia que não era a única que se incomodava com a atitude de Malcolm.

— Mas isso? — Apontou para o celular. — Pessoas sorrindo e mostrando suas roupas caras. Não, alguém deveria ter ido lá e mostrado o que é a vida.

— Então por que não fez isso? — Debbi perguntou em forma de provocação.

Malcolm olhou para ela, abriu um sorriso de deboche.

— Ainda não é o momento para isso, não seria épico.

— Malcolm, você sempre fala em fazer algo épico, mas nunca mexe o dedo para bolar um plano. — Lena apenas comentou.

— Oh, Luthor, consigo pensar em um plano em apenas um segundo. Diferente de vocês que precisam ficar meses planejando algo para ser no mínimo decente.

Se dependesse de Nala e Debbi o velocista não faria parte da equipe, não se tratava apenas com rivalidade de heróis, mas elas percebiam algo muito mais obscuro em Malcolm.

— E quando eu fizer, vocês todos vão saber.

Antes que Lena respondesse, ela observou Lor cruzando a sala apressadamente, um pequeno pendrive estava em sua mão.

— Lor? — Lena chamou, mas ele parecia distante. — O que aconteceu?

Ele não respondeu, apenas se focava em conectar o pendrive na televisão. Porém foi Debbi que respondeu.

— Soltaram um vídeo do Caçador de Marte sendo assassinado. — Falou confusa. — Isso é o que estou pensando?

A imagem de uma balança apareceu na tela, demorou alguns segundos até um homem usando apenas roxo aparecer na tela.

Eu sou Libra. Eu trouxe a primeira morte, a primeira de muitas que vão se seguir. Os vilões que se unirem na minha jornada serão recompensados.

O vídeo foi cortado para uma imagem de Caçador de Marte sendo atacado. Um pequeno silêncio percorreu a sala.

— Vocês sabem o que vai acontecer agora. — Lyta começou. — Não podemos ser aliados dele.

— Por quê? Lyta, olhe para isso. — Malcolm levantou da poltrona, seu olho cinza brilhava. — Isso é algo épico! Todos jornais vão falar sobre isso, todos vilões vão segui-lo.

Lor-Zod balançou a cabeça, ele tinha a mesma opinião da irmã.

— Nenhum grande vilão vai segui-lo. Nesse momento cada membro da Liga da Justiça vai querer prendê-lo, e prender seus aliados. Esse é o momento de aproveitar o pequeno momento que a Liga não estará consciente de seus atos e colocar nosso plano em prática. — Olhou para Lena. — Pergunte se seu pai concorda, Lena.

— Shazam…

 

Pois o perdedor de agora mais tarde vencerá
Pois os tempos estão mudando


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