A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 6
C - 6 - Eu quero você!




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/762003/chapter/6

— Vamos começar pela supervisão da Fazenda ou vamos a cidade primeiro?

— Vamos fuder na cachoeira e depois vamos onde você quiser! - ele disse quando ela se acomodou no carro. Ela o olhou e eles se encararam.

— Não vou transar com você!- Foi firme.

Ele disse com os olhos risonhos e a atiçou.

— Não mesmo, Sandoval? Nem um pouquinho? - ele disse com um sorriso safado.

— Não!- Se acomodou melhor.- Eu quero que me ajude a escolher um porco!

— Assim que eu gosto, mulher decente!- ele riu provocando ela. - Eu posso colocar a mão na sua perna enquanto viajamos? Eu já coloquei em lugar pior!

— Você não está ouvindo o que estou falando?

— O que? - ele disse implicante.

Victória suspirou e percebeu que ele estava de graça e como o carro já estava em movimento ela tirou sinto e se inclinou ficando junto à ele e tocou seu membro apertando.

— Você só entende a língua de fuder?- Mordeu a orelha dele apertando o pau.- Olha a estrada sestroso!

Frederico deu um urro de prazer e sorriu, estava certo de tudo que tinha que fazer e de tudo que tinha que respeitar naquela menina.

— Você quer um carinho?- Apertou mais.

— Eu quero sim, e você é muito cheirosa! - ele disse sorrindo e olhando o jeito dela.

Ela sorriu e sentou no banco abrindo a calça dele e disse assim que segurou o mastro firme e quente.

— Não nos mate, Fred...- Molhou os lábios e abaixou o colocando na boca para que ele ficasse ainda mais duro.Movia a cabeça deixando ele quase por completo em sua boca.

— Ahhhhhh, desgraçada, meu Deus, garota! - ele gritou dando socos no volante, estava em choque.

Ela só riu e continuou, estava sentindo o corpo em chamas e qualquer coisa que ela fizesse ele ia gozar logo. Victória continuou com seus movimentos e tirou a boca e o olhou segurando o membro com a mão massageando.

— Você gosta disso? Gosta da minha boca no seu corpo.

— Eu quero você!- Era pura provocação.- Eu adoro sua boca, mas eu quero sua viquetinha, quentinha pra eu enterrar nela! - ele parou o carro num canto de mato e a puxou.- Tira essa roupa logo, Victória que eu tô fervendo, eu quero entrar em você! - ele a beijou com loucura e quis chupar o seio dela.

Mas ela não deixou e voltou a sentar em seu banco.

— Primeiro trabalho depois a diversão que eu não vou ficar melada o dia todo por você!

— Victória...

Acariciou mais o membro dele o olhando.

—Victória! - ele disse num fio de voz rindo. - Eu gozo dentro de você, não deixo nada fora, anda por Deus, você tem uma arma aí no meio das pernas!

Ela sorriu e chupou os lábios dele.

— Vai usar na hora certa agora fica quieto e dirige!- Voltou com a boca no membro dele e chupou com força sabia que ele não iria conseguir dirigir até gozar. E ela continuou té que ele gozasse em sua mão.

— Ahhhhhhhhhh !- ele disse sem saber como segurar a excitação,  sentia o corpo explodir. - Você é deliciosa!

— Eu sou sim...- Beijou os lábios dele com gosto e procurou algo para que pudesse limpar a mão.

— Tem lenço ali!- ele disse sorrindo e se ajeitando. - Me deixa ver essa viquetinha ai, só ver só! - ele disse safado ainda sem ligar o carro.

Ela riu limpando a mão.

— Não mesmo!Agora vamos logo que o dia só começou e você já viu hoje!

— Eu vi sim e estava uma delícia! - ele sorriu.- Victória, me diga uma coisa... - ele estava vestido e ligou o carro. - Você não o ama?

Ela suspirou.

— Sim!Por que me pergunta isso?

— Por que você é linda, está transando com um peão, está saindo comigo. Se o amasse não faria isso!

Victória o olhou e disse com sinceridade.

— Eu tenho desejos, eu tenho vontades como você mesmo já provou!Eu preciso disso eu sinto a necessidade de me saciar e ele não me toca.- Sabia que aquilo era como uma arma nas mãos de Frederico e ela continuou.- Ele tem medo do meu pai, ele nem me beijar quer por medo do meu pai e eu preciso ser tocada!- Suspirou.

