A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 42
C - 42 - Juntos de novo, meu amor...


Notas iniciais do capítulo

Beijos amores até o próximo!!!



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— Brigaram? O que aconteceu?- ela alisou mais ela e sorriu beijando ela com mais carinho, era uma menina, a menina dela.

— Mãe, ele quase me bateu ontem por causa de Lalinho e hoje foi tomar banho com aquela piranha!- os dentes até bateram de raiva...

— Quase te bateu?- ela se assustou e a olhou com raiva.- Como assim quase te bateu?

Victória suspirou agarrando mais a mãe.

— Sim, ele me sacudiu e agarrou pelos braços.

— E de que piranha você esta falando?- ela disse com o rosto vermelho.- Ele não te pediu perdão?

— Qual a única piranha dessa cidade? Qual? O perdão dele deve ser porque estava com aquela piranha!

— Cristina? Meu Deus, mas ele estava onde com ela? Me diz. Eu vou acabar com ele. Foi se vingar?

— Pergunta pra sua filha aquela fofoqueira que foi me atentar.

— Meu filho está sem juízo? O que Luana disse?- Ela adora vocês não faria isso.

—Disse que ele estava na cachoeira com aquela porca! Mais eu vou sangra os dois! - soluçou.Tinha bebido bem e começava a sentir mais os efeitos.- Ela pode até gostar mais tem língua grande.

— Minha filha, vamos tomar um café e ligar para o safado. E ele vai dizer que merda é essa? Ou eu parto ele...- Estava furiosa.

— Não quero saber de nada, me deixa aqui quieta com você ou eu vou sumir no mundo.- Cheirou ela com amor o cheiro era tão bom.

Ela agarrou sua menina.

— Eu te amo e quero você bem. Quero que se acalme. Vamos resolver.

— Eu quero ficar aqui, mãe... - suspirou. - Em paz... - fechou os olhos sentindo tudo rodar, não tinha gritado ali em nenhum momento.

— Você pode ficar, claro que pode, meu amor.

— Obrigada, mãe.- Falou com calma e a beijou ali mesmo se agarrando mais a ela.

— Pode ficar o tempo que precisar! Dorme um pouco.- Disse com amor aconchegando.

— Eu vou morar aqui, ninguém naquela casa me merece e pode mandar meu pai pra lá também!- Ela fechou os olhos agarrada nela e deixou que tudo ficasse calmo com o sono que vinha já que não era acostumada a beber.

Paulina abraçou sua menina e sorriu.

— Você pode morar aqui o tempo que você quiser. É minha filha e sempre vai ser o meu amor. Mas pode começar me contando o que foi que aconteceu.- Paulina amava Vick de todo o coração. Era sua menina e sempre seria.

Victória não a respondeu e apenas suspirou seu sono de bebida. Paulina alisou sua menina aconchegando ela. Descansa um pouco e depois você me conta o que aconteceu. Beijou sua menina e deixou que ela ficasse apenas ali quietinha. Victória a cheirou mais uma vez e suspirou aquela calma que não tinha. Paulina deixou que ela descansasse ali um tempo e não saiu.

Paulina se concentrou naquilo que estava fazendo que era ler o seu livro enquanto aguardava Victória ficar bem. Marcão foi ao quarto e viu as duas mas não falou nada. Quase três horas depois ela percebeu Victória com os olhos abertos.

— Agora pode me contar...- Suspirou delicada e acariciou o cabelo dela.

Victória suspirou passando a mão no rosto e bocejou sentindo o gosto ruim na boca.

— Me dá um pouco de água, mamãe?

Paulina pegou água e voltou ao quarto dando a ela com um comprimido. Se sentou de novo na cama. Ela tomou a água toda de uma vez só e olhou a mãe.

— Eu sou uma má esposa?- Perguntou com os olhos cheios de lágrimas.

Paulina alisou os cabelos dela e disse amorosa.

