A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 27
C - 27 - A enfermeira!




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— Em dois dias vocês vão para casa! - sorriu de leve. - Parabéns pelo bebê ele é lindo igual ao pai.

— Obrigada!- Foi o único que Victória falou cortando o assunto é cobrindo o filho para ele não ser visto por aquela mulher que não lhe agradava.

Frederico acompanhou a mulher até a porta e depois a fechou enquanto ela olhava mais uma vez para Vick. Muita coisa ainda ia mudar... Frederico voltou até Victória e disse carinhoso.

— Amor, você quer comer alguma coisa? Precisa se alimentar bem. - Deu vários beijos nos lábios de seu amor.

— Eu queria um sanduíche de peru. - Falou safada e rindo para ele.

— Meu amor, isso eu também quero! Quero te dar esse sanduíche toda hora, mas já já nós vamos poder por enquanto você vai ter que comer sanduíche de frango mesmo!

— Não quero sanduíche de frango! - Colocou o filho deitado no peito dela para arrotar. - Quero fazer uma safadeza aqui, amor, só um pouquinho enquanto nossos pais não voltam. - Falou rindo sabia que ele iria resistir até o fim.

— Victória, você está de repouso! - ele disse rindo dela e pensando que ela era uma mulher linda e fogosa.

— Não estou não eu estou boazinha já. - Riu mais é olhou o filho que arrotava alto como o pai. - Até isso é igual a você, Frederico!

— Meu filho sabe o que é bom! Ele sabe exatamente o que tem que tomar e onde tem que tomar desde pequeno já sabe o que é bom da vida.

Ela riu.

— Estou ferrada! - Deu o bebê a ele para colocar no bercinho.

Frederico ficou um pouquinho com filho cheirando e dando atenção porque ele era o amor da sua vida estava muito feliz com aquela criança.

— Ele é mais lindo do mundo!

— Ele é sim, amor e podemos já fazer outro pra não perder tempo. - Falou brincando.

— Podemos fazer até mais de um, meu amor, se você quiser eu quero fazer muitos filhos com você para sempre! - Ficou mais um tempo com filho nos braços e depois colocou no bercinho e nesse momento ele voltou até a cama e olhou para Victória. - Meu amor, você sabia que você é a coisa mais importante da minha vida? Que você e nosso filho são as pessoas mais importantes da minha vida?

Ela sorriu.

— Eu não sabia não! - Fez charme.

Ele a beijou com seu amor e sorriu para ela.

— Te amo... - beijou mais e mais e a segurou em seus braços.

— Eu te amo muito mais muito mais, Frederico! - Beijou mais a boca dele agarrando seu amor.

Frederico se sentia tão feliz e tão realizada que aquele momento tinha que ser consagrado Victória era mesmo a pessoa mais importante da vida dele e agora tinha dado um filho.

— Ele vai ser muito feliz, meu amor!

— Ele vai ser sim e nós dois também porque eu te amo como não pensei amar mais ninguém, você chegou e me fez sua de uma forma que eu nunca sonhei ser tomada por um homem, cuidou de mim e me amou... - beijou mais a boca dele.

— Eu vou te cuidar sempre, Vick você é minha joia, eu te amo e você me fez o homem mais feliz do mundo, minha mulher e é a mãe do meu filhão! - ele disse orgulhoso.

Ela sorriu e o abraçou.

— Te amo!

— Eu sinto seu amor em cada detalhe em cada coisa que você faz sinto você perto de mim cuidando de mim me amando eu sei que vou querer ser o amor da sua vida. - Ele estava tão emocionado.

— Amor, você me curou...

— E você me tornou seu, meu amor... - ele disse mais emocionado com ela ali junto a ele.

Victória sorriu e abraçou seu amor ele era tudo para ela e agora a família tinha crescido e ia crescer ainda mais com o irmão que já estava na barriga de paulina.

— Vamos ser uma família bem feliz com nosso filho, o nosso irmão que está vindo aí!

— Vai ser engraçado, Victória, o tio do nosso filho vai ter a idade dele ou a tia né não sabemos ainda o que é.

— Só nossos pais para fazer uma coisa dessas! - ela sorriu.

