SuperGrimm – Uma Caçada Wesen escrita por Hunter Pri Rosen


Capítulo 8
O anjo de sobretudo


Notas iniciais do capítulo

Oi, gente! Tudo bem? Feliz 2019 para vocês!

Bom, o capítulo de hoje tem esse nome porque Cassyto é uma figura central ♥

Quero dedicá-lo à leitora Tia Ally Valdez pela linda recomendação na fic, obrigadaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!

Boa leitura!



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As palavras ditas por Sam e Dean — Wesen e Grimm — ainda ecoam nos ouvidos apurados de Castiel, enquanto todos na Loja de Especiarias se recuperam de sua aparição relâmpago.

Quem visse o anjo agora, com uma expressão perdida, a cabeça levemente inclinada, o olhar estreito e fixo ora em Nick, ora em Monroe, um pequeno V se formando entre as sobrancelhas, apostaria que ele não tem a menor ideia do que significado de tais palavras. É nisso que os objetos de seu estudo e os Winchesters também estão apostando agora.

Nick já se prepara para mais uma enxurrada de perguntas sobre a sua natureza Grimm, Monroe teme ser chamado de lobo pelo novo visitante de Portland e Sam pensa numa forma de resumir a situação para o anjo. Enquanto isso, Dean olha feio para o amigo, indignado por ele ter brotado ali daquele jeito abrupto simplesmente porque o ouviu dizer o seu nome e entendeu como um chamado.

O que Dean não consegue admitir para si mesmo é que, lá no fundo, não ficou tão insatisfeito assim por Castiel ter aparecido. Apesar do susto e da péssima hora, é muito bom ter o anjo por perto.

Contrariando o que todos esperavam, Castiel por fim desperta do estado concentrado, em que permanecia absorto desde então, e murmura sem qualquer cerimônia:

— Ah, sim. Entendo.

Monroe e Nick trocam um olhar surpreso, Sam se pergunta se compreendeu direito e Dean pisca incrédulo antes de conseguir dizer:

— Você entende? Como assim entende? Que diabos, Cass...

Também confuso acerca da naturalidade como o anjo de sobretudo assimilou as apresentações do Grimm e do Blutbad, Sam toma a palavra:

— Espera um pouco. Você já sabia que essas pessoas existiam? Grimms e Wesens?

Castiel limita-se a anuir com a cabeça, o que irrita o Winchester mais velho, levando-o a indagar entredentes:

— Desde quando?

Como se a resposta fosse muito óbvia, o anjo responde de um jeito tranquilo:

— Desde que Deus os criou, naturalmente. — Um pouco ressentido pela postura meio agressiva do caçador desde que ele apareceu na loja, o anjo emenda com um tom levemente irônico: — Não fique chocado, Dean, mas eu conheço cada criatura do Senhor. Assisti à criação e evolução do mundo e de cada ser que caminha sobre ele.

— Jura? — O caçador esboça um sorriso enviesado, nada satisfeito com o rumo da conversa e incapaz de não questionar a postura do anjo. — Então, me diz uma coisa, Cass. Em nenhum momento, durante todos esses anos de time do livre arbítrio, você pensou em mencionar, por alto que fosse, a existência de criaturas Wesen e caçadores Grimm?

Gostando menos ainda do tom de Dean, o anjo estreita o olhar na direção dele e responde com a voz um tanto áspera:

— Durante todos esses anos de time do livre arbítrio, eu percebi que você e Sam já tinham problemas demais para se preocuparem. Desculpe se não quis aborrecê-los com mais uma coisa. Ou melhor, com algo que não faria diferença alguma para vocês, já que existem caçadores específicos para os Wesens que saem da linha. — Ele nota um olhar apreensivo, volta-se para o Blutbad e esclarece num tom mais suave: — Não se preocupe, você me parece inofensivo de alguma forma. E acho que o Grimm presente deve concordar, já que está poupando sua vida.

O marido de Rosalee ri e murmura com incerteza:

— Ãn... Obrigado? — Sentindo que o anjo também não representa risco, relaxa um pouco e acena para ele num cumprimento tímido. — Muito prazer, Monroe.

