EM BANANAL...

— Veiaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!- Frederico chegou implicando com sua mãe e gritando, de velha ela não tinha nada. Ele estava sorridente e vinha como se o mundo fosse dele.

Paulina saiu da cozinha secando a mão e o olhou.

— Pra que esse escândalo, moleque?- O olhou.

— Mãeeeeeeeeeeeee! - ele pegou ela do chão e suspendeu. - Achei sua nora e dei um trato nela! - ele disse todo safado beijando a mãe.

— O que fez, Frederico desonrou alguma moça dessa cidade?- Segurou nele para não cair.- O que aprontou? Eu vou ter que preparar minha arma pra que ninguém te mate?- Riu dos beijos dele.- Para com isso...

— Mãe, eu quero te contar uma coisa! - ele disse com o rosto bem perto dela. - Eu sou um homem feliz, pensa numa mulher linda é ela mãe! Ela é minha!

Ela sorriu.

— Eu posso saber quem é?

— Victória, a filha de Marcão  Sandoval!Ela é a mulher que eu quero, mãe, quero para sempre. Ela sabe tudo, é fogosa, quem diria, ele deve achar que a a filha é virgem! - ele soltou uma gargalhada e colocou a mãe no chão.

Paulina o olhou e sentiu o coração pulsar e se afastou do filho.

— Você só pode estar ficando louco, Frederico Rivero!Você quer morrer condenado?

— Por que, mamãe?- ele disse todo alegre. - Eu não fui o homem que furou ela não!- ele disse rude. - Ela estava furada e é bem safada, mãe!

— Aquele pai dela é um bruto, ele vai te dar um tiro e ela tem noivo! - Passou a mão nos cabelos.- Eu não quero você perto dessa garota. Não quero!- Foi firme.- Se a vir passe longe ela é problema!

— Eu vou é comer ela de novo! Eu tô louco por ela.

— Você me respeita!

— Eu não vou falar pra ninguém que sou homem! Mas nunca vi aquilo!- Elevou o tom, uma gargalhada foi ouvida em todos os pontos.

— Do que tá rindo?

— Mãe... a bichinha dela é pequenininha, a menor que eu já vi na vida, um homem fica doido quando vê uma coisa assim! - ele mordeu os lábios e sentou no sofá com a perna arreganhada.

— Ogro!- Ela negou com a cabeça.- Esse homem vai acabar com a sua raça! Meu filho escute a sua mãe não vai por esse caminho.- Sentou ao lado dele cheia de medo.

— Mãe, eu não sei o que fazer, eu já estou louco por ela e eu nem tenho como recuar!- ele sorriu e a olhou.

— Você tem sim, meu filho, por favor, implorou! Eu não posso te perder!

— Eu não vou não, mãe, eu não vou fazer nada demais. Eu não quero que você se preocupe.

— Frederico, eu te conheço. Não vai mais largar dessa moça com tanta em seu pé, eu faço gosto de você com Cristina ela te gosta.

— Cristina não me quer mãe, ela quer me dinheiro! Quer a minha fazenda que ela sabe que eu vou ter! - ele estava sendo sincero, ele não queria que a mãe ficasse tensa.

— Mais eu nem morri pra você herdar nada!- O encarou.- Vou durar e muito!

Ele a olhou com amor...

— Mãe, você é tudo que eu amo...- ele suspirou.- Cristina não é para mim, não vou mentir, ela gosta daquele nojento do Diego. Eu não vou me meter nessa bosta dela não ta pior que bosta de vaca.

Paulina suspirou e se levantou.

— Não parece que me ama tanto assim, já está sorrindo pra outra mulher que não é sua mãe mesmo eu dizendo que é certo!

Ele ficou de pé a e agarrou com amor.

— Mãe, você sabe que seu filho é um cavalo, precisa de égua!

— Água tem na geladeira!- Zombou.

— Pára, mãe tô falando sério! Sabe que eu não posso viver sem mulher.

— Eu sei esse pintão não pára!

— Eu queria que ele tivesse conversado comigo porque eu já falava, sua filha é maravilhosa eu quero que ela fique comigo. Eu não tenho medo dele mãe, mas prometo que eu vou tentar ficar longe de Victória!

