Ametista escrita por Karina A de Souza


Capítulo 18
Não se espante, talvez seja TPM


Notas iniciais do capítulo

Helloooo. Yep, TPM não é um mito, gente kkkkk



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/762044/chapter/18

Eu nem conseguia acreditar que tinha reencontrado o Doutor.

Não significava que eu estava voltando para a vida na TARDIS. Nem pensei nisso enquanto procurava pelo Doutor. Só queria saber se ele estava bem, e ele estava.

Estava doida para contar isso a Jack. Ele também tinha ficado preocupado com o amigo. Liguei algumas vezes para contar a novidade, mas não fui atendida, então decidi ir até a base. Era bem tarde, mas Jack normalmente estava por lá.

E ele estava... Com Ianto, de novo.

—Ah, Tis. -Se afastaram. Ianto agarrou a camisa, tentando se cobrir.

—Sério? De novo? Podia colocar a merda de um aviso na porta.

—Nós só...

—Dane-se. -Comecei a me afastar rapidamente.

—Tis! Ametista!

***

Eu nunca seria o suficiente, isso era verdade. Eu sabia disso, mas continuava insistindo e insistindo como se um dia as coisas pudessem ser diferentes.

Sentada ali naquele bar, me perguntei por que ainda não tinha sumido, deixando tudo pra trás. É, normalmente fico dramática quando bebo. É uma das minhas fases de bêbada, vem depois de “alegre demais” e antes da “sedutora idiota”. Talvez devesse parar de beber... Algum dia.

—Quero aquela garrafa ali. -Apontei. O cara atrás do balcão virou pra mim.

—Nós não vendemos garrafas. -Joguei algumas notas no balcão. O cara as pegou e me entregou a garrafa.

—Obrigada.

Comecei a beber, ouvindo Dangerous (Roxette), que tocava numa daquelas máquinas antigas de músicas.

Eu devia ir pra casa antes que ficasse bêbada demais e fizesse besteira, mas não queria voltar para o meu apartamento onde não havia ninguém me esperando e disposto a me ouvir.

—Me deixe adivinhar: brigou com o namorado?-Encarei o rapaz à minha esquerda.

—É da sua conta agora?-Sorriu.

—Troy.

—Não me importo. -Olhei para frente.

—Deve ter sido uma briga feia. -Suspirei.

—Não tem outra garota pra encher o saco? Outra que não vai socar a sua cara se não calar a boca?

—Até tem outras garotas... Mas não tão bonitas. -Voltei a olhá-lo, nada impressionada.

—Você é irritante.

—E você é linda. -Pisquei algumas vezes.

—Tem que arrumar cantadas melhores. -Riu.

—É, acho que sim. Mas dá um desconto, faz só algumas horas que flagrei minha namorada com meu irmão.

—Wou. Irmão?

—É.

—Essa deve ter doído. -Deu de ombros.

—Não tanto quanto achei. -Coloquei a garrafa de volta no balcão.

—Sabe... Até que você não é feio, Troy.

—Hã... Obrigado, eu acho. -Sorri

—De nada.

***

Jack disse que bebida alcoólica é meu ponto fraco. Noventa por cento das besteiras que faço acontecem quando bebo. Mas nunca dei bola. Quer saber... Eu devia começar a refletir sobre isso.

Não que fosse o momento adequado, agarrando Troy atrás do bar, mas era algo que estava na minha cabeça.

“Algum dia desses você vai fazer uma merda tão grande que não vai ter conserto”, Jack alertou.

Talvez ele estivesse certo. Não queria seguir um conselho daquele idiota quando estava irritada com ele, mas no momento parecia o certo.

Só não me pergunte o por que.

—Tudo bem, tudo bem, acabou a brincadeira. -Declarei, me afastando de Troy. -Preciso ir embora.

—Agora?

—O que você acha?-Revirei os olhos.

—Qual é... Espera aí... A gente nem...

—E daí?-Comecei a andar pra rua, ele segurou meu braço. Péssima escolha.

