A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 36
C - 36 - Um pouco de rotina!


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura meus amores ♥



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— Minha filha, posso te perguntar uma coisa? - falou com calma a filha não entendia nada.

Ela olhou carinhosa os olhos da mãe. Amava sua mãe. Era tão linda. Segurou uma mão na outra e sorriu.

— Pode, mamãe...

— Você já beijou a boca de algum menino?

Ela olhou a mãe e riu.

— Eu não. Tem língua, mamãe... Tem a língua!- Fez cara de nojo e riu.

Riu sem conseguir se conter.

— Minha filha... nem uma bitoquinha?

— Nada disso, mãe, nada disso!!!!!! Não quero não, eu em...- Ela riu e agarrou a mãe.- Você fica chupando a boca de meu pai.

— Porque é uma delícia!- Riu agarrada nela.- Minha Filha, você é tão linda a minha princesa roceira.

— É nada, delícia é tomar banho de mangueira, tomar sorvete e andar de Cavalo com Mariano.- disse risonha com a mãe. - Eu sou, mamãe, sou a princesa roceira. Eu sou a sua princesa dos cavalos de chifre!

Victória riu ainda mais alto e tocou o rosto dela.

— Você tem toda razão para uma menina da sua idade é assim mesmo que são as delícias da vida. Agora vamos tomar banho que você está cheirando a galinha.

— Estou mamãe? - ela riu sentindo o seu cheiro.- Estou sim.... Mãe, você pode me dizer uma coisa?- ela sorriu dando a mão a mãe e indo com ela para casa.- Mariano falou que ia escangotar a perseguida. Quem é a perseguida, mamãe?

Victória olhou seria para ela e suspirou.

— Seu irmão só sabe falar safadeza, minha filha, ele só foi namorar!

— Isso é namorar? - ela riu toda manhosa com a mãe. - Ele disse que ninguém pode pegar na minha violeta, mas eu não deixo as pessoas mexerem nas minhas plantas. Eu disse para ele, sai, Mariano, ninguém vai pegar a minha flor! Ele e bobo, ele né, mãe?- riu toda inocente.

— Ele é sim e está certo porque ninguém pode pegar na sua violeta mesmo não e se acontecer tem que contar para seu pai. Nenhum safado pode tocar em você!- Beijou mais ela entrando em casa.

Ela sorriu e disse amorosa.

— Mãe, toma banho comigo? Eu quero que você me conte aquelas coisas de mulher que você gosta de falar.

— Vamos tomar banho juntas quero ver como está fazendo sua higiene. Quero ver se aprendeu a fazer como te ensinei e não ficar andando por aí com uma selva no meio das pernas!

Paloma começou a rir...

— Eu tirei meus pelinhos, mãe, tirei todos. Não tem nenhum pelinho aqui!- ela fez sinal para o local entre suas pernas e riu.

— Mesmo assim quero conferir do jeito que é... - riu entrando no quarto com ela e trancando a porta para que o marido não as surpreendesse. - Amanhã quero que vá comigo até a loja fiz um vestido novo para você e quero ver como vai ficar. - foi ficando nua.

— Para mim? Um para mim, mãe?- ela agarrou a mãe em beijos.- Eu adoro quando faz vestidos para mim, adoro!!!!

— Eu faço sempre já que quer andar por aí neles nos cavalos pelas cercas e rasga tudo. - Riu do jeito dela. - Já disse que não pode subir no cavalo de vestidos que vão ver sua violeta.

— Ahhhh, mãe para! Gosto muito de andar a cavalo. E gosto que seja assim desse jeito. Sabe, mãe, quando a gente fica andando para lá e para cá e o vento tá batendo no nosso rosto.- Ela tirou toda a roupa e esperou a mãe.

— Mas não precisa mostrar a calcinha, filha!- foi para o banheiro com ela.

— Mãe... minhas calcinhas são lindas. Lindas... eu adoro... E quem olha? Quem olha mãe? Não tem ninguém aqui nesse fim de mundo nem para olhar minhas calcinhas.- Ela riu e disse inocente.- Você deixa meu pai ficar vendo suas calcinhas?

Victória riu da pergunta dela.

— Minha filha, seu pai até arranca elas pra ver o que tem embaixo.

— Cruzes, mãe... Não quero ninguém vendo minha violeta como Mariano diz...- Ela sempre era delicada.Começou a ensaboar os cabelos da mãe.- Você vai ter outro filho mãe?

— Não sei filha, acho que não... - falou sincera.

— Poxa...podia fazer um neném Frederica! Ia ser legal se fosse uma Frederica!!!

— Você quer uma irmã, minha filha? - a olhou. - Você, não vai ter ciúmes?

— Eu quero, mamãe... Para cuidar muito dela ou dele.

— Vou conversar com seu pai para ver o que podemos fazer por você, tá bom?- beijou mais ela.

— Simmmm, mamãe coelha. Vamos fazer um nenenzão!- Ela começou a rir e as duas ficaram no banho.

LONGE DALI NA CABANA...

Frederico ouviu o gemido de gozo e quando abriu a porta o filho estava com a cabeça no meio das pernas de Larissa. Era a jovem filha de um fazendeiro amigo deles. Frederico soltou uma gargalhada.

— Diaboooooooooo!