— Por favor, meu filho, ela tem alguém na vida dela e não vai deixar só porque da pra você...- Falou sem poupar as palavras.

— Mãe, ela não deu só não, ela se regalou! Ninguém mais entra naquele buraquinho e ela fica feliz não, ela já foi feliz com aqueles bostas que ela pegou, mas agora!

— Não crie ilusões!Não crie porque ela nunca vai ficar com você!

— Por que, mãe? - ele a olhou sério.Será que ele não servia para ela?- Por que ela tem dinheiro? Ela é uma riquinha?

— Meu filho, só não quero que quebre a cara é só de olhar aquela menina, eu sei que ela só faz o que quer!

Ele suspirou... talvez a mãe tivesse razão, sentiu uma tristeza, uma raiva um mal estar.

— Eu vou tomar um banho! - disse com o rosto ficando triste.

— Me desculpe se te magoou, meu filho, mas é pro seu bem! Eu te amo e não quero seu mal!

— Tô bem, dona Paulada! - ele debochou.- Você ainda não arrebentou seu filho não!

Ela bateu com o pano nele.

— Eu vou te dar uma paulada mesmo e você vai sentir de verdade! Agora vai tomar banho que está cheirando estranho.

— É a b....- ele soltou uma gargalhada e disse indecente. - Eu passei até minha cara lá, minha cara toda, se eu casar com ela, vou meter a cara lá todo dia! - e foi para a escada para subir em seu quarto.

— Frederico Rivero, me respeita e ainda vem me beijar!!!Meu Deus quem precisa de um banho agora sou eu!- Ela caminhou para a escada também indignada.

Frederico ria e sacaneou ela.

— Meu pai não metia a cara, não? Acho que metia sem parar porque eu sai lindo assim, me fez onde? No mato? No rio ou foi me casa mesmo? - implicou com ela.

— Meu Deus, vai catar coquinho que eu não vou falar que você foi feito no estábulo!- Danou a rir subindo para o quarto.

— Safada, dando pro meu pai no estábulo! Por isso que sou esse cavaludo e você fica aí reclamando que to furando a filha dos outros!

— Sestroso isso que você é!

— Mãe se você fosse homem ia saber que não tem coisa melhor que jabuticabinha! - ele riu safado.

— Sai daí moleque!- Ela entrou no quarto depois que ele entrou no dele rindo do filho.

Frederico sorriu era tão bom viver com aquela mãe que ele amava tanto. Entrou no quarto cantando tomou seu banho cantando lavou cada parte do seu corpo pensando naquela mulher maravilhosa que Victória era. Ele não queria saber se ela era filha de Marcão!Ela ia ser sua era isso que ele queria era isso que eu ia ter.

Nunca tinha estado com uma mulher como ela e não ia deixar passar se ela tinha convidado ele para aquela tal da festa à noite era porque eu estava interessada nele também. Tinha conseguido acertar tinha feito tudo direito Era por isso que ela tinha convidado. Sentiu uma vontade de sair correndo pelado para o quarto mas se controlou e terminou seu banho e se arrumou e ficou muito bonito se arrumou de um modo tão lindo que era impossível não ser visto.

Se despediu da mãe com todo o amor que tinha pegou a caminhonete e foi.Quando chegou o local onde ela tinha falado, ele entrou e ficou esperando por ela enquanto bebia alguma coisa. Quando Victória chegou vestia um jeans negro com botas de salto alto uma blusa mais soltinha e os cabelos soltos o perfume era sentido a distância a maquiagem simples não era para chamar atenção e ela deu ordens para o motorista ficar longe dela e ela foi até umas "amigas" dela inclusive Cristina.

Frederico a olhou e sorriu, de onde estava podia ver sua gatinha e e ele queria mesmo a companhoa dela. Victória sorriu e falou com algumas meninas e saiu para tomar alguma coisa e Cristina foi até Frederico.

— Oi, Fredinho...- Sorriu safada.- Ou devo dizer Fredão?

— Você nunca vai saber, Cristina! - ele a olhou e bebeu sua bebida. - Cadê Dieguita?

— Eu não sei e nem quero saber também!Quem te contou dessa festa? Você nunca vem!Mas eu fiquei feliz e quero te mostra uma coisa você pode me acompanhar?

