Frederico beijou a mãe e virou as costas indo na direção da clínica. Entrou, pediu a secretária do médico que pedisse uma nova receita porque aquela tinha caído e saiu de lá para farmácia. Marcão deu partida para casa e depois de deixar Paulina na fazenda, ele dirigiu para a dele.

— Filha... o que vocês dois tem?

— Nada.- Ela falou sem paciência.- Quero ir pra casa e morrer!- Falou dramática.- Vamos logo que eu não quero falar dele!- Respirou pesado.- Eu sou uma peidona insuportável... Eu nem deveria ficar grávida nunca...

Marcão olhou sua filha com amor, ela era tão linda!

— Filhaaa... Vamos juntos num lugar?- Disse acalmando ela.- Você quer?

— Onde quer me levar?- Queria ser menos encrenqueira com Frederico, mas ele também não me ajudava.

Marcão sorriu e disse com todo amor.

— Você vai ver, minha pequena!

Ele sorriu e por mais vinte minutos dirigiu até o local onde queria levar a filha, era uma cachoeira, um local lindo. Desceu do carro e levou ela até a beira da água onde sentaram, era um lado diferente da fazenda deles. Ele olhou para sua filha e esperou ela falar algo.

— Pai, ele vai me odiar...

— Ele não vai te odiar por que ele te ama! Mas eu quero falar de você. Quero que me diga quais são os seus medos minha filha? Eu quero saber tudo o que a minha filha está com medo?- Ele sabia que ela era uma menina linda e que estava insegura só isso.

— Eu não quero ser uma má mãe e abandonar meu filho! Se ele não casar comigo, eu nem sei como vai ser!

Marcão a olhou, sua menina tinha um trauma e a culpa era da mãe.

— Minha filha, meu amor, minha vida, você tem a mim! Frederico te ama e ama o filho dele, ele não vai te largar não, só está se comportando como homem, você o enfrenta e ele revida. Você vai ser uma mãe maravilhosa e papai vai estar com vocês!

— Eu não sei..- suspirou.

— Filha, por que não vamos depois comprar algumas coisas para meu neto ou netinha?- ele puxou a filha para um abraço e sentado com ela no chão riu.- Eu quero que seja levado!

— Mariano vai ser igual a mim, impetuoso.- deitou no peito dele.

— Meu neto tem que ser feliz, ele vai ser o dono de tudo isso!!!- amoroso e depois rindo, ele disse.- Você tem que tomar aqueles remédios e rasgou a receita! Filha, precisa se acalmar... ele estava com ciúmes de você?

— Um idiota só porque o médico era lindo. Disse que não ia transar comigo.- bufou queria ser tomada.

— Minha filha, você é fogo! Está pegando fogo assim?- ele disse com amor...

— Eu gosto, papai, eu gosto tanto que quero toda hora, mas esse bebê me deixa doida.

Marcão riu da filha e beijou ela com todo amor.

— Filha, Frederico não é de nada, isso sim! Você tá é enchendo a bola dele.- brincou, queria ela rindo.

— Não, pai, ele é...- ela parou de falar não queria ele naquele assunto.- Pai, o senhor ainda está muito decepcionado comigo?

Ele a olhou e suspirou.

— Eu me assustei porque eu não imaginei que você fizesse... você sabe o que... Mas quando vi que Frederico te ama e que você é feliz com ele mesmo brigando.- ele riu.- Eu fiquei feliz... Mas meu neto, ahhhh, Victória, eu queria tanto a casa cheia de filhos, agora você vai encher de netos!

— Você e Paulina também vão fazer um filho antes que fique velho? Eu vou ter que te dividir?- falou cheia de ciúmes.

Ele riu mais com aquela ciumeira dela.

— Não quero mais filho não, Victória, eu e ela temos outros planos.- estava dizendo a verdade, mas nunca tinha conversado com Paulina e quando a noite estivessem juntos, ele ia perguntar.

— Mas ela é jovem pode querer um filho seu, querer a nossa herança.- falou sem pensar.- Me desculpe, ela não é assim.

— Eu tenho tanto dinheiro, filha, tanto...- ele disse amoroso.- Mas acho que ela não está atrás disso.- Eu sou muito feio pra ela?

— É bem gordinho só isso.- ela sorriu.- Feio não é porque eu sou linda!

Ele riu e apertou ela mordendo de mentira.

