Supernatural Five-0 escrita por Alexis Jansen


Capítulo 3
Capítulo 3 – Adeus, Vadio!


Notas iniciais do capítulo

Demora, mas saí!!!

E demorou muito, ein!

Vou tentar manter as coisas atualizadas sempre.

Boa Leitura!



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— Bom, o Danno não está mais. – Olhou para os demais e encarou Steve com aqueles olhos negros. Um sorriso diabólico surgiu nos lábios. Quebrou as correntes e jogou os Winchesters contra a parede. – Deveriam ter me matado quando tiveram oportunidade. – Debochou andando contra o comandante do Cinco-0.

Sam e Dean tentavam se soltar, mas era em vão, já que a pressão do poder que os prendia contra a parede era sobre humano. Um olhou para o outro como se procurassem respostas de o que fazer, mas era inútil.

— Steve foge! – gritou o Winchester caçula. Ele já havia visto esse filme antes e sabia como acabava. E não importava como o McGarret havia treinado. O demônio era bem mais forte do que ele.

O comandante olhava para o seu amigo assustado. Não era e não podia ser o seu Danno. Pelo menos não naquele momento. Colocou a mão sobre o coldre que continha uma arma, mas do que aquilo funcionária? Um tiro e ele poderia matar seu melhor amigo.

Olhou novamente para aquele, estranhou ainda não ter sido atacado e ainda assim, resolveu tentar.

— Danno se você... – Começou o comandante para logo ser impedido.

— “Se você estiver me ouvindo, seja forte...” – O demônio falou com a voz melosa debochando de Steve. – Blá, blá, blá. Vocês humanos são tão previsíveis que chega a me dar ânsia de vômito. – Fez careta e o lançou contra a parede, andando contra Steve. – O que você acha? Que ele o ama? Que se importa com você? Está enganado meu querido. Danno não te ama. – Gargalhou o demônio desferindo um tapa no rosto do SEAL.

Dean e Sam olharam para aquilo. Eles precisavam fazer alguma coisa imediatamente. Sem ter um plano melhor, o mais velho improvisou.

— Exorcizamus te, omnis immundus spiritus, ... – Começou Dean, vendo o demônio se virar contra si de imediato.

— O que esta fazendo Winchester? – virou mostrando seus olhos negros, caminhando contra o loiro.

— Te mandando pro inferno. – Falou Dean rindo para logo em seguida, ser forçado mais contra a parede.

— Omnis satanica potestas, omnis incursio infernalis adversarii,... – Foi a vez de Sam continuar e ver o demônio torcer a cara e sair fumaça.

— Se não pararem, eu vou mata-los. – Ela moveu as mãos e Sam gritou de dor.

— Omnis legio, omnis congregatio et secta diabolica, ... – Continuou Dean para vê-lo ir contra ele.

— Ergo draco maledicte et sectio, Ergo draco maledicte et legio secta diabolica, ... – Continuo Sam, o demônio já não sabendo o que fazer, mas ainda assim relutante correu contra Sam.

— Ut Ecclésiam tuam secúra tibi fácias servirá libertáte, te rogamús, Audi-nos. Bitch. – E quando Dean terminou a fumaça negra saiu da boca de Danno e ele caiu no chão desacordado, assim como os outros caíram.

McGarret não perdeu tempo em ir ver como Danny estava e ele não acordava, ainda respirava, mas não acordava. O comandante bateu em seu rosto e nada. Ele apertou os punhos e olhou para o Winchesters.

— Ele vai ficar bem? – Questionou.

— Não sabemos. Não sabemos o que ele sofreu enquanto esteve fora, seja la onde estava. – Dean respondeu sincero. – Mas com base nesses cortes no corpo dele. Ele já tem sorte por ainda estar respirando.

McGarret ficou parado sem saber o que fazer pela primeira vez. Ele tinha noção de que aquilo ainda não havia acabado. Ele conhecia muito bem o campo de batalha para se dar ao luxo de sonhar tão alto.

— E então? – Questionou novamente.

