A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 33
C - 33 - O mequetrefe!


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura a todas!!!



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MÉXICO 2018 - ANOS DEPOIS

Frederico entrou na cozinha com chapéu na mão completamente aborrecido e deu um grito com a empregada.Estava aborrecido e era um homem de palavras bem duras quando se sentia assim.

— Onde está minha mulher? – Disse bufando com chapéu na mão.

— Ela ainda não voltou senhor.– umas das empregadas o respondeu cheia de medo.

— Não? – Ele bufou olhando para ela. – Você tem certeza que ela não chegou?

— Senhor o cavalo dela não esta amarrado lá fora e ela disse que ia para o riacho e que não a incomodassem nem mesmo o senhor. – repetiu as palavras de sua patroa.

Frederico nem escutou mais nada que ninguém estava falando só de imaginar que Victória estava sozinha no riacho fazendo o que ela gostava de fazer que era tomar banho, tomar banho nua era assim que ela nadava sempre no riacho!Ele foi até seu cavalo montou e correu até chegar ao riacho e quando chegou de seu cavalo prendeu ele na árvore e ficou observando Victória sem falar nada e sem deixar que ela visse.

Victória nadava sem se preocupar deixando que toda sua forma de mulher exposta ali sem medo de que alguém a visse o dia estava quente e ela estava ali se refrescando como nunca, parou numa pedra e sentou deixando ainda seu corpo dentro da água e contemplou aquele céu azul.

Frederico sorriu olhando aquela bela mulher que Victória era anos tinham se passado e ela continuava ainda linda como ele tinha visto a primeira vez em sua vida. Parou na beira da água e ficou olhando para ela com os braços cruzados o chapéu na cabeça e de lá gritou.

— Cabrita assanhada! Tá cheia de calor na Viquetinha!

Ela o olhou e sorriu.

— Xucro, está fazendo o que aqui?

Ele começou a tirar a roupa depois arrancou as botas e pelado entrou na água num mergulho só. Nadou até chegar perto dela e depois sorrindo, ele ficou de pé com a água batendo em seu peito passou a mão pelos cabelos molhados enquanto olhava para ela.

— Tá emburrada por quê? Tá prenha?– Ele falou já rindo da cara dela porque ela ficava com raiva toda vez que ele falava isso.

Victória o encarou com uma cara nada boa.

— Estou sim, de onze meses.

— Eta que meu pau tá bom mesmo! – Ele falou soltando outra gargalhada e olhando para ela porque sabia que ia gerar conflito.

Victória jogou água nele.

— Esse pau que só sobe com cachaça?– revidou.– É bom mesmo!

Ele foi até ela segurou colando o seu corpo no dela e rindo alto.

— Então, talvez você deva me deixar bem bêbado! – Beijou o ombro dela rindo foi beijando dando beijinhos pequenos e falou sabendo que ela estava chateada mas já com suas mãos amassando a cintura dela e fazendo o sexo colar um no outro. – Tá com saudade do seu jabuti cão?

— O que adianta estar com saudades se ele não sobe pra Viquetinha?– Falou chateada.

— Que isso, Vick? Tem dois dias que Viquetinha tá correndo de jabuticão!

— Mentiroso, depois de velho aprendeu a mentir, eu estou ardendo por você e você nem me olha! Eu sou uma vaca que precisa de pasto ou eu vou...– ela nem terminou de falar, ele apertou ela.

— Ou o que, Victória? – Falou segurando os braços dela.

— Eu vou começar usar aquele brinquedo que temos no quarto e se me ver gemer por um pau que não é o teu não reclame!– suspirou sentindo as mãos dele era uma mulher cheia de fogo.

Ele deslizou a mão na água, passou nas pernas dela e sorrindo até chegar onde ela queria.

— Você correu e depois reclamou... por isso está nervosa gritando pela casa!

— Eu corri? Victória Sandoval não é mulher de correr!

Ele a olhou.

— Me dá logo um beijinho, meu amor!

— Porque está fugindo de mim, jabuticão?

— Não estamos fugindo não.... – Ele beijou ela nos lábios e a água estava deliciosa, a suspendeu e sorriu. – Pode ficar calma que vou te montar!– ele sorriu.

— Vai com calma que tanto tempo sem, eu fico apertada...– segurou ele pelo pescoço o olhando nos olhos era uma reclamona quando ficava sem o marido.

— Oh, minha jabuticabinha, não precisa ficar assim, está tudo bem... – ele sorriu e entrou nela com amor se movendo, mas gostava de sentir ela e a beijou na boca.– Foi por isso... por isso que minha manhosa veio pra cá? Só pro marido vir também.

Ela gemeu grudada nele.

— Eu vim porque tenho calor!

— Calor, na Viquetinha né, amor? Hum? – se moveu gostoso dentro dela sorrindo e sentindo a água gelada

— Eu estou, meu jabuticão...– gemeu.

