7 fatos sobre Lily Evans escrita por Serena Blue


Capítulo 3
III - Lily Evans não se impressiona fácil.


Notas iniciais do capítulo

Heyyy amores! Tudo bem? Voltei sem muita demora com mais um capítulo para vocês ♥ Nem tenho muito o que dizer aqui ahsuhausaus minha vida anda bem monótona ultimamente. Aposto que a de vocês é bem mais empolgante :D Quero agradecer mais uma vez à minha bolinho de nutella Lí que deixa um review lindoso em todos os caps: obrigada meu amor ♥
Enfim, boa leitura!!



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Foi com 14 anos que descobri isso. E da pior maneira possível. Com essa idade eu costumava achar que conseguia tudo o que queria, principalmente com relação às garotas. Foi fácil me iludir com Lily Evans, ainda mais quando eu havia me esquecido do primeiro fato que lhes contei aqui nessa história. Lily Evans era diferente. E eu não tardaria a me lembrar disso. Quando entrei no ensino médio, tudo mudou. A começar pelas minhas amizades. Conheci um novato que acabara de se mudar de Londres: Remus Lupin, um cara caladão e meio deslocado. Apesar disso, tinha um jeito amigável, o que serviu de porta de entrada para que eu e Sirius fôssemos falar com ele. Remus mostrou-se muito habilidoso nos estudos e no esporte. Foi fácil acharmos coisas em comum. Nem percebi direito, quando notei já estávamos andando juntos.

Você tem que contar o seu segredo. — comentou Sirius quando recebemos as notas da nossa prova de biologia e Remus tinha se saído bem demais para alguém que ficara até tarde comigo e com Sirius jogando.

Recebi a minha prova e não fui ruim. No geral eu era bom com as matérias, o que me dominava mesmo era a preguiça. E claro, outros interesses.

Não, não me referia ao futebol dessa vez. Foi no final do ano passado que eu havia beijado uma garota pela primeira vez. Penélope Warms para ser mais exato. Ela tinha torcido o pé enquanto descia as escadas do colégio e eu me ofereci para ajudá-la. Isso pareceu ser o gesto mais romântico, de acordo com ela, que resolveu me agradecer com um selinho.

Contei para Sirius e ele me incentivou a querer mais. No último dia de aula ela resolveu se despedir de mim e ficou perto demais para que eu a beijasse de verdade.  Depois daí não parei mais. Devo admitir que ter garotas fazendo carinho em mim não era nem um pouco ruim e acabei me acostumando a ser desejado por elas. Com Sirius a situação não era diferente: aliás ele era pior do que eu. Já havia perdido as contas com quantas garotas de Weastone ele ficara.

Naquele fim de tarde, quando estávamos saindo do vestiário masculino depois de uma aula desgastante de química no laboratório, eu mantinha o suéter apoiado em um dos ombros e minha camisa branca estava com metade dos botões abertos, detalhe esse que não passou despercebido por um grupo de garotas que passou por mim, Sirius e Remus no mesmo instante.

— Belo visual, James. — uma delas ousou em comentar no que eu sorri agradecendo. Elas passaram dando risadinhas e eu senti meu ego inflar.

— Certo, e vocês precisam me contar esse segredo. — Remus proferiu depois de analisar as garotas. — Conseguem chamar a atenção de todas as garotas de Weastone.

— Todas não. — Sirius comentou em seguida. — Se tiver falando do James.

— Como assim? — perguntei com o cenho franzido.

— Ué. — Sirius deu de ombros espreguiçando-se. — A Miss Chatinha não liga para você.

— Ainda bem. — disse com sinceridade. — Aliás acho que a Miss Chatinha não liga para ninguém.

— Quem é Miss Chatinha? — Remus inquiriu, sem entender. Foi então que me toquei que não tínhamos falado dela para ele.

— Aquela ruiva do nosso ano, amiga da McKinnon e da Prewett. — Sirius descreveu-a.

— Lily Evans? — adivinhou Remus.

— Essa mesma. — confirmei com a cabeça. — Nunca mais falei com ela. — disse tentando puxar pela memória a última vez em que conversamos.

— E vocês já se falaram antes? — quis saber Remus.

— Já, no fundamental. Além disso, ela é minha vizinha.

— Hum… — proferiu ao entender o assunto. — Talvez ela ligue, a Lily é gente boa, pelo menos comigo.

— É claro que é. — Sirius desdenhou. — Bem, hora de testar essa teoria, James.

— Como assim? — perguntei confuso.

Sirius apenas meneou a cabeça para frente e eu segui seu gesto, deparando-me com ninguém mais e ninguém menos que Lily Evans caminhando em nossa direção junto com suas amigas. Vinha distraída, conversando despreocupada. Marlene McKinnon parecia estar contando algo engraçado, pois todas riam com gosto.