Um meio sorriso brota no rosto de Castiel ao mesmo tempo em que ele leva um dedo à própria testa, numa clara referência a algo que fez ao Blutbad minutos atrás.

— Desculpe pelo sono repentino, eu pensei que você era uma ameaça ao Dean. — Alguém pigarreia perto do anjo, levando-o a acrescentar: — E ao Sam também, é claro.

Monroe dispensa o pedido de desculpas com um aceno de mão e diz:

— Tudo bem, até que foi divertido. Sem ressentimentos. Quando eu tiver insônia, talvez você possa aparecer e fazer aquilo de novo?

Os lábios de Castiel se curvam num novo sorriso discreto e, nesse momento, ele percebe que gostou do Wesen.

Em contrapartida, ao olhar para o outro morador de Portland, o sorriso se esvai, dando lugar a uma expressão impassível.

Castiel se lembra da confusão de minutos atrás, quando Dean tomou a frente do tal Grimm para impedir que ele se aproximasse, assim protegendo o sujeito de cair no mesmo sono que fizera Monroe mergulhar.

A postura defensiva de Dean e o fato de ter apresentado o Grimm como um amigo fazem algo incômodo queimar no peito do anjo. Tanto tempo vivendo entre os humanos e, ainda assim, ele não percebe que é uma ponta de ciúme. Uma montanha, na verdade.

O detetive dá um passo à frente, encarando-o com certa tranquilidade, e lhe estende a mão numa oferta definitiva de paz.

— Nick Burkhardt.

O anjo hesita, o semblante ainda impenetrável, mas acaba decidindo por dar um voto de confiança ao homem na sua frente. Ao mesmo tempo, decide fazer uma pequena demonstração do seu poder enquanto aceita o cumprimento.

No mesmo instante em que aperta a mão do Grimm com força, seus olhos ganham uma coloração branco azulada, um som estridente se propaga no ar, tremeluzindo a parca luz da Loja de Especiarias, e um par imponente de asas negras revela-se atrás dele como duas sombras espectrais.

A demonstração atrai a atenção de Nick no mesmo instante, deixando-o inevitavelmente boquiaberto e com os olhos bem arregalados.

Satisfeito, o outro sorri de leve, põe fim ao pequeno show e se apresenta oficialmente:

— Castiel. Eu sou um anjo do Senhor.

Mais ou menos recuperado, o detetive solta uma risada.

— E isso foi para me impressionar? Bem... funcionou.

Perto dos dois, Monroe, que também assistiu a tudo, diz visivelmente abismado:

— Alguém mais acha isso loucura? Tipo, um anjo de verdade? Com asas e tudo? — Depois de olhar para cada rosto no centro da loja, ele respira fundo e puxa uma cadeira perto do balcão. — Ok... Eu preciso me sentar, tipo... agora.

Nick comprime os lábios para não rir da reação do amigo e depois volta-se para Castiel.

— Como sabia o que nós somos?

— Eu apenas sei — o anjo responde, sentindo certo orgulho dos seus poderes celestiais. — Da mesma forma que sei quando estou frente a frente com um demônio. Sem ofensa, você não se parece com um deles.

O Grimm ri um pouco e dá de ombros.

— Bom saber.

— Minha graça me permite enxergar além da superfície. As almas através das janelas.

Um tanto surpreso, Nick indaga:

— Minha alma é diferente das outras?

— Ela tem um brilho especial, ligeiramente diferente dos humanos comuns. — Castiel lança um rápido olhar para Monroe e acrescenta: — A sua também, mas diferente da dele.

Perto deles e ouvindo impacientemente a conversa, Dean por fim não aguenta mais e se intromete:

— Sério, Cass? Vai ficar elogiando a alma desses dois na minha frente e fingir que nada aconteceu?

De imediato, o anjo de sobretudo se concentra no caçador. Sentindo um novo e diferente calor em seu peito, arrisca uma conclusão:

— Você está com ciúme de mim?

