SuperGrimm – Uma Caçada Wesen escrita por Hunter Pri Rosen


Capítulo 9
O pensamento é livre


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente kkkkkkk

Eu sumi, mas voltei :-)

Para variar, ando atrapalhada com as histórias em andamento e uma nova ideia que estou escrevendo in off, por isso a demora nas atualizações. Foi mal *-*

Para quem não lembra mais do capítulo anterior kkkkkk Nick, Monroe, Dean e Sam estavam reunidos na Loja de Especiarias, proseando sobre o Abath quando a Juliette apareceu e o Sam apontou a arma para ela.

O capítulo de hoje segue daí...

Boa leitura ♥



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Concentrada em um dos sujeitos que Nick lhe apresentou, Juliette Silverton não diz nada por um longo momento, o que faz uma atmosfera pesada de expectativa se espalhar pela Loja de Especiarias rapidamente.

Ignorando o próprio Nick, Monroe e o outro sujeito, Dean, ela apenas encara o grandalhão, Sam, a poucos passos de si. Com certo desafio e uma inevitável curiosidade, escrutina o rosto dele.

Juliette se lembra que, há poucos segundos, ele empunhou uma arma e exigiu que ela se revelasse, saindo das sombras. Percebe que não gostou muito desse ultimato, mas que entende a reação e está disposta a relevar o mal-entendido.

— Encantada.

Não sem antes alfinetá-lo com um leve tom de sarcasmo, é claro. Tom que Sam capta sem dificuldade e que o faz se sentir um idiota.

Inquieto pela vergonha de ter ameaçado a amiga de Nick, o caçador esfrega a nuca e tenta se explicar:

— Desculpe, isso foi...

— Rude e desnecessário — Juliette decide completar a sentença por ele, pronunciando as palavras com uma firmeza quase mecânica.

Mas, quando Sam ergue o olhar em sua direção, um tanto zonzo e sem jeito, ela suaviza a bronca com um meio sorriso e uma promessa:

— Sem ressentimentos.

Antes que o caçador entenda o efeito desse breve sorriso na aceleração imediata do seu pulso, Juliette se volta para Dean e o cumprimenta também:

— Olá.

Ele anui com um meneio de cabeça, respondendo de pronto:

— Madame.

Então Dean lhe concede um momento de silêncio, esperando por algo que explique a presença dela ali ou que Juliette decida deixá-los sozinhos, permitindo assim que a reunião prossiga. Como não acontece nem uma coisa nem outra, o caçador resolve perguntar sem rodeios:

— Quanto da conversa você ouviu?

Ela o encara com certo divertimento ao dizer também de maneira direta:

— Tudo, eu acho. Inclusive a parte sobre o Abath. É isso que vocês estão caçando, certo?

Surpreso com a naturalidade da resposta, Sam deixa escapar a conclusão a qual chega no mesmo instante:

— Você é uma Grimm.

Juliette volta a atenção a ele um segundo depois, entendendo a lógica do pensamento, mas se vendo obrigada a corrigi-lo:

— É melhor tentar de novo. Talvez você acerte no próximo palpite.

Apesar de já ter sido apresentado a Monroe, um Blutbad, tomado conhecimento da criatura por trás daquela caçada, o Abath, e entendido que existem outras pelo mundo além do seu conhecimento, é com uma genuína nota de surpresa que Sam murmura a nova conclusão:

— Wesen.

Sem se intimidar com certo choque no semblante dele, Juliette confirma com um meneio de cabeça.

— Que tipo de Wesen? — é Dean quem indaga, empregando um tom mais duro na voz, ficando em alerta de imediato.

— Ela certamente não precisa responder isso — Nick se intromete rascante, prevendo que explicar o que Juliette é pode gerar novos conflitos com os irmãos Winchesters. Ou, pelo menos, com o mais velho deles. — Juliette é uma amiga e ponto final. É tudo que precisam saber.