— Gordinho é? Tá aqui o gordinho!!!

— Não, pai, eu to sensível para!- ela riu agarrada nele, tinha tanto amor por ele que nem conseguia dizer apenas ao estar com ele seu dia se fazia melhor.

— Meu amor, quero você sorrindo... vai ser difícil, mas vamos conseguir juntos. Papai tem uma surpresa para você! Eu vou te dar um presente! Um bem lindo!

— Eu vou ser assim insuportável até o final, né? A minha mãe foi assim?- perguntou pela primeira vez da mãe.

— Sua mãe sorria muito e era feliz com sua gravidez.- ele disse frustrado.- Ela te amava, Vick, te amava muito!- Era tudo verdade.

— Se me amasse não teria me deixado...- mudou o rosto no mesmo momento.

— Filha, um dia, vamos encontrar de novo com ela e você vai fazer todas as perguntas que sempre quis. Não vamos pensar nela.. O que quer de presente?

— Uma vaca.- Falou rindo.

— Uma vaca?- ele riu dela e se divertiu.

— Sim, uma vaca branca com preto que de muito leite pra fazer meus queijos.- Falou lambendo os lábios.

— Sim, meu amor, vou mandar trazer a melhor para fazer todos os queijinhos de minha filhaaaaaaaa!Ehhhhhhhhhhhh MUMUMMMMMM- Ele brincou e riu com aquele jeito dele a alegrando ela.

Victória o olhou e o encheu de beijos por todos os lados.

— Eu te amo muito mesmo, papai e agora vamos tomar banho que estou com calor e cheia de fogo.

— Sim, minha pequena, vamos tomar! Papai vai mostrar a bundona gorda na cueca.- ele riu para ela já tirando as botas e começando a se despir.

— Uma visão nada agradável para uma filha, mas é o que eu tenho.- Falou rindo muito com ele e tirando as botas iria entrar de roupa mesmo.

—Marcão sorriu e foi com ela todo feliz... Entraram rindo na água e ele jogou nela um montão de água.

— Vê se acalma aí!

— Eu vou me acalmar e o senhor também que aquela pombinha da Paulina deve ser fraca no gatilho!- provocou nadando junto a ele enquanto ria estava feliz por um lado o pai sempre fazia tudo por ela.

— Minha filha...- ele suspirou e riu lindo.- Ela é um furacão, uma loucura de mulher!- ele disse com os lábios mordendo.

— Velho safado!- ela riu alto e jogou água nele.- Depois não sabe porque eu sou assim fogosa!

— E você é uma menina maravilhosa, minha filha, mesmo quando for mamãe, ainda vai ser minha garotinha!- ele a olhava com um amor.

— Eu tenho um histórico ruim, papai!- o abraçou.- Mas eu vou fazer tudo por meu filho!

— Minha garotinha, você não é ela, meu amor... Não é ela...- ele disse amoroso apertando sua filha, ela era tudo que ele tinha.

— Eu sou só sua filha, só sua!

Marcão e Victória brincaram, se divertiram e por quase uma hora, depois ele cuidou dela, acarinhou, deu atenção e por fim, ele a levou para casa rindo. Mas quando chegou, Frederico estava na sala com uma mala pequena na mão e esperava por eles. Marcão olhou para ele e disse com o rosto tenso...

— Olha o que vai falar com minha filha, em Rivero!

— Não temos o que conversar!- suspirou olhando para ele.

Ele saiu deixando os dois. Frederico suspirou e entregou uma sacola para ela.

— Os remédios que você tem que tomar!- ele disse firme e depois a olhou.

Ela pegou a sacola e deixou do lado.

— Obrigada!

— Vamos no quarto, você toma banho enquanto conversamos, está toda molhada.

— Podemos conversar aqui, Frederico.- Se tremeu de frio sendo terca.

— Não vamos, você vai adoecer!- ele deu a mão a ela e com a mala subiu com ela. Estava esperando que perguntasse o que era.

Ela subiu com ele mesmo a contra gosto e na porta do quarto perguntou.

— O que é isso aí na sua mão?

— É minha mala porque vou ficar aqui com você...- Ele disse entrando no quarto e deixando a mala sobre a cama dela.

Ela o encarou depois fechou a porta.

— Vamos tomar banho, eu converso com você lá.