— Então, vamos acalmar essa garota. – ele riu movendo mais forte e beijando Victória bem gostoso na boca, segurando ela pelo pescoço e sorrindo com ela toda derretida agarrada nele, soltou o pescoço e segurou com as duas mãos o traseiro dela e suspirou.

— Vamos fazer mais um cabritinho, vamos...– gemeu tentando se mover.

— Vamos, agora, agorinha! – ele sorriu e moveu ela mais e mais estava com o peito molhado e ela ali colada nele dava tanto prazer...

Era uma mulher formidável, apertou as coxas, sorriu, sorveu os lábios dela e se sentiu um marido privilegiado, ela era uma prenda, uma mulher especial, além de linda, era firme, forte, cheia de vida e sabia como ninguém tirar a paz dele. Estavam assim, nessa vida de felicidades, algumas brigas e muitas transas desde que tinham decidido ser um do outro.

Moveu mais e mais e sentiu ela se abria para ele, que o arranhava, que o sentia, estava entregue, acelerou e saiu um pouco da água para não perder a força nos movimentos e os dois gozaram forte, agarrados um ao outro com fidelidade.Frederico sentiu o corpo relaxar e ficou olhando o rosto vermelho dela e seu jeito.

— Agora pode me soltar.– falou ofegante.– Já me deu o que queria!

— Eu não vou soltar, Victória, eu quero saber de nossa filha. – ele disse agarrado a ela que tentava sair.

— Deve estar com alguma galinha, ela diz que não sai de lá enquanto não ver uma botar.– suspirou.

— Por Deus, amor isso de novo?

— A culpa é sua que diz a ela essas coisas, ela é uma menina e acho que tem um parafuso a menos porque antes era o porco que ela queria ver parir agora a galinha botar ovo e nem me imagino o que vem depois...

— Vick, ela é curiosa - ele disse com o coração cheio de amor. Não fazia ideia de que a filha estava fazendo algo na fazenda.– Eu achei que ela estivesse em algum lugar, mas não aqui... – ele saiu de dentro dela e soltou ela para que ficasse em pé. – Preciso viajar a capital, vou ficar seis dias fora...

— Aiiiii!– ela falou arranhando as costas ao ser soltada daquele modo.– Você não vai a lugar algum!– sentiu arder, mas manteve os olhos nele.

Ele sorriu, conhecia aquele discurso dela e ficou parado olhando para o rosto lindo que ela tinha.

— Doeu? Te machuquei?

— Vai fazer o que na capital?– não o respondeu.

— Vou fazer umas vendas fechar umas coisas que preciso comprar produtos para usar são novos produtos que eu quero usar aqui na nossa fazenda. Estamos perdendo uma quantidade muito grande de frutas.Eu não posso manter a fazenda perdendo coisa desse jeito. – Ele passou as costas da mão no seio dela.

— Eu vou junto, não vou te deixar sozinho por aí não!Ainda mais sendo um cavalo sestroso desses!

Ele sorriu e deu um beijo de leve e passou a mão no traseiro dela.

— O que vai fazer? Vai cortar roupa essa semana? – ele disse implicando com ela. – Vai lá naquele seu seleiro de mulher bonita?

Ela sentou o tapa nele nos braços.

— Eu acabo com sua raça se ficar olhando aquelas desgraçadas!– Ela saiu de perto dele e nadou pra sair da água.

Frederico soltou uma gargalhada e foi caminhando bem devagar porque a água estava batendo no peito dele. Ele dava quase dois dela então onde a água batia no peito dele ela estava sem tocar o chão. Caminhou até chegar aborda, Victória saiu e começou a secar seu corpo com a toalha que sempre levava. Secou seu corpo todo de costas para ele e sentiu arder novamente as costas sabia que as pedras ali não eram de se confiar e pegou seu sutiã para vestir. Ele a beijou nas costas ainda molhado.

— Põe no chão essa tolha, amor e vamos fazer, vamos fazer de novo, eu quero você!

— Não, Frederico, eu tenho um monte de coisas para fazer ! Te esperei aqui por duas horas e nada de você, deveria e estar comendo capim por ai!– vestiu a blusa.

— Você não disse a nossa empregada que não queria ninguém aqui e nem eu? – ele gargalhou. – Como sabia que eu ia vir? – ele agarrou ela e beijou mais.

— Porque você é um safado, Frederico e não me respeita!

— Você queria que eu viesse aqui, queria que eu viesse e pronto! E aqui estou eu com você!

— E já fizemos seu bonequinho gozar.

— Mas ele gosta de muito mais que uma vez! Não gosta de uma vez!

Victória riu.

— Você é tão bobo as vezes que me pergunto como pude eu uma mulher tão centrada pudesse casar com um bobo.