Dean pisca várias vezes assimilando a pergunta. Soa mais nervoso do que seria o normal quando a responde:

— O quê?! Não!

Pouco convencido, Castiel tenta acalmar os ânimos do Winchester fazendo uma declaração:

— Caso eu nunca tenha dito, a sua alma também é muito bonita, Dean. Eu tive o privilégio de tocá-la quando te segurei firme e o tirei da perdição, lembra?

Após um longo e um tanto embaraçoso momento de silêncio, durante o qual os olhares de Nick e Monroe percorreram os rostos do caçador e do anjo sem entenderem a sentença, o Blutbad resolve questionar:

— Ãn... Do que ele está falando e por que me parece algo meio... íntimo?

De pronto e tentando não rir, Sam resume em tom explicativo aos dois:

— Porque é. O Cass resgatou meu irmão do inferno, há muitos anos. Foi assim que a ligação especial deles começou, eu acho.

Envergonhado com o comentário, Dean o fulmina com o olhar e esbraveja:

— Nós não temos uma ligação especial! — Depois, foca o mesmo olhar em Castiel. — E eu não estou com ciúme! Eu só... Eu só não acredito que você nunca pensou em me contar nada sobre essa maluquice!

Um pequeno V se forma entre as sobrancelhas do anjo ao encarar o caçador de um jeito não tão caloroso quanto antes.

— Eu já expliquei o porquê.

— Sim, explicou. — Dean ri, embora sem achar a menor graça. — E é uma bela porcaria de explicação! Deixar uma coisa desse tamanho de fora?! Eu não consigo acreditar que fez isso! — Ele passa a mão pelo pescoço e anda de um lado para o outro, antes de tornar a encarar o amigo e disparar: — O que você veio fazer aqui mesmo?

A expressão de Castiel se fecha mais um pouco, numa tentativa de disfarçar a inevitável mágoa despertada pela pergunta.

— Eu pensei que você estava precisando de mim.

Ainda movido pelo calor do momento e possesso por Castiel nunca ter mencionado aquela história de Grimm e Wesen para ele, Dean não mede as palavras ao retrucar com sarcasmo:

— Ah, claro... Pois adivinha só, pensou errado, eu não estou.

Da mesma forma repentina como se materializou ali, Castiel desaparece no ar nesse momento. Ainda assim, Dean tem um vislumbre claro do olhar dele antes do farfalhar de asas espalhar uma brisa pela loja. E foi um olhar que deixou seu coração apertado, despertando um princípio de arrependimento.

— Acho que você magoou os sentimentos dele, Dean — seu irmão diz o óbvio num leve tom de provocação.

Subjugando o início de arrependimento que sentiu, o Winchester mais velho se deixa levar pela indignação novamente:

— Problema dele! Esconder uma coisa dessas da gente, Sammy? Para nos poupar? Depois de tudo que vimos e passamos?

— Exatamente por tudo que vimos e passamos, ele decidiu não contar. Eu queria ter descoberto tudo isso antes, claro, mas que diferença faria? Não dá para negar que a intenção dele foi boa.

Dean ri sem humor e resmunga:

— E de boas intenções...

Monroe, que olhava tudo em volta desde que Castiel simplesmente desapareceu, decide perguntar:

— Aonde o anjinho simpático foi?

É Sam quem responde:

— Não dá pra saber, mas se o meu irmão chamar, mesmo que por acidente, ele volta na mesma hora. — Algo atinge sua nuca em cheio, levando-o a se encolher e esfregar a região. — Au!

— Cala a boca, Sammy. Será que dá para mantermos o foco no que realmente importa agora? — Com a mão que golpeou o irmão formigando um pouco, Dean se volta para o Grimm e segue o próprio conselho: — O que estamos caçando? Você já sabe, não é?

Depois de tantas explicações e da aparição surpresa de um anjo, Nick não demora muito para perceber que o caçador tem razão, é preciso focar no problema maior.

Satisfeito por Dean ter dito estamos caçando, deixando claro que o atrito inicial ficou para trás e que agora todos estão unidos num mesmo propósito, ele pega o livro Grimm, que havia deixado sobre uma cadeira quando chegaram ali.

