A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 38
C - 38 - A mandioca e a violeta!


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura amores ♥



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— Mãe, tá destruindo tudo! Para com isso! Você bebeu? Bebeu Sandoval?

— Bebi sim, ódio de você moleque que fica deixando seu pai ver pomba de ninfeta safada! Eu te disse, Mariano Sandoval que eu ia te por na linha. Avisei demais e você não me ouviu agora vai pra casa! Agora!

O berro dela ecoou em toda extensão do campo e Mariano sentiu- se gelar...

— Mãe!!!!!- ele disse nervoso com ela ali e segurou a menina com medo dela fazer mal a ela.

Não foi preciso mais nada, ele catou o que deu e sumiu para casa. Tinha muito respeito por sua mãe.Victória olhou seu homem de confiança que estava ali e disse.

— Toca fogo em tudo que tiver aí dentro e cuidado com a plantação.

Sem mais ela saiu com seu trator e foi pra casa como se nada estivesse acontecendo bebendo da raiva que estava naquele momento. Frederico chegou em casa e ficou andando a cavalo em volta da casa. Depois parou na cozinha e entrou pedindo uma limonada.

— Vicenta, onde está Victória?

Victória parou o trator e desceu bem plena arrumando os cabelos e pisou bem numa poça de barro.Olhou a camisola toda suja na barra e sorriu caminhando para lavar os pés. Frederico foi a porta e viu sua esposa e só deu um grito.

— Victóriaaaaaaaaaaaa!

Estava querendo saber de onde la vinha daquele jeito. Victória sorriu e não ligou para ele estava brava, mas não iria demonstrar naquele momento e jogou água da cabeça aos pés deixando que quem quisesse visse seus seios naquele fino pano. Estava calor e ela uniu o útil ao agradável e provocou ele. Frederico saiu como um furacão e foi a ela com o rosto sério.

— Está pelada, Victória!!!! Que merda é essa?

Ela o olhou.

— Não estou não!- Afrontou.- Olha minha roupa aqui... Ainda estou sem calcinha como gosta.

Frederico a pegou com rudeza deixando a mangueira cair e saiu com ela em seus braços monado.

— Você para de graça, Victória!!!

Ela gargalhou.

— Não gosta de ver pomba? Estou mostrando!

— A sua sou eu que vejo!!! Eu que vejo!!!!- Caminhava com ela e sentia o coração cheio de raiva.- Safadeza, meu Deus!

Ela ria alto.

— Me larga que eu quero terminar meu banho. Estou cheia de barro ainda!

— Vai terminar no seu quarto, Victória, lá que vai.- ele chegou no quarto e levou ela ao banheiro.

— Ogro! Safado! Olhador de pomba alheia!!

— Eu sou tudo que quiser e mais um pouco, mas tem uma coisa que sou.- ele rasgou ela e jogou os pedaços no chão e abriu o chuveiro com raiva.- Essa se não usa mais!

— Eu tenho mais cinco dessa, Frederico!

— Eu rasgo todas!!!! Todas, Victória Safada Rivero!!!! Rivero, não mostradeira de pomba!!!! Eu em, tudo que é peão vendo sua viquetinha! Essa bu...a é minha, Victória! Ninguém olha, ninguém toca, ninguém come!

— Mais você pode olhar pompa que não é sua, né? Pois lá naquela casinha você não olha mais porque eu destruí tudo e mandei tocar fogo!

— O que? O que você fez?- disse bufando com ela porque a casinha era sagrada e ele amava aquele lugar.- Fogo? Vocês destruiu nosso espaço? Por ciúmes de uma pomba que nem vi!?

— Viu sim!Você viu!Porque se eles estavam pelados, viu. Viu tudo!- Falou doida de ciúmes.- Destruí tudo porque não era mais nosso lugar. Aquele moleque destruiu tudo de bom lá com as safadezas dele. Nem nosso lugar ele respeita, mas isso acabou!

Frederico estava arrancando sua roupa com raiva enquanto falava com ela.