Quando ela passou por mim, não permiti que o fizesse sem me notar. Eu proferi antes mesmo que pudesse conter minha voz:

— Oi, Evans.

Elas me ouviram, pois todas pararam, e Lily desfez o sorriso no mesmo instante ao se virar para mim. Era a primeira vez que eu a encarava depois de dois anos. Encarava-a de perto, assim, para conversar. Havia mudado, havia crescido. Agora uma simples maquiagem adornava seu rosto, destacando seus olhos verdes com alguma coisa preta na linha d’água.

— Você está doente, Potter? — perguntou, preocupada. Ouvi Sirius, ao meu lado, segurar uma espécie de risada e eu logo me prontifiquei.

— Não. Por quê?

— Por nada. É que você nunca fala comigo e agora me cumprimenta do nada. — deu de ombros.

— Não falo? Claro que falo. — respondi com obviedade.

Evans manteve seus olhos fixos nos meus e negou veementemente com a cabeça.

— Vou começar a falar então. — confirmei enfiando as mãos nos bolsos.

— Okay… Interessante… — disse depois de um tempinho voltando-se para as amigas que também seguravam o riso. Sem se despedirem, as três saíram dali aos cochichos.

Até que não tinha sido tão ruim. Eu esperava que ela me esnobasse ou qualquer coisa do gênero, mas apenas foi indiferente.

— Tem razão. — comentou Remus. — Ela não liga para você.

Em seguida os dois começaram a rir enquanto comentavam a atitude de Evans e a minha. Eu fiquei incomodado com aquilo. Não estava acostumado a ser ignorado assim. Ri junto com Sirius e Remus, mas no fundo eu estava pensando se Evans ainda guardava algum tipo de rancor pelos nossos encontros no fundamental.

Mas não esperei outras situações para verificar minha suposição. Afinal, eu passava boa parte do meu tempo curtindo com meus amigos e ficando com garotas, não era como se eu tivesse “tempo” para assuntos particulares com Lily Evans.

E posso dizer o mesmo dela, que fazia questão de manter-se indiferente na minha presença.

Duas semanas mais tarde foi quando notei que Lily Evans não se impressionava facilmente. Ela era aquele tipo de garota que não seguia “modinhas”, não enxergava grandiosidade naquilo que não tinha e não ligava para as coisas que eu fazia. Contudo, isso não me abalava. No fundo, eu esperava que ela, de alguma forma, correspondesse às minhas expectativas enquanto eu me exibia para as outras garotas da classe.

Estávamos em uma aula especial no laboratório. Uma tarefa interdisciplinar entre física e química, onde tínhamos que analisar um experimento e fazer alguns cálculos. E, além da tarefa não ser nem um pouco simples, Lily Evans não estava em um dos seus melhores dias aparentemente.

 

Aula interdisciplinar, ninguém merece. — Laura Prince, uma das garotas populares do nosso ano, comentou ao meu lado enquanto íamos para o laboratório.

— Ah, vai ser moleza. — dei de ombros, despreocupado. Eu costumava ser muito bom nas duas matérias, o que me dava uma pequena vantagem e certo tipo de “atenção”.

— Fale só por você, é o melhor da turma. — ela sorriu em minha direção.

— Nah, sorte de principiante. — disse embora soubesse que eu era mesmo bom.

Entramos no laboratório e fomos em direção às bancadas que já nos esperavam com os béqueres parcialmente cheios. Laura se juntou às amigas e eu fui para onde alguns dos meus amigos estavam. Remus havia faltado naquele dia à escola e Sirius preferira não comparecer à aula para fazer algumas lições de matérias atrasadas.

Quando todos os alunos já estavam sentados prontos para começar a análise, o professor deu permissão para que o fizessem, assim dando início a aula.

À minha frente estava um béquer com uma pilha imersa em uma solução azul que começava a espumar e a crescer gradativamente. Eu deveria analisar a reação química e contextualizá-la com a parte de eletrostática da física.

Comecei a tarefa concentrado até ouvir a voz do professor.

— Sem problemas srta Evans. Pode entrar. — não levantei o olhar ainda um pouco concentrado no exercício, mas quando um movimento um pouco afobado aconteceu ao meu lado, fui obrigado a fazê-lo.

Lily Evans havia depositado sua mochila no chão e sentado na única cadeira vaga no laboratório e, ao que parece, estava à minha esquerda.

Ela estava com o rosto vermelho, parecia ter corrido para chegar até aqui e sua respiração era irregular.

— Oi. — cumprimentei quando ela me olhou.

— Oi. — respondeu, cansada. — Onde ele está? — apontou para o professor.

— A recém começamos. — informei.

Evans confirmou com a cabeça e começou a separar seu material. Dei de ombros e desviei a atenção dela.