Ela caminhou para o banheiro e começou a tirar a roupa para tomar banho estava com frio e esperou que ele dissesse o que queria. Ele ficou nu em segundos e entrou no boxe pegando o shampoo e a colocou no cabelo dela lavando com calma.

— Não gosto que me desafie ou fique paquerando ninguém na minha frente. Você ia gosta se eu fosse a uma médica e paquerasse ela na sua frente, responda apenas isso... Se eu fizesse o que você fez hoje, como seria?

— Eu não fiz nada com aquele homem!- fez cara feia.- Eu não te convidei pra tomar banho aqui!

Ele puxou o cabelo dela com calma, mas segurando firme.

— Você se acendeu toda! E ainda disse que ele era bonito!

Victória gemeu devagar segurando a mão dele.

— Ele é Frederico, eu não minto.

— E você gostar quando eu não mentir também?- ele soltou o cabelo dela colocou o shampoo dela do lado e a virou para ele tocando os seios dela com sabão.

— Não me toca assim, safado! Isso não é conversa. Eu não me acendi pra ele, eu quero só você, mas você não me quer! Me zomba ao invés de me entender, eu estou grávida e você me provoca, não é doença mais você desde que descobriu do bebê não me entende mais.

— Eu sempre te quero, Victória, mas não é assim que se resolve as coisas!- Ele suspirou.- Eu me desculpo, mas não quero você me afrontando.

— Eu não quero você duvidando de mim porque eu sou uma Sandoval e eu faço mesmo!

— E eu sou um Rivero e não serei afrontado ou você entende isso ou vamos brigar!!!- ele alisou entre as pernas dela e a beijou na boca.

— Não faça isso...- gemeu segurando a mão dele.

— Você quer prazer, bastante prazer...- ele acelerou o movimento e beijou ela mais queria Victória bem.- Segura meu pau, amor, e faz com força!

— Eu quero muito prazer... quero que me coma como um louco e só pare se eu pedir...- beijou a boca dele e apertou seu pau como força como ele queria.- Não me negue o que é meu porque eu nunca te neguei o que é seu!

Ele não pensou em mais nada, suspendeu ela no ar e entrou com fome, ela queria, ela teria! Arremeteu-se nela como um animal e devorou os lábios dela enquanto entrava e saia. Vick o agarrou e gemia forte e ele não parou de entrar nela cada vez mais forte, era sempre intensa nos beijos, mas aqueles estavam devorando seus lábios.

Ela o arranhava marcando sua pele enquanto gemia ele era tão gostoso e intenso que ela se abriu o quanto pode o recebendo enquanto o devorava nos lábios como gostava.

— Aaaaahhh... Isso mais forte!Vai Fred...- bateu a cabeça na parede enlouquecida de prazer.

Ele manteve o corpo assim, entrando e saindo, pegando ela com mais força, desceu a boca para os seios dela e sorriu ao ver que estava vermelha. Apertou as coxas dela, segurou firme, sorriu de novo, ela era tão leve e pequena que ele poderia passar a noite ali. Foram mais entradas e reentradas até que ele sentiu que naquele frenesi ia gozar!

— Vamos, Viquetinha linda, vamos ahhhhh!

— Não para, eu estou quase...- suspirou rendida.- Vem comigo, sestroso!

Ele manteve aquele desejo todo e os dois gozaram juntos em movimentos que fazia o corpo dela subir e descer agarrado ao dele e vermelhos gozaram se deixar de beijar o outro. Ele sorriu e disse feliz.

— Você é uma delícia, Victória!

— Eu sei que sou.- falou toda convencida e beijou a boca dele.

Ele sorriu com sua pequena.

— Eu te amo e não quero que pense que em cada briga eu vou te lagar!- ele a desceu e virou ela de costas roçando seu membro no traseiro dela.

Ela suspirou.

— Você me larga todas as vezes que brigamos! Me deixa sozinha sempre.

— Eu fui comprar seus remédios e você estava com papai e mamãe!- ele brincou e entrou nela de novo mordendo seu pescoço e segurando a cintura dela enquanto ela apoiava as mãos na parede. Meteu-se nela sem pena, aquela intimidade agora mais molhada o deixava louco de tão apertada e quente.

— Aaaaahhhhhhh... assim é ainda melhor, Frederico.