— Safado e ele destrói as coisas e eu que pago pato?- entrou pelado no chuveiro e deu dois tapas na bunda dela.- Mostra agora, mostra a sua pomba agora!!!! Aqui para quem você tem que mostrar.

— Não vou mostrar nada porque não merece!- Sentou tapa nele também.- Não me bate desgraçado olhador de pomba!

Ele a agarrou com força ficava com tanto tesão quando tinha raiva. Apertou ela na parede beijando os seis dela com força.

— Safada da pomba a mostra! Pau no seu rabo, Victória! Pau no seu rabo!

— Não tem pau em rabo nenhum!Tem no seu que eu vou colocar se continuar de safadeza! - Falou com raiva se ele achava que ia passar batido estava muito enganado. 

Ele a segurou com mais raiva e disse.

— Nunca mais quero saber de você fazendo isso!Nunca mais se mostrando lá fora!!!

— Eu vou tomar banho todos os dias dessa semana lá fora como castigo a você!

— Eu acabo com sua raça!!! Isso que eu vou fazer...- Ele disse com raiva. Estava agarrado nela e seu rosto tenso.

— Eu não tenho medo de você Rivero, não tenho! - provocou.

Ele agarrou ela com sofreguidão beijando e sentindo o calor do corpo.

— Você vai ser castigada!

Ela se agarrou a ele arranhando seus braços.

— Sua safada, essa pomba é minha só minha, de mais ninguém!!!- ele disse nervoso! Agarrou ela abrindo as pernas dela.Ela sorriu fogosa.

— De valor a sua pomba então!- Respirou pesado.

Frederico a suspendeu do chão entrando nela de uma vez só.

— Aaaaaaaaaaaaahhhhhhhh...

— Você quer mesmo fazer essa provocação... Toma o seu piru! Todo seu na sua viquetinha, esse pau não é de ninguém, Victória.

Victória o apertou nos braços e o beijou com sofreguidão sentindo ele todo dentro dela. Frederico queria ela mais que tudo. As estocadas foram firmes. Ele a apertou e segurou ela junto a seu corpo. Estava com tanto desejo por pensar que ela tinha se exibido. Buscou a boca de seu amor e segurou ela movendo forte em seu corpo.

Victória se enroscou ainda mais em seus braços e gemeu sentindo que ele ia ainda mais rápido para dentro dela. Ele a apertava com mais intensidade, sentia que ela gemia e se derretia por ele. Estava tão feliz, tão cheio de amor e desejo por ela. Victória era e sempre seria a mulher de Frederico mesmo com tantas brigas o amor sempre falava mais alto e eles se perdiam ali no mundo que era somente deles.

— Eu não quero, ouviu?- ele investia forte para sua mulher ficar gemendo ainda mais!- Não quero ninguém vendo o que é meu!

Ela sorriu e mordeu o ombro dele sem dar importância para o que ele dizia queria apenas prazer depois pensaria em seus ciúmes. Frederico não esperou mais por nada, apenas segurou seu amor fazendo ela subir descer em seu membro latejante e mordiscou onde conseguiu.

Foram reentradas tão deliciosas que ele nem conseguia pensar, apenas estava reagindo. Era uma força voraz e um desejo desenfreado.

— Victória, te amo!!!- ele disse quase gozando com ela.

Ela sorriu e o olhou nos olhos com aquele gozo, com mais aquele gozo maravilhoso e disse sorrindo.

— Eu te amo, Rivero safado!

Ele sorriu nos lábios dela e depois chupou sorrindo e dando algumas reentradas fortes para gozar e depois suspirou e prazer com ela.

— Eu adoro, minha viqueta é deliciosa.

— Eu também adoro meu galho de jabuticaba.- sorriu ofegante ele era seu amor o seu homem.

— Vamos terminar esse banho que vou ligar para mamãe...- disse amoroso.- Papai está muito bruto com ela e quero saber o que tanto Lulu faz de safadeza por aí.

— Eu acho que não devemos ligar...- suspirou.

— Por que, amor? Não podemos de modo algum fazer isso!!! E se ela não estiver bem?