Ele sentiu aquilo de um jeito diferente.

— É isso que sou, Victória? Um bobo? – ele se afastou e começou a se vestir mas não estava zangado.

— Amor...– ela engoliu em seco.– Eu... não me entenda mal.– ela foi até ele e o segurou.

— Foi assim que você me conquistou e não é uma queixa!

Ele deu um suspiro estranho. Era como se tivesse sentido aquilo de um jeito diferente não sabia explicar. Deu um selinho nela e terminou de se vestir.

— Fred...Sestroso...Não faz assim!

Ele a olhou.

— Vamos para casa, dona Victória! – ele implicou com ela.

— Não faça assim ou eu não te dou mais Viquetinha!

Ele sorriu alto e a olhou.

— Você não se atreveria! – ele terminou de se vestir e deu um tapa no traseiro dela.

— Eu sou capaz até de dormir em outro quarto.– terminou de colocar sua calça e começou a colocar suas botas.

Ele a olhou sério.

— Vick, me diz, onde Mariano tem dormido? – ele disse com atenção.

Ela o olhou.

— Achei que tivesse falado com ele para não dormir mais com aquela porca da Catarina.– odiava a empregada, mas não podia demitir por conta do filho que ameaçava sair de casa.

— De novo a galega? – ele riu porque sabia que o filho tinha se apaixonado por uma das empregadas e que ela era uma jovem linda e ele conhecia bem o filho era mais que normal que se apaixonasse por ela. – Mulher e cachaça, tudo que destrói um homem, Vick! – ele disse rindo.

— O que me destrói é saber que ele está com uma qualquer que só quer o dinheiro dele porque ela já fica sentada lá sem trabalhar fingindo ser quem não é!– Bufou ficando de pé e o olhou secando os cabelos.– Eu não quero uma cabrita dessas na minha casa!– Falou com raiva do filho.

— Ele é homem, Vick! Homem fica doido por uma racha, tenha paciência eu vou conversar, quanto mais proibir, pior! Homem querendo mulher, fica doido!

Ela foi até ele e parou bem de frente a ele.

— Então, foi por isso que você só me pegava debaixo da jabuticabeira sempre? Seis meses você me pegou deixo daquela árvore e de outras mais escondidas. Mas sempre com a história de me levar para comer jabuticaba e comia mesmo, a minha!

— AHHHHH, Victória, eu queria comer essa viquetinha! Você tem ideia de como eu ficava? Eu fico doido até hoje, me da uma dor de cabeça! Homem não pensa, Victória!

— Você comia a minha e de quantas mais? Porque sempre que eu te queria estava cansado tinha que ser no seu dia.

— Quando comia a sua, de ninguém mais, não tinha gosto, só queria a sua!– se lembrava mesmo depois de todo aquele tempo. Ela abriu a boca e fechou.

— Sem vergonha quer dizer que tinha outras?– ela deu um monte de tapas nele.– Desgraçado!– empurrou ele.

— Eu não tinha nenhuma outra, Victória, estou dizendo que depois que eu vi a sua não quis de mais ninguém! Você não entende, mulher, o que eu falo, eu não quis de mais ninguém naquele dia que você se entregou para mim embaixo daquela Jabuticabeira, acabou! Eu não fiz nenhuma outra mulher na minha vida! – Ele falou segurando ela pela cintura e olhando nos seus olhos completamente apaixonado.– Você me laçou como um boi solto no pasto!E eu nunca mais quis pastar solto na minha vida!

— E acho bom, Frederico, porque se não eu acabo com sua raça!

Ele começou a rir.

— Para de graça amor não precisa se preocupar com isso! Esse aqui é todo seu! – Deu dois tapas no traseiro dela e um beijo na boca. – Vamos para casa!

— Você me ama, Frederico?– perguntou parando perto do cavalo.

Ele a olhou nos olhos com o coração brilhando.

— Mais que tudo nessa vida...– ela era tudo para ele, tudo de mais lindo e especial.

Victória o puxou para ela pela camisa e o beijou na boca com gosto.

— Eu também te amo seu jabuticabinha.– sorriu.

Ele riu beijando ela, era seu amor... era linda.

— Você é perfeita, Vick, eu não vivo sem você! – ele riu. – Sou peão laçado!

— Acho bom porque casamos pra toda vida! Não te largo não te vendo e nem troco e se continuar a olhar o traseiro daquela empregada, eu arranco seus olhos.

Ele sorriu e a olhou com amor.

— Eu não olho ninguém, minha perigosa! – beijou mais.– Rivero não olha!

— Vamos pra casa que quero tomar banho e deitar com você...– falou mais mansa, adorava quando ele se declarava para ela a deixava mais leve.

— Deitar comigo como? – ele riu implicando com ela. – Eu quero saber que deitar é esse!