Ele subiu uma mão, beliscou o mamilo dela deixando ela bem feliz. Segurou uma mão na cintura e depois no seio todo e rindo ele entrou mais e saiu sentindo ela tremer e vibrar. Victória empinou ainda mais seu traseiro e disse o que sabia que ele iria delirar ao ouvir.

— Vai atrás, amor, coloca ai...

Frederico sentiu o corpo acender e quase explodiu em gozo, desceu a boca ao ouvido dela e sussurrou.

— Eu te amo!- saiu dela e depois de passar a mão no membro e lubricar mais com o néctar dela, ele entrou lentamente nela atrás. Ele grunhiu doido. Victória era apertada na frente, muito, mas ali, ali ela pressionava o membro dele para pulsar e pulsar até gozar.Ela arranhou a parede respirando com calma era a primeira vez, mas queria que fosse com ele e como já tinha ouvido que todo homem gostava ela sorriu estavam mesmo certa.

— Meu Deus, amor...- ela gemeu presa a parede.

— Está bom, amor?- ele desceu uma das mãos massageando o clitóris dela e gemeu era tão perfeito, se moveu dentro, sentia suas terminações nervosas estavam em chamas por todo corpo.

— Uma delícia...- virou o rosto para que ele a beija-se.

Ela beijou furioso, mordiscando os lábios dela e com a mão esfregando mais o botão enquanto se movia ali atras quase gozando. Era sua linda mulher, Victória era tão perfeita, tão linda.

— Eu te amo, Frederico!

— Eu te amo, Vick, te amo bem mais que tudo...- Ele foi mais intenso indo e vindo, cuidando para que o prazer dos dois fosse intenso quando ouvia ela gemer ficava louco.

Ela gemeu mais e mais enquanto o sentia e desceu a mão para se tocar queria gozar como nunca e esquecer os maus momentos passados naquele dia. Eles se moveram até que com gritos, os dois gozaram forte e Frederico saiu dela entrando na ducha com seu amor aos beijos e abraçando ela.

— Te amo, Vick! Você e meu filho são tudo para mim!

— Não quero mais brigar, não quero.- beijou ele mais e mais.

— Eu também, não quero não, meu amor...- ela era tudo para ele agora...- Victória, eu não vou embora, precisa acreditar em mim.

— Eu estou tentando ser tranquila, mas estou cheia de hormônios.- alisava ele.

— Eu sei, meu amor e eu vou cuidar mais de você, cuidar de você com calma!

— Você é um bruto e meu pai me mimou.- suspirou nos braços dele.- Acho que não vou conseguir sentar...- sorriu o beijando na boca era tão bom estar ao lado dele.

Ele sorriu mais cuidando dela, queria que ela fosse uma mulher feliz queria ela rindo e bem. Ela era seu amor e ele terminou o banho levando ela de toalha a cama.

— Preciso ver como o meu porquinho está ainda não vi meu filho hoje, não posso deixar ele ser confundido com alimento!

Frederico riu dela e alisou seu rosto com amor.

— Vamos casar logo, tá?

— Vamos casa sim, mas seu pai sabe que vou ficar aqui essa semana ele mesmo me pediu.- sorriu vitorioso com ela.- Você e eu vamos cuidar de tudo!

— Que dia ele falou isso que eu não vi?- o encarou.- Ele estava aqui comigo o tempo todo.

— Eu sou bom em falar as coisas.- ele riu dela, não sabia de nada.- Ele me falou no café quando você correu para fora.

— Eu sei bem o quanto pode falar as coisas...- sentou na cama tirando a toalha e enrolando no cabelo estava nua na frente de ele e sentiu um desconforto ao ficar sentada.- Me fudeu literalmente, Frederico!- fez cara feia secando o cabelo.

— Amor, sou grande!- ele a beijou as costas e alisou o traseiro dela com a mão enorme dele estava certo de que tudo que tinham feito ia ser doloroso.

— Eu sei, mas está incomodando.- disse rindo e levantou porque não dava para ficar sentada e foi buscar uma roupa para vestir para que fossem ver o porco.

Frederico se esticou na cama e pegou o celular, ligou, resolveu coisa, disse a mãe que ia buscá-la mais tarde  e depois foi se vestir abrindo sua mala. Assobiava e ria enquanto se arrumava. Victória vestiu uma bermuda e uma blusinha mais soltinha e diferente de como ele sempre a via Victória calçou seus chinelos e o esperou depois de pentear os cabelos esperando o que ele iria dizer.Ele vestiu a bermuda e blusa e depois calçou chinelos também foi a ela e disse.

