A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 8
C - 8 - O que fazer agora?




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— Você armou isso?

Ele piscou para ela.

— Eu não!- ela falou como se não entendesse do que se tratava.- Eu só quero que você seja meu amigo!

Ela sorriu para ele, eram só amigos!!!

— Já sou seu amigo!- Ele sorriu e olhou para ela.

Todos entraram no carro do pai dela. Frederico e Victória atrás e Paulina e ele na frente. A conversa até a fazenda foi super tranquilo e Frederico e Victória lá no banco de trás toda hora passavam a mão na perna do outro ou beliscavam o outro, mas os pais não perceberam.

Quando chegaram, Frederico esperou a mãe todo educado e eles foram até a sala da casa enquanto Marcão dava as ordens para o jantar ser servido. Quando estava tudo pronto ele convidou todos para mesa e foram jantar.

— A próxima vez vamos fazer um churrasco!- Victória falou toda contente.

— Eu adoro fazer churrasco! - Frederico falou todo feliz comendo ao lado dela. - Podemos fazer nossa casa, não é a mãe? Minha mãe faz um arroz de forno que você vai adorar, Victória! - Ele falou todo orgulhoso da mãe.

— Magina que ela vai gostar de comida assim, meu filho.

Victória a olhou.

— A senhora só vai saber se me convidar!

— Ela vai gostar sim, mãe porque Victória gosta de coisa boa!

— Ah, mas se tiver churrasco lá eu também quero ir! - Marcão falou se convidando.

Victória sorriu e desceu a mão e apertou o saco dele.

— Então, vocês estão convidados a gente faz sim um belo churrasco!

— Ótimo eu acho ótimo eu posso levar a carne e você prepara, Paulina, eu levo antes e você prepara!

— Ótimo, podemos fazer depois que voltarmos de viagem, né pai?- Vick sorriu.

— Podemos sim, minha filha, podemos fazer logo depois que a gente chegar!- Ela acariciou mais Frederico.

Ele sentiu e começou a respirar de modo diferente. Marcão olhou para ele e disse.

— Tá tudo bem, Frederico?

— Tá sim, Marcão, tá tudo ótimo é que eu fiquei feliz da gente fazer churrasco!

Victória sorriu e de maldade tentou abrir a calça dele, mas não ia era somente para ver o desespero dele.

— Essa comida está maravilha, Marcos.- Paulina disse.

— Obrigada, Paulina nós temos uma cozinheira que está conosco desde que Victória era pequena.- Ele falou agradecendo sorrindo para ela.

Frederico suava frio e ficou olhando bem dentro dos olhos de Victória que dissimulada não olhava para ele.

— Eu acho melhor pedir a sobremesa lá na cozinha!- Ele se levantou.

— Eu vou te ajudar.- ela sorriu toda educada e se levantou junto a ele deixando os pais ali sozinhos que se olhavam.

— O que que você está pensando, sua maluca a minha mãe está na mesa e seu pai também!- Ele disse isso empurrando ela contra a parede da cozinha onde ninguém estava e comendo ela em beijos. Victória o segurou puxando seus cabelos o beijando na boca também com loucura.

— Eu quero que durma aqui...- mordeu os lábios dele.

— Eu não posso! - apertou o seio dela louco de desejo passando as mãos nas costas dele descendo por seu corpo.

— Não pode por quê?- gemeu.

— Como vou dormir aqui?Que desculpa eu vou dar, Victória? Ou você quer que eu venha escondido?

Ela riu.

— Você já pulou a janela uma vez, pode fazer de novo!

— Eu pulo!

Ela beijou de novo a boca dele que a agarrou e puxou para ele como doido, estava se apaixonando por ela.

— Eu quero você a noite toda, Victória, eu quero tudo de você!

— Eu dou...!- falou rendida sentindo sua calcinha molhar.- Eu já estou molhada...- pegou a mão dele e fez entrar em sua calça para que ele a tocasse um pouquinho.

Gemeu um pouquinho deixando a perna mais aberta assim como a boca o olhando nos olhos agarrada a seu pescoço, ele apertou mais ela contra ela com um sorriso e moveu os dedos nela sentindo que estava quente. Moveu e olhou para ele porque sabia que ficava vermelha e ele adorava isso, linda e vermelha para ele!

— Isso...- moveu o quadril no dedo dele quase gozando de tanto prazer que sentia por ele.

Frederico a beijou mais na boca e moveu mais forte o dedo sentindo ela inundar e sorriu quando ela tremeu toda nos braços dele. Era isso que queria, Victória sendo apenas dele e sorriu quando ela gemeu mais e ele não tirava os dedos de dentro da calça.