— Eu por cima você por baixo...A ordem não é importante.– ela sorriu dando um monte de selinho nele.

— Hum, nem vou pra ronda com um convite desse em amor, que delícia. – ele sorriu e a olhou. – Pena que tenho que deixar você no seu cavalo!

Ela beijou mais ele e sorriu.

— Uma corrida por um desejo, topa?

— Sim, pode me falar! – ele sorriu.

— Em casa eu te digo!– Ela riu e montou em seu cavalo.– Pense bem, meu amor é a sua chance!

Ele sorriu e viu ela sumir.

— Eu quero! – ele gritou para ela sorrindo como gostava.

Victória sorriu cavalgando para casa iria fazer amor com ele o resto do dia esquecendo que havia um mundo lá fora queria que os problemas ficassem da porta pra fora e do lado de dentro somente amor e prazer. Frederico correu até chegar em casa sorrindo, ela ganhou a corrida e mas ele já entrou sorrindo.

— Victóriaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

Ela nada respondeu já estava no andar de cima, rindo como se fosse uma menina de quinze anos que iria fazer travessura. Ele subiu e foi ate ela correndo e saltando todos os degraus da escada, chegou no quarto e bateu na porta rindo.

— Amor, você não fez nem questão de correr...– Estava apenas de calcinha sentada no divã.

Frederico entrou e foi a ela depois de fechar a porta!

— Eu corri, sim Vick! Eu sempre corro atrás de você!

— Eu quero que se ajoelhe e depois me deixe te amarrar na cama!– Falou logo.

— Essas coisas, em safada! – ele riu e a olhou.– Eu não sei se quero não! – ele implicou.– Vai cortar meu pau!

Ela soltou uma gargalhada.

— E vou ficar sem?– Negou com a cabeça e abriu as pernas se mostrando a ele que respirou fundo e foi a ela, foi mais perto e sorriu.

— Eu deixo você fazer o que quiser!

— Você sempre deixa! Todo mundo deixa, eu fazer o que quiser!– O olhou bem safada.

Ele sorriu mais.

— Eu sou seu escravo!

— Eu sou sua escrava da jabuticaba!– Começou a rir ele era tão lindo para ela.

O homem perfeito e não se imaginava viver sem ele nunca mais passaram por tanta coisa até conseguirem ficar juntos mesmo com ela grávida dele. Ele soltou uma gargalhada e sentiu que ela estava completamente entregue. Ele sorriu!

— Onde eu fico? Como você quer?

— Você sempre tem um lugar desde quarto pra me fazer feliz nem que seja por dez minutos o senhor acha senhor Rivero!

Ele apontou para ela no canto do quarto.

— Eu quero ali e vou ficar relaxado! Você me amarra ali? Ou só pode na cama?

Ela sorriu!

— Te amarro em qualquer lugar!– Levantou e o beijou na boca tirando sua camisa.

— Então, vamos ...– ele disse com os olhos cheios desejo.

— Não pode pedir arrego...Eu sei que amanhã você não vai trabalha mesmo depois de hoje...– Falou convencida.

Ele riu alto e a puxou para um beijo porque sempre queria beijar.

— Eu te amo assim safada! – ele amava mesmo era dela e ela dele.

Suspirou e sentiu o perfume e alisou o corpo dela.

— Um crime não poder tocar esse corpo! Um cavalo usa sela!– Ela riu puxando ele e parou no canto do quarto arrancando o resto de sua roupa.– Pelado fica ainda melhor!

Ele sorriu feliz com aqueles elogios dela e com o modo como falava, ela tinha o poder de excitá - lo. Victória o sentou e pegou as algemas e o prendeu pelos braços numa espécie de barra de ferro que ali tinha para que eles "brincassem"

— Está preso, sestroso gostoso!

— Era tudo que eu queria, deliciosa, estar com uma potra assim, com uma potra de raça! – ele sentiu o corpo tenso e duro.

Ela abaixou sentando no colo dele e acariciou seus lábios com uma cara de prazer ele não podia toca-lá então ela o iria torturar.

— Você sempre beijou tão bem!

A aproximou para beijar mais tirou a boca antes de encostar na dele.

— Ahhh, Victória, ahhhh, amor, como eu quero você! – Ele estava sempre perto dela e com os anos aquela proximidade era maior. Queria sempre sentir seu amor!

Ela acariciou o peito dele passando as unhas de leve para atiçá-lo.

— Um corpo definido e não barrigudo!– Ela sorriu sabendo que passar as unhas nele assim o deixava louco.– Mas com o tempo você ficou muito melhor sabia?

— É, amor?

Molhou seus próprios lábios e se aproximou dele para beijar, Frederico sorriu e fechou os olhos sentindo ela e sabendo que ela iria fazer estrago nele que ia transformar aquele momento no momento mais especial que ele poderia ter, no momento de prazer, mas também de amor.