Virando-se para ele, Dean reformula:

— Okay, então a pergunta será para você, Burkhardt. Quantos amigos Wesen você tem exatamente? Só por curiosidade.

Nick sabe muito bem que não é apenas curiosidade. Apesar de ter conhecido o caçador apenas há algumas horas, já percebeu que ele tem uma visão mais conservadora sobre aquilo tudo. Além disso, Dean parece ter uma grande dificuldade em confiar nas pessoas e em seus julgamentos. Deve achar que ele é um idiota — pior, negligente — por manter laços de amizade com as criaturas que deveria caçar.

Sem querer alimentar esse rumo da conversa e querendo que Dean entenda que ser Wesen não determina o caráter de alguém, ele prefere ser taxativo ao argumentar:

— Não importa quantos, são amigos e eu confio em cada um deles.

Ainda estranhando o fato de um Grimm manter laços estreitos com seus inimigos naturais, apenas agora o Winchester mais velho repara em uma aliança na mão esquerda do investigador.

— Só falta você me dizer que a sua garota é Wesen também.

Numa reação inevitável, a confirmação surge no semblante de Nick, que leva as mãos ao bolso do casaco e não desmente o comentário.

— Oh! A Sra. Burkhardt é Wesen! — Dean ri de nervoso. — Que maravilha!

Ele olha para Sam, como se buscasse apoio em sua indignação. Porém, logo percebe que é inútil. Talvez por já ter se apaixonado por uma lobisomen e se envolvido com Ruby, que era um maldito demônio, Sam prefira se manter neutro em qualquer julgamento. Ele também sente que, lá no fundo, Dean sabe muito bem que nem tudo é preto no branco. Há muitas nuances de cinza e, às vezes, um monstro não é um monstro de verdade. Está convencido de que o irmão só precisa de mais alguns minutos para se lembrar disso.

Como não conhece Dean como ele, o Grimm começa a ficar incomodado com o tom de recriminação. Acaba aumentando a tensão no ambiente ao dizer em protesto:

— O que Adalind é ou deixa de ser não é da sua conta.

Mas, ignorando a clara insatisfação dele, Dean vai além e questiona com seriedade:

— Pretendem ter filhos? Talvez já tenham... — Ele se permite uma pausa para analisar a expressão do outro. E mais rápido do que esperava, tem uma resposta. — Vocês têm filhos?!

Nick dá um passo à frente e ergue um pouco o queixo.

— Isso também não é da sua conta.

Como Dean não só não recua, como ainda aceita o desafio e dá um passo na direção do Grimm também, Monroe decide intervir, revelando em alto e bom som:

— Você ficaria chocado se eu dissesse que minha esposa é Wesen?

A distração funciona. De imediato, Dean se volta para ele e, absorvendo a revelação repentina, responde na lata:

— Claro que não, você é Wesen também, não inimigos naturais.

— Bem... Acontece que a minha joia rara não é Blutbad como eu. Ela é uma Fuchsbau. Casamentos como o nosso ainda são um tabu.

Percebendo que atraiu a atenção dele de verdade dessa vez e até de Sam, que estava meio distraído observando Juliette com o canto do olhar, Monroe acrescenta com um sorriso cheio de orgulho e calor:

— Ah! E nós estamos grávidos. De trigêmeos! Dá pra acreditar? Aceito sugestões de nomes. Você tem alguma?

Zonzo com tanta informação e com a natureza delas, Dean caminha até uma poltrona no canto da loja, resmungando:

— Pra mim, chega. Eu preciso sentar e não ouvir mais nada por um minuto. Só um longo minuto, okay?

Depois que ele deixa o corpo cair no estofado, Sam sugere com a diplomacia costumeira:

— O que você precisa é manter a mente aberta.

— E foco na criatura que estão caçando — Juliette emenda, atraindo novamente a atenção do Winchester mais novo para si.

Os dois trocam um olhar significativo, de concordância a princípio, mas que logo parece conter algo mais do que isso. Um olhar longo e diferente que não passa despercebido de Dean, Nick ou Monroe. A verdade é que os três chegam a se sentir invisíveis por um momento.