—E daí que você não vai embora sem...

 

—Estúpido. -Agarrei o pulso dele, torcendo-o até ouvi-lo quebrar. Troy gritou. -Tem sorte de não ter quebrado outra coisa. Acho que agora ficou claro por que sua namorada te deu um pé na bunda. Espero que seu irmão não seja um babaca também.

—Você é louca! Não precisava ter quebrado meu pulso!

—Se quebrar algo faz os caras me ouvirem, então eu vou quebrar. Aparentemente vocês só entendem quando a gente fica “louca”. Tchauzinho... E passe num hospital.

***

TRÊS DIAS DEPOIS

—Jack vai te esganar. -Ianto avisou, quando me viu entrar.

—É bom não falar comigo ainda, garotinho. Ainda quero socar sua carinha de bebê.

—Não pode me ame...

—Dane-se!

Deixei a bolsa e a pasta na minha mesa. Meus colegas pareceram surpresos em me ver, então fizeram aquela cara de “meus pêsames” quando Jack gritou meu nome, lá da sala dele.

—Boa sorte. -Tosh desejou.

Eu sabia que isso acontecer quando decidi sumir por dias, sem avisar ninguém. Não estava nada surpresa.

—Ametista, posso saber quem disse que você podia tirar férias?-Jack perguntou, assinando alguns papéis. Me perguntei se era algo a ver com minha demissão.

—Eu. -Me encarou.

—Como é?

—Eu. É a resposta para sua pergunta.

—Você não pode sumir desse jeito.

—Tarde demais.

—Ametista!-Bateu na mesa com a palma da mão.

—Tá, me demite logo...

—Acha que é esse o problema?-Franzi a testa.

—E não é?

—Você não pode sumir sem avisar. Pode bancar a garota solitária o quanto quiser, mas há pessoas que se importam com você. Como eu ia saber se estava bem ou...

—Estou bem.

—Eu não tinha como saber, tinha?-Suspirei.

—Desculpa. Eu só... Não pensei.

—Se fizer isso de novo, vou confiscar seu MV.

—Ser meu chefe não te dá esse direito.

—Estaria fazendo como seu amigo. Você entendeu?-Assenti. -Ótimo. Onde estava?

—Eldamar. Aquele lugar me acalma. Ah, e eu te trouxe aquele perfume que comprei da última vez. -Estendi a sacola de papel pra ele.

—Está tentando me subornar?-Sorri travessamente.

—Está dando certo?

—Um pouco. -Pegou o pequeno frasco. -Você adora os perfumes de lá.

—São os melhores dessa galáxia. Comprei o meu também. Pedra Púrpura. -Estendi o braço, tinha passado uma amostra do perfume no pulso. Jack beijou minha mão. -Eu podia te processar, seu safado.

—Esse sorriso não me engana.

—Eu te odeio. Então, perdi alguma coisa?

—Não, tudo calmo por aqui. -Um som alto nos fez olhar para a porta, então um para o outro. -É só você voltar que começa o caos.

Corremos para a porta da sala. Havia um buraco enorme numa parede. Owen estava com um dos meus protótipos de arma e a derrubou quando nos viu.

—Disparou sozinha! Eu juro!-Jack suspirou.

—Bem vinda de volta, Tis.

—Harper, eu vou te matar!-Gritei, descendo as escadas. -Quem disse que você podia mexer nas minhas coisas?

—Nada como um dia normal na base.

***

A Torchwood Três tem uma sala só com restos: pedaços de naves aliens, armas quebradas que caíram pela fenda, armaduras de alienígenas e mais algumas coisas.

Revirando aquela sala, encontrei alguns restos de Daleks. Os três não estavam exatamente em bom estado (tirando o fato de estarem mortos e vazios), mas eu podia pegar um pouco de cada um e reconstruir a armadura como ela era.

Ah, por quê? Pra testar minha arma contra Daleks.

Prendi o cabelo e coloquei os fones, iniciando minha playlist de Roxette.