— O melhor boi de montaria! – Tocou o membro dele subindo e descendo.

— Eu quero muito você ! Eu quero você mais que tudo, Vick! Meu amor, eu quero que me beije. – ele gemeu.

— Quer que te beije aonde?

— Em todo lugar!– Provocou.

Ele riu para ela.

— Então, vou começar por aqui!– Beijou o canto da boca e foi descendo até chegar no pescoço onde o mordeu de leve.– Você quer que eu faça rápido ou devagar?- O olhou nos olhos.– Frederico...

— Sim, meu amor... – ele bufava e sentia o corpo todo reagir, estava em êxtase, sem rumo e sem chão.– Bem devagar... – ele gemeu porque nem sabia como reagir a ela, as coisas que ela estava dizendo ali.

Ela sorriu e levantou ficando na frente dele e tirou a calcinha.

— Então, me dá uns beijos aqui!– Abriu as pernas e coloco sua intimidade bem na frente de seu rosto.– Só pra molhar a sua bichinha!– Ela riu mais segurando na parede.

Ele endureceu na hora, mais que tudo aquilo ele amava e sem pensar ele meteu a boca porque ele amava aquela intimidade mais que tudo, ele amava ela e estar com ela, lambeu e sorriu queria segurar e esfregar o clitóris dela. Suspirou e abriu a boca tomando mais dela dentro dele e para ele.

— Aaaahhhhh...– Gemeu abrindo mais as pernas para senti-lo melhor.

Frederico foi mais, estava louco querendo segurar ela mas as mãos estavam presas, ele queria segurar.

— Me deixa segurar você, amor! – e voltou a sugar com o coração acelerado e sabendo que era só gozo o que ela ia receber dele mesmo com as mãos amarradas.

— Me deixa gozar primeiro!– Falou num sussurro com o rosto vermelho cheio de prazer como gostava.– Me morde como você sabe, aí amor e eu gozo!– Se retorceu toda ali no rosto dele segundo para não cair.

Frederico mordiscou o clitóris em varias partes, mas fazia isso e chupava também, ele sabia que assim, ela gozava como louca. Sorriu e continuou porque ela estava ali com aquele cheiro de mulher que sempre provocava ele, o pau estava como uma rocha e ele sussurrou.

— Goza, minha Viquetinha, goza forte!

Victória sentiu o corpo todo se tremer e ela se desmanchou ali nos lábios de seu amor respirando alto, ele sentia o gozo dela e sorriu com o coração cheio de amor por ela, daria todo prazer, tudo que ela quisesse, ela teria com ele! Frederico respirou e a olhou desejoso.

— Senta aqui amor, senta, estou explodindo!

Victória se ajoelhou sem deixar que ele a penetrasse e o beijou na boca sentindo seu gosto em seu bigode e sorriu sabia que ele estava louco para se solta.

— Amor, vai me matar... – ele gemeu louco por ela. – Preciso agora, ou eu vou morrer! Eu tô uma jabuticabeira louca. Arranca meu coro, senta em mim! Faz esse bode mugir...

Victória soltou uma risadona e levantou seu corpo o colocou em sua entrada e sentou deixando que ele entrasse todo dentro dela e gemeu sentindo que seu canal se rasgava com ele dentro. Moveu seu corpo com calma apenas para que ele sentisse o deslizar de Deus corpos unidos. Ele grunhiu e pediu que ela fizesse mais com os olhos.

Victória levou suas mãos para o pescoço dele e segurando ali ela subiu e desceu rápido gemendo e cada suspiro sentia que ela estava mais apertada em volta dele , dando prazer.

— Goza pra mim, amor, vem comigo!

— Eu estou louco, Vick, estou louco!– ele disse com o coração cheio de loucura estava com o quadril dela se movendo com ele, se dando a ele do modo como estavam, ele podia ver os seios dela, podia ver a barriga lisa e branca, o prazer no rosto dela!

Sem dúvida alguma ela tinha escolhido o melhor cavalo para selar e estava feliz não se via mais vivendo sem ele mesmo com tantas brigas por bobagem. Victória se moveu com um pouco mais de calma rebolando sobre ele com o corpo já suado os cabelos molhados grudavam em sua pele e suas testa estava molhada.

— Vai, Viquetinha, vai!

Os olho fechados sentindo que o prazer se apoderava de cada pedacinho de seu corpo.Victória não aguentou mais segurar e o arranhando no peito gozou para ele que também explodia dentro dela.

Frederico estava feliz e não conteve, sua felicidade estava quase explodindo nos braços daquela mulher, na verdade ele estava explodindo em gozo e se deixou ir quando viu que ela gozava. Ele deixou se ir e foi maravilhoso porque era tudo que ele mais queria, ser tomado, domado, ser inteiro e ser dela, ser totalmente dela.

