Destiny escrita por DhampirGirl


Capítulo 5
Capítulo 5 - A primeira vez que dissemos "Eu te amo"


Notas iniciais do capítulo

OI OI, GENTE!
Estou quase atrasada hoje mais uma vez, porque sou meio lerda e esse capítulo foi tão difícil de escrever que nada mais me fazia sentido na hora de escrever, o que me levava a uma página em branco no Word no fim do dia e um atraso gigantesco. Além disso, esse fim se semana fiquei na casa da minha prima em outra cidade para assistir um show dos Barbixas - MANO, FOI MARAVILHOSO -, aí deu ruim para continuar a escrever sem computador. Enfim, foi complicado.
Então, gente, deixa eu avisar que esse é o último capítulo da história. Simplesmente não consigo imaginar a Heather e o Thomas transando nem sequer conseguiria escrever algo bom, pois cenas de sexo, ainda mais hétero quando só leio yaoi, não são minha praia, portanto sem sexto capítulo. Sinto muito.
Gostaria de agradecer todas as pessoas que leram e interagiram comigo durante toda a trajetória da fic, pois foi muito importante e mágico para mim. Saber que essa foi provavelmente a última obra que escrevi nesse ano sem ser one-shot e que ela teve um certo retorno me satisfaz demais e vocês fizeram parte disso. Não tenho nem como expressar minha gratidão ❤❤❤
Também deixa eu avisar que fiz um rolo da última vez que postei um capítulo sendo que não era para ele ser postado. Agendei sem querer o rascunho, esqueci disso e BOOM. Ficou no ar por mais de 24 horas BHJBVDHBSDHVDSKBVHDSBV Sou muito uma merdinha. Me desculpem por isso.
Por fim, só lhes desejo uma boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/761731/chapter/5

 Heather se esqueceu de aguar Phoebe e Anakin.

 Embora tivesse motivos justos, deslembrar de regar suas plantas no dia 17 de todo mês a fez se sentir uma “mãe” horrível, afinal, não era culpa delas que sua rotina estava uma completa bagunça pela primeira vez em anos.

 A principal razão dessa quebra de todo seu cotidiano era o fato de estar extremamente envolvida com os preparativos para a mudança de Thomas à França. O homem ia mudar-se para o país gálico a fim de realizar um curso de pâtisserie na rede de escolas Le Cordon Bleu que durava nove meses e a viagem seria dali cinco dias posto que nada estava pronto ainda: Sem acomodação confirmada, malas feitas, no entanto, desfeitas no mesmo segundo, nem sequer estava decidido quem iria assumir a administração do Imperium na ausência dele e Napoleão se tornara uma interrogativa.

 Além disso, ela admitia - Apenas em algumas horas - que o outro motivo para estar tão avoada era o seu emocional. A garota estava assustada, irritada, triste, receosa, feliz, nervosa, ansiosa e ao mesmo tempo apática com a ideia de que seu namorado iria partir durante tanto tempo.

 Quando recebeu a notícia de que Thomas iria tentar se inscrever para essa escola, os dois tinham três meses de namoro - O qual começou sem grandes estardalhaços: Cinco semanas após terem se beijado no Natal, fizeram um jantar na casa do homem que de repente soltou um “Você quer namorar comigo?”, enquanto Heather estava colocando uma garfada de macarrão na boca, dando-a assim apenas a opção de derrubar a comida na blusa branca pelo susto, manchá-la de molho vermelho e aceitar o pedido em meio a resmungos sobre a sujeira –, e no início ela não se preocupou tanto quanto a isso, porém, ao ver a carta de admissão nas mãos dele, as coisas mudaram.

 Collins sentia medo pela relação deles, pois sabia que as coisas poderiam mudar com a distância em virtude de já ter vivenciado algo similar com suas amizades da faculdade, felicidade pelo namorado estar realizando um sonho dele, tristeza porque não estaria próxima de uma das pessoas que mais lhe fazia bem durante nove meses, raiva para com o destino o qual colocou Wright em sua vida e, justo quando estava aproveitando a paixão, o tiraria de si e até mesmo indiferença quando se obrigava a seguir sua rotina normal sem pensar na mudança para a França.

 O torpor era o sentimento que mais se forçava a sentir nesses dias anteriores à viagem de Thomas, desse modo, enquanto ele bagunçava novamente seu quarto buscando decidir enfim quais roupas colocar na mala, Heather se encontrava sentada na cama dele, fazendo carinho na cabeça de Napoleão a qual estava apoiada na sua coxa e tentando ignorar o mundo exterior.

 Isso não quer dizer que ela conseguia, pois Wright era um grande falador e gostava de ouvir sua opinião sobre as coisas.

 “Ei, tô achando que vou levar essa jaqueta aqui” Ele colocou um sobretudo marrom claro na frente do corpo e virou-se em direção à namorada “O que você acha?”