— Não, meu amor, você é uma mulher maravilhosa, cuida de tudo e Frederico ama você como um louco.

— Então, porque meu filho está fora de controle e Frederico não me entende mais?

— Porque os dois são homens e cometem erros muito mais do que as mulheres. Nosso fom fom só quer saber de safadeza! E Frederico eu achei que vocês estavam bem. Vocês brigaram por que?

— Porque eu encontrei Lalinho e fomos tomar um café e ele ficou louco e eu nem sei o que ele poderia fazer.

— Lalinho? O bicha doida?- Paulina riu daquilo e disse com o rosto de desdém.- Meu filho com ciúmes da bicha?

Ela assentiu suspirando.

— Sim, eu estava em público e não tinha porque ele me segurar daquele modo, eu achei que ele iria me bater mamãe. Achei que ele ia me bater!- Falou com tristeza.- E hoje ele foi nadar com a porca da Cristina? Pra me afrontar?

Paulina fechou a cara na mesma hora porque não podia admitir um tipo de comportamento desse do filho. O que estava se passando na cabeça de Frederico?

— Eu mato ele. Nadar com Cristina? Pois eu vou dar umas boas cintadas naquele menino! Pode parar de chorar, Victória que eu vou acabar com a raça dele.

— Sim, nadar com Cristina!- Bufou.

— Lulu me contou.

— Vamos acabar com a raça dele se ele fez mesmo uma palhaçada dessa de andar com aquela porca. - Paulina ficou furiosa porque não ia admitir uma coisa com aquela.- Se ele fez uma palhaçada dessa só porque ele estava com ciúmes de você com aquele homem, eu vou acabar de vez com a raça dele.

— Ele é um idiota e eu quero acabar com a raça dele.- Falou brava.- Eu não sou uma qualquer e ele me conhece!

— Ele te conhece, sim, mas o ciúme dele é muito maior que qualquer coisa.- Paulina de um suspiro porque aquela história era estranha Frederico nunca ia fazer esse tipo de provocação com uma mulher.- Minha filha, quem foi que disse isso para Luana? Tem certeza que Frederico foi tomar banho na cachoeira com Cristina?

— Não sei e não quis saber, já tinha coisa demais na minha cabeça. Eu não quis saber detalhe algum.

— Eu vou verificar isso, minha filha!

Antes que Paulina terminasse de falar Frederico já estava ali.

— Mamãe, por favor, deixa a gente sozinho.- Ele falou de modo direto e olhando fixamente para Victória.

— Se for para brigar, não vou deixar ninguém sozinho.- Paulina foi logo metendo essa na cara dele.

Victória não o olhou estava brava e não queria papo com ele.

— Não temos o que conversar.

Frederico apenas fez sinal para mãe que beijou Victória. Quando passou por Frederico, colocou o dedo na cara dele.

— Você conserta essa bosta de vaca que você fez ou eu te dou uma coça quando saírem desse quarto.- Deu dois tapas no ombro dele e saiu deixando os dois.

Victória voltou a deitar na cama e ficou de costas para ele. Frederico olhou para aquela linda mulher que estava ali e foi até ela. Se sentou na cama e deu um suspiro tão pesado. Era a mulher mais linda do mundo, o seu amor.

— Quando você casou comigo achei que ia desistir... Era tão perfeito, tão linda que eu acreditava que nem merecia você e eu te amei tanto, tanto e achava que um dia você poderia me deixar mais cada vez eu te amava mais.

Ela nada disse apenas o ouvia olhando para o nada.

— Você desistiu de tantas coisas e formou uma família comigo. Cada vez que eu vejo alguém perto de você eu sinto que pode ser o nosso fim.- Ele segurou a perna dela massageando com carinho.- Me desculpe por ter sido grosseiro e fazer você ficar com medo.- Ele se deitou em frente a ela olhando em seus olhos.

