A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 19
C - 19 - Nossas emoções mais loucas!




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— Seu pai é um bom homem, Vick, ele é um bom homem!

— Que tinham cortado o pau dele...- Falou sabendo que assim ele saberia quem era.

Frederico ficou sério e disse com o rosto mais tenso.

— Acha que seu pai faria isso? Ele não é um homem mal.

— Mas eu sou o que ele tem de mais precioso...

— Não se preocupa, seu pai sabe o que faz e se homem perdeu o pau por algo foi.

— Eu não tive coragem de perguntar não, Frederico!

— Não interessa, mas ele não vai chegar perto de você. Não vai mesmo!- ele disse protetor.- Ou além do pau ele ficará sem cabeça!

— Eu não quero mesmo que chegue perto de mim.

Ele suspirou e depois disse alisando o porco.

— Vamos levar clotildes para correr na grama!- ele disse amoroso querendo alegrar ela.

— É Frederico o nome dele, você troca de nome tudo por que?- O olhou nos olhos era tão lindo queria ficar sempre ali presa em seus olhos.

— Vamos logo com esse porcagado!- ele beijou ela sacaneando.

— Vou te dar um soco.- Falou rindo.- Vamos que meu filho precisa brincar.

— Vamos soltar ele e deixar ele correr tudo e depois corremos com ele e eu pego ele e pow.- ele riu.

— Se ele sumir a culpa é sua já sabe.

Victória riu e soltou o porco no chão que saiu correndo e ela atrás com medo de perdê-lo e a bagunça foi armada e a gritaria também com ela querendo pegar o porco e não conseguindo mais. Frederico corria rindo do outro lado e o porco correia mais, o animal estava se divertindo também. Foi aquela farra e foi quando o carro parou trazendo Marcão e Paulina, ele tinha ido buscar seu amor.

Começou a rir do dois e correu pra pegar o porco também. Paulina riu deles e Victória parou cansada sentindo falta de ar no mesmo momento desmaiou se esquecendo que estava grávida e aquele calor a fez perder os sentidos. Paulina correu até ela e ajoelhou segurando sua cabeça sentindo o coração disparar com ela pálida no chão.

Frederico pegou ela no colo e levou para dentro e Marcão pegou o porco que gritou. Paulina foi correndo atrás do filho e correu para o banheiro para pegar algo forte e trouxe junto água para que ela tomasse quando voltasse a si.

— Meu filho, está muito calor pra ela ficar por aí atrás de um porco!

Marcão chamou a empregada entregou o porco e disse com medo.

— Vamos levar, Vick no hospital!- ele disse amoroso.

Frederico olhou os dois.

— Calma, vai voltar! - ele beijo a esposa.

Paulina respirou fundo preocupada com o bebê e esperou.

— Vê se ela está machucada, Frederico ou bateu a barriga.- Estava nervosa e roeu a unha.

Ele olhou a esposa, estava bem, devia ser calor.

— Liga pro medico vir aqui, mamãe.

Marcão já estava ligando. Paulina abaixou e passou o perfume na frente do nariz dela não tinha achado o álcool e esperou que ela despertasse com o cheiro e ela se moveu passando a mão no nariz.

— Amor...- ele disse com calma para ela não assustar.-  Está com dor?

Ela se moveu abrindo os olhos e tocou a cabeça.

— Aí, minha cabeça...- Respirou fundo piscando algumas vezes.- Frederico, o nosso filho...

— Você caiu amor... caiu....

Arregalou os olhos e tentou sentar.

— Calma, o médico tá vindo!- Marcão disse olhando a filha.- Está tudo bem amor, não há de ser nada!

— Não, se você deixou ele fugir eu não vou te perdoar.- Estava falando do porco e não do bebê na barriga.- É o nosso filho.

Paulina começou a rir do jeito dela que sentou.

— Ele tá preso, amor, tá preso!-Marcão falou com ela.

Frederico riu e beijou seu amor.

— Fica deitada, amor!

— Eu estou bem...- Olhou para eles.- Eu senti uma tontura e ficou tudo preto.- Explicou a eles e paulina deu água a ela.

— É normal, minha filha.- Falou toda amorosa sentando a seu lado.- Não pode sair por aí correndo atrás de porco não.Tem que se cuidar.- Acariciou os cabelos dela.

— Eu nem corri muito, mas está calor.- Bebeu a água.

— Ela não vai não...- Marcão falou amoroso com ela.- Ela vai descansar no quarto.Pode levar, Fred que sua mãe vai fazer uma sopinha junto comigo para nossa menina. Ou uma canjinha, filha?

