A fazenda - Vick e Fred - Amf & Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 12
C - 12 - Encontros!




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LONGE DALI...

Frederico estava cavalgando e tinha colhido muitas jabuticabas para levar para sua amada. Chegou na fazenda dela sorrindo e desceu do cavalo todo perfumado e feliz. Victória ainda estava dormindo era tarde mais ela estava "cansada". Ele sorriu e foi atendido pelas empregadas e deixaram ele entrar. Chegou no quarto e viu seu amor, sentou na cama e ficou olhando para ela era tão linda, tão perfeita!

Frederico gostava dela como não gostava de ninguém na vida. Era uma menina e uma mulher e bem furiosa, ele sabia que era como uma égua sem cela.

— Se isso não for comida tira daqui...- Falou fazendo cara feia e enjoando com o cheiro ainda de olhos fechados.

Ele sorriu e disse com carinho.

— Levanta, vamos tomar banho no rio! - ele estava com um baita sorriso.

— Estou cansada!- Se esticou na cama virando para o outro lado deixando a perna pra fora da coberta.

Ele a tocou na perna e colocou o potinho de jabuticaba na cama, desceu e beijou as costas dela com carinho.

— Vamos, amor, vamos dar uma volta! - ele sorriu e levantou a mão e deu um tapinha de leve no traseiro dela.- Anda, gostosa!

— Não me bata Rivero ou vou arrancar sua mão! Você acabou comigo me deixando grávida agora sou uma preguiçosa!

Frederico riu e beijou ela alisando suas costas e levantando a coberta pegando ela no traseiro e apertando.

— Preguiçosa, sei, pra fuder não tá porque quer toda hora! - ele gargalhou porque eles faziam amor sempre, Victória estava impossível.

— Se esta reclamando não faço mais!- Tirou a mão dele dela, que riu, o humor dela mudava de uma hora pra outra.

Frederico sorriu virando ela para ele.

— Deixe de coisa que é minha mulher e eu gosto de Viquetinha. - ele alisou ela na tela da calcinha por dentro da camisola.

— Não faça isso que você quer passear não quer?

— Eu quero os dois...

— Meu pai está em casa? - ele a agarrou beijando em sua boca com desejo.

— Ele não está!- Ela passou o braço no pescoço dele e apertou a perna dela.

— Tem certeza?- falou de olhos fechados.

— Tenho, amor!-  ele se soltou dela e correu e trancou a porta e quando veio pra cama já estava sem camisa, deitou em beijos nas pernas dela e puxando a calcinha. - Eu sou louco por você!

— Eu sou louca em você!- Ela gemeu com os beijos dele.

— Eu sou mais por você! - Ele sussurrou chegando nos seios dela, farejou como animal e abocanhou.

— Aaaahhhh!Com calma estão mais sensíveis!- Segurou os cabelos dele.

Ele sorriu e moveu a língua deixando ela doida com aquelas carícias sentia o corpo dela se moveu embaixo dele, tirou a calça e a cueca ficando nu, segurou as pernas dela enquanto a beijava e entrou de uma vez mas com calma sem machucar.

Frederico tinha uma meta, tinha um objetivo quando fazia amor com ela, era fazê-la feliz, tocou o rosto dela e ficou parado dentro dela, olhou para seu amor embriagado de desejo.

— Eu te amo... te amo para sempre!

Ela sorriu e ele devorou os lábios dela com amor, porque ele sabia que era amor...Se moveu, se moveu sorrindo porque ele queria mesmo que ela sorriso.

— Vamos fazer uns dez filhos quando esse nascer.- olhou o corpo perfeito de seu amor e se moveu até sentir que os dois gozava, a boca dele ficou seca, o coração acelerou, viu Vick ficar vermelha, cravar as unhas neles, morder os lábios e fechar os olhos.Sabia que era o sinal, ela ia gozar e agora os gozos dela eram ainda mais intensos.

Ele se moveu mais intenso e sentiu ela vibrar em seus braços, sorriu e fechou os olhos enquanto beijava ela como podia e os dois gozaram agarrados. Com a respiração ofegante ele se moveu e a deixou por cima dele para não machucá-la e ficaram conectados e ele alisava as costas dela respirando cansado.