Frederico ficou com o coração acelerado, o rosto vermelho, o corpo pegando fogo, mas o membro ainda latente e deliciosamente excitado. Sorriu buscando a boca de Victória para beijar, ele queria mais e mais com ela sempre.

— Victória! – Ela o olhou e levantou os braços o soltando não queria ele com dor.

— O que foi, meu amor?– Falou sentindo o corpo cansar ainda com ele dentro dela.

— Eu to morto? Estou enterrado na jabuticabeira? – riu alto.

Ela gargalhou com ele toda feliz.

— Estamos mortos juntos, então!– Agarrou ele pelo pescoço, riu mais.

— Me deixa te abraçar!

— Amor, está com os braços pra cima e solto já!– Ela riu dele e de como os braços estavam mesmo não estando mais preso. Ele estava tão louco que sorriu.

— Eu tô em choque, amor!

Ele a agarrou beijando e trazendo para ele com todo amor. Victória o beijou na boca com todo amor que carregava em seu peito.

— Victória...– Ele sorriu e a olhou.– Como pode depois de tantos anos, é a potranca mais chula dessa terra!– ele apertou as nádegas dela.– Minha viketinha é tão deliciosa! – ele riu.

— Você é um desgraçado de gostoso Rivero e me comeu tão bem que tivemos que casar!– Ela riu beijando ele na boca.

— Você queria me dar a Viquetinha, Victória! Você queria sim e eu vi na sua cara! – ele disse todo rindo.

— A gente ia só se divertir, Frederico, mas você meteu um filho em mim! Mais eu não me arrependo foi o melhor negócio da minha vida!

Ele sorriu e a olhou.

— Às vezes, eu fico pensando como teria sido se a gente não tivesse se encontrado, você estaria casada com...– não quis dizer o nome porque era sempre assim detestava aquele homem.

— Meu amor, eu só fui ver as terras com meu pai e você disse que queria me mostrar uma coisa e me comeu no meio do mato!– Se arrepiou toda.

— Eu olhei você e pensei que nunca mais teria uma chance! – ele a olhou e sorriu, era tão perfeita e tão linda.

Ela sorriu!

— Você também sempre foi tão perfeito pra mim...

Ele ficou um tempo pensando naquilo e depois olhou para ela.

— Eu nunca me arrependi da decisão que tomei. Eu sei que parece precipitado agora, mas eu acho que foi a melhor coisa que me aconteceu, você e a nossa família!

— Eu não posso dizer que me arrependo... não mesmo porque se não fosse isso você teria se casado com aquela nojenta da Cristina que vive rondando você, eu ainda dou um tiro nela!

Ele riu...

— O que você acha? Essa besteira de novo? – Ele suspirou.

— Eu não acho, eu vejo! Ela cisca e você sorri!

— Victória! – Ele foi firme com ela. – Eu não estou nem aí pra aquela mulher!

— E por que sorriu?– Ela se levantou o tirando dela e foi pra cama estava com a perna doendo de ficar de joelhos em cima dele.

— Eu não quero mulher nenhuma, Victória! Eu quero você, é você minha mulher! – ele suspirou e a puxou mais para ele, Frederico a virou de costas para ele e ficou roçando no traseiro dela.

— Não vai me convencer assim me roçando!– Se esticou na cama.

— Não?– ele sorriu e roçou mais e mais.– E como eu consigo provar que nem olho aquela mulher?

Victória o sentia todo duro em seu traseiro e apenas riu ele era maravilhoso e seria assim para o resto de suas vidas...

Frederico sorriu beijando as costas dela.

— Victória, que é aquele rapaz que trouxe nossa filha?

Ela sentiu o corpo estremecer com ele ali roçando nela mesmo dizendo que ele não a convenceria.

— Que rapaz?Nossa filha não tem idade para estar andando por aí com rapaz nenhum!

— Ele trouxe ela...- ele alisou o braço dela de modo amoroso e depois as costas, tinha desejo por ela.- Vem cá, Viquetinha, deixa eu ver minhas mangas... Era um rapaz que vem da escola com ela.

— Não vai precisar de cachaça pra subir esse pau hoje mais de uma vez?- Provocou ele.- Nossa filha, não tem juízo, Frederico!

— Vem que a cachaça tá ali.- ele deitou mostrando o membro endurecendo.- Nossa filha é inocente e se ele tiver passando a mão nela?

— Nossa filha é meio estranha, não acha?ELA não é igual a nos ou a Mariano...- Falou virando para ele.

— Ela é pura e quero ela assim!Tão linda minha, Palomita, ela é linda!- disse amoroso. Foi ao seio e sugou enquanto o dedo deslizava entre as pernas dela.

— Pelo menos não sai por aí comendo jabuticaba com ninguém! Aquelas árvores não são boa influência!

Ele parou na mesma hora.

— O que? Ta maluca, ela é menina, Victória!Menina!