Era hora de começar a trabalhar.

Fiz uma pausa ao meio dia, me sentindo exausta de tanto cortar e quebrar, mas sabia que ainda teria um longo dia pela frente, assim como Owen, quem Jack obrigou a consertar a parede.

—Tudo bem?-Tosh perguntou, enquanto eu me jogava na cadeira.

—Estou ótima. Só cansada, mas vou sobreviver.

—Hum... Eu... -Limpou a garganta. -Posso te fazer uma pergunta?-Olhei pra ela, parecia meio... Envergonhada?

—Aconteceu alguma coisa, Tosh?

—Ah... Não. Bom... Tudo bem. Eu... Tis, você teve algo com o Owen?-Ergui uma sobrancelha. Era sério isso? Ah, claro que era. A criatura era totalmente gamada nele.

—Não exatamente.

—Oh. Entendo. -Ajeitou os óculos.

—Ele sabe que você gosta dele?

—O que?-Dei de ombros.

—Você é meio óbvia. -Desviou o olhar. -Devia contar a ele.

—Owen está ocupado demais se atirando para garotas bonitas.

—Você é bonita, então tem uma chance. -Olhou pra mim de novo, surpresa.

—Eu?

—Sim. Você mesma. Chame Owen pra sair, fale com ele sobre coisas que não sejam do trabalho e que ele entenda. Vocês tem que achar algo em comum. É um bom começo.

—Você acha?

—Por que não tentar?-Indiquei Owen com a cabeça. -Boa sorte.

—Obrigada. -Começou a se afastar, então parou e olhou pra mim. -Quando você chegou, não achei que era uma pessoa legal. Mas você é.

—Talvez não cem por cento. Já fiz muitas coisas não legais.

—Todo mundo comete erros. É o que nos faz humanos. -Então se virou e foi falar com Owen.

Sorri e voltei ao meu trabalho... Sendo barrada no caminho por Ianto.

—Que foi agora?-Perguntei, cruzando os braços.

—Preciso mesmo preencher sua ficha.

—Deixa pra depois.

—Você diz isso desde que entrou na Torchwood.

—“Depois” não é uma data específica. Pode ser daqui cinco minutos, ou dezesseis anos...

—Onde você nasceu?-Revirei os olhos e passei por ele, sendo seguida.

—Não sei.

—Você cresceu em algum lugar...

—Província de Boeshane.

—Certo. Família?

—Jack Harkness. -Ele ficou um bom tempo sem falar depois dessa.

—Empregos anteriores.

—Agência do Tempo.

—Só?-Comecei a montar meu Dalek. -Certo. Data de nascimento.

—Acho que isso já é o suficiente.

 

—Mas...

—Adeus, Ianto. -Bufou e saiu da sala.

Como eu ia explicar que tinha vinte e três anos, mas ninguém sabia o ano em que nasci, por que eu era uma viajante do tempo?

***

Só terminei meu Dalek no dia seguinte. Deu mais trabalho do que imaginei.

Depois disso levei três horas para finalizar a arma, e então estava tudo pronto para o primeiro teste.

Tive que esperar Jack voltar de uma missão, então o chamei para testar a arma.

—Você construiu um Dalek?-Perguntou.

—Mais ou menos. Ele está vazio, mas a armadura funciona. Se eu mexesse no armamento dele, alguém poderia entrar nele e sair atirando.

—Por que alguém iria querer entrar num Dalek?

—Eu sei lá.

—Posso testar?-Assenti, entregando a arma pra ele.

—Só toma cuidado, foi com ela que Owen abriu aquele buraco na parede.

—Tudo bem. -Parou um momento, pensando. -A gente não lida muito com Daleks, por que decidiu criar essa arma?

—Por que não quero mais ver você se explodindo pra salvar o dia.

—Ainda não superou isso?

—Como você consegue? Eu já te vi morrer. Não é indolor. E você sofre...

—Tis. -Colocou a mão no meu ombro. -Está tudo bem.