Ela o olhou e começou a chorar, não gostava de demonstrar fraqueza, mas estava tão sensível com aquela situação toda. Ele abraçou Victória trazendo para junto dele.

— Eu fui um tolo, meu amor, eu peço perdão a mulher mais linda do mundo.

Frederico sempre pensava que poderia perder aquele amor tudo da mulher que ele desejava ter para sempre. Era uma insegurança boba para as outras pessoas que viam o amor dos dois de fora. Mesmo assim ele se sentia inseguro.

— Eu quero que você me perdoe, meu amor. Quero que perdoe minha grosseria.

Victória se agarrou a ele e o cheirou, era seu homem, o seu amor e seria para sempre.

— Amor... eu te amo. Tenho ciúmes.- Ele disse com ela agarrada nele.- Te amo, Vick!

— Não precisa ser assim, Frederico... Não precisa.- Falou sofrida.

— Não precisa, não precisa mesmo. Eu quero seu amor e sua atenção e você tem o meu.- ele alisou ela com todo seu cuidado e disse.- Eu fiquei nervoso e nunca devia ter magoado você.

— Mas magoou e não foi pelo seu ciúmes...

— Foi por que te segurei?- ele disse amoroso com ela. Ele alisou os braços dela com amor.- Eu te machuquei, Viquetinha, eu fui um bruto com você.

Ela se soltou dele e sentou.

— Por que estava com Cristina? Depois de tudo você ainda queria mais conflito entre nós dois?

— Com Cristina?- Frederico franziu a sobrancelha e olhou para ela sem entender. Do que Victória estava falando?- Eu não estive com Cristina em lugar nenhum!-O rosto dele era surpreso não tinha entendido aquela pergunta.

— Não se faça de sonso porque até Lulu sabe!- Elevou uma sobrancelha.

— Ué, Victória, sabe o que?- ele se ajeitou deitado na cama e a olhava nos olhos.- Por que eu veria Cristina?

— Me diga você já que essa porca vive no seu pé! E hoje você levantou cedo e sumiu, Frederico!

— Estava na ronda, eu fui esfriar a cabeça, estava chateado, fui laçar, correr atrás dos cavalos, passei o dia com os peões.- disse com o rosto doce para ela.- Não sei de Cristina não, Victória. O que Luana falou com você?

— Que vocês estavam nadando juntos!

Ele soltou uma gargalhada e disse com o riso feliz.

— Amor, é por isso que está aqui na casa de papai e mamãe? Você correu porque estava pensando que estive com Cristina?

— Não corri, só não queria voltar pra casa e ver ninguém.- Falou cruzando os braços era uma mimada.

Ele a puxou para ele beijando com amor.

— Meu amor, eu não estava com ela e nem com mulher alguma.

— Assim espero ou eu arranco essa jabuticaba com a unha.- Mordeu ele com força, o abraçou forte era tudo para ela e não gostava de brigar. Queria só viver em paz!

— Meu amor, vamos para casa. Você precisa comer alguma coisa e descansar na sua casa.- Ele deu vários beijos nela apertando contra seu corpo.- Vai ficar bem, meu amor e não aconteceu nada porque eu não quero nem saber dessa maluca.

— Acho bom, Frederico.Eu não vou embora, ficarei aqui com minha mãe. Estou muito brava ainda.

— Então fica, amor... vou para casa cuidar dos nossos filhos.- Ele fez menção de sair e deixar ela ali. Sabia que Victória não ia ficar para trás.

— Você não gosta de mim mesmo.- Fez drama.- Aqui pelo menos alguém gosta de mim.

— Eu não gosto, eu te amo, mas quer ficar um pouco aqui?- ele sorriu e beijou seu amor.- Venho te buscar quando você quiser. Só me avisa.

Victória suspirou e levantou, mas gemeu de dor pelo corte que tinha no pé e voltou a sentar.