— Acabamos se sair de uma briga deles... se não estiverem se matando estão se comendo!- Disse logo

Ele riu a beijando e sentindo o coração leve. Se soltou ela e começou a se lavar enquanto olhava a intimidade dela. Victória começou a lavar os cabelos e nem deu importância aos olhares dele, a dor de cabeça tinha passado e logo o filho iria ter uma porque ela não iria poupar o sermão.

— Amor... vamos fazer o que ?- Ele sorriu.

— Sobre o que?- Passou a mão no rosto tirando o excesso de água do rosto.

— Sobre nossa menina... e a inocência.- Disse amoroso.-Ela precisa aprender algumas coisas amor e eu vou ensinar ou ela vai aprender fora de casa. Eu quero minha filha bem, quero ela rindo e feliz e não pensando em homem.- disse todo amoroso com ela e cheio de intenções. Nossa filha não pode namorar ainda, Vick!

— Ela não vai!!! - alisou o peito dele

— Victória, eu quero saber uma coisa...- ele disse com o rosto bem sério e parecia coisa séria.

Ela o olhou e esperou pelo que ele poderia dizer.

— Diz, amor?

— O que você coloca nessa sua viqueta? O que tem aí que deixa um homem sem chão?- Ela gargalhou.

— Amor, aqui tem só tem amor.- Sorriu mais para ele.

— Amor tão delicioso e tão intenso. Eu e meu Fredoca ficamos sem ação.- ele gargalhou.- Ou melhor, ficamos na ação!!!!- Disse com o rosto todo risonho.

— Você é um desgraçado de bom! Eu te amo e não quero mais você vendo essas ninfeta ou eu quero o divórcio!

— Desculpa, amor, nem olhei nada, Victória ninguém é linda como você não!- ele disse firme.- Vamos a um jantar hoje a noite, nós quatro e depois Mariano vai trazer Paloma e nós dois irmos a um jantar de negócio.- Era mentira, ele ia levá-la para fazer amor a noite toda.

— Amor, acho que não devemos sair hoje! Devemos conversar com nosso filho! Mariano está impossível e eu não aguento mais...

— Eu não vou cancelar nossas coisas por causa desse safado não!!!!- disse com o rosto sério.- Eu quero me divertir e resolver as coisas.

Ela suspirou.

— Depois não reclama!

— Amor, eu quero sair com você, então ele fica de castigo!- ele disse tentando fazer ela entender.- Vamos conversar com ele sim.

— Vamos sair e depois resolvemos os nossos problemas!- Terminou de se lavar e pegou a toalha.

Ele saiu também e se enxugou. Depois se vestiu, queria falar com o filho. Inspirou fundo e olhou seu amor sorrindo.

— Vick, você e eu podemos conversar com eles agora.

Ela o olhou e suspirou.

— Vamos que quero acabar logo com isso.

Ele segurou a mão dela e sorriu com amor.

— Vamos, meu amor, vamos resolver isso...

E os dois desceram depois de chamar os filhos estavam na sala. Paloma olhou a mãe.

— O que foi, mãe?

— Queremos conversar bem sério com você!

Mariano olhou a mãe sabia o que viria.

— Não quero saber de sermão só porque eu como cabrita por aí.

— Cale essa boca suja, olha como fala com sua mãe.- disse firme com ele.

Paloma olhou para o irmão

— O que você fez?

— Comi uma cabrita, só isso que fiz.- Falou com raiva.

Victória avançou nele no tapa porque estava cansada de conversar e ele ia aprender agora apanhando e ele apenas se defendeu dos tapas.

— Malcriado de uma figa, tá achando que é quem pra falar assim?

— Para, mãe, que eu não faço nada que vocês não façam!

Frederico olhou firme e suspirou dizendo com raiva!

— Basta!!! Chega de você comendo meninas!!! Olhe sua irmã, você ia gostar que alguém comesse ela? Ia gostar que ela fosse tratada como mulambo?

— Ela não vai fazer isso! É uma burra!- Falou com raiva se afastando da mãe. - Uma burra que só sabe ficar com esses bichos. Ela não é normal!

