A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 5
C - 5 - "Senhorita Sandoval"




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AMANHECEU...

Frederico acordou pelado estava de pau duro e sentia o seu corpo cansado. A cabeça doía pelo que ele tinha bebido na noite anterior e ele apenas rolou na cama e saiu pelado para olhar a fazenda do alto de sua janela. Lá embaixo os empregados se agitaram todo mundo sabia que ele sempre aparecia pelado na janela. Voltou da janela foi para o banheiro tomou um banho.

Saiu de lá perfumado e só teve tempo de pegar uma fruta dar um beijo na mãe que já estava trabalhando. Pegou seu cavalo e cavalgou até chegar na fazenda de Victória. Quando chegou lá ele escalou a janela entrou no quarto dela dormindo. Foi até o banheiro pegou um pouco de água veio na direção da cama dela e jogou em cima dela.

— Acorda!

Victória deu um pulo tossindo e sentou assustada dando um grito.

— Filho da puta!

Frederico olhou para ela como ela era linda. Ele apenas deu tempo dela identificar que era ele.

— Eu posso comer você aqui no seu quarto e fazer seu pai saber que estamos fodendo ou você desce e vai falar comigo lá embaixo daquelas árvores lá do seu quintal! O que você prefere. Victória?

Ela o olhou com sangue nos olhou e ficou de pé sentando travesseiro no meio de sua cara.

— Cretino maldito, eu vou acabar com a sua raça.- Bateu mais em todo lugar até perder a força.

— Pode acabar comigo sim!- Ele segurou ela e puxou para ele beijando. Ele não deu tempo para ela continuar resistindo porque ela resistiu.

Mas mesmo assim ele segurou ela com seus braços enormes e continuo beijando até que ela correspondesse.Ela o mordeu e virou o rosto.

— Eu não vou ficar com você depois de dormir com ela, me deixa me larga que vou gritar pro meu pai vir te matar! Desgraçado!- Esbravejava.

Ele sorriu vitorioso. Pegou Victória pela cintura trouxe de novo para ele sorrindo com ar de Vitória que ele nem podia imaginar.

— Você ficou com ciúmes?

Ela riu.

— Você não é nada meu, mas não vou deixar que coloque esse pai sujo em mim!Some daqui! Eu vou achar outro melhor pra teu lugar!

Frederico podia ouvir qualquer coisa menos esse tipo de insulto.

— Você vai dizer que me quer, Victória porque você me quis naquele mato embaixo daquela Jabuticabeira! Eu não te forcei, você gozou, gozou porque quis, porque queria minha companhia! A companhia do meu pau que não é sujo coisa nenhuma!

— Eu queria, não quero mais ainda mais depois de pegar a galinha da Cristina!

Ele empurrou Victória na cama.

— Aaahh!- Deu um grito de susto.

Ele foi em cima dela e segurou seus braços em cima da cabeça prendendo o corpo dela junto com o seu.

— Bruto, idiota!

— Eu vou dizer só uma vez para você, eu não sou um palhaço desses que você faz de idiota, eu sou um homem! Eu não vou deixar que você trate mal as pessoas na minha frente ainda mais os meus amigos! Se você se atrever a andar por aí com qualquer outro depois de ter andado comigo, eu vou acabar com a raça dele e com a sua!

E não disse mais nada dando outro beijo nela, mas dessa vez, ele ficou entre as pernas dela que estava apenas de camisola e forçou o seu corpo contra o corpo dela para que sentisse a sua ereção. Ela era tão maravilhosa e o perfume dela invadiu. O perfume dela invadiu seu gosto seu cheiro, era tão complicado, tão diferente!

Ele continuou beijando ela segurando os braços em cima da cabeça e depois desce seus beijos pelo pescoço e foi soltando as mãos dela devagar e desceu as suas segurando as pernas dela e fazendo aceitar seu corpo entre suas pernas. Estava pegando fogo não conseguia controlar ela estava respirando pesado.

— Eu quero você, Victória!

Ela sorriu sentindo o tamanho dele entre suas pernas e se acomodou dizendo.

— Pena que querer não é poder! E sobre seus amiguinhos, eu não tô nem aí pra eles!

Ele olhava fixamente para os olhos dela. A maldita a infeliz, a desgraçada era linda como nenhuma outra mulher que ele tinha conhecido!

— Você vai ser a minha desgraça!- Foi tudo o que ele conseguiu dizer antes de beijar Victória de novo mas dessa vez ele não foi rude ele beijou com carinho sentindo os lábios dela nos seus.

As mãos deslizaram segurando as pernas dela depois subiram carinhosamente tocando os seios. Ela gemeu sentindo o corpo arder por ele e a intimidade molhar ainda mais sentindo todos os desejos possíveis por um homem e as mãos foram para seu pescoço e ela o arranhou.