— Amor...- disse calma porque ela estava quieta.

— Fred...- Ela o olhou.- Cristina tem ficado no seu pé ainda?

— Ela é doida e safada, Victória! Ela quer um homem é qualquer um que acalme o fogo dela... - falou sem pudor.- Não quero nem saber do que ela faz, onde ela tá...

Victória sentou nele que gemeu na mesma hora. Ficava louco com ela assim.

— Eu vou arrebentar a cara dela!

— Nada disso, larga essa doida! - ele segurou os seios dela com carinho.- Ela é uma doida, deixa pra lá!

— Essa safada! Você é meu!Agora e vou mostrar a ela.

— Eu sou seu, mas eu quero você bem! - apertou o seio dela.- Quero você sorrindo, não brigando por aí!

— Não me aperta que eu não quero mais!- Ela se levantou e saiu rebolando para o banheiro.

Ele sorriu e olhou o quarto dela, em breve os dois dividiriam o mesmo espaço. Foi atrás dela no banheiro e entrou rindo.

— Mulher cão, sô!

Ela riu ligando o chuveiro.

— Vamos a cidade?

— Vamos...- Ele entrou no box.- Preciso de ração extra para os animais! - Segurou ela beijando.

— Você quer parar de trabalhar lá e começar a assumir minha parte da Fazenda? - Ele a olhou e disse um pouco surpreso.

— Seu pai cuida de tudo, não quero me meter não!

— Eu também cuido de tudo e daqui a pouco eu vou estar com um barrigão não vou conseguir nem andar por aí.- Alisou ele com a esponja ensaboando seu corpo.

— Eu não quero chatear meu sogro, eu não sou um aproveitador! - ele disse com calma.

— Você quer que a gente te contrate então? Você é meu marido! Pelo menos vai ser então tudo que é meu agora é seu e do meu filho.- Falou amorosa com ele para não ofender.

— Vamos resolver isso conversando com seu pai e aí eu aceito dependendo do que ele falar. - Jogou um pouco de água nela e sorriu.- Porque o que eu quero mesmo é você e o meu filho só isso!

Ela o beijou na boca.

— Então, vamos conversar com ele depois que voltarmos da cidade!- Beijou mais ele e virou de costas para tomar banho.

Ele sorriu, era linda e sabia disso.

— Você quer se casar comigo? - ele disse brincando com ela.

— Mesmo que eu não quisesse, você ia me fazer casar!- Ela riu e lavou os cabelos mesmo com ele alisando ela.

— Eu ia? - ele riu alisando as costas dela e depois pegando na barriga. - Meu filho, meu filho está aqui!

— É uma menina!- Ela riu.- Você tanto fez que conseguiu me laçar direitinho!- Ela o olhou de lado.

Ele sorriu mais ainda buscando para um beijo.

— Se for uma menina, eu vou amar e ela vai ser linda como a mãe. Eu queria você desde sempre.

— E eu não sei! Fui a melhor que já passou em sua cama ou melhor no seu mato!- Ela riu convencida e deu espaço pra ele tomar banho.

Frederico sorriu.

— É mais que isso, Victória! É amor... eu amo muito você e até me assusta!

— O que viu em mim, Frederico? Você deveria fugir eu me dei á você como uma qualquer! Me deitei no meio do mato com um homem que eu tinha visto apenas uma vez. Isso não é coisa de moça confiável!

— Você queria amor! Quando eu olhei para você e eu sabia que você queria alguma outra coisa estava me desafiando. Estava me fazendo provar que eu podia dar a você o que você queria. Eu fui eu que achei aquilo que eu nunca procurei mas precisava como nunca. Agora estamos aqui depois de se dar debaixo das jabuticabeiras.

Ela sorriu e o puxou para ela beijando na boca com desejo e quando viu que ele se animava ela o soltou e saiu do box se enrolando na toalha.

— Victória... precisa parar com essas coisas. - ele reclamou saindo também.

Ela riu.

— Temos coisas á fazer e se ficarmos aqui não vamos resolver nada e depois. Papai disse que não te quer aqui toda hora que vai me machucar!

— Eu não vou te machucar! - ele disse se enxugando. 