—Até você morrer de novo. Nunca vai saber a agonia que é esperá-lo voltar. -Me afastei. -É melhor testar a arma.

—Não quer falar sobre...

—Não. Parece que estou sentimental demais. E se me fizer chorar no meu local de trabalho, vou te bater.

—Tudo bem.

Apontou para o Dalek de teste atirou. A explosão foi linda de ver.

—Não estou surpreso. -Jack declarou, virando pra mim e sorrindo. -Suas armas são sempre muito boas.

—É... Eu sei. -Riu.

—Nada de humildade ainda.

—Humildade é pra quem é inseguro. Eu conheço meu poder.

—E aí está a boa e velha Ametista.

—Velha? Quem você está chamando de velha?

***

—Vocês estão jogando vôlei no horário de trabalho?-Jack perguntou, aparecendo do nada. A gente tinha começado a partida quando ele saiu.

—Sim. -Gwen respondeu. Ela, Tosh e eu estávamos jogando contra Owen e Ianto. A rede tinha sido improvisada com alguns casacos.

—Isso é sério? Vocês nem me chamaram!

—Você saiu sem dizer pra onde ia. -Lembrei. -Como a gente ia te chamar? Nem atendeu o celular.

—Eu estava ocupado.

—Sei.

—Bem, no caminho de volta acabei encontrando alguém. Acho que todo mundo aqui lembra da doutora Martha Jones.

Todo mundo na Torchwood conhecia Martha. Então ninguém ficou surpreso ou confuso quando ela entrou toda sorridente, distribuindo abraços e rindo quando escapei do dela.

—Não sou fã de abraços. -Avisei.

—Jack me avisou. Bom... Vim chamar todo mundo pra minha festa de casamento!

 

—Você já não casou?-Owen perguntou.

—Sim, mas a festa foi cancelada por que no dia houve uma invasão alienígena... Então adiamos a festa e fomos adiando até agora. Todos vocês estão convidados. -Ergui a mão. -Sim?

—Posso ir de preto?

—De jeito nenhum!-Jack se intrometeu. -É uma festa de casamento, não um velório.

—Não tenho vestido...

—Vamos comprar um, então. -Entrelaçou o braço no meu.

—Jack! Você é impossível! Ah, falando em impossível... Não vai acreditar em quem eu reencontrei...

***

Quem não conhecia Jack podia se surpreender muito com ele. O cara era definitivamente um livro que não podia ser julgado pela capa. Mas, como é comum, todo mundo julga. E a maior parte dos julgamentos sobre ele estão errados.

Minha parte favorita em Jack eram os detalhes, detalhes que ele não me contou, mas eu fui percebendo conforme íamos nos conhecendo.

Há muita coisa que ele não diz, mas deixa bem claro em seus olhos, raiva, contida ou não; tristeza; um segredo em que ele andou pensando, mas não vai dividir com ninguém por que esconde seus segredos tão bem quanto eu.

É fácil saber se ele está de bom humor de manhã: é só apurar bem os ouvidos, se ele está cantando no chuveiro ou enquanto faz o café, é por que está com um ótimo humor. Mas se ele está silencioso demais e encarando o nada com muita frequência... O humor dele não está nada bem.

O jeito que Jack trata aquele casaco dele era engraçado, como se fosse uma pessoa. Outros podem achar maluquice, mas eu entendia que aquilo já fazia parte dele há tempos, ele era apegado ao casaco.

Ah e os sorrisos. Havia vários deles, com significados diferentes. E ele sempre sorria pra alguém que tinha o deixado interessado, e se eu estivesse por perto e notado, ele vinha com o sorriso de “desculpe, é mais forte que eu”.

Ele também tinha várias identidades. Capitão Jack Harkness. Ex-Agente do Tempo. Agente da Torchwood. Rosto de Boe. O cara misterioso com o casaco da Segunda Guerra. O conquistador de olhos lindos. Mas pra mim, Jack era... O Jack, a primeira pessoa em quem eu confiei.