— A noite não foi produtiva e veio comer carne de primeira?- Desceu a mão no meio deles e apertou o membro dele sem pena.

— Eu nunca estive com ela! Eu não a quero!- Ela riu. - Eu quero você!

— Eu bem vi como não a queria se esfregando em você!

Frederico deslizo a camisola dela para baixo. Não tinha tempo para ficar explicando besteiras e por isso desceu a camisola ate jogar no chão, depois puxou a calcinha dela com arrogância e olhou aquele corpo que ele amava tanto desde da primeira vez que tinha visto. Abriu suas calças, desceu com a cueca e exibe o membro duro. Puxou Victória pelas pernas, colocou o seu corpo sobre o dela colado sem penetrar olhando ela nos olhos antes de beijar.

— Diga que você me quer!- Ela riu e pegou o membro dele.

— Diga que é você quem me quer!- Apertou firme entre as pernas.

Ele sorriu e não disse palavra alguma ao invés disso ele foi até o seio abaixando a cabeça e chupou um deles com força.

— Aaaaahhh, diabo!-Apertou a mão ainda mais.- Eu quero que me coma com força ou pode ir embora!

Ele deu um urro, chupou o outro seio dela. Ficou de joelhos sobre suas pernas segurou as pernas de Victória e trouxe o quadril dela para cima das suas pernas dobradas com apenas um golpe e um movimento inclinando ela ele deu uma bombada para dentro. Foi com tanta força que ela gritou. Ele sentiu como se fosse gozar de tão delicioso que era entrar nela com aquela força toda.

— Aaaaaaaaaahhhh, desgraçado!- Apertou os lençóis e sentiu arder com aquele "golpe" dele.

Segurou o quadril dela sem deixar que ela se movesse. Todo dentro dela acomodado e depois de alguns segundos de olhar o corpo dela recebeu seu corpo, ele segurou o quadril dela uma mão de cada lado e começou a fazer o movimento com ele indo e vindo bem forte bem rápido.

Quando fazia aquilo ele olhava seu sexo entrar e sair do sexo dela e se sentia tão excitado por que era quase impossível que algo tão grande coubesse dentro de algo tão pequeno. Ela era tão etreita que ele sentia como se tivesse sendo apertado em uma máquina pressionado em toda a extensão do seu pênis fazendo esse movimento ele soltou uma das mãos e com o dedo polegar pressionou o clitóris dela até ver ela gritar.

E ela gritou mais logo tapou a boca iria morrer se o pai a visse daquele modo e gemeu mais o recebendo sentindo os seios sacolejar com as bombadas.

— Mais... mais forte...- Pediu querendo gozar com todo aquele movimento em seus corpo.- Anda que quero gozar!- Mandou.

Ele foi mais forte e esfregou o clitóris dela fazendo ficar bem vermelho, esfregou, inclinou um pouco o corpo queria chupar o peito dela, mas não dava estava louco de desejo nem sabia como se sentia, o corpo parecia que ia explodir a qualquer hora dentro dela. Foi o que aconteceu quando Victória gozou com a esfregada dele em seu clitóris, ele explodiu em gozo dentro dela.

Não fez a menor questão de sair para gozar fora, gozou dentro com gosto e mudou de posição segurando os braços dela em cima da cabeça e dando muitas bombadas ainda enquanto estava duro mesmo depois de ter gozado para que ela sentisse mais prazer e gozasse de novo nos braços dele.

Ela arfou olhando nos olhos dele e umedeceu os lábios sentindo a intimidade contrair ainda mais, os olhos reviraram sem ela conseguir conter abrindo ainda mais as pernas para um novo orgasmo que ela gritou sentindo o ar faltar.

— Desgraçado...

Frederico beijou a boca de Victória calando ela e sentindo o corpo pegar fogo. Era tudo que ela queria estar com ele ele podia sentir o corpo dela pulsando e podia sentir que era isso que ela queria sim. Beijou ela um pouco mais saiu de dentro dela e sem cerimônia, virou Victória de bruços, deu três tapas no traseiro dela e depois a puxou com força para que ficasse de quatro.

Ela suspirou e rezou naquele momento pra que o pai não estivesse em casa ou ela iria morrer junto ao cavalo do Frederico. Ela ficou de quatro e esfregou a bunda na intimidade dele sentindo pulsar e gemeu abaixando a cabeça e esperando por ele dentro dela.

— Quem é que quer quem aqui?- Sorriu vendo ele urrar.

Dessa vez ele não entrou correndo ele entrou devagar até enterrar todo o membro dentro dela inteiro duro como uma rocha já estava duro de novo, olhou para ela o deixava louco.Se inclinou um pouco com uma mão se apoiou do lado do corpo dela e a outra ele desceu apertando hora os seios hora massageando o clitóris ou entrando na vagina dela junto com seu membro.