— Mais eu sei disso, papai não! Ele acha que você é um cavalo sem cela que me ataca toda hora. Se ele soubesse que sou eu que quero.

Ela começou a rir.

— Mas ele não entende!Deixa ele pensar que sou eu. - ele disse com amor. - Eu quero também, mas não vou machucar meu filho! - ele se enxugou e sorriu e a beijou. - E nem a minha Viquetinha. Quem machuca, fica sem!- Ela sorriu para ele.

— Me promete que vai ser sempre assim?

— Eu te prometo te amar para sempre, para sempre, meu amor, não vou nunca machucar você e nem deixar que te machuquem!

Ela o abraçou cheia de amor.

— Eu confio em você, Cestroso!

Ele sorriu beijando mais ela.

— Sempre será!

Victória se afastou dele e os dois se vestiram depois ela pegou o pote de jabuticaba e desceu com ele comendo para a sala. Depois de passar na cozinha e ela tomar um suco e pegar mais uma fruta ela foi ao escritório pegou alguns papéis e os dois foram para a cidade resolve o que tinha que resolver

NA CASA DE PAULINA...

Marcão tinha bebido todas e estava bem bêbado, passou em casa, deu ordem as seus homens e depois foi direto a fazenda de Frederico. Chegou buzinando e olhou Paulina sair de casa.

— Minha goiaba, meu cajú! - chamou todo louco descendo do carro e indo para ela.

— O que é isso?- Ela falou sem jeito.- Está bêbado?

— Isso é um homem querendo uma mulher! - Ele disse segurando ela pela cintura.- Eu sei que eu estou velho e feio, mas casa comigo fica comigo!

— Você ficou doido?- Arregalou os olhos com aquele pedido.

— Eu estou doido por você desde a primeira vez que eu te vi!Pode ter certeza que eu não quero outra coisa na minha vida. To velho e cansado, mas ainda sei dar conta de uma mulher e de fazer ela feliz!

Ela sorriu.

— E porque quer logo uma camponesa sem requinte como eu?

— E eu lá sou homem de escolher por essas coisas, mulher! - ele agarrou bem ela e cheirou ela sorrindo. - Eu escolho é pelo sorriso, pela anca, pelo carinho comigo! Eu sou doido em você, Paulina!

Ela o olhava nos olhos.

— Você tem certeza disso? Frederico não vai gostar nada de saber que está me cortejando, ele é bem ciumento!- Alisou o peito dele toda carinhosa como era.

— Eu posso, ele sabe que não quero você para bagunça! Meu genro confia no sogro dele, se quiser peço sua mão a ele. - sorriu beijando ela suave.

— Vem vamos entrar que você bebeu demais, vou te dar um café.- Tocou o rosto dele dando um monte de selinhos.

— Eu bebi, mas eu não tô doido não, sei o que eu quero! Pode anotar aí que eu sei muito bem o que eu quero! - Tocou o traseiro dela.

— Eu não disse isso só quero que fique bem depois vai ficar de ressaca! Se vai ser meu marido, não pode mais beber assim.

— Eu não bebo nada se você não quiser que eu beba! Eu faço tudo que você mandar se você casar comigo eu viro até um homem selado. Só pra você me dar sua b... - Ele olhou começou a rir.

— Você já é um senhor de idade pra estar falando isso.- Riu zombando dele.

— Eu vou mostrar o tamanho da minha idade enterrada ai nessa delícia. - Falou safado pegando ela.- Vai casar e vamos fazer toda hora! Eu gosto toda hora!

Paulina riu com o jeito dele.

— Eu vou acabar com você, vai pedir arrego!

— Ai meu Deus, começa agora mulher!

Ela chupou os lábios dele segurando ele pela camisa. Moveu sua língua junto a dele e gemeu sentindo ele apertar seu traseiro.

— Eu não te largo mais! - ele riu suspendendo a saia dela. - Quero é mais, quero é mais. - pegou ela no colo mesmo bêbado. - Vamos logo para a lua de mel depois a gente casa. - sorriu andando.

Ela gargalhou.

— Você não vai aguentar, Marcão!- Puxou o cabelo dele.