Paloma encheu os olhos de lágrimas.Estava tão furioso que começou a falar o que não queria e sem conseguir controlar ela chorou. E o choro dela fez Frederico pegar o filho pela camisa.Estava com tanto ódio. Victória foi até a filha no mesmo momento a segurando em seus braços.

— Nunca mais fale essas coisas de sua irmã!

— Mariano, eu não sou doente!- Paloma chorou.- Eu achei que gostava de mim! Você é meu irmão.

Ele suspirou arrependido e se soltou do pai indo até ela.

— Me desculpe. Eu estou nervoso! - Mariano segurou a mão dela com pesar a amava tanto. - Eles me tiram do sério.

Paloma agarrou ele chorando porque amava o irmão, eram amigos.

— Eu quero que você me peça desculpas!- Paloma disse com medo.

Ele a agarrou estava ajoelhado na frente ela e beijou onde conseguiu.

— Me desculpe, porquinha, eu não vou fazer mais isso, me perdoe.

Ela o fez levantar e beijou ele com amor, estava sentida, mas amava o irmão.

— Eu te perdoo, Mariano, perdoo.

Frederico bufou.

— Você não respeita nem o amor de sua irmã! Não está respeitando nada. Nada!!!!

Ele respirou pesado e olhou o pai depois que soltou a irmã.

— Vocês também não respeitam nem quando estou transando! - olhou a mãe. - Ele te contou que ficou lá enquanto a menina estava pelada ao meu lado? Contou?Eu não posso nem transar aqui e nem em lugar nenhum porque até a casa você destruiu, mãe!

— Aquela casa era minha e de seu pai e você não tinha direito de infestar de vagabunda!

— Mãe, o que tem a casa? - Paloma disse com o rosto tenso.

— Você não respeita mais nada depois que aprendeu a usar esse pinto!

— O que tinha lá? Era um local de fazer o que?- Paloma perguntou.

Frederico bufou.

— Eu perdi a casa onde descabelava meu palhaço por causa de você, moleque!- Estava com raiva quando pensou nele lá com a esposa.

— Meu amor, aquela casa seu pai fez pra mim e para ele namorar, mas seu irmão fez questão de estragar as lembranças de lá!- Respondeu furiosa.

— Você não sabe dividir nada com seu próprio filho! Eu fui pra lá porque aqui também não pode! - rosnou exatamente igual a Victória quando estava brava.

— Marianoooooo!- ela disse com raiva e sendo jutas com os pais.- Depois você reclama que ninguém deixa você fazer nada.

— E ninguém deixa mesmo, porquinha!

— Mas a casa de papai e mamãe?- ela disse atenta a ele.- Você não pode fazer essas coisas não! Pelo menos poderia conseguir algo legal para fazer. Por que não me ajuda co os animais?

Frederico olhou o filho e disse frio.

— Ele não quer!!!!

— Eu não gosto de ficar suado o dia todo! - disse com raiva. - As mulheres gostam de homem cheiroso.

Victória riu.

— Mulher gosta de homem que cheira a trabalho que mostra que sabe fazer as coisas! - eles se encararam. - Acha que nesse fim de mundo alguma mulher gosta de homem assim? Só de você que deve usar esse sorriso pra comer pomba. Seu pai também sorria assim mais cheira a tudo que rodeava ele e por isso ele me conquistou.

— A senhora transou com ele na primeira vez! - contou o que tinha ouvido deles dois em uma conversa.- Eu ouvi você falando com meu pai!- Victória olhou para Frederico no mesmo momento esperando para ver o que ele iria falar.

Frederico deu dois tapas na cabeça dele.

— O que eu fiz ou faço com sua mãe não é da sua conta!- Disse firme.- Você vai escolher se trabalha no escritório ou se vai para a lida comigo! Seu trabalho começa amanhã... Você já vadiou demais!

— Eu não quero nada disso! Eu quero comer bu...ta! Comer até meu pau ficar assado!- Estava falando a verdade.