Frederico começou a se mover entrando até o fim e saindo quase tudo e repetidas vezes ele fez esse movimento até que ficou rápido de novo e segurando o quadril com as duas mãos bombom para dentro dela sentindo a intimidade de Victória ficar inundada de tanto prazer que ela sentia na companhia dele.

— Aaaaahhhh sestroso...- Gemeu alto apertando os lençóis.- Eu vou... Huuummmm!- Respirou fundo.

E mais uma vez incentivado por aquela imagem linda do corpo dela, ele gozou junto com ela e os dois caíram na cama exaustos. Ela respirou alto sentindo o corpo suar.Ele a fez encostar o corpo em seu corpo as costas dela suspendeu a perna dela e entrou de novo. Não ia se mover apenas queria um membro enterrado nela até o final sentindo aquela vagina quente sentindo aquele apertar do seu membro, Ia gozar só de estar ali dentro mesmo já tendo gozado.

Com uma das mãos ele beliscou os mamilos dela até ficarem duros e depois desceu a mão e sem mover o corpo porque estava enterrado todo dentro dela ele esfregou com a mão no clitóris até sentir que ela tremia toda e gozava de novo. Ele cheirou o cabelo dela sentindo o aroma delicioso que ela tinha de mulher e ficou alisando os grandes lábios da intimidade dela e o clitóris alisando como se fosse um carinho com um brinquedo.

— Eu tenho vontade de comer a sua viketinha! Abrir minha boca e comer inteira!

Ela riu.

— Vai comer e ficar sem?- Debochou sentindo a intimidade tremer com ele dentro dela.

— Por isso não comi, porque eu quero comer muitas vezes ainda!

Ele alisou o braço dela e beijou suas costas e fui carinhoso e disse baixinho no ouvido dela.

— Você é tão linda, delicada, inteligente por que precisa ser grosseira?

Ela suspirou.

— Por que me jogou um balde de água?- A mão foi pra trás e beliscou ele sem pena não tinha esquecido.- Você é um babaca e ainda te deixo estar aqui dentro de mim!

— Porque você foi uma estúpida com Estela e ela não merece. - Ele falou sincero porque realmente era isso que ele sentia Estela não tinha feito nada e tinha sido tão educada com ela. - Você não pode sair por aí descontando sua raiva nas pessoas só porque você está frustrada!Ela não tinha batido em você por mal, mas você foi grossa foi muito grossa!

Ela sentiu o corpo ficar rígido e tirou a perna dele assim como o membro e sentou na cama o olhando.

— Vai embora agora! Você não precisa estar aqui se tem uma pessoa tão boa ao teu lado!- Ela se levantou e pegou um robe vendo que sua camisola estava molhada.

— Deixa de besteira, ela foi criada junto comigo é como minha irmã! A família dela sempre foi muito pobre como a minha só que minha mãe sempre foi muito boa mãe e trabalhava muito e por isso Estela ficava com a gente! Eu cresci com ela somos amigos não tem nada a ver eu não estou interessado nela nunca estive nem nunca vou estar!

— Estou pouco me importando com o que ela é pra você. Vai embora que eu vou descontar minha frustração em outra pessoa.- Cruzou os braços não ia permitir que ele falasse de Estela em sua frente.- Veio aqui descontar o que aconteceu ontem me jogando um balde de água, pois bem já cumpriu seu capricho e até me comeu agora você pode ir embora.

Ele se esticou todo na cama. Pegou o travesseiro e colocou embaixo da cabeça dele e cruzou os braços e colocou em baixo da cabeça também.

— Acho que vou esperar seu pai!

Ela o olhou sem entender. Victória percebeu que ele não ia sair e rasgou a manga de seu robe para simular um ataque.

— Se não for embora agora eu dizer que me estuprou! Ninguém vai desacreditar!

Ele começou a rir.

— Saia da minha casa agora ou eu vou gritar!

— Eu vou dizer a seu pai para procurar o sangue da sua virgindade no lençol.E aí não vai achar nada porque você não é virgem. Ele pode até me dar um tiro porque você vai dizer a ele que te ataquei mas antes, eu vou dizer que você já deu muito para mim em baixo da casa buticabeira! Pare de chilique e vem aqui na cama vamos conversar como dois adultos!

— Eu não quero falar com você!- Gritou.- Você não é nada meu! Só um cara com quem eu transei! Eu tenho um noivo que eu amo e é com ele que vou ficar então se coloca no seu lugar e vai embora! Agora!- Foi dura nas palavras.

— É mesmo? Tá certo!Esse cara você ama tanto que sai por aí dando para outros? - Ele foi duro com ela também.

— Isso aqui é meu.- Bateu entre as pernas.- Dou a quem quiser... isso não tem nada a ver com amor e sim com prazer.