— Eu também era... e você me comeu como um louco tinha pouco mais que ela e você me coiçou como um animal.

Ele a puxou para cima dele, estava duro.

— Eu fiquei um animal, acha o que? Que buce..as como a sua se encontra duas vezes na vida? Você é linda, e era perfeita, eu fiquei doido. Eu te amei assim que terminamos e eu gozei!

Ela sorriu alisando o peito dele.

— Agora fica de cama quando te pego de jeito! Todo mundo sabe que quando você vem pra casa não volta mais e eu vou fazer a última ronda na fazenda.- Roçou nele mais uma vez.

Frederico riu olhando nos olhos dela. Era seu amor.

— Frederico, eu, não te quero perto de Cristina!- Falou sério mais uma vez.

— Victória...- ele disse num suspiro.- Vamos voltar a isso? O que ela fez agora? Vocês parecem crianças!

— Ela mais uma vez disse que aquele menino é seu filho!-Puxou os pelo do peito dele cheia de ciúmes.

— Victória já disse mil vezes, mil vezes, amor, não comi ela. Não tive nada com ela. Não é meu filho, nunca foi e nunca será!- alisou os seios dela e fez cara de dor.- Você me machucou...

— É pra machucar mesmo aquela criança só tem três anos e é... - parou de falar não ia completar aquela frase. Confiava no marido, mas Cristina a perturbava.

— Victória...não quero mulher nenhuma... Eu sou um eunuco!- ele riu safado sabendo que ela ficava branca depois ficava brava.

— Você é meu marido, só meu! - levantou o corpo e o colocou dentro dela. - Não vou te perder depois de tanto tempo assim te domando!

Ele soltou uma gargalhada e disse todo amoroso e fogoso ao mesmo tempo.

— Você não tem ninguém competindo. Ahhhhhh, Victória, que isso em... tá menor?

Ela sorriu.

— Depende da minha fome! - brincou com ele. Começou a mover seu corpo com calma o apertando

— É mesmo?- ele sabia que ela era sempre dominadora, segurou o quadril dela e sorriu beijando sua boca quando ela desceu o corpo para ficar perto dele. Daquele modo sabia que o traseiro dela ficava empinado. Adorava que ela estivesse junto com ele.

— É a mais pura verdade! - falou próximo ao lábio dele. - Sou mais apertada agora do que antes. - falou convencida. - Amor, não me tortura assim me ajuda...- Moveu o quadril e o arranhou nos braços.- Que saudade do meu maridinho!

Ele ficava fora de si com ela daquele modo. Ficava rindo e todo bobo. Estava sempre ali para ela, mas se ficasse horas sem ela sentia falta. Moveu como ela queria, sentindo seu amor, tocando, fazendo ela ser feliz. O membro se movendo e latejando. Era perfeito o encontro entre eles, e manteve fazendo tudo.

— Eu te amo... - falou rendida ali em seus braços sentindo o coro formigar por ele. - Como nunca amei nada em minha vida.

Ele a manteve firme nele e socou dentro dela com fome de sexo. Ela estava linda demais.

— Eu te amo mais que tudo, minha Vick.- era olhando nos olhos dela.

Victória manteve seus movimentos com vigor queria sentir o membro dele vivo e pulsando dentro dela era a coisa mais deliciosa da vida e Victória moveu mais e mais sentindo que quebraria ao meio. Ele sentia ela assim como se fosse sempre a ultima vez. Estava em êxtase, segurou firme, sabia que ela ia gozar e gostava de ver o prazer no rosto dela. Estava com um sorriso lindo e ela gozou forte como sempre e sorrindo para seu amor deixando que o peso de seu corpo caísse sobre o dele enquanto ofegava.

Frederico sorriu, tinha gozado no mesmo momento que ela e disse beijando Victória.

— Amor, nosso filho gosta de racha como eu. Qualquer hora do dia ou da noite, eu quero!

— Um safado, isso que ele é! - falou cansada. - Fica com essas Maria caça fortuna que vão acabar atrasando ele com um filho porque comer uma racha é uma coisa agora engravidar empregada é outra!

Ele riu e disse todo leve com ela.

— Mas essa tem muitas que são dele, essa ama, ama Mariano!

— Ele não vai casar com uma empregada! Eu já disse isso! Essa Maria peão só quer um marido com dinheiro!- Cheirou ele.- Não é preconceito estou apenas cuidando do meu filho!

— Amor, ele quer a racha dela, ele disse que é tão gostosa que ele vê estrelas. Deixa ele ser feliz, está usando camisinha.- Estava dizendo a verdade porque conversa com os dois filhos.

Ela o olhou.

— O que sabe mais que eu não sei?

— Ele me disse que estava cansado e foi dormir no quarto dela. Ela deixou e ele fodeu ela a noite toda, amor! Até  me dá pontada no piru!