E sabe de uma coisa? Estou sensível demais.

No fim das contas Jack não me deixou comprar um vestido preto para o casamento. Acho que fomos em todas as lojas de Cardiff, por que o Sr. Estilo desaprovava tudo o que eu vestia.

Até que finalmente provei o vestido certo.

Ele nem era um que eu tinha gostado, mas quando me olhei no espelho, parecia perfeito. Azul escuro, até os joelhos. Não era rodado demais, nem liso demais, tinha um decote discreto e alças grossas. Além disso, contrastava perfeitamente com meu cabelo vermelho.

—Você está demorando demais. -Jack avisou, entrando do nada no provador.

—Ei.

—É esse! Esse definitivamente é o vestido certo.

—Acha mesmo?-Virei pra ele.

—Acho. Você está linda. -Olhou em volta. -Lembra quando a gente entrava em provadores antigamente?

—Bons tempos. -Sorriu.

—Se importa em tirar o vestido? A gente não quer que ele rasgue. -Sorri de volta.

—Com que intenções?-Abaixou o tom de voz.

—As mais pervertidas possíveis.

Foi só mais tarde, enquanto pagava o vestido, que eu percebi uma coisa: ele era exatamente da cor da TARDIS.

***

Martha estava linda e toda contente em seu vestido vermelho. Ela tinha aquele olhar de pessoa apaixonada, o mesmo que eu costumava achar tão irritante no passado.

Toda a equipe Torchwood ficou numa mesa só. Gwen apareceu com Rhys, o marido, e ele parecia só um pouco deslocado no nosso grupo estranho.

Tosh e Owen estavam conversando bastante. Eles chegaram juntos e até dançaram algumas vezes. Gwen também tinha notado e sorriu do outro lado da mesa pra mim como se dissesse “Finalmente!”.

A festa estava ótima, com músicas boas... Mas todo meu bom humor se desfez quando Jack chamou Ianto pra dançar. Sério. Ianto! Eu tinha assinado algum contrato para segurar vela oficialmente para os dois?

Estava acostumada a ver Jack com outras pessoas, mas nunca alguém tinha ficado tão próximo quanto Ianto. E quer saber? Eu já estava de saco cheio disso.

—Quer me contar qual é o problema da vez?-Jack perguntou, se aproximando. Eu tinha ido para fora da festa, tentando me manter sóbria para não voar no pescoço de ninguém (o que, é claro, podia acontecer).

—Oh, seu parceiro de dança sumiu?

—Ianto teve que ir.

—Sorte a dele. -Cruzei os braços, me apoiando na parede atrás de mim.

—Ametista...

—Não começa.

—Você começou. Tem estado mais impossível que o normal esses dias.

—Não é obrigado a me aguentar.

—Não, não sou. Mas é isso o que amigos fazem. Eles nos aguentam, mesmo que a gente esteja agindo como idiotas.

Então se virou e voltou para a festa.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Talvez quem leu "O Caçador da Tempestade" lembre do capítulo em que Kali e o Doutor vão para Eldamar e a garota passa numa barraca de perfumes. Havia uma mulher lá, Ametista. Não foi dessa vez que elas se encontraram (por que a Tis está ruiva), mas foi numa dessas andanças da Ametista.
Esse pequeno diálogo de Tis e Jack sobre alguém entrar num Dalek foi meio que a referência quando a Clara entrou em um lá na nona temporada kkkkk
E lá vão eles tretando de novo...
Enfim, eu sei que vocês estavam esperando pelo Doutor... E vocês vão tê-lo, apenas aguardem! E lembrem-se que ele só não veio agora por que já tem uma companheira. Dois, no caso, pois Rory em breve entraria como companheiro também. Se essa é a atual situação... Tis entra como terceira companheira ou os Ponds não estariam mais com o Doutor? Tis vai mesmo voltar para a vida na TARDIS? Ela terá umas surpresas no próximo capítulo... E nem todas serão boas.
Até mais!!! ♥



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Ametista" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.