 “É uma boa ideia, Tom” Esforçou-se para dar um sorriso em resposta à visível animação do homem, mas sentia que não deu certo “Você fica adorável nele.”

 “Calma, você está me elogiando de livre e espontânea vontade?” Thomas fez uma exagerada feição de choque “Ok, definitivamente tenho que levar ele agora.”

 “Para de ser falso, que eu estou sempre te elogiando.”

 “Aham, tá bom. E eu sou uma pessoa organizada” Para enfatizar ainda mais a ironia dita, Wright dobrou o sobretudo de qualquer jeito e o colocou sobre a confusão de roupas que estava sua mala. Heather sentiu o ímpeto de ir arrumar, mas controlou-se com afinco para não ter que atrapalhar o descanso de Napoleão.

 “Você não era debochado assim quando a gente se conheceu, Thomas. O que aconteceu?” Questionou, encarando o homem o qual já lhe observava rindo e decidiu que tentar um pouco de humor seria uma boa ideia a fim de animá-la, portanto, com todo seu mínimo talento teatral, colocou uma mão no queixo como se estivesse refletindo para em seguida continuar a fala “Será que sou eu quem foi a má influência para o pequeno Tommy?”

 “Absolutamente e, por favor, não me chame de ‘Pequeno Tommy’. É muito estranho ouvir isso de você” Thomas disse em meio a risadas e caminhou até a namorada objetivando pegar seu rosto para dar um beijo suave, o que resultou em um Napoleão cutucando a barriga da garota com seu focinho para que ela voltasse com o carinho o qual tinha parado ao concentrar-se no contato.

 “Ei, ei, ei, está tudo bem. Eu tenho você de volta” Collins distanciou-se rapidamente do parceiro ao reconhecer o pedido de atenção do cachorro e retornou a acaricia-lo, sorrindo afetuosamente quando ele aconchegou-se de novo em sua coxa “Um cachorro tão carente.”

  Napoleão era, de fato, um cachorro carente e parecia focalizar toda sua necessidade de contato em Heather e Thomas. Os dois aprenderam nesses meses de namoro que a terceira parte do relacionamento deles seria o cão o qual quase sempre interrompia os momentos deles a fim de ser o centro das atenções. Teve um dia em que, quando ambos estavam se beijando no sofá da casa do homem enquanto um filme bobo de aliens passava na televisão, o animal fez questão de não só pular no móvel, mas também os atrapalhar com a maior cara de inocência. No entanto, apesar de o esperado ser o contrário, a garota não se importava com isso.

 “Ah, então, Heather...” Depois de ser enxotado, Wright dirigiu-se para seu closet a fim de buscar mais roupas, ajeitando os óculos na face ao mesmo tempo em que continuava a falar “Isso me lembrou que eu tive algumas ideias nesses últimos dias.”

 “Sim?” Ela procurou o namorado pelo quarto, porém não o encontrou em nenhum canto, sendo assim, voltou a encarar Napoleão “Com o que estava gastando os seus neurônios dessa vez?”

 “Eu estava pensando sobre o que faria quando fosse... Viajar” Sua voz estava cautelosa, como se estivesse com receio de tocar num assunto perigoso – O que deveria ser verdade, porque por causa da recordação dele que Heather sentiu todo seu pouco humor se esvair novamente.

 “Estou ouvindo” Apesar de não estar com vontade de escutar sobre os planos voltados à mudança de Thomas para França e apenas quisesse ignorar o mundo exterior de novo, forçou-se a isso em consideração a ele.

 “Decidi que seria uma boa dar a direção do Imperium para a Katherine enquanto estiver fora, porque ela trabalha há mais tempo comigo do que Josh e também já assumiu a administração dele diversas vezes quando viajei para a Inglaterra visitar meus pais e tudo deu super certo. O que acha?”

 “Eu concordo, ela é a melhor opção mesmo e tenho certeza que vai ficar muito empolgada."

 Heather adorava Katherine, o que a deixou um pouco feliz – Não estava na situação de alegrar-se plenamente - em saber que ela assumiria a direção do Imperium nesse meio tempo. A amizade entre ambas floresceu melhor quando a moça foi a primeira pessoa a descobrir sobre o relacionamento de Collins e Wright ao os flagrar se despedindo com um selinho involuntário na frente do restaurante de manhã quando cada um estava se dirigindo para seu respectivo emprego e desde então estão mais próximas, confessando certas coisas entre si, se encontrando sozinhas apenas para conversar e até mesmo criando piadas internas. A seu ver, era incrível ter uma amiga.

 Todavia, não teve tempo de focar-se em seus pensamentos, porque o homem permaneceu a falar rapidamente:

 “Além disso, tive uma ideia sobre o Napoleão” Ali estava o sotaque britânico e o consequente notável nervosismo “Sabe, você poderia ficar com ele. Claro, só se quiser, ok? É que vocês dois se dão tão bem e achei que...”