— Não posso não que tô esperando minha namorada! - ele disse de modo firme com com ela e depois sorriu bebendo.- Mostra para Dieguete!

— Frederico, eu quero que veja minha pombinha!

Ele a olhou e quase cuspiu a bebida.

— Que isso garota?

— Desejo...- Falou manhosa.

— Não quero saber de nada com você, Cristina, você cheira a confusão e eu quero paz! - ele disse se afastando dela sem sair do lugar.

— Eu quero que chupe meu peito e se não fizer eu vou dizer a todos o quão bicha você é!

Ele a olhou nos olhos e riu.

— O que houve com o bicha? Não ta dando conta de você?- ele disse com o coração em alerta porque ela era confusão.

— Eu não quero ele, eu quero você!E quero hoje!

— Problema teu, Cristina, porque eu tô em outra! - ele saiu andando e procurando Victória.

Ela bufou e o olhou praguejando.

— Você vai me pagar, Frederico!

Ele olhou em todos os lados até ver Victória conversando no canto com umas amigas.

— Boa noite!- disse todo feliz.

Ela suspirou inalando o perfume dele.

— Cristina já estava dando em cima de você, Rivero?

Cassandra disse rindo e Victória apenas bebeu de seu copo observando.

— Ela já esteve sim, eu já disse a ela para procurar o namorado dela! - Ele foi direto e depois deu um sorriso, mas não foi para ela foi para Victória.- Você quer beber alguma coisa comigo?- Falou de forma educada.

— Eu estou tomando.- Mostrou o copo a ele.

Ele sorriu e a olhou.

— Tá bom, então... boa festa para vocês!- Ele virou as costas para ir embora não ia ficar tomando toco ali.

Cristina se aproximou delas vermelha de raiva.

— Tomou toco Cristinha?- Victória zombou.

— Babaca! Ele está perdendo, ele não faz ideia! O que posso dar a Frederico ninguém mais pode!

Todas que estavam ali riram.

— Acho que ele prefere jabuticaba que manga.- Riu mais ainda dela.

— Acho que ele não prefere nenhuma delas porque olha lá tá conversando com uma garota bem lá no meio do salão! - Cristina provocou porque ela não ia sair perdendo.- Talvez ele prefiro uma maçã!- E saiu dali para pegar uma bebida piscando para as amigas.

Victória olhou ela sair e depois olhou Cassandra.

— Ela está mordida!- Riu mais terminando de beber seu copo.

— Vamos pegar uns garotos pra dançar um pouco.- Chamou ela já caminhando.

— Vamos sim vamos nos divertir porque a festa só está começando!- Foi com amiga para o meio do salão.

Frederico conversava com Estela uma jovem que ele conhecia a muito tempo, mas eles não eram namorados eram só amigos e adoravam conversar tinham tudo em comum.

— Você já conversou com ele?- Ele conversava com ela, mas volta e meia estava com olhar procurando Vick.

— Ele não me quer, Frederico.- Falou tomando sua coca cola.

— Mas ele é um idiota porque ele devia querer uma menina maravilhosa como você! Segue sua vida, vai ficar com outra pessoa!

Ele falou carinhoso com ela e colocou a mão no seu rosto não era amor de sexo ou de namoro era amor de irmão que ele tinha por ela.

— Se ele fizer alguma graça com você, me avisa!

— Eu não quero te meter em confusão!- Tocou a mão dele.- Sua mãe me mata!- Riu.

— Não se preocupa não que a minha mãe tá quieta.- Ele pegou mais uma bebida para ele.- Eu vou dar uma volta, mas primeiro eu quero dançar vamos dançar?- Ele deu a mão à ela e foi com ela para o centro de salão bem do lado de onde Victória estava.

Ela o olhou e encarou desafiando e discretamente passou a língua nos lábios e girou dançando. Ele olhava o corpo dela completamente, estava concentrado nela, completamente concentrado nela. Estela segurou nele e dançou e numa girada bateu em Victoria derrubando o copo que ela ia colocar na boca tudo em sua blusa.

Victória deu um berro de raiva e olhou os dois e Estela ficou assustada. Frederico ficou olhando para Victória para ver como ela ia reagir.