O silêncio impera de maneira quase desconfortável, porém Sam logo o rompe com um convite espontâneo:

— Você quer ajudar?

Juliette balança a cabeça um segundo depois.

— Não acho que seja preciso. Vocês quatro são plenamente capazes de cuidar da situação sozinhos. — Ela olha de Dean para Nick e acrescenta com uma nota de crítica: — Se não perderem tempo com conflitos desnecessários e aceitarem as diferenças, claro.

O Grimm ergue as mãos em sinal de rendição, como se dissesse que o novo atrito só surgiu por causa de Dean e que ele apenas se defendeu. No fundo, Juliette percebeu isso também. Assim como começa a notar que o sujeito na poltrona enfim dá indícios de que está disposto a ser mais compreensivo quanto a vida pessoal de Nick.

Depois de pensar por alguns instantes, ela opina:

— Mas o seu anjo... Ele pode ser útil.

Como se despertasse de um transe, Dean faz uma careta e retruca na defensiva:

— Ele não é o meu anjo.

Sam não consegue conter um meio sorriso e deixa escapar:

— Você ouviu mesmo toda a conversa, não é? E viu bastante coisa também.

Um pouco sem graça por ter passado uma imagem de bisbilhoteira, mas camuflando bem, Juliette se justifica:

— Minha cama fica no porão, foi meio impossível permanecer alheia ao que se passava aqui em cima. Quando vi, já tinha levantado, subido a escada e me aproximado o bastante para ver quando o anjo apareceu. Foi impressionante, aliás.

— Sinto muito se acordamos você — Sam fala com gentileza, enquanto Nick, Dean e Monroe se entreolham.

Enquanto o caçador se pergunta por que motivo alguém dormiria em um porão, Juliette se sente mais à vontade e acaba confidenciando:

— Acordaram sim, mas tudo bem, eu estava tendo um pesadelo.

Também mais confortável diante da intrigante mulher, Sam brinca:

— Nesse caso, de nada.

Juliette é vencida por um sorriso ao ouvir o gracejo, e Sam é acometido por aquele frenesi no pulso de novo. Por mais que procure não reparar, é inevitável, a beleza dela salta aos seus olhos e o sentimento de curiosidade ameaça ganhar força e se transformar em atração. Também não consegue deixar de notar como os olhos dela são bonitos, um tom de azul levemente acinzentado. Olhos doces e que, ainda assim, parecem abrigar a alma de uma mulher forte que passou por muitas provações.

De repente, Nick pigarreia, fingindo uma tosse. Isso dissipa o clima sugestivo que pairava no ar e deixa Sam visivelmente sem graça. Olhando para a amiga e antiga namorada, o Grimm indaga sem perder tempo:

— Por que acha que o Castiel pode ser útil?

Disfarçando certo constrangimento, Juliette prontamente expõe o ponto:

— Pelo o que entendi, ele consegue diferenciar os Wesen dos Kehrseite. Não como você, Nick, mas vendo alguma coisa em suas almas, certo? Sendo assim, Castiel pode indicar uma pista até o Abath, determinar e diminuir a área de busca ao menos. Usando uma metáfora, talvez o anjo possa iluminar o caminho. — Juliette dá de ombros, incerta se é mesmo uma boa ideia. — Eu não sei, talvez valha a pena tentar, a escolha é de vocês. — Um último olhar a todos, e ela se prepara para deixá-los sozinhos e voltar ao porão. — Com licença e desculpem por ter atrapalhado a reunião. Eu não queria ouvir às escondidas, mas foi uma conversa e tanto.

Sam a vê se virando e dando os primeiros passos rumo ao fundo da loja. E sente uma ansiedade repentina que não consegue ignorar. Antes que ele possa admitir a si mesmo que gostaria que ela ficasse mais um pouco ali, age por impulso e a chama:

— Ei! Juliette!