— Meu Deus, Mariano não fala esse nome!-  Paloma disse nervosa se agarrando a mãe com medo dele.- Mãe, o que ele tem?

Frederico perdeu a paciência com ele

— Porra, Mariano, você quer tomar uma coça?

Victória segurou a filha beijando seus cabelos e olhou o filho.

— Seu irmão só quer chamar atenção.

— Eu só quero poder transar, só isso! É pedir muito?

Victória sentiu o corpo todo tremer de raiva e disse.

— Você quer transar apenas? Ótimo! Então você vai pegar suas coisas e sair da minha casa porque eu estou cansada de ver você por aí sem fazer nada apenas comendo empregada, vizinha e tudo que encontra por aí. Você vai poder comer quem quiser, mas na sua casa e com seu sustento porque de mim você não vai ter nada até aprender e não adianta ir chorar no colo de seus avôs porque eu não vou permitir!

Paloma ficou com o rosto todo tenso sem saber porque se sentia tão mal com as palavras da mãe. Era tão complicado saber que irmão não estava respeitando os pais. Frederico estava por conta já.

— Eu não vou embora de nada porque isso aqui é meu também!

— Sua mãe e eu chegamos a conclusão de que você não vai mais ter nada. Carro, cartão, dinheiro! Tudo vai ser cortado e você pode comer b...ta sim, mas vamos ver qual vai se abrir para você, pobre e burro!

— Eu não sou burro! Sou como você que comia um monte também. E não vou embora de nada!- Saiu dali como um mimado e subiu para o quarto revoltado com tudo que tinha ouvido e falado para os pais.

Frederico beijou a filha e disse amoroso com ela.

— Você não é doente e agora nós vamos conversar com você.

Ela assentiu e olhou a mãe.

— Você não é mesmo doente e queremos apenas que você seja feliz mesmo sendo assim maluquinha por bicho.- Falou toda amorosa mesmo nervosa com o filho.

— Mãe, eu quero ser feliz e quero que você confie em mim. Eu só quero saber da natureza. Só isso que e importa.

— Eu confio em você amor, mas precisa prometer que vai contar tudo pra mamãe sempre!

— Eu conto, mãe, eu sempre conto tudo.- Ela disse amorosa e Frederico suspirou.

— Alguém passou a mão aí?- o pai apontou a ela. Paloma fez cara de horror.

— A mão, não!!!!- disse com horror.

— E outra coisa?- Victória perguntou com medo.

— Outra coisa o que, mãe?

— Língua, braço, perna... qualquer coisa...

— Aqui em mim?- Paloma disse com o rosto vermelho, o amigo estava pronto para encontrar com ela, mas era só para conversar.

Paloma sorriu

— Sim, filha e não se faça de boba que entendeu!

— Não mamãe, eu não deixo ninguém por nada aqui. Você disse que não pode.

— E não pode mesmo!Muito meu bebê pra ficar com essas coisas... já basta seu irmão. - suspirou com o coração triste por ter falado aquelas coisas para o filho, mas ele precisava aprender. - Vamos jantar com a gente?

— Mãe, quero comer com ele, você não se importa?- disse amorosa e sendo a menina linda que ela era.- Quero conversar e dar conselhos a meu irmão.

Ela riu no mesmo momento.

— Tem certeza? Não te quero chorando por ele mais não porque seu irmão é um bobão!

— Não quero ir e vou comer pizza com ele.

— Tudo bem, amor, então se cuida e cuida desse cabeça dura!- Beijou muito sua menina

— Tá bem, mãe e pai!- ela disse amorosa vendo os dois saírem.

Frederico deu a mão a ela e Paloma foi para seu quarto. Victória mandou mais beijos para a filha e saiu com seu amor para a noite deles... Paloma sorriu e quando chegou no quarto se assustou.

— Douglas...- disse com ele ali no quarto.

— Oi minha hortinha!!- Falou sorrindo.

— Oi, Doug....Como você está? Como entrou aqui?