Conforme o experimento avançava eu realizava os cálculos com precisão pela facilidade da matéria. Ao olhar de revesgueio, notava Evans travar em algumas partes do exercício, encarando com o cenho bem franzido para a folha de papel e o béquer. Via que ela balançava a caneta entre os dedos enquanto pensava na resolução do exercício.

Em menos de sete minutos eu terminei a minha análise e descansei o lápis em cima do trabalho resolvido. Olhei ao redor e notei ser o primeiro a concluir, pois os alunos ainda tinham as cabeças baixas, concentrados. Inclinei meu corpo para trás, levando a cadeira comigo para apoiar-me nos pés traseiros, relaxado.

Evans continuava a balançar a caneta, suspirando de vez em quando.

— Quer ajuda? — ofereci depois de voltar com a cadeira para a posição normal. Ela negou com a cabeça sem me fitar. — É sério. Eu já terminei o meu trabalho e sou muito bom em físico-química.

Evans me encarou como se dissesse. “Jura?” e depois sorriu brevemente.

— Obrigada Potter, mas eu prefiro tentar sozinha. — voltou-se para as questões sem me dar mais atenção.

— Deixa de ser teimosa, dá pra ver que você não faz ideia do que está fazendo. — observei ao notar metade do relatório dela em branco.

— Só porque eu não terminei a tarefa em menos de dez minutos não significa que eu não sei nada. — respondeu enquanto escrevia.

— Impressionada? — sorri com essa possibilidade.

— Nem um pouco. — garantiu. — Além disso, Potter, sua rapidez na resolução dos exercícios não vai adiantar de nada se o professor não souber quem você é.

De imediato não entendi o que ela quis dizer, mas ao olhar para minha folha notei que não tinha colocado o meu nome e nem outros dados de identificação.

Suspirei, com o descaso de Lily no que se referia às coisas que eu fazia. Ela agia diferente comigo se comparada às outras meninas e isso me intrigava.

Depois de terminar de assinar eu sorri ao ter aquele argumento ao meu favor:

— Evans… — comecei baixinho. — Admita que ficou impressionada com minha rapidez, olhou para o meu teste para verificar o que eu tinha feito e foi daí que percebeu que eu não tinha posto meu nome. — terminei, triunfante.

Ela suspirou e prendeu os cabelos em um rabo de cavalo torto.

— Olhei para o seu trabalho sim. — admitiu no que eu comecei a sentir-me satisfeito, mas Evans acabou com isso quando acrescentou: — Olhei porque sabia que você tinha deixado alguma coisa passar. Não é tão perfeito quanto pensa que é, Potter, sinto muito.

— Ah sim, e você não é a dona da razão como acha que é, Evans. — disse com sarcasmo já me irritando com aquele narizinho empinado dela.

— Eu não acho que sou a dona da razão! — respondeu com o cenho enrugado para mim. Ela se irritava fácil isso dava para perceber. Na verdade parecia sempre estar de “mau humor” quando se referia a mim e isso também já estava me deixando mal humorado. Ia responder com mais sarcasmo àquela frase dela quando fomos interrompidos pelo professor à nossa frente.

— Algum problema, senhores? — perguntou com os braços cruzados. Lily foi a primeira a encará-lo, tinha o rosto enrubescido e o semblante culpado como se acabasse de fazer algo imperdoável.

— Nenhum, professor. — me prontifiquei ao ver que ela não diria nada. — Evans só estava me ajudando. — dei ênfase na última frase propositalmente.

— Sei… — ele estreitou os olhos para mim. — Já terminou sua tarefa?

— Já, felizmente. — respondi, sarcástico. — Estou liberado? — entreguei a ele o teste completo.

O professor analisou-o de cima a baixo duas vezes e depois me encarou ainda com os olhos estreitos. Depois fitou Evans ao meu lado que fingia se concentrar no experimento.

— Claro. Mas sem bagunça, senhor Potter. — advertiu.

Meneei a cabeça em sua direção e sai dali ao pegar minha mochila. O que eu mais queria naquele instante era me livrar de Evans e de sua voz irritante.

Irritante. A voz dela não era irritante tampouco Lily Evans em si. Eu é que não estava acostumado a ter uma garota me menosprezando sempre que pudesse. Até aquele dia, eu achava que o que Lily tinha por mim era só um sentimento de mal entendido por uma relação começada com o pé errado. Mas, depois comecei a desconfiar se ela fazia questão de não gostar de mim.

Mais precisamente na festa da Laura Prince, um mês mais tarde. Eu havia tomado o meu primeiro porre aquela noite e as consequências não foram boas. Nunca são.

 

— Vira, vira, viraaaa!!! — Sirius gritou para Remus entornar a garrafa de vodka e ele o fez, surpreendendo até a si mesmo e sorrindo com aquilo.