— Pode ter certeza que vou!- Ele começou a rir quando chegou no quarto. - Acho que é você que não vai!

— Vamos tirar a prova agora...

Paulina podia ser um doce de mulher mais na cama era uma verdadeira felina e ela arrancou a roupa dele e ele a dela sempre beijando a boca um do outro cheio de desejo e ela o jogou na cama e montou sobre o corpo dele e se moveu sem se penetrar e arranhou seu peito sorrindo e mostrando para ele que ela mandaria sempre e abaixou beijando a boca dele sentindo o quanto era grande e perfeito para ela.

— Me diga o quanto me quer, Marcos.

— Muito... - Agarrou o quadril dela apaixonado.

Ela sorriu e o beijou na boca.

— Então, te coloca em mim... Me mostra do que você é capaz, carroça velha!

Marcão sorriu e se ajeitou segurando a cintura dela enquanto entrava nela com gosto. Ela não era só uma mulher linda, era desejável e perfeita e ele ficou louco e entrou nela com tanto gosto que quase gozou de cara, segurou firme e se moveu fazendo ela gemer por ele enquanto se inclinava e chupava seus seios.

— Aaaahhhh, muchiba, que delícia!- gemeu engasgada com o toque dele e moveu mais seu corpo de encontro ao dele a tanto tempo não tinha um momento como aquele que sentiu as paredes de sua intimidade apertar o membro dele em sinal de gozo completo.

Ele a beijou mais e segurou o corpo dela colado ao dele enquanto subia e descia o corpo dela para gozarem juntos. Ele queria aquele contato, segurou a perna dela, abriu mais, queria estar todo nela, desceu a mão e massageou o clitóris.

— Ta maravilhoso ser seu marido, Pao!

Ela sorriu alto arranhando ele.

— Não é meu marido, só está comendo do bolo antes...- mordeu os lábios dele.

— Eu sou sim, que o bolo é só meu! - ele riu apertando o traseiro dela com a outra mão.

Ela fechou os olhos e gemeu com ele daquele modo.

— É seu agora...- apertou mais ele e se moveu apertando seus ombros e movendo sobre o membro dele.

Ele segurou e se moveu forte com ela até sentir calafrios e o corpo perder o controle, era o momento deles dois e sorriu. Ela a moveu mais e mais sobre ele e gemeu gozando para ele que agora era o seu amor dono de seu corpo e de seu coração.E ele tinha certeza que ela era a mulher perfeita para ele e ficou sorrindo e olhando para Paulina.

— Agora você é só minha! - Foi o que disse todo amoroso olhando para ela.

— Você é meu, eu não sou sua...- Alisou ele beijando seu pescoço.

— Eu quero que Frederico me aceite! Quero que ele fique feliz comigo como um companheiro. Eu não posso ser o pai dele porque sou muito novo! - Ele falou rindo.

Ela sorriu.

— Ele é um bom menino e vai te aceitar afinal, ele quer sua filha!- Riu mais.

— Ele não quer a minha filha, ele já pegou a minha filha! E se ela não amasse tanto ele eu acabava com a raça dele. Mas agora é meu filho e meu genro! - Segurou o seio dela todo amoroso. - Nossa como você é bonita!

— Eu sei...!- Brincou e o beijou.

Ele alisou o traseiro dela apertando e deslizando a mão.

— Rebola aqui no seu boizão!

— Quero que faça um regime, não vou ficar de gangorinha não.- Ela riu alto dele.

— Mulher, mulher, você já quer me botar rédea? Já quer segurar minha comida? Eu sou um homem grande, eu preciso comer!

— Se não for assim, eu não caso.

— Ah, você não quer seu marido gordo? - Alisou mais as pernas dela e disse com calma. - Mas eu não vou ficar sem comer!

— Não vai ficar sem comer mais vamos cortar alguns bolos...- Beijou a boca dele

— Ai, amor, bolinho não! Gosto tanto de bolo! E a gente vai casar e você vai poder fazer a vários para mim. Eu fiquei tanto tempo sem uma esposa para fazer bolinhos para mim.

Ele sorriu e os dois ficaram conversando e se beijando e foi tudo tão perfeito que só sabiam se amar.


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