— Preciso ir pra casa tomar um banho, só por isso que vou.- Calçou a sandália com calma.

Frederico foi até ela e a pegou no colo. Era tão linda e tão preciosa para ele.

— Pega sua bolsa e vamos para casa.- Estava todo cuidadoso.- O que houve nesse pé que você machucou? Ficou andando descalço na empresa ou aqui em casa?

Ela pegou a bolsa e se segurou nele.

— Eu quebrei a minha mesa...- Esperou a reação dele sabia que quando ela estava nervosa fazia muitas coisas mais quebrar as coisas não tinha feito ainda.

— Eu não acredito que você fez uma coisa dessas. Você podia ter se machucado feio. Não acredito que você fez isso.- Falou andando com ela no colo que já tinha pegado a bolsa.- Vamos ter que passar no hospital para ver se não tem nenhum caco de vidro nesse pé.

— Não tem só está doendo, não quero hospital. Vamos pra casa! Eu quero ir pra casa!Eu quebrei tudo.

Ele deu um suspiro e passou com ela na sala para que ela se despedisse de todo mundo. Ela só olhou o pai estava envergonhada mais era muito orgulhosa para admitir.

— Mamãe, eu vou pra casa tá?- Falou com calma.

Paulina beijou sua filha com todo carinho e disse.

— Se você for mal educado com a minha filha, eu vou lá buscar e vou te dar uma coça.- Disse isso mirando Frederico e foi até Victória beijando.- Pode voltar se sentir mal, minha filha. Ou pode me ligar que eu vou até lá.

Frederico riu porque achava aquilo tudo uma besteira e Marcão apenas ficou olhando as cenas sem falar nada estava chateado com a filha.

— Obrigada, mamãe!- Beijou ela mais uma vez e agarrou mais em Frederico.

Os dois saíram depois de se despedir do pai dela e ele a colocou no carro. A viagem para casa foi bem rápida. Frederico levou o seu amor para tomar um banho e quando deixou ela dentro da banheira pegou algo para colocar no pé dela que estava machucado. Enquanto Victória se banhava ele conversava olhando um machucado dela não estava dentro da banheira com ela.

— Mamãe disse que você bebeu...

— Bebi um pouco só.- Falou como se nada tivesse acontecido.

— Você não tem que beber quando fica chateada. Não tem que beber para ficar assim. Esse é o tipo de situação em que precisamos conversar e não beber. Eu aguento tomar uma garrafa, mas você não aguenta nem uma dose. Você podia ter se machucado.

— Era melhor que pegar a arma e sair atirando por aí.- Olhou bem para cara dele.- Assim foi melhor, não?

— Você não tem que matar ninguém. Eu não estava com Cristina, nem com mulher nenhuma. Se fosse para matar, eu que tinha que matar Lalinho.- Era a verdade o que ele estava dizendo.

Ela suspirou.

— Ele também não fez nada! Só foi um café, já te disse.

— Eu não quero falar desse homem não, eu o odeio.- ele disse com o rosto tenso e alisando o pé dela.- Eu quero que me desculpe de verdade.

— Tudo bem, os roxos vão sumir.- Ela falou com calma lavando o corpo com aquela água quentinha.

— Vamos seguir a nossa vida em paz que eu não quero pensar nisso.- Ele começou a tirar a roupa e ficou pelado e depois entrou na banheira e colocou os pés dela em seu peito massageando.- Você é uma mulher linda não precisa se preocupar com concorrência nenhuma.

Ela alisou o peito dele com o pé e ficou olhando para ele

— Eu quero que você se sinta bem, meu amor...- ele alisava as pernas dela.- Você é meu amor, minha esposa, e eu não quero que tenha medo de mim.

— Eu quero que você me respeite e não me machuque mais como fez ontem! Eu sou sua mulher e não quero ser tocada desse modo!

— Eu nunca fiz, estava nervoso e nunca mais vai acontecer. Te prometo, meu amor, eu não sou assim.