Frederico soltou uma gargalhada enorme.Não podia acreditar que um homem de verdade abrisse mão de uma mulher maravilhosa como Victória por medo do pai dela. Era quase impossível pensar um negócio daquele!

— Que pena, ele é um tolo, eu morreria por você! - disse sincero. - Não tenho medo do seu pai!

— Você é um abusado que pula até minha janela e por falar nisso como soube qual era minha janela?

Frederico soltou outra gargalhada.

— Eu não sabia não, Vick, eu arrisquei, se caísse na do seu pai eu tava morto, seu pai não perdoa, eu sei que não perdoa! Ele jajá vai descobrir que eu saio com você,  quem foi o primeiro em Vick? Você quer que eu diga a ele que fui eu quando ele viver me matar?

Ela sorriu.

— Não precisa e quem foi não vem ao caso nem aqui mais está. Não precisa se preocupar que eu sou pura e vou me casar assim.

Ele riu.

— Vai casar com ele? - disse de modo direto e ciumento. - Tem certeza que quer casar com alguém que nem te toca? Ele é gay? - disse com o corpo retesado. - Eu em, uma mulher como você, eu fodia toda hora, Victória. Me desculpe a grosseria, mas essa sua b...- ele segurou a língua.- Posso dizer? - esperou a resposta dela.

Ela riu do jeito dele ele era tão diferente dos outros e ela sabia que tal proximidade poderia causar problemas para ela.

— Diz...

— Bu...inha deliciosa como nenhuma que existe,- você é perfeita, Victória e eu sou homem! Não aguento ficar sem não e uma como a sua eu nunca que ia recusar! Tomava tiro e os cambau! Eu acho você linda, marrenta, mas linda! - ele sorriu para ela dirigindo e sendo sincero.

Ela soltou uma gargalhada do que ele disse.

— Eu também gostei como usou a desculpa da jabuticaba!Você sabe como usar!Muito bem, acho que por isso Cristina quer comer você.- Sentiu algo estranho quando a mencionou e parou de falar.

Ele suspirou e a olhou.

— Eu não quero nada com Álvarez, ela sabe disse, mas insiste! Que fique com o Dieguete dela que quero distância!- falou sério.- Eu quero outra, outra que não me quer!- olhou para ela.

— Quem é a louca que não te quer? Aquela que me jogou bebida?

— É você... - ele disse com calma.- É você que eu quero!

Ela o olhou atenta.

— Mais não podemos, Fred, não cria esperanças porque eu vou me casar com Eulálio!

— Eu não quero nem saber, ele vai ser corno!

— Vai ser meu amante?- Falou divertida.

— Vou até você largar ele! Ele não vai ficar com você, não mesmo!

Victória riu dele e do jeito que falava.

— Tudo bem, Frederico, eu não vou discutir com você sobre ele!- Tirou o cinto quando pararam na frente do banco.

— Vamos resolver a vida!

Quando chegaram ao banco, Victória e Frederico entraram de modo educado e foram atendidos pelo gerente e minutos depois havia um agendamento para eles. Frederico sabia tudo da fazenda e ajudou Victória em todas as coisas que ela precisava naquele momento e nas questões financeiras que para surpresa dela ele entendia tudo.

Não era apenas um peão ignorante era um homem que entendia das coisas. Ela resolveu tudo que precisava ali no banco e saiu com ele depois de agradecer e parou na frente do banco.

— Eu estou com calor vamos tomar alguma coisa?- O olhou. Ele ficava ainda mais lindo com a luz do sol refletindo nele.

— Vamos sim!

Ele sorriu para ela e foi andando depois de segurar a mão dela de modo delicado.

— Você quer sorvete ou refrigerante?

Ela tirou a mão com medo de alguém os ver.

— Sorvete de abacaxi!

Ele segurou a mão de novo.

— Eu gosto azedo de limão!- Foi andando com ela e pediu os dois sorvetes pagou, entregou dela.  A puxou carinhoso e se sentou na mesa.

— Eu também gosto de azedo!- Chupou.

— Eu to vendo que gosta de chupar, Victória! Eu tô vendo! - Ele deu uma bocada e comeu quase metade do dele.

— E tô vendo que você gosta de engolir tudo! O que mais você anda chupando em Frederico?

— Eu chupo tudo! Engulo, como, lambo! Eu meto a língua mesmo!- Falou safado.

— Chupa um pau como eu, então! - Chupou mais do sorvete dela rindo.