— Quer que eu penteie essa cabeleira ai amor?

— Não precisa já está bom assim só quero um queijo pra matar a minha fome.- beijou a boca dele.

— Ta bom, amor, vamos comer e você toma seus remédios.- ele disse dando a mão a ela e sorrindo.- Vamos ver juninho!

— Vamos.- ela caminhou de mãos dadas com ele e desceram para que ela comece e logo foram para o curral onde um dos empregados deu a ela seu "filho" e ela saiu dali conversando com Frederico.

— Ele tá bem bonito em Vick!- ele soltou uma gargalhada estava com o coração cheio de alegria com ela ali.

— Esta sim e eu não deixo ele junto aos outros não quero correr o risco porque esse nosso filho vai brincar com ele.

— O que, amor? O que disse?- ele falou risonho e implicando com ela.

— Que vai brincar com Mariano.

— Eu não quero saber de Reinaldo Frederico com porco nenhum não!- ele disse rindo dela.- Nada disso pode esquecer!

— Meu filho vai sim ficar com o irmão dele. Eu em!Não me estressa Frederico!

Ele beijou e disse pegando no rabo do porco.

— Vamos assar ele quando Reinaldo nascer, isso sim, Vick!

— Se você encostar em meu porco eu te dou um tiro!- Saiu de perto dele.

Ele riu e a olhou com amor.

— Não vou saber de nada desse júnior não!- ele foi a ela beijando.

— Vai sim que ele tem seu sangue!- Provocou ele rindo e  sentou enquanto o porco emitia sons e ela o alisava.- Ele é a sua cara.- Adorava provocar ele assim.

— Eu não tenho cara de porco não!- ele disse rindo.- Tenho cara de leão não de porco.

— Tem cara de cavalo!- Ela riu mais ainda.

— Cavalo? Hum!- ele se exibiu e depois riu.- Então, você é minha égua no cio!

— Eu sou mesmo que tenho um fogo aqui que preciso de um sestroso igual a você!

— Só um mesmo porque agora ninguém monta aí não!- ele disse com firmeza.- Victória, você quer me contar com quem saiu?- disse sentando e pondo ela no colo com o porco.

— Quem sai quando?- O olhou nos olhos.

— Eu quero saber com quem namorou.- ele disse amoroso com ela era cuidado, só isso...

— Não namorei...- Suspirou.- Eu queria, mas foi como pensei.

— Com quem além de mim, você esteve?- ele disse com calma.- Me fala, amor... eu quero saber!

— Depois do que me marcou...- Suspirou triste lembrando de João Paulo.- Eu não gosto de falar disso e acho que meu pai fez algo com ele...

— O que houve?- ele sentiu uma pontada na coluna e alisou o rosto dela.- Ele te machucou? Te feriu?

Ela assentiu. Não gostava de lembrar.

— Você tem medo dele? Ainda tem medo dele?

— Ele foi horroroso comigo e depois eu deixei que alguns me usassem.- Falou com pesar não era algo para se orgulhar.- Eu não gosto dele!

— Não importa se você dormiu com uns babacas ai, eles não te machucaram, não é? Só esse cara ai que te machucou?- estava ficando sério

— Só ele... Depois foi sexo!

— Você ainda tem medo dele.- disse com calma.

— Sim... - suspirou.

— Mas ele não vai te tocar...

— Ele foi um desgraçado comigo, Frederico!

— Ele não vai te tocar, Victória, e nem te ferir!

— Eu sangrei muito e você foi o único que cuidou de mim de verdade.

— Precisa me dizer quem é!- Ele a abraçou com amor e beijou.- Eu te amo, vou te cuidar para sempre!

— Não quero você em problemas...- Agarrou ele com uma mão segurando o porco com a outra.- Eu sei que meu pai já cuidou disso.- Falou sem ter certeza.

— Tem certeza?- ele disse alisando ela com amor. Queria ela protegida, bem feliz era seu amor.

— Eu ouvi algumas coisas, mas não tenho certeza.

— O que ouviu? Seu pai é um bom homem, Vick! Ele é um bom homem!

— Que tinham cortado o pau dele...- Falou sabendo que assim ele saberia quem era.