 Thomas continuou a divagar, contudo agora Heather não ouviu por estar concentrada em digerir o significado por trás de tudo: Essa era provavelmente uma das maiores provas de confiança do namorado para com consigo. Qualquer pessoa a qual conhecesse Wright saberia que o cachorro era praticamente o tesouro dele desde que foi adotado dos vizinhos que iriam se mudar para um prédio sem permissão para animais  e saber que o homem confiava nela a esse ponto a deixava extasiada.

 Ademais, a hipótese de ter um cão sob seus cuidados depois de anos – Após Bilbo na verdade - a fazia ficar finalmente animada e ter a perspectiva de possuir uma companhia para todas as horas no apartamento era maravilhoso, mas ela se sentia assustada também. Será que conseguiria ser o suficiente?

 “Você está falando sério?” Questionou, tendo que ouvir uma garantia concreta a fim de acreditar no pedido.

 “Tô sim” Wright saiu do closet e encostou-se no batente da divisão entre ele e o quarto, encarando a garota com uma feição carinhosa “Com toda certeza do mundo digo que você é a pessoa que mais confio para isso.”

 Por um momento, Collins sentiu que poderia comemorar loucamente diante de tamanha demonstração de confiança advinda da pessoa que, na verdade, ela mais ambicionava isso. Ademais, quis agarrar Thomas em um abraço e nunca mais o soltar.

 No entanto, não fez nada que desejava e somente ficou olhando o namorado o qual se locomovia de modo visivelmente inquieto pelo quarto até sua cômoda enquanto pensava nos prós - Companhia 24 horas, poder cuidar de um cachorro adorável, ter os espaços vazios do seu apartamento ocupados os quais lhe davam a sensação de solidão e, de certa forma, estar “próxima” a Wright – e os contras – Se algo acontecesse com o animal nesse meio tempo, seria sua culpa – do pedido.

 “Tom, eu aceito ficar com ele” Heather por fim disse e, em seguida, mudou o olhar ao Napoleão para encontrá-lo lhe observando por baixo dos estranhamente grandes cílios dele. Não se aguentou, teve que não só intensificar o carinho na orelha do animal, mas também conversar com ele “Apenas porque amo você.”

 “Eu também amo você” Wright falou do nada, escolhendo distraidamente as gravatas na sua gaveta.

 Naquele segundo, ela sentiu-se congelar, pois o que ouviu não era exatamente esperado.

 “O quê?” Perguntou atordoada, virando a cabeça ao homem extraordinariamente pacífico.

 “Eu também te amo, Heather. O que foi? Qual foi o problema?” Thomas virou-se para ela calmo, como se o que tivesse dito não fosse algo importante, entretanto, ao ver a cara de aflição da namorada, desesperou-se também ao compreender a situação “O que você disse não foi para mim, né? Ah, meu Deus, que vergonha!”

 Ele acabou de repetir com as mesmas palavras de antes, então deveria ser verdade mesmo - Só acreditava nas coisas quando algo assim acontecia.

 Aterrorizador. Era esse o adjetivo que caracterizava a situação para si.

 A garota estava se sentindo como na vez que ele confessou gostar dela: Perdida, confusa e principalmente atrapalhada. Ela reconhecia até uma vontade de vomitar surgindo também. Nunca aprenderia a lidar com declarações?

 “Eu estava...” Falou fracamente e balançou a cabeça a fim de ver se conseguia pensar de forma coerente “Estava conversando com o Napoleão.”

 "Isso é..." Ele suspirou, encostando-se na cômoda e começou a coçar a testa "Uma droga. Me desculpa."

"Totalmente" Heather respondeu no automático, com um olhar perdido agora.

 Era claro que a garota não esperava que a primeira vez que dissessem "Eu te amo" um para outro fosse tão aleatório e equivocado como agora já que esperou tanto por aquele momento. Quando eram amigos, não queria falar, pois desejava realmente poder demonstrar todos os sentimentos. Ao começarem a namorar, estava com medo de ser apressada e, nos últimos tempos, não ambicionava dizer com receio de tornar o relacionamento mais sério, o que tornaria doloroso demais o provável término nos próximos meses segundo sua lógica.

 "Mas..." Embora fosse complicado, ela necessitava saber "Você realmente quis dizer o que disse?"

 "Sim" Wright comentou sinceramente, tirando os óculos para limpá-lo na blusa "Eu sei que amo você faz muito tempo, Heather, só estava esperando você me dizer primeiro porque não queria te assustar caso não sentisse o mesmo. Aliás, estou ok com você não podendo retribuir isso agora, tá bom? Vou te respeitar."