— Entrei escalando as flores da sua janela.- Falou sorrindo.- Queria te trazer esses tomate da minha horta.- Mostrou a ela era os que ela mais gostava e comia.

— Que lindo, Doug, eu quero comer agora!- disse risonha com ele ali, estava cheia de amor por aquele tomate.- Você pode me ajudar a cortar.- Disse com o riso.

Ele se aproximou mais dela.

— Morde esse aqui...- Deu a ela.

Ela mordeu e caiu um pouco em sua roupa.

— Eu posso lamber? O caldo é o mais gostoso assim sua blusa fica limpa.- Falou esperando a reação dela.

— Pode sim, minha mãe não gosta que manche.- disse bobinha e olhando seu amigo que estava ali.

Ele se aproximou e lambeu a blusa dela e cheirou seu peito.

— Você é a minha hortinha mais linda que eu tenho!

Ela sentiu uma coisa estranha...e o olhou.

— Vamos deitar ali? E você tira o tomate da blusa.

Ele assentiu na mesma hora e foi com ela a cama.

— Sujou muito mesmo em hortinha.

— Sim, limpa tudo.- Ela sorriu e comeu mais tomate.Deixava cair em todo corpo.

Ele foi lambendo onde caia e suspirando ela era linda.

— Tem que tirar tá sujando mais e você tem mais tomate pra comer.

— Tirar a blusa Doug?- Ela sentia cócegas e achava ele tão lindo.- Tira você que tô comendo meus tomates.

Ele riu e ajudou a tirar a blusa dela.

— Assim sua mãe não briga com você?

— Ela não gosta que eu fique suja não.- Disse rindo. Os seios brancos a mostra e deitada na cama. Estava tão lindo ele ali e ela adorava o jeito dele.

— Você não usa sutiã igual as outras meninas?- Queria tocar mais ficou com medo.

— Eu não fico presa... Eu não gosto de ser presa não. Mas o meu peito tá feio?- Disse se olhando e riu.- Você nunca tomou banho de rio nu?

Ele negou.

— Eu tenho muito frio lá...Seu peito é lindo... posso pegar uma vez?

Ela fez que sim com a cabeça comendo o tomate se lambuzando toda.

— Só não pode aqui!- Colocou a mão molhada entre as pernas.- Mamãe falou que nada aqui! Nem ver e nem colocar a mão.

— Mas ela não vai saber... - Ele tocou o seio e foi com o rosto cheirando e chupou. - Que delícia hortinha...

— Ahhhhhhhhh Doug.... que isso? Tá me chupando igual manga.- Ela sorriu nervosa com ele ali, estava dando uma coisa em seu corpo.

— É gostoso igual aquela manguinha rosa que comemos ontem lá no pasto lembra? - chupou mais.

— Ahhhhhhhhhh... - ela sentiu uma coisa tão forte que gemeu e abriu as pernas, foi automático.- Eu tô sentindo calor, Doug, muito calor!- Ela gemeu forte.

Ele não respondeu continuo chupando e depois foi no outro era tão gostoso que ele sentiu o membro crescer dentro das calças.

— Doug....- ela gemeu soltando o tomate. Estava com uma coisa que não conseguia controlar.- Me ajuda, estou com calor, estou ahhhhhhhhhh!- Ela gemeu quase gozando com ele em seu seios.

Ele a olhou ofegando.

— O que foi? Tira a roupa o calor passa!

Ela se afastou e começou a tirar tudo até que ficou de calcinha...

— Não tá com calor? Tira também...- disse nervosa com ele ali.

Ele tirou correndo e quase caiu ao tirar as calças.

— Está muito quente, quente mesmo.

Ela pegou o tomate e deitou de traseiro para cima comendo.

— Está muito bom esse tomate! Você quer um pedaço, Doug?

Ele a olhou enlouquecido e tocou as pernas dela subindo por seu traseiro e apertou, não aguentou e beijou as pernas dela.

— Me deixa te chupar como uma manguinha?

Ela se virou e olhou o sorriso dele com uma alegria.

— Você quer chupar aonde?- virou mostrando os seios na maior inocência.

