History Repeating escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 3
Baile de boas vindas


Notas iniciais do capítulo

https://youtu.be/sudbEJmNcII-Ataque ao baile. Elijah grita por Renesmee.



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P.O.V. Elijah.

Me levou um tempo para convencê-la, mas eu convenci. Ela concordou em voltar para a mansão para um baile de boas vindas.

Ela estava cumprimentando seus amigos que foram convidados quando um bando de homens vestidos de branco chega tocando tambores.

—Uma surpresa pra mim?

—Eu não planejei nada disso.

—Nós temos uma mensagem! Pra vocês, pra todos vocês.

Eles abriram os pulsos com canivetes.

—Ai Meu Deus!

—Se controlem. Isso é um truque vulgar.

Os vampiros começaram a mostrar as presas.

—Não violem o nosso acordo!

As luzes apagaram. E os vampiros começaram a atacar.

—Renesmee!

Então eu vi uma luz dourada e depois o ataque continuou.

—Renesmee!

Quando as luzes se reacenderam ela não estava em lugar nenhum. 

—Acabou.

Um rapaz loiro de cabelos cacheados veio trazendo ela. A testa dela estava sangrando.

—Elijah.

—Renesmee.

—E você...

—Não! O Dani me ajudou. Relaxa não é sangue meu.

—Está tudo bem. Tudo bem.

Então nós vimos o escrito na parede.

Não haverá paz.

—Isso é culpa sua. Você matou um dos homens do Marcel. Thierry.

—Você está bem?

—Estou graças á você Danny. Muito obrigado. Cuida desse punho.

Ela abraçou o garoto. Renesmee olhou em volta e começou a chorar.

—Então é isso. Esse é o mundo em que a nossa filhinha vai nascer. Esse é seu reino. Um reino de cadáveres.

—Me leva de volta pra casa. Eu não volto mais aqui. Nunca mais.

Ela começou a pular os cadáveres ensanguentados. E o garoto loiro a ajudava. Junto com uma moça asiática.

Depois que eles chegaram na casa, o rapaz fez um chá para ela.

—Bebe. 

—Não é verbena é?

—Não. É só camomila.

Ela estava sentada numa cadeira de balanço, chorando, se balançando e bebendo o chá.

—Renesmee...

—Vá embora. Você não é mais bem vindo, por isso que estou retirando o seu convite.

Eu tentei passar da porta, mas eu não consegui.

—Me leva com você Dani, pra ver os monges.

—A passagem só abre uma vez a cada quinze anos.

—Eu sei.

—Você quer mesmo levar o seu filho para Kun Lun?

—Quero. Nada de Mikaelsons, nada de Volturis, nada de ataques. Ela vai estar em paz, vai crescer em segurança.

—Sabe que pra chegar em Kun Lun tem que subir a montanha?

—Eu sei. Mas, eu subiria mil montanhas para manter o meu bebê á salvo.

—A passagem abre amanhã. Nós vamos. Eu te levo.

—Eu vou preparar as malas e arrumar um casaco. Acha mesmo que os monges vão nos acolher? Eu preciso de sangue pra viver.

—Eu sei, mas eu sou o punho de ferro. O meu sensei vai me ajudar.

—Obrigado Daniel.

No dia seguinte eles estavam de malas prontas. E ela estava toda agasalhada saindo da casa.

—Por favor, Renesmee não vá. Esse é o meu filho.

—É. E por sua causa ela está em perigo. Ir para o monastério de Kun Lun é o único jeito. Ser pai é querer o que é melhor para o filho mesmo que signifique ficar longe de você.

P.O.V. Renesmee.

Ás vezes eu esqueço o quanto o Dani é rico. Nós embarcamos no jato e fomos para o himalaia.

A subida foi árdua, mas nós conseguimos. Dani me ajudou.

 

 


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