A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 13
C - 13 - Ranço!




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NA CIDADE...

Frederico soltou uma gargalhada ele gostava tanto das coisas que ela dizia e do modo como ela era bem engraçada.

— Você me deixa tão feliz, jabuticabinha. - Riu de novo olhando para ela. - Se for nossa filha vai se chamar Jabuticabeira se for menino vai se chamar Jabuticabeiro. - Ele disse implicando com ela.

— Frederico, sabia que quieto você fica mais bonito? - Ele riu mais ainda ela ficava tão brava. - Por isso que não vai escolher o nome do meu filho!

— É claro que ele vai se chamar Júnior!

— Um bruto não tem condições!

— Vai ter o nome do pai dele e isso definitivamente não está em discussão!

— Meu amor, sou eu que mando nessa relação! - Ela levantou. - Quero mais cachorro quente.

— E fome em. - Ele se levantou e pegou mais dois cachorros quentes para ela do jeito que ela gostava e comprou suco. - Toma amor, mas não come tanto assim vai passar mal!

Ela pegou lambendo o catchup e logo mordeu.

— Eu tenho fome agora por dois!

— Você tem fome é de isso sim! Eu tô com uma vontade de comer uma macarronada. - Ele olhou para Vitória e perguntou. - Você sabe fazer macarronada?

Ela negou.

— Não. - Falou de boca cheia. - Eu só sei comer. - Tomou de seu suco.

— Você não sabe cozinhar nada? Quem cozinha na sua casa é seu pai?

— Temos empregado pra isso.

Ele fez um gesto de negativa com a cabeça.

— Eu quero que você aprenda a cozinhar para mim! Eu quero que a minha mulher saiba cozinhar, Victória.

— Eu não vou ficar no fogão não enquanto você sai por aí que nem um cavalo livre!

— Mas eu não vou sair por aí, eu vou trabalhar na fazenda rodar a fazenda toda. - Ele falou explicando o que ele fazia.

— Solto no pasto! não quero saber!

— Você tem que saber cozinhar alguma coisa, você acha que nós vamos ficar só comendo Viquetinha?

— Eu sei fazer pipoca! - Deixou metade do lanche do lado sentindo enjoo.

Ele começou a rir nem deixou ela terminar de falar.

— Eu falei para você não comer isso tudo... - Ela olhou para ele no mesmo momento em que Cristina se aproximava.

— Vamos embora! - Ela se levantou para não dar assunto a ela.

Ele ficou de pé e sem entender porquê ela estava com aquela pressa toda se Cristina nem fazia diferença nenhuma para ele.

— Ora, ora, se não é o casalzinho feliz! - Cristina debochou dos dois. - A cavalinha Sandoval e o jumento Rivero! - Ela disse cínica chegando bem perto deles.

— O que é, veio destilar sua inveja? - Victória falou sem paciência.

— Tá dando todo dia para ele por isso que ele tá correndo atrás de você?

Federico olhou dentro da cara dela com raiva.

— Sai daqui, Cristina teu mal é que você é oferecida! - Ele segurou a mão de Victória e falou sério. - Vamos embora meu amor.

Victória pegou o resto do lanche e passou na blusa dela e depois na cara cheia de raiva não sabia porque mais tinha tanta raiva dela.

— Invejosa! - Esbravejou.

— Sua cachorra, você não manchou a minha roupa desgraçada! - Cristina baixou no chão, mas não tinha nada para tocar neles.

Frederico ficou na frente de Victória e falou com raiva.

— Se você jogar alguma coisa em nós eu acabo com a sua raça aqui sua desgraçada!

— Seu idiota animal, você é um babaca um bundão que vai tomar chifre dessa piranha aí! - Ela falou com raiva tentando limpar a blusa. - Victória avançou nela puxando seus cabelos. - Me solta piranha.

— A piranha aqui vai te dar uma lição! Filha de urubu. - Puxou mais.

Cristina começou a gritar tentava reagir tentou arranhar Victória.

— Não mexe mais com meu homem ou eu quebro sua cara! - Puxou mais dando tapa nela onde pegava. - Frederico é meu mal amada!

Frederico foi até, Victória e pegou ela.

— Para com isso, amor, vai se machucar!