— Eu sei bem porque que eles fizeram uma coisa dessa! - Frederico queria soltar uma gargalhada, mas o filho estava dormindo. - Sei muito bem o porquê. Safados!

Ela riu com ele.

— Amor, pelo jeito eles fazem mais que a gente!

— Deus me defenda de uma imagem dessa, Victória, nem me fala minha mãe desse jeito! - Ele continuou rindo..

— Meu pai gordão em cima da sua mãe! - caiu na risada mais sentiu dor na barriga e parou.

— Amor, para você vai acabar se machucando. - Mas ele também estava rindo que a cena seria muito engraçada. - Eu vou ficar sem dormir muito tempo se pensar nisso!

Ela se arrumou na cama e respirou com calma e voltou seus olhos a ele.

— Eu já nem dormo direito e podia as vezes ouvir os barulhos, Frederico porque enquanto você roncava Mariano fazia a festa em minha barriga e não me permitia dormir e ai eu ouvia os dois se acabando no quarto ao lado.

— Seu pai devia ter vergonha de fazer uma coisa dessa isso não se faz com a mãe de ninguém, eu em. - Ele falou morrendo de ciúmes da mãe era verdade que sentia mesmo ciúme de Paulina era um ciúme de filho, mas sabia que a mãe tava muito feliz e o sogro era alguém que ele amava muito.

— Eu também acho a mesma coisa, amor, são dois velhos se esfregando. - Riu de leve para não sentir dor.

Frederico riu mais depois olhou o relógio e viu que era hora de eles descansarem um pouco.

— Vamos descansar, meu amor, você daqui a pouco vai ter que dar mamar nosso filho. Eu vou ficar aqui agarrado com você assim você dorme melhor. - Frederico não ia dormir de jeito nenhum porque ele não confiava em mais ninguém naquele lugar. - Você pode descansar meu amor que eu vou cuidar do nosso filho e de você!

Ela nem pensou estava mesmo cansada e se agarrou a ele e suspirou fechando os olhos para dormir. Frederico ficou de vigia durante muito tempo, mas assim como ela estava cansada e ele também e adormeceu por um pequeno espaço de tempo. Marcão e Paulina estavam mais que felizes e depois de fazer amor várias vezes os dois tinham tomado banho e se arrumado para voltar e ver os filhos e o neto.

Quando finalmente Marcão abriu a porta bem calmamente porque tinha medo de acordar a filha a imagem que ele viu tirou completamente a sua paz.

— Você vai ser um menino muito lindo! - sussurrava de costas para a porta e de lado para a cama não queria acordar os dois.

Era algo tão diferente de se sentir um sentimento que ela só tinha sentindo quando carregou Victória nos braços por pouco tempo era um sentimento estranho para uma mulher que não sentia mais nada. Marcão se tremeu todo e ficou vermelho como nunca tinha ficado na vida foi até ela e pegou o neto dos braços dela sem pensar entregou a Paulina e arrastou Tatiana de dentro do quarto ele queria matar ela, matar.

Quando fechou a porta disse soltando ela.

— Eu mandei ficar longe de minha filha! - ela bateu no peito dele o empurrando.

— Você, não me conhece então não me teste! Não volte a tocar em mim ou eu acabo com você!

— Eu te mato, sua desgraçada! Fique longe de minha filha! - ele tinha fogo nos olhos, fogo e sangue e ela nem sabia o perigo que corria.

— Mata de prazer ou a barriga não deixa mais? - zombou.

— Sua porca! - Marcão bufava de tanto ódio.

Aquela maldita mulher não fazia ideia do ódio que ele estava sentindo por ter visto o neto nos braços dela.

— Nós não queremos você na nossa vida eu te avisei isso mais cedo fique longe dele ou eu vou te matar aqui dentro! - Ele chegou bem perto dela com vontade de segurar em seu pescoço, mas se controlou.

Ela sabia que ele podia ser um homem muito violento nunca tinha sido com ela, mas ela o conhecia muito bem.

— Eu faço o que quiser! Ela não é sua e eu já disse a você, posso pegar minha filha a hora que eu quiser! O filho que tivemos... - ela parou de falar na mesma hora.

Nessa hora ele perdeu completamente o senso e segurou ela pelo pescoço empurrando na parede ele não estava mais enxergando tinha ficado cego de tanto ódio daquela mulher.