— Eu não gosto de rola! - chegou bem perto dela.- Meu negocio é grelo!- agarrou ela e lascou um beijo na boca, nem se importou com quem poderia ver aquela safadeza.

Ela o soltou de imediato e se levantou deixando cair o sorvete.

— Você está tomando liberdades que não gosto!- Saiu dali cuspindo fogo.

Frederico soltou uma gargalhada e ficou olhando para ela e terminou o seu sorvete. Ele não estava nem aí para o que ela tinha dito por que ele queria mesmo era que todo mundo visse e o pai dela soubesse que eles estavam juntos. Ele não ia perder Victória, não mesmo!Se levantou depois de comprar um chocolate e foi comendo até o carro. Abriu a porta e ela já estava lá dentro.

— Você quer fazer mais alguma coisa?

Ela o ignorou ele sabia bem o que eles tinham que fazer juntos.

— Fica zangada não só queria te dar um beijo! Você é irresistível demais para ficar perto de mim sem eu provar da sua boca. - Ele falou todo cuidadoso com ela.- Aonde vamos?

— Pra Fazenda, Frederico!- Falou sem paciência.- Vamos fazer logo essa ronda que eu quero ir pra minha casa!

Ele ligou o carro segurando o riso e dirigiu para fazenda durante o percurso fez algumas perguntas que ela respondeu de má vontade mas quando estava quase chegando ele disse educado.

— Eu não vou mais te procurar se você não quiser. - Ficou esperando a resposta dela.

— Você tem que saber o seu lugar se quer estar entre minhas pernas.- Foi direta.

— E qual é o meu lugar?- Ele segurou o volante de modo firme e ficou olhando para ela.- Me diga você qual é o lugar? Porque eu não vou ficar dividindo você com ninguém não, você disse aí que não sai com esse cara, que não acontece nada com esse cara, mas ele é seu noivo! E assim como você está comigo, você pode também estar com ele eu não quero isso não! Eu quero você para mim, Victória, para mim!

— Então não vamos mais ficar juntos porque eu não vou largar ele, ele é o homem certo pra mim. Eu não vou destruir meu casamento por uma aventura, eu não tenho nada com ele parecido com que tenho com você!Mas não vou largar meu noivo!

Frederico sentiu como um tiro.

— Tudo bem, Victória você que sabe! Eu não vou-te dividir não! E você seja muito feliz no seu noivado!- Ele desceu do carro e bateu a porta agoniado.

Ela suspirou e também desceu.O olhou caminhar e o seguiu.

— Frederico, não podemos ficar juntos, meu pai nunca vai permitir!

— Você nem quer tentar, Victória, eu já entendi que você não quer ficar com peão!!! Seu o negócio é esse riquinho seu aí! Não importa se você não gosta dele, você só quer casar com ele, que ele é riquinho! - Falou todo mordido todo chateado com o jeito como ela tinha falado.

Victoria olhou para os lados e o puxou para uma das baías dos cavalos.

— Você nem me conquistou e já quer que eu largue tudo? Temos uma boa relação na cama...- Ela riu.- Na cama, não, no mato!Mas e na vida o que vai me dar?Não se vive de amor!

— Você não quer nada comigo não, Victória, você só quer meu corpo!- Ele falou suspendendo ela do chão fazendo ela enlaçar seu corpo com as pernas e beijando ela.

Ela o beijou puxando seus cabelos o prendendo em seus braços e gemeu ele era gostoso e grande.

— Eu quero você só para mim, sua égua safada, só minha montaria, eu que posso montar em você, só eu Victória!- ele disse indo para a baia.

— Eu só estou com você, Frederico, só com você!- Beijou mais ele com gosto.

— Então, vamos fazer mais!

Frederico não perdeu tempo continuou beijando Victória e depois se abaixou com ela no chão no monte de feno. Com a loucura que sempre tinha por ela ele abriu a roupa dela e baixou Suas calças junto com a calcinha exibindo a intimidade que ele queria deitou no chão entre as pernas dela depois de arrancar a calcinha calcinha com loucura.

Enquanto ela ficava de ele ficou embaixo dela com a cabeça exatamente em sua intimidade e segurando em seu traseiro ele sugou como um louco. Queria o prazer dela queria ela gozando para ele. Era tão deliciosa tão perfeita que ele abriu a boca e comeu como se fosse acabar o mundo.