— Você é uma delícia e essa Viquetinha é tudo!- ele esfregou mais e ela deu um gritinho. - Fica calma, que vai gozar de novo!

— Aaaahhhh....

Ele esfregou mais forte e fez ela perder o ar depois entrou com os dedos nela mais forte e moveu ate ela gozar de novo, gemeu baixinho cravando as unhas em seu pescoço. A perna fraquejou e ela o agarrou mais forte gozando como uma devassa e o beijou na boca muitas e muitas vezes.

Ele, então, tirou os dedos de dentro da calça e cheirou e sorriu.

—Cheiro de pomba gostosa, agora o perfume de Frederico vai ser essência de pomba de Victória! - ele riu cheirando os dedos todos safado.

Ela ficou ainda mais vermelha enquanto ofegava e se soltou dele.

— Vai pegar a sobremesa, eu vou ao banheiro!- respirou fundo sentindo as pernas bambas.

Ele sorriu e saiu para fazer o que tinha ido fazer... Depois voltou com a sobremesa na mão sorrindo tinha lavado suas mãos com bastante sabão contra a vontade porque queria ficar com cheiro de Victória em seu corpo, mas mesmo assim, fez o que tinha que fazer e pegou a sobremesa vindo sorrindo na direção das pessoas que estavam na sala.

Parou se sentou sorrindo para a mãe e para o pai de Victória e entregou as sobremesas e percebeu que a mãe estava completamente à vontade na visita.Victória se limpou e lavou o rosto algumas vezes para tirar o vermelho das bochechas mais estava difícil já que ela estava com muito calor e depois de mais ou menos dez minutos, ela veio e sentou ao lado do pai. Pegou a sobremesa para comer e foi quando Eulálio entrou pela porta parando para observar aquela cena.

— Você está trabalhando onde, Paulina? - Marcão a olhou com entusiamos.

— Eu não trabalho, meu filho me da o privilégio de cuidar só da casa.- Sorriu sem jeito.- Mas sempre que posso ajudo a igreja nas festa, eu cozinho e faço os bolos é um trabalho e tanto, mas ver as pessoas sorrindo enquanto comem não tem preço.

— Mas é uma mulher muito bonita, deveria apenas ficar em casa! - ele sorriu, Paulina sorriu sem jeito colocando o cabelo atrás da orelha.

— Papai, assim você a deixa sem graça!

Ele sorriu e suspirou olhando Paulinha. Frederico olhou Victória e assim sentiu uma coisa no peito que nem sabia explicar.

— Victória... - Lalinho disse firme mostrando que estava ali e não tinha sido percebido ainda. - Boa noite, meu amor!

Victória o olhou e quase engasgou com a sobremesa levantou rápido deixando a taça na mesinha e foi até ele.

— Achei que só viesse amanhã!- Parou em sua frente.

Ele a puxou e beijou... Beijou na boca e foi de modo apaixonado. Frederico se moveu no sofá e bufou. Victória o beijou com carinho o segurando no rosto era seu noivo e ela o amava.

— Eu preferi vir hoje, Vick, eu estava com saudades! - ele disse com amor.

Ela sorriu e se afastou um pouco e olhou a todos.

— Esses são Paulina e Frederico Rivero.- Apresentou o puxando pela mão para se aproximar.

Frederico deu a mão a ele e o olhou de modo firme, aquele homem era um estranho.Era o homem que tinha tudo que ele mais queria. Paulina fez o mesmo o cumprimentando e olhou o filho..

— Vamos embora, Frederico?- Ela já sabia o que o filho sentia e não queria ele mal com aquela cena.

Lalinho segurou a mão de Victória.

— Vamos sim, mamãe, acho que já está tarde!- Frederico disse ignorando Victória.

Marcão se levantou todo atento.Paulina também se levantou e estendeu a mão a Marcão.

— Muito obrigada por tudo o jantar a sobremesa estava tudo uma delícia e que vocês façam boa viagem e quando voltarem esperamos em nossa casa!- Falou toda meiga.

— Será maravilhoso!- ele disse todo generoso.

— Papai, o senhor vai leva-los, né?- Victória continuava a segurar em seu noivo.

— Vou, sim enquanto isso, Lalinho, você fica aqui com ela!

Frederico bufou ao ouvir aquilo estava em choque com ela.