Frederico se levantou da cama pegou sua cueca, vestiu sua roupa e quando estava aprontando para ela chegou bem perto, deslizou a mão até chegar na vagina dela e disse sério.

— Quando quiser transar sempre à disposição dela!- tocou mais uma vez a vagina úmida para ele. Ela se afastou.

— Quando eu quiser, eu sei onde encontrar!Enquanto isso se diverte com suas meninas!- Desdenhou.

— Eu não vou ser assim com você não, Victória!Eu não fico com ninguém que me chama como segunda opção! Acabou para você hoje!- Ele deu um beijo na boca dela e foi pela janela.

Desceu pensando na delícia de encontro que tinha tido com ela. Depois de chegar ao seu cavalo ele sumiu galopando em desespero para casa. Victória suspirou, ele era um idiota por achar que ela ia deixar que seu pai visse algo daquele tipo iria matar os dois e ela iria continuar a ser a filha pura para o pai e namorada perfeita para Eulálio.

Olhou a cama e pegou sua camisola do chão e foi para o banheiro tomar banho estava furiosa com tudo que tinha acontecido e ao invés do prazer que teve ao lado de Frederico ajudasse só piorou quando ele defendeu a "amiga" dele.

Frederico prometeu para si mesmo naquele cavalo enquanto corria para casa que Victória para ele não ia significa mais nada nunca mais e por mais que seu coração desejasse ter Victória bem perto, ele não queria mais saber dela. Ela tinha um noivo que ficasse com ele.

Victória depois de pronta desceu para comer estava com fome e precisava saber o que o pai iria querer dela naquele dia. Marcão chegou sorrindo como se fosse uma criança que tinha comido um doce delicioso e parou na frente da filha. Estava arrumado e de Botas.

— Minha filha, preciso que você! Vai levar uma encomenda para mim na casa de Olavo eu preciso que você entregue ao querido funcionário dele que trabalha com ele lá. O funcionário de confiança dele o nome é Frederico!

Ela suspirou...

— Só pode ser praga.- Esbravejou

— E depois que você entregar o pacote que vou mandar, eu quero que você vá até a cidade com ele junto no banco por que Olavo vai mandar para mim algumas promissórias e bom precisa receber hoje. Mas você vai junto com Frederico porque Olavo já pediu!

Ela suspirou e pegou uma maçã.

— Me dê logo isso pra mim me livrar logo!- Estava com um humor péssimo.

— Por que está de má vontade com as coisas para mim, minha filha? Eu nem disse a segunda parte que eu autorizei você cavalgar junto com Frederico! Porque Olavo pediu para você cavalgar com ele vistoriando as terras dele!

— É castigo mesmo!- Mordeu a maçã.- Está muito calor pra vistoriar Fazenda, papai!

— Mas ele precisa fazer a compra de alguns animais, tem que fazer hoje a vistoria dele.

— Ok depois eu vou cobrar isso. Agora me de tudo que eu preciso para ir!

— Filha, vou te dar um animal novo e você precisa escolher também!

— Eu quero um porco!- Falou rindo por fim.

— Você compra lá, minha filha, o que quiser!

Ele sabia que ela estava coçando para perguntar quem era a mulher que ele tinha no quarto. Victória sempre tinha sido curiosa.

— Eu não vou perguntar, papai.- Ela agarrou o pai e eles foram para o escritório e ela pegou tudo que precisava e foi para o carro não iria de cavalo não e depois de se despedir do pai com tudo que precisava ela foi em direção a Fazenda vizinha.

Quando chegou foi direto falar com Olavo e esperou que ele trouxesse seu funcionário sabia que depois de tudo que tinha conversado com Frederico aquela manhã a coisa estaria tensa. Frederico veio sorrindo e quando a viu sorriu mais.

— Bom dia, senhorita Sandoval! - ele estendeu a mão educado e sorriu para ela. Era de matar como era perfeita e linda.Ele a queria mais que tudo, ele a queria mais que tudo de verdade.

— Bom dia!- Ela pegou na mão dele.- Vamos trabalhar o dia todo juntos.- Falou e soltou a mão dele.

— Sim, Olavo me disse e agora...

Olavo veio com documentos e entregou a Frederico e disse com calma.

— Eu não irei, acabou de surgir um imprevisto e você vai resolver para mim todas as compras do leilão. - entregou a ele que sorriu.- Se comporte com a filha de Marcão ou ele arranca sua cabeça!

Frederico abriu um sorriso vitorioso e disse.

— Sem problemas, patrão, sei me comportar com uma dama! Vamos senhorita!

Victória assentiu e saiu com ele depois de se despediu.

— Vamos começar pela supervisão da Fazenda ou vamos a cidade primeiro?

— Vamos fuder na cachoeira e depois vamos onde você quiser! - ele disse quando ela se acomodou no carro. Ela o olhou e eles se encararam.


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