Mariano no mesmo momento a cobriu com raiva.

— O que é velho não tem a mamãe pra olhar? Sai daqui!- falou bravo.

— Vagabundo!Sua mãe preocupada e você lambendo pomba! Ordinário... A essa hora, meu filho?- Foi a cama e deu com a calça nele. A calça do filho estava no chão.

Mariano deitou com o pau duro mostrando pra ele.

— Pode ficar aqui e olhar papai e apanhar da mamãe que eu vou fazer questão de contar!

Frederico soltou uma gargalhada e deu dois tapas na cabeça dele. A jovem olhava assustada.

— Em respeito a ela, vou embora! Em vinte minutos te quero em casa, moleque! E com essa cobrinha aí bem baixa!

— Não deveria nem ter entrado porque ela grita! - falou safado sem se preocupar. - Quando chegar em casa vou contar a mamãe que ficou aqui mesmo com a menina desnuda!-Beijou o braço dela queria que ele fosse embora não ia perder seu momento porque ele estava ali enchendo o saco queria era jorrar seu prazer naquela pomba deliciosa.

— Eu to cagando pra sua safadeza, Mariano cobrinha!

— Papai, podemos medir quando chegar em casa o que acha?- falou safado mexendo no membro e gemendo era provocação.

— Eu não preciso não que sua mãe sabe a anaconda que entala nela!- Sorriu e saiu sem falar mais nada.

— Uma cobra mucha por isso mamãe vive reclamando. - falou mesmo com ele tendo ido e voltou a beijá-la. - Não brocha que eu quero você gozando... - voltou com a cara para o meio de suas pernas...

Frederico saiu rindo alto quando viu seu amigo Paulo bolacha. O homem estava chateado e andava a pé e Fred foi a ele. Se dizia por todo canto que ele era louco por mulher mas nunca casava, que as mulheres tinham medo da pica dele. Lendas corriam, que era grande demais e que ele nunca se acalmava.

— Oi, Paulo... como tá o dia?

Ele olhou o amigo.

— Tem uma mulher pra me ajudar? - falou logo.

— Amigo... tenho! E vou montar um plano com você. Sabe Cristina? Aquela pomba tem que ser sua. Ela é viúva e quer tudo com um homem fogoso. O que você acha de sentar o piru nela? Te ajudo a conquistar a cabrita!

Ele o olhou.

— Aquela gostosona? Ela não vai olhar pra mim.

— Vai sim! Ela precisa de ocupação no meio das pernas. Essa trolha aí vai botar pra quebrar. Essa mulher precisa de você e pode te fazer feliz.

— Não brinca comigo ou eu te dou uma surra!- falou sério com ele.

— Eu tô falando sério.- Disse amoroso com ele.- Você e meu amigo. Vamos casar você com ela. E vai ser o casamento do ano!

— Como vai ser?

— Vamos convidar ela pra cavalgar e depois você ajuda ela na fazenda dela. Ela tá precisando de um capataz. Chega de ser sozinha.

— Victória não vai gostar disso!- negou com a cabeça.- É melhor me dizer como fazer e eu vou sozinho.

— Amigo, ela vai amar porque tudo que ela quer é ver Cristina casada! Ela quer isso mais que você. Ela quer Cristina com um homem de verdade.

— Ela quer é tirar ela do seu pé isso sim! - falou rindo. - Quero uma cabrita pra aguentar esse fogo...

— Ela quer sim e aquela linda diaba pode ser sua!- Disse rindo.- Quero ela rindo e você fodendo! Vamos trabalhar!

— Vamos sim, eu ouvi seu filho e tive que sujar o mato porque a mulher grita demais... - confessou.

— Mariano é um tarado como eu. Victória é assim também se não dou pau todo dia. Vixeeeee que ela acaba com a fazenda toda. E me da cada chave de coxa que só Deus.- Ele riu e parou.

— Melhor não falar da sua mulher...- falou sincero e respeitador.

— Chega, já que minha mulher né pra pensamento sujo não.- Disse rindo.- Acho bom que mato um!

— Não tem que ter pensamento com ela não Frederico ta doido? Ela da tiro!

— E eu também... Vamos cercar os bois.

— Vamos que preciso tomar banho...- falou rindo.

Frederico riu dele.

— Tarado você...Bem tarado!

— Se você tivesse o mesmo tamanho de pau que eu e nenhuma mulher aguentasse você também ia sofrer!- tocou o ombro dele e caminharam para trabalhar.

— Meu amigo! É só achar a mulher certa! O buraco certo! É isso... o buraco certo pra sua anaconda.

— Você já achou pra mim e eu vou lá hoje mesmo! - falou interessado. - Ela tem um rabo...

— Ela tem fogo vai engolir sua cobra toda hora. Ela é égua de montaria. Vão casar e ter muitos filhos. Quero você sorrindo e ajudarei na festa do casamento e te darei até uns bois! Você é um bom amigo!

Ele sorriu agradecido era tão simples.

— Você só precisa ser meu amigo para sempre é o suficiente...

— Eu já sou e vamos cuidar desse casório quero comer bolo. Ninguém vai falar nada de você. Nada mesmo.- E sorriu indo para sua caminhonete.

Ele riu do jeito dele era um amigão só queria ser feliz assim como ele.


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