Todos rimos, embriagados. A festa na garagem da Laura estava muito boa. Os pais dela eram bastante liberais com esse tipo de coisa. Eles só não desconfiavam que Sirius e eu trouxéssemos escondidas as bebidas com o teor alcoólico muito mais elevado do que simples limonadas. Frank Longbottom, Amos Diggory, e Peter Pettigrew estavam com a gente, também um pouco alterados.

— Olhem só a roupa da McKinnon. — Amos comentou olhando para a entrada da garagem. Acompanhei seu olhar e me deparei com Prewett, McKinnon e Evans chegando. Foquei na McKinnon e em sua roupa: usava uma saia preta e botas altas. Em cima uma espécie de blusa azul marinho que deixavam bem visíveis o par de peras saudáveis que ela tinha.

— Ela é bem gatinha. — ouvi a voz de Peter proferir, pois eu fui incapaz de tirar meus olhos dela.

— Pois é. — todos nós respondemos em uníssono com vozes arrastadas.

— Evans e Prewett também não são de se jogar fora. — Frank notou e então eu olhei para Lily com mais atenção. Usava shorts jeans curtos e tênis baixinhos amarelos que combinavam com a blusa mais larga igualmente amarela. Usava meia calça também, só que em vez de ser verde com morangos era preta.

Algumas garotas foram direto cumprimentá-las e elas foram bem receptivas.

— Meninos — Laura veio em minha direção, sorridente. — Precisamos de mais bebidas.

— Beleza, eu e James vamos pegar. — ofereceu Remus. Realmente Sirius não estava com os reflexos bons o suficiente para que conseguisse ir e voltar sem causar nenhum estrago.

Depositei o copo em cima da mesa e segui Remus para a saída da garagem passando pelas pessoas que dançavam ali no meio ao som de Take On Me da banda A-ha.

Senti alguém colidir comigo e segurei o corpo da pessoa por reflexo.

— Opa, desculpa James. — Alice sorriu, envergonhada, com as maçãs do rosto vermelhas por afobação.

— Não foi nada. — assegurei soltando-a que logo começou a dançar no ritmo da música.

— Querem dançar? — perguntou enquanto o fazia, mexendo os braços e as pernas em sincronia.

— Não sei dançar. — revelou Remus coçando a nuca. — E estávamos indo pe-

— Alice, essa é minha parte preferida! — a voz da Evans interrompeu quando ela chegou perto, animada, para junto de Alice.

— Oi Lily. — Remus cumprimentou-a no que ela acenou sorridente.

— Tchau, meninos. — despediu-se Alice indo com Evans para o meio da garagem de novo.

— Não vai falar comigo, Evans? — perguntei não deixando-a seguir com Alice. Ela virou para trás, também afobada por estar dançando e me encarou sem emoção.

— Oh, desculpe Potter, não vi você. — disse dando de ombros. — E você também não falou comigo de qualquer jeito.

— Que desculpa mais sem graça para dizer que você não gosta de mim. — ri pelo nariz com a tentativa falha dela de ser educada.

Ao me ouvir ela gargalhou junto com Alice que sempre riu de tudo mesmo.

— Não gosto de você? Ai Potter… — colocou a mão na cabeça enquanto terminava o riso. — Você acha mesmo que tudo gira ao seu redor não é? Eu não gosto nem desgosto de você, aliás, não me importo o suficiente para sentir nenhuma das duas coisas. — terminou piscando e depois voltou a dançar com Alice como se nem tivesse tido aquela conversa comigo.

Pude ver Remus colocar a mão na boca para abafar o riso e senti meu sangue esquentar. Queria ir atrás dela e perguntar qual o seu problema comigo. Mas não o fiz. Como ela conseguia ser assim? Num momento agia com implicância em uma aula de físico-química, em outro ficava indiferente comigo… Por que eram enigmas para mim essas suas ações?

Eu descobria mais tarde… Lily Evans passou a mexer muito mais comigo nos próximos anos e eu fui percebendo isso gradativamente. E o fato dela ser minha vizinha não colaborou em nada para que eu não me importasse com ela também. De alguma forma ou de outra acabava sabendo das coisas que aconteciam com ela, talvez fosse porque nossas mães começaram a ficar bem próximas, principalmente quando a Sra Evans trazia pedaços dos bolos deliciosos que fazia para nós experimentarmos.

Mas até aquele ano, eu já sabia de três coisas sobre ela. Só faltavam mais quatro.


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Notas finais do capítulo

E então? O que acharam?
Eu trouxe a música do a-ha porque eu não podia deixar de lado a melhor coisa que tem quando se escreve fic dos anos 80, ou seja, as músicas ♥ ♥ Com certeza, vou trazer mais!
E viram que eu troquei a capa da fic? hehehhee.
É isso, gente, até mais!



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