Cristina berrava com ódio.

— Ele não é seu coisa nenhuma, ele é de todas as mulheres dessa cidade depois que ele comer você bastante ele vai te largar! Você é só mais uma puta só mais uma égua que esse cavalo monta.

Frederico deu um empurrão Cristina e ela quase caiu.

— Some daqui sua megera de pomba suja! Vem, Victória, vamos ir embora daqui eu não quero escândalo.

— Me solta, que eu vou arrancar isso que ela chama de cabelo! - Estava possessa com ela sempre falando merda.

— Não vou soltar não vamos embora não vale a pena ficar discutindo e brigando com essa mulher.

— Me solta tá me apertando!

Cristina saiu xingando e foi embora com um ódio já estava juntando gente na praça e ela não queria passar mais vergonha. Frederico soltou ela e Victória vomitou ali mesmo sem conseguir se conter. Vomitou todo o lanche e quando acabou ela se recompôs para caminhar como se nada tivesse acontecido estava cheia de raiva e Frederico veio com uma água para ela.

— Toma aqui, amor. - Lava sua boca.

Victória bebeu e caminhou para o carro agora era sempre assim comer e vomitar, ele ajudou ela a entrar depois fechou a porta quando entrou do seu lado ele disse com calma olhando para ela.

— Amor, você está grávida não pode sair por aí batendo nas pessoas eu sei que você estava com raiva, mas isso pode te machucar e machucar o bebê. - Ele falou tudo cuidadoso com ela.

— Me leva embora não quero mais te ver hoje. - Cruzou os braços olhando pra fora.

— A culpa é minha? - Ele falou todo chateado com ela e ligou o carro e dirigiu em silêncio até chegar a fazenda dela.

Quando chegou lá desceu e abriu a porta para ela Victória pegou suas coisas e desceu entrando em sua casa sem dar tchau a ele. Frederico arrancou com carro sumiu com raiva.

— Que porra é essa não fiz nada esse cacete acontece e eu que sou culpado! - Xingou no volante indo para casa. Dirigiu como um maluco raivoso até chegar a sua fazenda.

Quando Frederico chegou a sua fazenda Paulina estava beijando Marcão na porta do carro se despedindo porque ele já estava indo. Frederico desceu furioso como um bicho e quando viu a mãe beijando marcam ele ficou com mais raiva ainda o que era aquilo? Ficou de cara feia esperando a mãe se despedir.

Paulina se afastou ao ver o filho e ficou sem jeito com aquela cena se formando tinha pedido para ele ir embora para poder falar com o filho mas ele tinha chegado antes.

— Você que eu fale com Frederico? - Ele falou carinhoso com ela vendo Frederico com a cara feia de longe.

— Não, ele esta bravo vai pra casa ele deve ter brigado com sua filha! - Ela deu um selinho nele e o esperou ir.

— Do jeito que ela tá mudando de humor toda hora brigaram com certeza! - Ele deu um suspiro e sorriu. - Meu amor, você foi maravilhosa!

Ela sorriu sem jeito.

— Eu te espero de noite.

— Eu venho meu amor e vou trazer Victória assim ela fica feliz e bem e nós temos tranquilidade para dormir em paz ou se Frederico preferir pode dormir na minha fazenda. - Ele pensou alguns minutos. - Melhor não acho que vão falar da minha filha se ele dormiu lá é melhor ela vir comigo para cá!

Ela riu do jeito dele.

— Meu amor, de qualquer maneira vão falar você sabe como é a língua do povo, mas agora vai que vou ver o que sua fera fez com meu filho!

Ele deu um meio sorriso e depois beijou ela de novo que saiu com seu carro acenando para Frederico. Frederico estava em pé com a cara feia esperando a mãe vir falar com ele ela era a sua mãe que devia respeito mas era o homem daquela casa não ia ser enganado por ninguém.

— Por que está com essa cara? - Falou ao chegar perto dele. - O que ela fez pra tirar seu sorriso? - Sorriu estava leve e queria que ele ficasse tranquilo.

— Esse homem estava beijando você! - Interrompeu ela por que não ia deixar passar. - Ele sabe que você não é qualquer uma e ninguém vai fazer a minha mãe de boba eu meto tiro nele!