— Felizmente, sei. — Ele abre o pesado livro sobre o balcão numa página marcada. Sam e Dean se aproximam para espiar, enquanto Monroe fica um pouco mais atrás. — Tenho cem por cento de certeza que o Wesen que matou Jacob Johnson era um... — Nick coloca o indicador sobre a ilustração. — Abath!

Animado por finalmente terem uma pista sólida, Dean murmura com um sorriso distraído:

— Oh... Olá, Bodecórnio!

Nick franze o cenho e endireita a postura.

Bode o quê? É um Abath.

Dean olha sério para o detetive e argumenta com insistência:

— Tem cara de bode e chifre de unicórnio. Pra mim é um bodecórnio sem tirar nem pôr. — Depois volta a estudar o desenho com atenção. — De onde veio esse livro bizarro?

— Pertenceu aos meus antepassados.

— Isso explica o cheiro de mofo...

O Grimm respira fundo e olha para Sam ao perguntar:

— Ele é sempre assim tão irritante?

O Winchester mais novo coloca as mãos nos bolsos da jaqueta e dá de ombros ao responder:

— Piora quando está com fome, sofrendo de privação de sono, se alguém mexe no Impala ou quando se sente inferior ao conhecimento de alguém. Ou seja, quase sempre.

Sem se intimidar com as críticas nada veladas ao seu comportamento, Dean revira os olhos por um instante. Em seguida, inclina-se sobre o livro e estreita o olhar nas confusas palavras registradas ali há muito tempo.

— Que caligrafia horrorosa... Não consigo entender uma vírgula disso aqui. Seus antepassados não sabiam escrever num inglês minimamente legível?

Com uma satisfação indisfarçável, Nick sorri forçado para o caçador, puxa o livro para mais perto de si e esclarece:

— Está em alemão. Com licença. — Depois de se deliciar com a cara de desgosto de Dean, e agradecendo aos céus por ter aprendido alguma coisa do idioma desde que descobriu ser um Grimm, ele começa a ler: — O Abath...

— Bodecórnio — Dean interrompe, provocando-o. — O bodecórnio... Continue, Burkhardt.

Nick respira fundo e se convence que é melhor não retrucar. Então se concentra no livro e retoma:

— O Abath tem hábitos noturnos, é provável que essa criatura enxergue muito bem no escuro, pois costuma vagar por densas florestas, onde a luz do sol mal chega. O nariz do Abath é alongado e possui grandes narinas, indicando um olfato apurado. O chifre é a principal arma, costuma empalar... crianças com ele e assim... devorá-las posteriormente.

Todos percebem que Nick fica incomodado ao ler a sentença final. Todos sabem por quê. Monstros são abomináveis, monstros que matam crianças despertam outro nível de revolta.

— Que filho da puta... — Dean deixa escapar, enquanto Sam fica pensativo.

Assimilando a leitura de Nick e recapitulando o interrogatório da família da vítima mais cedo, Sam diz depois de um tempo:

— Jacob Johnson estava protegendo o filho. O Abath queria o menino, não ele. O pai morreu para salvá-lo. Faz sentido.

Dean exala profundamente. Indo mais longe no passado e se lembrando do pai deles, o caçador John Winchester, que há muitos anos fez um pacto com um demônio para salvá-lo e foi arrastado para o inferno em consequência, pondera baixinho:

— Um pai se sacrificando pelo filho. A vida e suas ironias. — Percebendo pelos olhares em volta que não falou tão baixo assim, Dean fica sem graça por ter exposto a recordação e indica o livro com interesse. — O que mais diz aí?

— Meu alemão não é tão bom assim — o Grimm admite antes de pedir ajuda: — Monroe? Você pode traduzir o resto?

— Claro.

Prontamente, o Blutbad se aproxima e puxa o livro para perto de si. Entretanto, antes que ele esclareça a próxima linha do texto, Sam nota uma movimentação nos fundos da loja e fica em alerta no mesmo instante. Ele caminha alguns passos e estanca no centro do lugar.