Ela o beliscou e saiu de cima dele no mesmo momento.

— Fica de graça, sestroso do inferno, que eu acabo com sua raça!- Saiu da cama pelada e foi pegar um copo com água.

— Meu amor...-- Não queira ela longe e sorriu para ela. Tinha saído de perto dele como um raio o ciúmes era louco.- Viqueta!

Ela tomou dos copos com água e o encarou.

— Eu posso te deixar sem isso tudo aqui, Frederico, aí sim você vai ter motivos para levantar essa giroba somente com cachaça!

Ele se moveu na cama rindo. Estava tão feliz e rindo e rindo mais porque ela era sua felicidade e alegria.

— Victória, eu nem quero pensa em nada, só em nós!

— Eu vou tomar banho que tenho ronda pra fazer já que vai ficar aí nessa casa o resto do dia que eu sei!

— Vou ao banho com você e depois vou na cidade.- disse rindo e saindo da cama.- Vou resolver coisas da fazenda!

Victória o encarou.

— Que coisas?- Ligou o registro e a água saiu do jeito que ela gostava.- Não me lembro de ter visto nada pendente na cidade!

— Coisas de homem da fazenda!- pegou o sabão e começou a se ensaboar.- Eu vou vender uns cavalos!

— Isso, eu não estava sabendo!- O encarava enquanto se lavava.

— São alguns cavalos que o fazendeiro ao lado quer comprar.- Frederico estava bem simples pensando nas coisas que tinha para resolver. Não estava concentrado no ciúme de Vick.- Mas eu não vou demorar, Victória...

— Eu quero ir junto!

— Não precisa...- De modo natural ele disse isso porque não precisava mesmo.- Pode ficar em casa e resolver nossas coisas.

— Mas eu vou! - não interessava se não precisava, ela iria de qualquer jeito.

Ele sorriu e olhou seu amor ali com ele. Conhecia Victória muito bem. Sabia tudo que ela era capaz de fazer.

— Você pode ir, Victória... Não estou fazendo nada escondido!

— Acho bom Rivero ou eu acabo com sua raça!- o empurrou para terminar seu banho.

Frederico riu e continuou o banho. Depois de quarenta minutos, estavam arrumados e saíram do quarto de mãos dadas.

— Victória, onde está Paloma? Você viu nossa filha?

— Deve estar com aqueles porcos dela, você sabe que nossos filhos amam eles!

— Eu sei e a culpa é sua, criou a manada junto com eles. Desde Frederico Junior...- ele suspirou e riu levando Vick para o carro assim que pegou sua carteira.

Ele a conduziu e juntos seguiram viagem, era o momento deles e de conversar.

— Victória, você ficou sabendo do hotel que vão construir?

— Eu fiquei sim sabendo e não gosto muito dessa ideia o que acha?

— Eu acho que vem coisa daquele mequetrefe...- disse se referindo a Lalinho.- É coisa dele, pode apostar!

— Será? A tanto tempo não ouço falando dele...- era um terreno perigoso aquele assunto entre eles.

— É mesmo, Victória? Não ouve?- disse acelerando o carro e fechando a cara.

— É, meu amor, lembra que ele só veio aqui ano passado?

— Não ouve falar daquele mequetrefe? Eu não lembro dele nunca, odeio ele!- disse com raiva.

Ela riu, sem querer, mas riu.

— Ta rindo de que, Victória? Rindo de que?

— Ele triplicou a fortuna dele eu vi no jornal da cidade. Estou rindo do seu ciúmes!- o encarou.

— Ciúmes daquele homem canela?- ele disse com despeito porque sabia que ele era feio. Mas não era feio, não era. O ódio dele fazia não avaliar de modo verdadeiro.- Você está lendo notícia desse homem?

— Eu leio tudo que vem do ramo da roça, da moda, empresarial e ele está lá. Em segundo lugar porque o primeiro é sempre nosso!- alisou a perna dele.

— Eu não quero você lendo nenhuma notícia desse homem. Pessoa da nossa confiança são as pessoas que não estão interessados na mulher dos outros.- Ele falava de modo direto nunca tinha mentido para ela o seu ciúme e insatisfação.

Ela caiu na risada.

— Eu leio sim, porque muito me interessa e se for pra ele construir um prédio na cidade tem que dar emprego a todo mundo!

— Vamos saber exatamente o que esse homem quer fazendo isso. Pode ser que ele tenha outras intenções! Você acha que ele vai procurar você, Victória? Ou será que ele vai só fazer as coisas que ele quer e sair daqui sem falar nada com ninguém. - estava mordido.

— Ele sempre me procura...- falou sem querer e se calou.

Frederico quase freou.

— O que? Como assim, Victória? Como assim?- estava com o rosto vermelho como um camarão.- Você esteve com ele quando?


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