— Meu filho, ele me pediu em casamento... - Esperou a reação dele.

— Quê? - Ele falou com o rosto horrorizado. - Casamento? Mas vocês nunca tiveram nada e ele já te pediu para casar? Ou vocês andaram de safadeza sem a gente saber?

— Meu filho, eu sou virgem. - Zombou dele.

— Mamãe, eu não estou brincando. Que história é essa? Que história é essa da senhora se casar com esse homem? - Ela suspirou.

— A gente se beijou eu gosto dele e ele de mim e não temos tempo a perder somos velho demais pra ficar esperando, queremos ser um casal e espero que você entenda a sua mãe!

— Então, você vai casar com esse bodão? Eu não gosto de pensar que você vai ficar fazendo coisas e cuidando desse macho aí fazendo as coisas para ele. - Ele cruzou os braços e olhou para mãe mas estava se sentindo injusto. - Mas você é muito linda para ficar sozinha e eu sou seu filho, o homem mais lindo do mundo é seu filho não tem jeito para você vai ter que casar com esse velho gordo mesmo! - Ela riu alto e se aproximou dele.

— Pense pelo lado bom... mamãe vai estar sempre do seu lado pra fazer as coisas por você como gosta, claro sem passar por cima de sua esposa! - Tocou os braços dele.

— Eu não vou casar com aquela megera! - Falou chateado. - Tô cansado de bobeira, mimada Victória é uma mimada!

— O que ela fez? Vai largar seu filho assim?

— Ela desceu do carro nem comigo falou depois que a gente teve um problema na cidade, ela odeia a Cristina, eu não sei nem porque que ela odeia tanto tá certo que Cristina provoca ela, mas e daí quem liga para Cristina?

— Meu amor, Victória está com os hormônios a flor da pele se você não se controlar vão brigar sempre você tem que ter paciência porque eu sei que Cristina tem fogo na calcinha por você... quer te liberar o doce desde sempre e Vick não é boba. - Olhava para ele cheia de amor.

— Mamãe, eu não vou mentir, Cristina ficou pelada na cachoeira e me agarrou, ela avançou em mim na festa, ela segurou meu negócio no meio do mercado, ela já fez de tudo para eu comer ela, mas eu não quero aquela mulher eu quero Victória isso tudo aconteceu antes de eu ficar com ela se eu quisesse Cristina tinha comido.

— Se Vick descobri isso, você está ferrado! Ela vai te quebrar todinho. - Riu e tocou o rosto dele.

— Mas eu não fiz nada mãe todas as vezes eu corri ela sabe que a Cristina tentou me agarrar na festa, eu já falei para ela que não aconteceu nada.

— Tenha paciência com seu amor!

— Eu tenho, mãe, mas ela saiu sem nem falar comigo não tinha feito nada. - Ele falou tudo cheio de raiva dando chute no chão. - Eu não tenho culpa se ela come e vomita, comeu quatro cachorros quente como não ia vomitar.

— Meu Deus, que fome é essa? Daqui a pouco não vai nem andar de tanto que come. - Falou gargalhando.

— Ela quer comer tudo que ela vê, mãe, e quer sexo toda hora! - Ele falou sem perceber que revelava intimidade dele com Victória.

— Daqui a pouco ela não vai nem querer olhar essa sua linguiça de churrasco agora vamos entrar fazer um doce pra ela!

— Ela adora que você faça as coisas para ela, mas acho que sente falta de atenção de mãe. - Ele abraçou sua mãe e começou a andar. - Eu não gostei de você sozinha aqui com aquele gordo.

— Pare de falar assim, Frederico!

— Não pega bem! - Ela deu um tapa no braço dele. - Eu não quero saber daquele gordo aqui sozinho com a minha mãe fazendo safadeza você gosta da safadeza com ele né?

— Eu também tenho direito de balançar as jabuticabeira!

Ele começou a rir.

— Não fica falando gracinha não dona Paulina Rivero!

— Eu já fui virgem hoje não sou mais não. - Provocou.

Os dois começaram a rir e entraram juntos como bons amigos que eles eram e Frederico ficou perguntando um milhão de coisas para mãe enquanto ela ajeitava as coisas para fazer o doce de Victória.


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