— Espera. Tem alguém aqui.

Mostrando que a desconfiança não é algo que apenas Dean carrega, ele não hesita em pegar a arma escondida na cintura nem em mirar na direção do ruído misterioso. Por trás de algumas prateleiras à frente, o caçador vislumbra um vulto de cabelos castanhos e pele clara.

— Ei! Quem está aí?

A essa altura, Dean, Nick e Monroe já abandonaram o livro por completo e seguiram em seu encalço.

É bem nesse momento que uma voz feminina soa pelo lugar:

— Se eu fosse você, abaixava essa arma.

Sam engole em seco, teimando em manter a desconhecida em sua mira, imaginando que talvez ela seja o tal Wesen que estão caçando e que, de alguma forma, eles foram seguidos por ela até ali. Se tivesse olhado para Nick ou Monroe agora, como Dean faz, saberia que não é nada disso.

— Por quê? — questiona, estreitando o olhar por entre os livros e frascos das prateleiras que mantêm a mulher oculta.

Oculta não por muito tempo, já que, poucos segundos depois, ela simplesmente decide sair das sombras e, com lentos passos para o lado, revela-se por completo aos olhos de Sam e dos outros.

— Porque eu estou pedindo gentilmente.

Ela não parece temê-lo, no entanto, pois não entrou em seu campo de visão com as mãos erguidas em rendição, mas sim soltas na lateral do corpo. Transparece tranquilidade de alguma forma. Um leve rubor em seu rosto indica o constrangimento por ter sido pega espionando, apenas isso.

Mesmo sem graça e achando a reação dele exagerada, ela encara o caçador com um olhar curioso e incisivo ao mesmo tempo, sem desviá-lo nem por um segundo.

Sam retribui o olhar não por afronta, mas por outra coisa que ele não sabe precisar o que é. Apenas sente uma inconveniente oscilação em seu pulso e não é capaz de parar de analisá-la.

Talvez não estivesse esperando que a mulher à espreita se revelaria tão bonita e delicada. Tampouco... atraente de um jeito misterioso.

Nick desperta Sam do devaneio ao colocar a mão em seu ombro e o tranquiliza:

— Tudo bem, ela é uma amiga.

Assim que o caçador abaixa a arma, o que leva mais segundos do que seria o natural, o Grimm limpa a garganta e faz as devidas apresentações:

— Juliette, esses são Sam e Dean Winchester.


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Notas finais do capítulo

Well, well, well, Wesen revelado, né non? Não era um Bodecórnio (Sorry, Dean...), mas sim um Abath. Está aqui a carinha dele: http://grimmbrasil.com/criaturas/abath

Para quem não acompanha SPN, o pai de Sam e Dean se sacrificou por esse último, fazendo um pacto com um demônio para salvar a vida do filhote. E, com isso, passou uma boa temporada no inferno, tadinho... Depois de 100 anos de tortura, ele conseguiu escapar e, aparentemente, foi para o céu ou pelo menos para um lugar better.

Sobre o Castiel, ele salvou o Dean do inferno. Este tinha feito um pacto para salvar o Sam (sim, essa family adora fazer uns pactos cabulosos com o lado negro da Força kkkkkkkkkk) e passou 40 anos dançando rumba com os demônios até ser resgatado pelo anjinho mais tchutchuco que já voou por aí. O tempo no inferno é diferente, enquanto para Dean foram 40 anos, para Sam foram poucos meses.

Sobre o Cass saber sobre a existência de Grimms e Wesens, achei que faria sentido, já que ele é um ser celestial e acompanhou toda a criação. Tem até um episódio que ele menciona que a vida surgiu primeiramente nos oceanos. Também achei que seria a cara dele não contar nada para os boys sobre o assunto pelo argumento que expôs.

Well, conforme vocês viram aí no finalzinho, Juliette chegou na história e, me julguem, mas eu meio que shippo ela com uma pessoinha, então pode rolar um climinha :v

Bjs e contem tudinho aí nos comentários porque eu mesma já comentei minha própria fic kkkkkkkkkkkk



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