— Sopa de legumes com muita batata.- Sentiu a boca encher de água.- Mesmo nesse calor, eu quero.

Paulina a beijou cheia de cuidado

— E com carninha, filha? Ou frango?

— Farei bem deliciosa para você.

Marcão olhou sua menina mimadinha agora com Paulina e Fred ali ela seria mais.

— Com bastante carne.- Sorriu. - Vão logo que eu já estou passando fome.- Começou a rir mais sentiu dor na cabeça.

Frederico pegou seu amor no colo e riu beijando ela.

— Você me deu um susto danado, não podemos correr mais

— Temos que lembrar que estamos grávidos!- Ela deitou no ombro dele.- Não vamos mais brincar com Fredrinho assim não!

— Se tivessem deixado ele fugir iria ficar muito mal!- Falou manhosa.

— Amor, eu peguei você e seu pai pegou ele!

— Ainda bem, nosso filho é tudo pra mim.- Sorriu mais alisando ele.

Paulina sorriu indo até seu amor e tocando seu rosto que estava pálido.

— Mas o médico vem mesmo assim, amor.

Frederico levou ela para o quarto.

— Está passando bem?- Falou toda amorosa com ele.

Ele a puxou e beijou com amor. Quando acabou o beijo ele suspirou. Ela o beijou mais ainda puxando seus cabelos adorava pegá-lo assim.

— Ela vai testar seu coração até o fim da gravidez. - Falou rindo com ele enquanto ofegava.

— Eu não sei se aguento, eu preciso que me ajude muito com ela.Victória sente falta de um mulher aqui! Preciso que continue cuidando dela!

—Eu vou cuidar sempre que ela permitir não quero que ela ache que estou tomando atribuições que não são minhas na vida dela. Afinal, ela já tem uma mãe!- Falou com calma.- Não quero tomar o lugar de ninguém.

— Ela te ama, já quer você na vida dela, conheço minha filha.- ele puxou e beijou mais ela alisado sua perna.- Quero chamego, um chamego bem gostoso.

Paulina sorriu.

— Eu quero estar na vida de vocês porque eu amo muito estar aqui junto sempre. E eu te dou o chamego que quiser.

Ele sorriu beijando o colo dela e disse amoroso come la ali agarrada nele.

— Ela me perguntou se você vai me dar um filho.

Paulina engoliu em seco aquela pergunta.

— Você quer um filho?

— Eu não sei...- ele tremeu na base.- Não estou pensando nisso e Vick tem ciúmes, eu, eu nem sei, você quer?

— Frederico também não gostaria de ter irmão, mas podemos conversar e fazer um bebê pra gente já que logo eles vão ter a família deles.- Sorriu para seu amor.

Ele sorriu beijando ela e pensando logo em safadeza. Ele ergueu ela e beijou seu seios com ela no ar e depois colocou ela sobre a mesa.

— Não faça assim tenho que fazer a comida da nossa filha!- Falou naturalmente.

Ele beijou no pescoço dela estava feliz e beijou nos seios e disse rindo.

— Fazemos assim que sopa estiver pronta!

— Sim, mas você pode chupar meu peito um pouquinho sabe que gosto desse jeito.- Falou safada com ele provocando.

Marcão já estava abrindo o vestido e descendo nos ombros, abriu o sutiã todo safado e sugou o seio enquanto a mão entrava debaixo do vestido alisando ela. Ela gemeu alisando ele e disse:

— Onde você estava todo esse tempo que não te achei antes?- Alisou o pescoço dele forçando ele a sugar com mais gosto.

Ele teve que rir e disse amoroso.

— Estava aqui, amor.- ele puxou o vestido com força, exibiu os dois seios e rasgou calcinha dela e abriu as calças e entrou nela, não aguentava aquela loucura.

Ela gemeu rindo o laçando com as pernas.

— Você está se aproveitando de uma senhora que não transava...

— Por isso que tem esse fogo... esse fogo todo!

Gargalhou gemendo pareciam dois adolescentes com os hormônios a flor da pele. Marcão agarrou mais ela e beijou onde conseguiu.Ela gemeu controlando, mas o arranhou sentindo ele todo dentro dela..

— Nem sabia que podia sentir prazer de novo.

Segurou o quadril dela e moveu como deu porque ele queria ela se movendo forte, estava cravado dentro dela, tinha o membro grosso, roliço, não era tão grande, mas era muito grosso.

— Achei que seria mãe somente para o resto de meus dias!

— Mãe gostosa... isso que você é!

— Papai safado isso que é!