Victória gemeu o nome dele e rebolou em sua cara ele era tão maravilhoso que ela podia gozar em segundos apenas com o primeiro chupão que recebeu nem se intimidade ela se retorceu toda arfando o corpo. Ele fez até sentir o prazer dela todinho em seus lábios, sorriu, abriu as calças e se mostrou depois a colocou em cima de sua ereção e disse embriagado.

— Vai, coloca e me cavalga!

Victória não perdeu tempo chupou os lábios dele enquanto o deixava deslizar para dentro de sua intimidade com tal facilidade que ela gemeu alto e começou a cavalga-lo como nunca, moveu seu corpo com maestria enquanto arranhava seu peito em busca de mais prazer.

— Ahhhhhh. Vick!

Ele estava fora de si e sentia uma força descomunal tomar seu corpo.

— Vamos, soca esse pau em mim como você gosta, me rasga pra que eu não precise de mais ninguém alem de você!

Frederico nunca tinha estado com alguém como ela estava fora de si.Era perfeita e tinha um cheiro que o deixava louco, jogou seu corpo para trás e gemeu rebolando e esfregando seu clitóris na pele dele dando ainda mais prazer a ela. Ele a puxou para um beijo intenso na boca para que ela ficasse feliz e satisfeita. O corpo reagiu forte e ele gemeu louco. Nem sabia explicar o que era mas estava em choque. Victória o apertou gemendo contra seus lábios e se deixou gozar para ele num grito.

— Você é muito linda, muito linda mesmo...- ele disse assim que sentiu o gozo dela e o dele juntos, era uma coisa tão forte, Frederico não sabia explicar não.Tocou o rosto dela e disse com o coração acelerado.

— Você me quer?

— Deixa eu falar com seu pai...

Ela beijou a boca dele com fervor não respondendo a pergunta dele. Ele correspondeu alisando as costas dela e virando sobre ela com tesão e sem palavras ele se tocou, moveu a mão até ficar duro, e de novo entrou nela bombando com força até ela gozar de novo em seus braços e ele nos dela.

Victória gemeu o arranhou sentiu todo seu corpo ser dominado por ele como não era dominado por ninguém e ela se entregou plena e com a certeza de que ele era para estar assim sempre entre suas pernas. Quando acabou ele a colocou sobre seu corpo e ficou alisando com carinho. Ela suspirou cansada.

— Você vai destruir com meus planos!

— E você está acabando com meu juízo. - ele sorriu e disse com calma. - Eu quero só para mim, eu quero você assim, só para mim!

Ela o olhou e sorriu tocando o rosto dele.

— Você me tem assim só pra você!- beijou os lábios dele e sentou colocando o sutiã.

— Mas eu quero mais que isso, Victória! - ele suspirou.

— Vamos viver um dia de cada vez!- colocou a blusa e fechou tudo ali montada nele.

Frederico alisava os braços dela com carinho nem parecia um bruto.

— Eu preciso ir pra casa não consigo cavalgar essa fazenda assim melada...

— Vamos nos dois embora, eu te levo e falo com seu pai. - ele estava falando de forma normal mas sabia que ela ficaria tensa.

Ela ficou com o corpo rígido e levantou.

— Eu já falei pra você que não vai acabar com meu noivado!

— Que isso, Victória?

Ela vestiu a calcinha depois de passar as mãos pelas pernas tirando o feno, ele disse se levantando e se vestindo.

— Por que está arisca assim?

— Acha pouco você querer estragar o meu casamento? Eu não vou terminar com Lalinho pra ficar com você!

Frederico fechou as calças e colocou as botas.

— Eu sinto muito, mas eu não posso ficar com você!- ela se levantou pra sair dali.

Ele a segurou pelos braços e e fez olhar para ele.

— Tudo bem, Victória! Fica com ele , fica com quem quiser!

— Eu já estou com ele, Frederico e você não entende!

— Eu entendi - ele a soltou e se afastou. - Vamos que eu vou te levar!

— Eu estou de carro, não precisa!- ela caminhou e ao passar pelo chiqueiro viu um porquinho bem pequeno e se aproximou.- Frederico eu quero esse!- apontou o porquinho.- Pega pra mim!

Ele achou engraçado o jeito que ela falava.

— Você quer ele mesmo?

— Eu quero sim, olha como ele é lindo!

Frederico entrou no chiqueiro e pegou o porquinho em dois tempos o bichinho gritou e ele deu a ela com carinho.

— Vai lá que você tá com mais sorte que eu!- ele provocou ela.