— Você ficou louca demente!- Falou com ódio vendo a blusa molhada.

— Não fala assim com ela! - Ele disse chateado.

— Não tem necessidade de ser grossa só porque molhou essa blusinha sua aí!

— Cala a boca idiota!Ninguém te chamou na conversa!- Victória foi bem grossa.

— Vem, Estela vamos!

— Eu não fiz porque quis estava dançando, me desculpe!- ela disse calma toda educada.

Ele estendeu a mão para Estela fosse com ele.

— Vamos lá do outro lado, vamos dançar lá do outro lado!- Ele sorriu para ela deu a mão e saiu andando com ela ignorando Victória.

— Vai mesmo aqui não é lugar pra vocês!- Esbravejou e saiu da pista indo pro banheiro se limpar estava furiosa passando o papel em sua blusa ia ficar fedendo por culpa daquela garota idiota.

Ele tentou disfarçar a raiva que estava sentindo aquela porcaria de encontro já tinha melado e era melhor ir embora dali.

— Vamos embora daqui? Onde tem um lugar mais legal tem um monte de lugar legal a essa hora aberto.

— Hoje só tem aqui foi tudo direcionado pra cá, Frederico, não tem pra onde ir só se for pra casa.

— Você quer ficar aqui no meio dessa gente chata?- Ele soltou uma gargalhada era um homem bem-humorado. - Eu preferia tomar uma cachaça lá no Joaquim!

Ela sorriu.

— Eu preferia estar com Jorge mais parece que ele tinha algo pra fazer com a família.- Suspirou apaixonada.

— Eu acho que não era nada muito importante que ele tinha para fazer com família não.- Ele falou com um sorriso lindão.

— Acho que era sim ele nem veio...

— E aquela moto ali então não é para buscar uma certa namorada?

Ela olhou na direção que ele olhava e seu coração disparou e ela olhou para ele de novo.

— Ele não é meu namorado deve ter vindo pegar outra pessoa!

— Vai lá encontrar com seu amor, vai que ele veio te buscar! Olha direito, Estela, olha direito! - Ele apontou para o outro lado da festa.Ela olhou bem para Jorge. - Tá procurando você, vai logo!

— Será? - Falou toda insegura.

— Eu não vou morrer se eu ficar aqui sozinho, não, eu vou sobreviver! Claro que é você, Estela pelo amor de Deus! Olha lá as meninas foram falar com ele ele fingiu que nem viu.

Jorge desceu da moto e veio na direção deles.Estela se tremeu todinha quando chegou perto e olhou para ela.

— Vamos embora, eu vim te buscar! - Falou sorrindo e deu um beijo na boca dela. - Frederico, boa noite, a gente precisa ir!

— Vai lá, meu amigo, vai lá! Uma ótima noite para vocês dois!

Jorge segurou a mão dela ficou esperando para que ela se despedisse. Estela sorriu lindamente e beijou Frederico no rosto e saiu com seu amor, agarrada a ele com o coração gritando de felicidade.Victória veio do banheiro e o viu de costas e foi até ele e disse ainda brava.

— Cadê ela que vai me pagar outra blusa!- Cuspia fogo.- Cadê, Frederico?

Ele ficou olhando para ela com uma cara bem séria e depois de alguns segundos olhando para ela ele disse.

— Eu achei que você era legal! Mas é só uma dessas riquinhas bobas que tem por aqui!

— Você me respeita que não sou qualquer uma pra você me comparar!

— A garota te entorno uma uma bebida em você sem querer! E ao invés de você aceitar a desculpa dela foi grossa! Não gosto de gente assim não!- Ele bebeu mais um pouco da bebida dele.- Boa festa para você!- E se virou para sair.

Victória pegou o copo da mão dele e jogou em sua camisa.

— Opa foi sem querer! - e saiu pisando duro.

Ele limpou a camisa e olhou ela era mesmo uma idiota. Era linda, mas era uma idiota.Para ele aquela festa já tinha acabado! Saiu andando chateado pegou a chave de sua caminhonete e quando chegou na frente do carro para entrar Cristina estava lá.Parecia que já tinha bebido bastante.

— Fredão!

— Você tá bêbada! Quem vai te levar para casa?