Ele riu e prendeu mais ela e segurou estocando. Ela gemeu cheia de prazer pronta pra gozar junto a ele era tão delicioso que ela não queria mais parar de estar conectada a ele.

— Grita não Pão, não grita.

— Eu não posso estou na sala...

Ele entrou mais forte vendo ela preenchida e abocanhou um seio deitando em cima dela e se movendo até gozar com ela e se derramando feliz. A respiração era alta e ela sorriu o olhando.

— Era só um carinho...- Mordeu os lábios dele. - Quero casar logo, Marcos. Quero ter você comigo todo tempo e não deixar você aí solto no pasto.

— Vamos casar logo depois deles, meu amor...- beijou mais os seios dela e alisava todo seu corpo com amor.- Você é maravilho.- Sorriu toda apaixonada alisando ele estava tão feliz a seu lado como nunca imaginou voltar a estar.

— Eu quero você sempre comigo, meu amor, te amo!- ele abraçou e disse com amor.

— Vamos ser feliz nessa fazenda.- Sorriu realizada com ele.

— Tudo que está aqui é pra você ser feliz, vai ser seu...- ele segurou o rosto dela a olhando nos olhos.- Você vai ser feliz e eu também!

— Você é meu e isso já me basta!- Sorriu largamente para ele.

— Seremos um do outro!- ele disse amoroso e em seguida, prepararam tudo sempre se beijando.

Por fim, quando estava pronto, foram levar para Vick que estava deitada agarrada com Frederico. Marcão riu e entrou.

— Pode levantar para comer, filhinha de papai!

Ela sentou amava ser mimada e recebeu a bandeja estava com uma cara ótima e ela começou a devorar sem oferecer a ninguém até que ouviu a gargalhada de todos.

— Me deixe comer.

Frederico a beijou e sorriu.

— Tá bonito isso em meu sogro.

— Minha filha merece!Come, minha pesseguinha...- Disse amoroso.

Ela o olhou.

— Papai, está uma delícia. - olhou Paulina. - Obrigada a senhora cuida de mim como se fosse a minha... - ela não terminou de falar odiava aquele assunto. - A minha sogra!

Paulina sorriu e foi a ela.

— Eu sempre vou cuidar de você enquanto me permitir! - beijou os cabelos dela e olhou o filho que fazia cara de ciúmes. - De você também Frederico.

— Ahhhhh sim!- Falou tudo ciumento olhando para ela depois rio porque ele gostava que a mãe amassa e Victória.- Mas vamos nos casar em breve vou marcar a data do casamento amanhã pode começar a preparar as coisas com Victória, viu mamãe.

— Vamos amanhã a cidade e onde precisar para fazer um lindo casamento como vocês dois merecem! - falou cheia de amor.

— Eu quero casar logo porque minha barriga já vai aparecer e eu não quero ninguém falando de mim não!

Marcão olhou os dois e disse amoroso.

— Mas queremos que vocês saibam que vocês vão se casar e que em seguida pelo menos uns dois meses depois eu e Paulina também. Eu vou pedir formalmente Paulina em casamento, mas eu já pedi informalmente.- Ele chegou perto de Paulina e beijou sua mão.- Eu vou dar uma churrascada aqui e aí eu faço o pedido mas primeiro queremos casar vocês e resolver a vida de vocês dois.

Ela sorriu e o beijou na boca já ouvindo represálias dos dois.

— Vocês podem fazer isso longe da gente, por favor?

— Victória não preciso te lembrar que você faz pior então me deixe beijar o seu pai! - Beijou mais uma vez a boca dele sorrindo com eles reclamando.

— Que nojo...- Frederico falou rindo dos dois e depois buscou o rosto de Vitória para beijar porque ele adorava provocar Paulina e Marcão.

— Vamos pegar a nossa comida meu amor porque esses dois safados aí não gostam que a gente beije! Mas eles adoram beijar!- Marcão falou rindo e dando a mão a Paulina para pegar a comida deles.

— Eles são sem vergonha isso sim! - caminhou com seu amor. - Deixe ela comer Frederico, ela precisa.

E eles saíram do quarto rindo e já se agarrando em beijos a vida estava linda.

LONGE DALI...

Severiano olhava a filha sentada em sua frente tinha o medo nos olhos Cristina tinha sumido o dia todo depois dele ter a pegado se esfregando no peão achou que sumir ajudaria a ser menos pior seu castigo, mas agora o pai estava ali com o cinto esperando que ela dissesse algo, mas Cristina estava muda apenas suspirando esperando que ele falasse.

— Onde andou, sua suja?- O cinto na mão demonstrava que ele não ia esquecer e que ela ia apanhar.


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