— Espera aqui que eu vou até a porta com eles!- Vick disse e deu um beijo no rosto de Lalinho e saiu com os três e parou na porta se despedindo de Paulina que foi para o carro com Marcão e ela olhou Frederico com cuidado.

— Obrigada por aceitar o jantar.- Falou sem saber o que dizer.

Ele a olhou nos olhos e disse frio:

— Termine isso hoje ou você termina ou eu termino! - ele disse com a certeza de que era o que ele queria.

— Não me ameace, Rivero.- Falou entre dentes.

— Eu não estou ameaçando, Sandoval! Mas agora você é a minha mulher!- ele a puxou com rispidez para ele bem colado, mas Lalinho não estava vendo.- Você não será a mulher de mais ninguém.

Ela se soltou porque o pai estava no carro.

— Até mais.- E ela entrou para casa.

— Vem cá, amor, me conta como estão as coisas... - Lalinho disse carinhoso com ela.

— Estão bem e como foi sua viagem?- Victória o puxou para o sofá e sentou ao lado dele.

— Eu quero dormir aqui!- ele disse de uma vez... e sorriu sendo o mais ousado que ele conseguia.- Eu quero, Vick!

Ela arregalou os olhos

— O que deu em você? - Ele a puxou para junto dela e disse com um sorriso.

— Eu nessa viagem percebi que quero estar mais perto de você e quero passar mais tempo juntos, você é muito linda!

— A gente pode ficar mais tempo juntos, mas meu pai não vai permitir você aqui para dormir.- falou logo de uma vez.

— Ele gosta de mim, eu peço para ficar no quarto e você vai lá e namora comigo!- ele disse com os olhos malvados. - Não precisamos fazer nada errado é só namorar!

Ela se tremeu toda e se levantou caminhando para o outro lado com uma unha na boca e depois de pensar por alguns segundos ela se virou para ele e disse com certeza.

— Você tocou em outra mulher? Você nunca falou assim comigo em que piranha você tocou?

Ele a olhou assustado, estava nervoso e gaguejou.

— Não, Vick, eu não fiz nada disso não! - ele falou todo apresado, ele tinha era visto uns filmes e estava cheio de ideias.

— Você me traiu!- ela deu um grito.- Você disse que me amava e agora que tocou em outra quer me namorar?

— Eu não, Vick! - ele veio até ela assustado e disse com todo amor para ela. - Eu não toco em ninguém!

— Não minta pra mim!- falou nervosa.

— Não tô mentindo, meu amor, minha deusa! - ele disse nervoso com medo dela o largar. - Eu nunca ia trair você!

— Jura?- falou toda manhosa ela sabia que ela o traia mais nunca permitiria levar um chifre.

— Eu não faço, amor, como você nunca faria comigo!- ele a beijou delicado.- Eu sei que está se guardando para o casamento e eu vou esperar. - disse todo carinhoso.

— Eu estou sim, aguardando você!- suspirou e passou a mão no peito dele.

— Eu sei, você é uma moça muito recatada! - ele suspirou sentindo cheiro dela.- Você me ama? Me ama como homem?

Ela sorriu.

— Eu te amo como pessoa, como homem eu não te provei ainda...- falou sem pudor.

Ele a puxou e beijou com amor.

— Já já casamos, e você vai provar! - ele sorriu.- Seu pai foi levar eles?

— Sim, ele foi...- respirou fundo depois do beijo.

— Eu quero comer algo... - ele disse sorrindo. - Você não está com fome, Victória?

— Eu acabei de jantar, mas vem que peço a empregada para te fazer um prato de comida depois come a sobremesa!- sorriu e o beijou na boca.

Ele sorriu e foi com ela e os dois comeram e conversaram e o pai dela voltou e disse que era tarde e que ele deveria ir.

Ele estava do lado de fora se despedindo de Victória e depois de alguns beijos, ele se foi...Victória entrou em casa e sentou com seu pai na sala e o abraçou.

— Minha filha, que história é essa de você e Rivero? - ele segurou a cintura dela beijando e dizendo com calma.

— Que história, pai?- o olhou.

— Estão saindo, ele é homem feito, você deixou ele fazer alguma coisa com você? - ele disse firme com ela. - Está mentindo para seu pai?

— Não estamos saindo pra lugar nenhum, pai.

— E por que ele foi bufando para a fazenda dele com ciúmes de você? Só me responde isso!- ele disse com o rosto sério.

— Eu não sei pai, mas deve ser porque ele gosta de mim!- foi cínica mentindo que não sabia o porquê.

— Ele estava em choque, não foi porque ele estava com raiva, estava com ciúmes! Beijou ele? Por que veio vermelha da cozinha?