— Em todo lugar! Aqui nessa hortinha também.- Tocou ela entre as pernas por cima da calcinha.

— Minha mãe disse que não podia, Doug... Ela disse que não podia de modo nenhum!!! Mas eu acho que quero para me refrescar.- Ela suspirou com ele ali, era lindo e ela o queria bem perto, tinha um cheiro tão bom.

Ele beijou ela nos seios e foi descendo e arrancou a calcinha vendo aquela intimidade rosa e deliciosa e não falou mais nada apenas deu um chupão fazendo um estalo.

— Ahhhhhhhh, Meu Deus, virgem nossa senhora das hortaliças! Que isso é bom demais! Eu quero mais, Doug ahhhhhhhhhhhhhhhh!- ela agarrou a cabeça dele gritando de prazer.

Ele riu do jeito dela e chupou mais abrindo as pernas dela mais ainda e sugou com força.

— Mais sem machucar!

— Meu Deus, hortinha é uma delícia!- Chupou mais e mais.

— Eu tô aiiiiii, aiiiiii- Paloma gozou e estava tão nervosa que começou a rir descabelada. E caiu na cama rindo e disse para ele depois de alguns segundos.- Você está com a boca na minha violeta! - se deu conta do que estava acontecendo e olhou ele grande.- O que fazemos agora? Minha mãe que me perdoe, mas eu não quero parar!

Ele beijou mais ela ali e subiu ficando sobre ela e beijou sua boca fazendo sua ereção ficar apertando a intimidade dela.

— Eu não consigo parar hortinha...- Sentiu doer o membro.

— Não para não, você quer, eu quero isso!- Ela disse agarrando ele e beijando.- Aquele dia você disse que ia me ensinar uma coisa gostosa. Era isso, Doug?- disse nervosa...

— Era Sim, mas quero que me deixe colocar... - respirou pesado.- Eu quero colocar minha mandioca na sua violeta...

— Mas é grandona, Doug, vai estragar minha violeta! Vai rasgar ela!!!!- Ela disse nervosa e olhando ele.

— Não vai não... depois ela volta ao normal. - disse nervoso.

— Põe a boca aqui de novo e chupa as minhas manguinhas!

Ele chupou as manguinha dela e sorriu era tão gostoso.

— Vai, Doug, só não pode me deixar com a violeta doendo.- disse inocente sem entender o que aquilo ia causar.- Eu quero que você sinta tremer igual a mim.

Ele tirou a cueca de joelhos e a olhou deita e disse.

— Segura minha mandioca um pouco.

Ela segurou e riu alisando e olhando aquela coisa enorme.

— É bem bonita, Doug, vem que vou colocar na boca.- disse alisando forte e puxou para por na boca.

— Ooooohhhh, meu Deus...- Gemeu enlouquecido.

Ela sugou bem forte e ele crescia na mão dela e ela riu.

— Vem agora, coloca aqui!- disse rindo e abrindo as pernas sem vergonha nenhuma. Parecia que já tinha feito a um tempo.

Ele deitou sobre ela e beijou a boca depois os seios e colocou o membro na entrada dela. Empurrou com calma sentindo que poderia gozar só de entrar nela. Ela sentiu uma dor forte, mas depois deixou apertando o braço dele

— Tá doendo isso, não to achando bom não! Você está gostando?

— Deixa eu terminar de entrar? - parou olhando ela. - Deixa?

— Sim, pode sim, mas me beija que não tá gostoso não.- ela disse verdadeira com ele estava doendo um pouco e ela se ajeitou para sentir ele.

Estava com vontade de fazer sexo e ela sabia que era tudo que a mãe não queria, mas era gostoso e agora ela sabia porque eles brigavam com o irmão dela e porque a mãe gemia tanto fechada no quarto com o pai.

Ele beijou ela como queria e terminou de entrar de uma vez só e segurou ela em seus braços sem parar de beijar. Apertou a cintura dela delirando e foi chupando os seios para que ela sentisse o mesmo que ele.

— Meu Deus, hortinha... já tá bom pra você?