Nick, Monroe e Dean se entreolham mais uma vez, enquanto a Hexenbiest se vira devagar e reencontra o olhar do Winchester mais novo.

— O quê?

Sam engole em seco, percebendo que não pensou em nada para dizer. Sem escolha, segue um impulso de novo e improvisa:

— Sinto muito mesmo. Por antes. Você sabe... por ter te ameaçado com uma arma. Se serve de consolo, eu não pretendia atirar, só intimidá-la. Eu cresci habituado a desconfiar da minha própria sombra, só isso, um velho hábito.

Juliette o encara como se estivesse diante de uma criança inocente. Sam pode até ser bem grandinho e um caçador de criaturas sobrenaturais que ela desconhecia a existência até ouvir a conversa, entretanto está sendo ingênuo ao acreditar que realmente representou alguma ameaça para ela.

Há muito tempo, Juliette aceitou o que se tornou, mas só agora, diante da ingenuidade encantadora dele, ela decide tirar algum proveito dos próprios poderes e se vangloriar um pouco da situação:

— Não se preocupe. Mesmo que você quisesse atirar em mim, eu nunca deixaria isso acontecer. Quando pensasse em apertar o gatilho, iria perceber que não estava mais com a arma nas mãos.

Um pouco em alerta por conta do perigo que ela insinuou representar, um riso baixo, de pura surpresa ou talvez admiração pelo atrevimento, escapa da garganta do caçador. Um instante depois, ele arqueia as sobrancelhas e não resiste em flertar com o fogo:

— Você disse sem ressentimentos, certo?

Os lábios da Hexenbiest se esticam nos cantos. Por mais que ela não queira retribuir o comentário jocoso com um sorriso, é o que acaba acontecendo.

Juliette fica surpresa ao constatar que há muito tempo um homem não a fazia sorrir. E por tão pouco, tão fácil, tão natural. É assustador, na verdade.

Convencida de que é melhor encerrar a conversa de uma vez e se afastar antes que pense demais no assunto, ela acena com a cabeça e dá as costas para Sam e os outros.

Evitando olhar para trás, logo desaparece pelos fundos da loja e volta para o seu quarto. Um leve rubor esquentando o rosto e um inconveniente suor na palma das mãos a acompanham até lá. Reações que Juliette pensou não ser mais capaz de sentir.

Sam, por sua vez, logo se depara com o olhar inquisitivo de Dean e com um irritante sorrisinho que ele não faz a menor questão de disfarçar.

Com um dedo em riste, Sam tenta cortar qualquer gracinha ou pergunta embaraçosa:

— Nem uma palavra.

Ele tenta. Porém o mais velho abre os braços na defensiva e se faz de desentendido:

— Eu disse alguma coisa?

— Não, mas pensou.

— É um país livre, Sammy. Um homem pode pensar livremente.

Incomodado, o mais novo respira fundo e procura manter a calma. Torce para que o irmão se limite apenas à liberdade do pensamento, como defendeu de forma tão eloquente. Entretanto, como o conhece como a palma da mão, não tem muita esperança.

Provando que ele está certo sobre isso, Dean não fica em silêncio por muito tempo, já abrindo um sorriso divertido instantes depois para Nick e Monroe.

— O que vocês acham? Ele tem alguma chance com ela?

Ao serem confrontados de forma tão direta, os dois trocam um olhar furtivo, abrem a boca, mas desistem de dizer qualquer coisa.

Dean — o irmão ralha, a voz endurecida pela raiva.

— Qual é, Sammy? Está na cara que ela faz o seu tipo.

Entendendo isso como uma referência ao seu passado amoroso, Sam não hesita em retorquir com insatisfação:

— Sério? Você está insinuando que eu gostei dela porque é algum tipo de criatura sobrenatural?

— Ah, rá! — Dean aponta um dedo acusador para ele, um sorriso ainda mais irritante surgindo. — Então você admite que gostou dela?

Percebendo que caiu na armadilha das próprias palavras, ele se esquiva por puro instinto:

— Foi modo de dizer.