Ela abaixou o olhar não gostava de mentir.

— Ele que me beijou!- jogou a culpa para Frederico e olhou o pai.- Ele me beijou de surpresa, eu nem tive como fugir!

— Ele te beijou e você não me gritou? - ele disse sério.- E desde quando é assim? Se você não quisesse tinha gritado! Eu quero a verdade!

— Pai....- ela se levantou.- Eu não quero prejudicar ele e por isso não gritei. ele é um homem bonito, educado e eu gosto dele.- falou sem querer e parou olhando o pai.

— Vai terminar seu namoro com Lalinho? É isso que está me dizendo?- disse sério e olhando a filha, sabia que ela não era fácil.

— Não.- disse rápido.- Eu gosto do meu noivo, quero ficar com ele!

— Victória, me diz a verdade... Eu quero que você não minta porque não podemos voltar atrás!

— O que quer saber pai?

— Você está com ele? O quer? Frederico é homem de rasgar mulher... Você está montada?

Ela riu e sentou ao lado dele.

— Não, pai. Eu só beijei ele!

Ele segurou o rosto dela e a olhou com amor.

— Eu já te disse que montei sua mãe?- ele voltou a repetir porque as vezes esquecia que tinha contado a ela.

— Sim, que tomou um tiro primeiro e depois montou!- ela sorriu. Ele gargalhou.

— Eu sinto saudades de sua mãe... Não a odeie, minha filha, ela não te abandonou...

— Ela me abandonou sim, papai e não a defenda porque se ela me quisesse, ela estaria aqui com nós dois.- se alterou levantando.- Eu vou dormir!

— Filha...

— Estou cansada.

Ele suspirou com tristeza pela filha estar a assim.

— Te amo, Victória, te amo! - Ele não disse mais nada.

— Eu também amo só você, papai!- foi ate ele e o beijou no rosto o abraçando e subiu para seu quarto, tirou a roupa e foi tomar um banho de banheira bem relaxante era isso que precisava, mas de seus pensamentos não saiam os dedos de Frederico dentro de sua calça e ela suspirou rendida a aquela lembrança.

— Eu quero que deixe ele! - a voz soou fria no banheiro.

Victória quase se afogou de susto e o olhou.

— O que faz aqui?

Ele a olhava sério e disse se sentando na banheira.

— Eu vim saber se aquela namorada sua foi embora ou não!

— Que namorada?- falou sem entender mais logo entendeu a referência.- É meu noivo!- sentou melhor deixando que os seios cheios de sabão ficassem a mostra.

Frederico suspirou e foi com a mão a tocar.

— Eles são meus, minhas tetinhas!- Ela riu.

— São seus até quando eu quiser!

— Eu não posso mais não! - ele disse se levantando e a olhando com atenção a seu corpo.

— Não pode o quê?- ela o olhava.

— Eu não posso mais ficar aqui, assim... Longe de você e sendo chifrado!- ele disse frio.- Não nasci pra ter chifre não!

Ela riu.

— Frederico, vem aqui!- Pediu para que ele se sentasse ali perto dela para se olharem nos olhos.

Frederico a olhou e suspirou sentando. Não era a primeira vez que sofria na vida, mas não queria sentir ferido por ela. Era a primeira vez que ele não queria perder alguém.

— Fala, Sandoval...

— Você não pode ter chifres não estamos juntos não temos um compromisso é apenas sexo, você não tem chifres nessa cabeça linda aí e nem merece!- Explicou a ele com calma para que não se ofendesse.

— É só isso, então, acabou! - Ele disse com a calma que ele não tinha.

— Por favor, Frederico!O que quer? Que eu termine tudo assim do nada e que conte a meu pai que você me rasgou? Porque é em você que vou colocar a culpa da minha virgindade!

Ele a olhou e sorriu.

— Tem tanto medo assim de dizer quem foi esse safado? Ele é homem não para te assumir? Assumir que te furou, te rasgou, te montou? Você é linda, Victória, é uma honra para um homem montar você!

Ela suspirou com tristeza.

— A certas coisas na vida que não se deve lembrar!Mas se você quiser ir pode ir não é a primeira vez que alguém me deixa na vida!- Ela voltou a deitar na banheira e colocou dois pepinos nos olhos.- Quando sair, fecha direito a janela!

Frederico abaixou e beijou ela na boca com desejo de uma vida e depois saiu pela janela, aquela égua era sua, mas ela precisava escolher a montaria. E assim, os dias se foram...


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