— Olha só que lindo, Frederico.- ela segurou com todo cuidado.- Vou chamar de Frederico Junior! Olha o papai, meu filho.- zombou dele rindo.

— Pode parar com isso que eu não quero o nome de porco com meu nome não! Eu hein que coisa mais ridícula!- Ele falou todo enciumado vendo bicho no colo dela.Não sabia explicar, mas já tinha ciúme!

Ela riu alto dele.

— Olha filho, ele está com ciúme!

— Vamos embora, Victória, anda logo vem com esse porco logo de uma vez! Desgraça de porco maldito! Se bem que esse Frederico júnior aí é bem bonitinho!- Ele começou a rir olhando para ela.

— Ele é lindo igual o papai dele!

— Eu não sou pai de porco, Vick, ele vai é para a panela! - ele abriu a porta do carro dele.- Eu vou te levar, não vai no seu depois alguém leva!

— Porque vai me levar?Vamos batizar nosso filho?- Ela gargalhou.

— Vamos, eu tenho medo de você sozinha por aí, tá cheio de macho safado, eu não quero eles te secando, não! Entra aí!

Ela entrou e riu do jeito dele.

— Eu sou uma dama de respeito!

— Você é, mas eles não!

— Aí como papai é zeloso, meu filho!Quando chega vamos tomar um banho passar perfume.- Ela acariciava o porquinho com carinho.

Ele a olhou com amor era tão linda, tão menina ainda que ele entrou no carro e riu.

— Olha, eu quero meu carro logo que não sou de ficar pegando o do meu pai!

— Não se preocupe que eu vou te levar e mando em seguida seu carro.- Ele falou como se fosse o macho alfa dela.- Pode ficar tranquila você não vai ficar sem o seu carro de riquinha! - Ele agora ia implicar com ela. - É porquinho você vai ter um trabalho danado!

— Papai fala isso, meu filho, porque somos separados e ele não vai estar sempre com você, mas vamos a cidade para todo mundo te ver como um verdadeiro Sandoval!- ria enquanto falava.

— Você só vai ser Sandoval porque Rivero!Pode ter certeza que você não vai ser não!

Frederico soltou uma gargalhada e dirigiu até a casa dela e quanto chegou lá ele parou a caminhonete para ela descer.

— Obrigada, Fredinho!- ela desceu com o porquinho e o olhou.- Quer me ajudar a dar banho nele?- riu.

— Você vai estar pelada? - ele disse safado olhando para ela encantado.

— Não, né Rivero!- ela revirou os olhos e virou para sair.- Vá levar os documentos para meu pai ele deve estar te esperando!

Frederico sorriu e saiu do carro com os documentos na pasta e foi até o escritório dele, entrou e os dois conversaram por alguns minutos e por fim os dois saíram juntos. Victória estava rindo enquanto dava banho em seu porquinho com a parte de cima de um biquíni e um shorts jeans estava toda molhada e cheia de sabão e ria como a menina feliz que era.

— Vem aqui, Fredinho, que você vai ficar limpinho!- ela ria falando com seu porco.

Frederico se despediu e Marcão foi até a filha. Frederico ficou olhando de longe indo para o carro.

— Filha o que é isso?- ele riu alto.- Quem é esse?

Victória o olhou e sorriu.

— Seu neto!- riu mais ainda.- Olha ele tem o seu nariz!- mostrou segurando ele.

— Para de palhaçada, Victória que eu não tenho nariz de porco coisa nenhuma! - Ele falou rindo chegando bem perto do animalzinho que era lindo. - Até que ele é bem bonitão! Quem te deu esse porco?

— O Frederico!- ela falou rindo e o colocou no chão molhando mais.- Ele que pegou pra mim lá na fazenda do Olavo depois o senhor paga ele, tá pai, que ele nem sabe que eu trouxe mais eu gostei tanto dele!- falou toda amorosa.

— Ele não quer não já conheço, se foi Rivero que te deu, tá dado! Se eu perguntar quanto foi Olavo se ofende, somos amigos!- ele sorriu e a olhou.- Ele se comportou com você, filha, Rivero é famoso!

Marcão sabia que a filha era uma moça educada e gentil, mas ao mesmo tempo ainda era uma menina. Apesar dos rompantes de grosserias que ela fazia pela fazenda ou dos mimos que demonstrava, Victória era uma menina ainda e ele tinha todos os cuidados do mundo com ela eram só os dois.

— Ele se comportou sim pai, mas pediu pra pegar na minha perna.- falou pra ver o pai vermelho...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.