— Eu sei que não é Frederico e por isso estamos aqui! Eu estava muito nervosa e queria que passasse aquela sensação ou eu iria atrás de Cristina e não ia dar certo.- Falou com o coração disparado. Se conhecia e sabia que poderia matá-la se a encontrasse naquele estado.

— Cristina? Victória, me diga uma coisa com sinceridade.- ele queria rir porque Cristina, nem se ele estivesse solteiro seria uma opção.- Você acha mesmo que eu teria algo com ela? Eu não a quis quando estava solteiro.

— Uma mulher sabe como levar um homem a cama, há muitas maneiras de se levar um homem pra cama e ela é uma cachorra. Não confio.

— Eu não quero a xereca dela...- ele disse com o rosto firme.- Não quero a xereca de ninguém!!!! Eu quero a minha Viqueta, apenas isso, nada mais.

— Ela é sua e será pra sempre.- Tirou os pés dele e foi com calma sentando em seu colo.- Você me ama?

Ele alisou o corpo dela com calma e sorriu passando as mãos nas costas dele.

— Eu te amo tanto, Vick, tanto que nem posso falar.- disse num suspiro romântico.- Você é perfeita.

— Sabe que nem deveria deixar que me toque não sabe?- O olhava com os olhos pegando fogo.

— É mesmo?- disse amoroso alisando ela.- É isso mesmo? E o que eu mereço?- tomou os seios em sua boca.

— É sim...- Gemeu apertando os ombros dele.

— Me diz o que eu mereço... Me diz...- ele alisou mais ela e tomou o outro seio.

— Merece uma surra.- Falou rindo, apertou a cabeça dele de encontro ao seio e moveu o quadril o sentindo.

— Uma surra de pomba? Hum?- ele perguntou todo atento.

Ele desceu a mão e colocou a mão no traseiro dela. Apertou e esfregou nela seu membro.

— Era para tudo isso ser seu noite passada.- Falou provocando e se afastou voltando a sentar em seu lugar.- Jabuticabão vai ficar de pé sem a Viquetinha!- Começou a rir.

Frederico segurou seu membro e sorriu.

— Nada disso, nem vem com essa de sem viquetinha!- ele a puxou e ela deslizava por causa da água.- Vem que te quero.

Ela riu se soltando dele.

— Não vai conseguir nada aqui!- Riu mais escorregando dele.Estava mais calma e o rancor do dia tinha passado.

Ele foi mais perto agarrando ela e jogando água da banheira.

— Vai me dar tudo que é meu...- ele disse rindo e beijando ela.- Nada de Frederico estar assim, sem a mulher dele.

Ela riu mais.

— Eu quero um diamante roxo e uma viagem para ver a neve!Por tudo que aconteceu e pra gente sair dessa rotina de casa, trabalho e filhos que estamos a tanto tempo.

— Eu te dou, meu amor, agora, me deixa entrar...- ele se sentou e a puxou para cima dele deslizando.- Vamos cavalgar, minha cabritona...- ele riu apertou os seios dela.- Tesuda!

Ela riu alto.

— Nossa, lobo mal!- Moveu o corpo no dele.

Frederico ergueu o quadril dela e posicionou o membro entrando nela.

— AHHHHH, Victória.- ele disse entrando nela com calma e sorrindo com todo seu amor.- Você é perfeita, meu amor.

— Eu te amo, Fred...Te amo!- Puxou o rosto dele e beijou na boca.

Queria sufocar todos seus sentimentos ali em seus lábios e naquele momento de amor. Ele segurou firme no traseiro dela e apertou enquanto a fazia subir e descer nele.

— Vai, amor, me monta!- ele disse com o rosto sendo trazido para ele e beijado. Era tão linda, sentia que ela estava cada dia melhor. Aquele momento seria deliciosamente perfeito.- Monta o seu amor...


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