Porém não soa tão convincente assim, e Dean não deixa passar batido:

— Certo.

Contrariado, Sam o fuzila com o olhar e reafirma no mesmo tom áspero de antes:

Certo.

— Ãn — Monroe decide intervir, indicando o livro Grimm sobre a mesa e chamando a atenção dos dois. — Será que nós podemos...

— Manter o foco no Abath? — Nick completa, caminhando até a porta da loja e afastando a persiana que recobre uma pequena abertura de vidro. — Infelizmente já está amanhecendo e ele é uma criatura de hábitos noturnos. Melhor retomar mais tarde, falar com os vizinhos de novo, estreitar a procura, prestar atenção em qualquer detalhe que indique onde o Abath está escondido. — Ele checa as horas no relógio e murmura mais para si mesmo: — Preciso voltar pra casa antes e ir para a delegacia. Adalind vai acordar daqui a pouco e pode ficar preocupada.

— Que fofo — Dean o provoca, já livre do tom de antes quando descobriu que o Grimm é casado com uma Wesen. — Vai dar um beijo nas crianças antes do trabalho também? O que eles são, afinal? Grimm, Wesen ou meio a meio?

Decidido a levar o caçador na esportiva, já que parece que ele não está mais a fim de discussão, apenas fazendo piada com algo que não lhe diz respeito porque é indiscreto mesmo, Nick sorri mais relaxado e rebate a provocação:

— E você? Vai falar com o seu anjo ou não? Eu gostei da ideia de Juliette, acho que ele pode ser uma boa adição.

De imediato, Dean fecha a cara e protesta:

— Pela última vez, ele não é o meu anjo.

Ao olhar para Sam em busca de ajuda, tudo o que vê é uma expressão muito satisfeita e um sorriso cretino brotando.

— Cala a boca.

Sam dá de ombros e enxerga a oportunidade ideal para se vingar.

— Eu não disse nada.

— É, mas pensou.

Alargando o sorriso, Sam arremata pausadamente:

— Ainda é um país livre, Dean?

Sem saída, o mais velho resolve não discutir, limitando-se a concordar com a sugestão de Juliette também:

— Tudo bem, eu falo com ele.

Dean caminha rumo à saída, porém detém o passo antes de abrir a porta e volta-se para Monroe. Ergue o indicador, atraindo a atenção dele, e o surpreende ao dizer:

— John, Robert e Henry para meninos. Mary, Ellen e Joanna para meninas. São os nomes que eu mais gosto. Não sei o sexo dos bebês, mas essas são as minhas sugestões. 

Sam lança um olhar cúmplice a ele, pois conhece muito bem o significado de cada uma delas.

Gostando da sonoridade dos nomes e esperando que eles ajudem Rosalee e ele a decidirem como chamarão os já amados filhos, o Blutbad retribui com um sorriso de agradecimento e assente:

— Anotado, Dean.

O caçador meneia a cabeça, despedindo-se dele e de Nick. Deixa a Loja de Especiarias sem dizer mais nada.

Sam vai em seu encalço instantes depois. Não sem antes lançar um último olhar para os fundos do lugar, esperando ver alguém nas sombras entre as estantes.

Mas Juliette não está lá.


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Notas finais do capítulo

A saber, os nomes sugeridos para os trigêmeos:
John: era o pai de Sam e Dean;
Robert: de Bobby Singer, que foi um segundo pai para os dois;
Henry: avô paterno deles;
Mary: mãe deles;
Ellen: era amiga e caçadora;
Joanna: também conhecida como Jo, era amiga, caçadora, tinha crush no Dean kkkk e era filha da Ellen (inclusive as duas morreram no mesmo episódio e foi triste pra caramba).

Well, well, well, prometo não demorar com o próximo capítulo porque em abril eu escrevi até o 13 (graças ao Camp NaNoWriMo). Pelas minhas contas, a história vai até o 15 ou 16, então vou fazer o possível para terminar nesse semestre ;-)

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