— Saímos daqui, antes que venham mais demônios. – Respondeu Sam.

Ele balançou com a cabeça e jogou Danny sobre o ombro e seguiu os Winchesters para o camaro, jogou o Danny no banco do carona enquanto Dean torcia o nariz ao entrar com Sam no banco de trás. Ele meteu o pé no acelerador e os pneus do camaro queimou no asfalto para seja lá onde o comandante estava-os levando.

— Poderia falar onde esta nos levando? – perguntou Dean, quase caindo em cima de Sam, após uma curva ser feita.

Não houve uma resposta. McGarret apenas tratou de seguir seu caminho para a cede do Cinco-0.

Demorou, mas quando chegaram. Steve desceu do carro e foi para o outro lado pegando o parceiro sobre os ombros. Vou os Winchesters descerem e se virou.

— Me sigam. – Saiu o comandante caminhando a passos largos para dentro da sede.

Dean e Sam se olharam vendo Steve de longe. Sam ergueu uma sobrancelha e Dean abriu a boca.

— Ele ficou doido? – Dean resmungou.

— Bom, ele ainda é o comandante. – Respondeu Sam andando para alcançar o comandante.

— Hericssen também era e nós fomos presos. – Falou Dean andando atrás dele.

— Ele era agente do FBI. – disse Sam revirando os olhos antes de entrarem naquele QG.

Ao contrário do que eles pensavam, aquele lugar estava vazio. O que foi uma surpresa para eles. Dean olhou curioso para McGarret quando adentraram a sala dele com o comandante colocando o Danny sentado na cadeira.

— Não era para esse lugar ter mais gente? – Questionou Dean.

— Não, pois aqui trabalhamos em cinco e os outros estão em trabalho. – respondeu McGarret. – Então, o que fazemos?

— Primeiramente, você tem dispensar seus homens. Quanto menos gente aqui, melhor. – explica Sam. – E depois vamos precisar de sal.

— Sal? – Questiona McGarret.

— Sim, e quanto mais melhor. – Responde Dean. – E como meu arsenal não está por aqui vamos improvisar. E vai ter nos ceder umas armas.

McGarret olha duvidoso, mas mesmo assim resolveu ceder. Ele trouxe o sal e as armas e com o auxílio dos Winchesters enceram as janelas daquele lugar com sal. Fizeram armadilhas dos demônios por todo o local e quando em fim terminaram, ficaram esperando.

Estavam em outra sala, quando Danny apareceu na porta com uma mão na cabeça. McGarret olhou para o parceiro e caminhou contra ele.

— Danno... – Steve falou surpreso, enquanto os Winchesters observava de longe.

— Steven... – Sussurrou o detetive. Dava para notar que ele estava bem machucado, caminhou contra Steve e o abraçou, só então vendo os Winchesters por cima do ombro do McGarrett separando-se dele.

Olhou por alguns minutos reconhecendo os irmãos e disse sorrindo.

— Vai existir alguma vez em que eu vou ver vocês e não estará acontecendo alguma coisa de ruim? – reclamou Danny apontando para eles.

— Depende, vai existir alguma vez que nós não o encontrar ferido? – respondeu Dean irônico.

McGarret olhou para eles, adoraria saber como eles se conheceram, mas essa não era a hora sabendo do que estava por vir. Danny mostrou um corte feio que havia em seu ombro e ele se tratou de levar o amigo para outra sala o sentando na mesa para começar a costurar o braço dele.

— O que eles fizeram com você? – Steve perguntou como quem não quer nada, mas a verdade era que estava preocupado com o detetive.

— É melhor você não saber... – Foi o que disse enquanto Steve terminava o curativo.

Quando o comandante iria retrucar um barulho foi escutado chamando sua atenção, em fim terminando o curativo. E os dois correram para a sala.

— O que foi isso? – Questionou Steve.

— Demônios. – Respondeu Sam.


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Notas finais do capítulo

Eu realmente peço desculpas por demorar tanto.
Espero que tenham gostado.

Beijos, Tsubaki. ;*



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