 Essa afirmação fez seu coração palpitar em ansiedade, porque ela correspondia sim, entretanto tinha medo de ser sincera com ambos. E, pensando bem, isso não era correto com nenhum deles já que estavam naquela situação - Ficar controlando si própria cansava e deixar Thomas achando que não era amado lhe parecia cruel.

 Portanto, juntando a maior coragem que tinha, levantou-se da cama, ajeitando o adormecido Napoleão antes, caminhou até o namorado, parou bem na frente dele e pegou suas mãos.

 "Eu faço" Nervosa, sussurrou, encarando seus pés descalços, porém logo levantando o olhar ao homem.

 "Faz o que?"

 "Bem, amar você, só que..." Se é para ser verdadeira, então ela ia dizer tudo “Thomas, por que você está me contando isso nos últimos cinco dias que estarei com você? Não é justo!”

 “Como assim ‘Não é justo’?” Ele parecia desorientado, as sobrancelhas estavam curvadas e o cenho franzido “Eu achei que estava respondendo o que você me disse antes, aí agora só contei a verdade, porque não tenho vergonha do que sinto. Qual o problema então?”

 “O problema é que você vai embora daqui a pouco e o que eu vou fazer com essa informação daqui dois meses quando a gente provavelmente terminar?!” Exasperou-se e desabafou mesmo sem querer metade do que estava sentindo ultimamente.

 Entretanto, o modo como disse pode não ter sido o melhor jeito quando uma feição machucada surgiu no rosto do namorado, o que a também fez se sentir ferida, pois não conseguia suportar meramente a ideia de que Thomas estava triste - Ainda mais por algo que ela fez.

 “Ah, cara” Resmungou para si mesma antes de se apressar a segurar os braços do parceiro a fim de mantê-lo no lugar e também para poder tocá-lo “Não é bem isso que quis dizer, Tom. Ou não, eu queria, mas não necessariamente desse jei...”

 “Você estava pensando nisso esse tempo todo e nunca me disse?” A interrompeu e a voz dele estava sinistramente calma. Isso apenas deixou Heather ainda mais aflita.

 “Talvez?”

 “Por que não me disse? Deve ter sido horrível para você ficar suportando esses pensamentos sozinha!” Enfim Thomas elevou um pouco a voz e não de maneira a manifestar raiva, mas sim preocupação. Ele estava mesmo magoado porque Heather não havia compartilhado seus receios e não pelo que disse? “Era só vir me procurar, conversar comigo e a gente entraria num consenso como sempre fizemos. Sei que não posso te obrigar a me contar as coisas, porém era algo que nos envolvia."

 Collins sentiu vontade de encolher-se ou de se enrolar num cantinho escuro com a vergonha que nutriu diante do parceiro ao ele apontar seu erro, contudo fez-se de forte e continuou em pé, o olhando nos olhos, pois eles tinham que conversar sobre a situação.

 “Não queria te atrapalhar com minhas neuroses quando você estava tão feliz” Confessou resignada.

 “É sério?” O homem questionou incrédulo e Heather acenou afirmativamente “Você nunca seria um incômodo para mim. Na realidade, tudo o que mais quero saber é cada uma das suas neuroses, porque elas são partes da pessoa que eu amo.”

 Heather derreteu.

 Não literalmente, todavia foi como ela se sentiu nesse momento - Além de um pouco estúpida e vulnerável também. Aliás, como consequência desse seu estado, reconheceu estranhamente uma necessidade de contato humano e, permitindo-se ser uma pessoa frágil por alguns instantes, abraçou apertado o namorado.

Aquele homem adorável que sentiria saudade em cada segundo no qual não estivesse próximo e que apenas a fazia se sentir orgulhosa por ser seu parceiro e quem ela ama.

 "Por que você tem que ser tão fofo? Assim não tenho como me defender, Tom" Contudo, ela não teve como se controlar e precisou fazer um pouco de humor mesmo com o clima estando delicado.

 “Escuta, por favor” Wright, todo encurvado objetivando poder ficar próximo ao ouvido alheio, ignorou a piada da namorada e começou a fazer um afago nas costas dela “Acredito que eu, você e, bem, o Napoleão estamos destinados a ficar juntos e juro de mindinho que nós iremos dar certo ou ainda faremos dar certo. Não importa onde eu more durante malditos nove meses, porque nós nos amamos, ok? Sem términos. Aguentamos qualquer coisa.”

 E, em virtude de algum motivo desconhecido por si, Heather acreditou em Thomas.

 Eles dariam certo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E aí, gente, o que acharam?
Eh isto. O fim da história. Mesmo não tendo imaginado como ele seria, está até que ok segundo minhas expectativas. Yeah... Espero que tenham gostado.


Até qualquer dia,
DhampirGirl

PS: Vou sentir tantas saudades desses personagens, dessa história e de vocês. AAAAAAAAAAH ❤❤



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Destiny" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.