— O que você fez com meu filho? - Lágrimas saindo dos olhos dele.

— Me... Me solta! - falou com dificuldade segurando a mão dele.

— Fala o que você fez agora com meu filho! - Ele apertou ainda um pouco o pescoço dela e depois a soltou vendo que bufava.

— Maldito animal! - tossiu e se perguntou porque ninguém passava ali. - Você nunca vai saber!

Ele a empurrou contra a parede de novo.

— Eu vou te mostrar se não descubro. - Olhos de ódio estava fora de si e parar não fazer besteira saiu depois de dizer. - Não se atreva!

— Você nunca vai saber onde ele está, nunca! - gritou tossindo.

Marcão sentiu a cabeça doer, o peito doer, ele todo doer naquele momento era um momento terrível o momento em que ele descobriu aquilo que tinha suspeitado todos aqueles anos. Ele nunca ia falar nada daquelas questões com Victória ela era sua filha e pronto, mas agora pensar que tinha um filho perdido por aí que poderia estar sofrendo porque aquela mulher não tinha amor a ninguém.

Ele entrou no quarto com o rosto suando e olhou para Paulina respirou fundo para controlar o nervosismo e chegou bem perto dela.

— Está tudo bem com nosso neto?

— Sim, ele ainda está dormindo tranquilo igual a esses dois. - sorriu de leve. - Está tudo bem? - tocou o rosto dele.

— Era ela, amor... - Marcão passou a mão no rosto. - Era a maldita que estava aqui.

— Eu percebi, mas o que ela quer? - falou tentando manter a calma.

— Ela quer atentar e eu quero enforcar... - ele disse perdendo o controle dele. - Eu quero que fique longe de nós.

— Ligue para alguém e contrate uns seguranças ou pegue Tião e José e deixe aqui na porta com a foto dela assim não precisamos temer que algo possa acontecer.

— Ela não tem limites... - ele disse com raiva e bufou depois beijou seu neto com todo amor.

— Amor, fique calmo não te quero passando mal!

Ele sentiu aquele calor e beijou mais seu neto.

— Vamos resolver isso, Paulina e vamos embora daqui! - ele sabia que era o que tinha que ser feito.

— Eu acho que é o melhor ou nossa filha vai sofrer e ela não pode está de dieta não quero que ela tenha uma depressão por causa dessa maldita!

— Vou pedir aos médicos para darem alta a ela logo. - ele suspirou e não disse mais nada sabia o que tinha que fazer.

— Meu amor, peça para que duas enfermeiras vá com a gente e que fique monitorando os dois que faça os exames que tem que fazer e deixamos um carro a disposição e pagamos o que for preciso.

Tudo que Paulina aconselhou, ele fez, fez com a consciência de que estava certo e quase quatro horas depois do médico reclamar, os dois estavam de alta. Marcão assumiu todos os perigos e riscos de retirar sua filha daquele hospital e foram para casa. Quando chegaram em casa Victória foi levada ao lindo quarto que tinha decorado e colocada em repouso o pai estava tenso e Frederico chegou e sorriu por estar em casa.

Paulina já estava como Marcos e queria um momento a sós com ele para saber de fato tudo que tinha acontecido e como, mas soube esperar e ajudou Victória com o bebê até mesmo no banho que tiveram que dar nele por ter se sujado todo e ela sorriu não mostrando tensão porque sabia que se demonstrasse Victória iria perceber e já tinha feito várias perguntas do porque terem ido pra casa se o pai tinha dito que não e Marcos a dobrou e disse que era o melhor depois do leite dado ao neto e assim ela acreditou e achou mesmo melhor estar em casa.

Marcão estava na sala quando Frederico subiu para ficar com Victória. Ele ficou ali esperando a esposa descer e com o celular na mão ele sorriu e chorou, os dois estava sentindo, raiva e amor era um momento delicado e triste ao mesmo tempo. O celular tocou vindo uma mensagem e nela tinha uma foto apenas de um olhar com a legenda "Ele tem os olhos de Victória" era mais novo mais somente tinha os olhos ali. Era Tatiana infernizando a vida dele.

Ele jogou o celular na parede com raiva e xingou, estava nervoso, aquela peste tinha parecido para tirar a paz dele. Todo dia seria assim?


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