— Esfrega isso e entra e sai igual os porcos. Vai Doug, faz como o cavalo de papai!- falou mandona e cheia de tesão.- Faz igual a gente assistia!

Douglas entrou e saiu com força sentindo a testa suar estava tão excitado que foi bem rápido e forte pra gozar logo porque ele estava sentindo dor, chupetou os seios dela com fome de prazer e urrou forte no ouvido dela quando a abraçou. Ela gozou nervosa gritando e sentindo o corpo ficar todo afogueado. Ela se sentia como as porcas de seu chiqueiro ou as éguas do pai. Estava tão feliz que ficou rindo de novo, mesmo com a violeta doendo um pouco.Não estava doendo muito não, apenas um pouco.

— Você é o meu amor, hortinha...- Beijou o pescoço dela ainda engatado e duro, tinha gozado mais não iria sair dali queria mais e daquele modo virou deixando ela por cima dele sentada em seu membro.

Ela riu e começou a fazer os movimentos e pegou a mão dele e colocou em seus seios. Fez os movimentos com força sorrindo. Estava tão gostoso e tão intenso.

— Você é meu namorado escondido agora!- ela disse rindo e olhando ele gemer.

Ele apertou os seios dela delirando de prazer ela era tão linda e cheia de amor entre as pernas que ele delirou mais ouvindo as palavras dela.

— Eu sou sim seu namorado! Eu sou!- Apertou mais ela gemendo com os movimentos.

— É só meu em, não pode fazer isso com ninguém, tá!? Eu que faço isso com você ! Só eu que posso!- Disse amorosa com ele se movendo bem forte!

— Eu não quero mais ninguém só você e a violeta.- Gemeu sentindo que podia explodir novamente em gozo.

Ela foi forte até ele e ela gozarem e saiu de cima dele e deitou comendo o tomate.

—Era só por causa disso que meu pai disse que matava um?- ela sorriu para ele comendo seu tomate- Só porque a pessoa treme toda quando faz isso?

Ele riu respirando pesado.

— Tá gostoso o tomate?- Olhou pra ela sorridente.

— Tá delicioso, mas a mandioca é mais gostosa.

— Meu pai disse que tem que meter fundo até não aguentar mais e depois se derramar ficando fraco. Eu tô bem fraco.

Ela riu safada querendo mais dele.

— Você pode dormir aqui até eles chegarem, eu fecho a porta e a gente fica só fazendo. Meter fundo na violeta? Ele faz isso com sua mãe? Mete fundo na rosa dela? Meu pai diz que come a jabuticaba da minha mãe.

— Eu posso ficar aqui sim... - suspirou. - Eu vi eles sem querer e minha mãe estava gritando pra ele ir mais forte que ela ia chorar. Eu fiquei com medo e entrei e ela me bateu por estragar tudo.

— Você entrou por que? Achou que estava machucando ela? Mas o bom é machucando, a minha mãe fala toda hora, machuca Frederico!!!- imitou a mãe e riu.- Ele dá uns berros e machuca e ela grita e depois sai do quarto rindo.

— Eu não gosto de ver a minha mãe chorar! - apertou o seio. - Eu amo ela e por isso entrei... ela me tacou todos os sapatos e eu saí correndo e ela voltou a gritar chorando. Nunca mais ajuda também.

— Ela estava gozando, Doug, seu pai estava machucando ela para ela sorrir. Você não entende, você não machucou minha violeta? Eu sorri. É isso que sua mãe quer.

— Mas eu nunca tinha visto assim... A sua é a minha primeira violeta que encaixo minha mandioca as outras eu só cheirei...

— E agora não pode, tá Doug, vamos fazer assim, depois da aula a gente faz um pouco ai de noite se vem aqui todo dia e faz e a gente faz e faz mais e mais!!!E eu fico feliz e você também!

Ele beijou a boca dela e sorriu.

— Eu não quero mais nenhuma só a sua violeta cheirosa com gosto de tomate.

Ela riu e beijou mais ele ficando aconchegada com amor.


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