— Bêbada de desejo por você!- Foi até ele e se esfregou nele.

— Já disse para você procurar seu namorado já?

— Porque não toma uma tequila no meu peito!- Abriu a blusa e mostrou o seio rindo.- Eu não tenho namorado, só se você quiser!

— Para com isso já falei para você parar com isso!- Ele disse se afastando dela não ia ter nada com ela. - Já disse a você!

— Por que não me quer? Sou tão feia assim?

— Você é linda, Cristiana!

Ela cambaleou.

— Você é uma mulher linda! Entra no carro que eu vou te levar para casa! - Ele abriu a porta do carro e a colocou sentada.

Depois foi para o lado do motorista e quando ligou o carro viu que estava sendo observado.Mas ele não ia dizer nada sua chance com Victória tinha acabado. Ele não queria nada com Cristina apenas ia levar ela para casa!

Victória os olhou e negou com a cabeça ele era igual aos outros não podia perder a chance de ter qualquer mulher na cama e como não era ela era Cristina e ela se chateou e foi para seu carro a festa tinha acabado pra ela.

— Frederico vamos fazer amor nós dois!- Falou ronronando cheia de desejo por ele.- Eu sou virgem e quero que você seja meu primeiro!- Confessou.

— Cristina não posso! Eu não vou fazer isso com você.

Ela suspirou.

— Você vai se arrepender!

— Eu não quero não posso fazer isso com você, você tem que escolher alguém que queira você!

Fechou os olhos para parar a tonteira.

— Eu escolhi você!

— Você não tem condição de escolher nada, você tá bêbada! Pára não sou esse tipo de homem que vai para cama com você desse jeito você tá bêbada.Eu vou te levar para casa e você vai dormir!

— Eu te chamei antes de beber, mas acho que prefere jabuticaba como Victória disse.- Começou a soluçar se ajeitando pra dormir ali no banco mesmo.

— Ela disse? Pois não acredite não porque ela não sabe de nada! Essa Victória é só uma idiota não sabe de nada!

Cristina riu.

— Ela sempre sabe mais que todas nós!- Suspirou.

— Ah não sabe de nada só é uma idiota que gosta de humilhar as pessoas.

Cristina nada mais disse começando a dormir ouvia ele mais de tão bêbada não conseguia responder. Frederico foi com Cristina até em casa e quando chegou ele entrou na casa dela e a colocou no quarto não tinha ninguém lá. Depois saiu e bateu a porta para que ficasse trancada.

Ele foi embora em sua caminhonete com o coração partido porque a pessoa que ele tinha escolhido nem era uma pessoa legal.Mais uma vez a sua mãe tinha razão ela não era para ele.

Victória chegou em casa revoltada e quando subiu ouviu vozes vindas do quarto do pai e se aproximou era gemidos e ela bateu na porta dizendo.

— Papai, eu cheguei.

— Filha! - Ele falou alto saindo da cama.

A linda mulher que estava na cama dele era alguém que ninguém imaginaria que estava ali. Sorriu para ela depois foi até a porta para falar com a filha. Abriu a porta e saiu sem deixar a filha ver a mulher que estava dentro de seu quarto.

— Não disse que voltava tarde, minha filha, o que houve?

— Me jogaram bebida e não ia ficar fedendo lá!- Rosnou de novo.- Quem é essa mulher?

— Minha filha, vai dormir, amorzinho, vai dormir! Tome um banho descansa um pouquinho, tá bom!

Ela bufou o pai não respondia nunca e ela caminhou para seu quarto sem beijá-lo e bateu a porta. Ele fechou a porta olhou a mulher que estava na cama nua para ele e sorriu dizendo.

— Você já foi assim bezerrinha impetuosa igual a ela! Vocês são muito parecidas!- Retirando roupão ele foi duro para ela na cama. Deitou sobre a mulher aos beijos enquanto ela sorria.

Victória foi para um banho rápido e logo estava pronta para dormir e deitou olhando para o teto imaginando que agora poderia estar em qualquer pé de árvore com as calças arriadas gemendo por um homem que ela queria mais ele tinha defendido a mulher errada. Apertou as pernas e agarrou um travesseiro lembrando que ele tinha ido embora com Cristina e com muito custo pegou no sono.