Run This Town escrita por Lady Mataresio


Capítulo 3
2 — Nostalgia


Notas iniciais do capítulo

Olá, meus xuxus! Como estão?
Eu estou muito contente com todo o carinho que tenho recebido de vocês ao decorrer da história! Aaaaaaaaaaaa, como vocês me deixam feliz s2! No entanto, eu senti falta de alguns leitores e estarei repassando uma mp pra cada um. Não sumam assim não gente, meu coração de escritora aperta quando vocês somem sem dar explicação!
E cá estou eu com mais um capítulo, novinho em folha! Tô em estado crítico na minha cidade por conta da greve, mas trouxe mais um capítulo para alegrar esse Nyah aiusfhuaighiau E bom, temos aqui algumas cenas mais focadas nos dramas dos nossos personagens principais: Lavínia, Pietro Maximoff, Bruce, Natasha e Steve. Espero que gostem tanto quanto eu gostei, e nos vemos lá embaixo!
Boa leitura.



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2 — Nostalgia

 

07 de maio de 2018. Algum local no norte do estado de New York.

QG dos Vingadores.

 

Desde a chegada dos sobreviventes ao quartel general, cada um parecia estar devidamente ocupado com algum afazer importante – fosse ele envolvendo o conserto das consequências do mundo que Thanos devastara ou contatando possíveis formas de ajuda, além das notícias que recebiam e davam para a mídia e todas as buscas por possíveis sobreviventes –, menos ela. Não era como se Lavínia Banner questionasse o próprio valor, mas todos ao seu redor decidiram lhe dar um tempo (ou um gelo, vai do ponto de quem vê) para processar tudo o que tinha acontecido nos últimos dias. E por mais que Bruce Banner quisesse passar todo o tempo possível com ela, tentando conversar sobre suas pendências um para com o outro, a mulher sabia que o pai era uma peça fundamental do quebra-cabeça que o mundo havia se tornado.

Por sorte, ela encontrou um amigo.

— ... E como você pode ver, essa aqui é a área médica do QG. — James Rhodes, o Máquina de Combate, a guiava pelos corredores de todo o amplo refúgio dos Vingadores. Mesmo com tantos problemas a serem resolvidos, principalmente envolvendo o fato de Lavínia ser a única esperança de restaurar o mundo, todos sabiam que precisavam de um tempo para colocar a mente no lugar. Não é todo dia que se vê pessoas morrerem a sua frente, esvaindo como pó entre os dedos. Literalmente. — Você pode ficar à vontade para explorar os laboratórios e enfermarias, mocinha. Se tiver cabeça de cientista igual ao pai, vai se divertir mais do que imagina!

— Na verdade, eu sou formada em Direito. — a ruiva sorriu para o homem, que lançou um olhar questionador para ela. — Terminei a faculdade há dois anos, antes do meu pai sumir da Terra e tal... É uma pena eu não ter conseguido trabalhar na área ainda.

— Vou me lembrar de você se eu precisar de uma advogada algum dia desses. — Rhodey brincou. — Sabe, você pode me ajudar a processar o Thanos.

— Vai ser difícil, mas a gente ganha. — ela respondeu.

Ambos compartilharam de uma risada murcha, carregada de nostalgia pós-guerra, enquanto ela encarava os próprios pés. Vendo que a moça precisava de um tempo para si, o herói suspirou.

— Talvez queira conhecer a ala de repouso no fim do corredor, tem um cara bacana lá. — ele disse, ganhando para si a atenção dos olhos castanho-esverdeados da Banner. — Depois volto para jogarmos mais assunto fora, tudo bem?

— Tudo bem, então. Até mais, Rhodey! — Lavínia acenou com a destra, recebendo um sorriso dele como resposta. Vendo que o homem se retirava do local, ela caminhou com passos curiosos e sabichões corredor à frente, se perguntando o que Rhodes queria dizer com “um cara bacana”. Havia mais alguém trabalhando por ali? Bom, sua curiosidade certamente queria desvendar isso.

Abrindo a última porta branca que seus olhos encontraram, Lavínia se deparou com uma visão preocupante e amarga. Um cômodo bem similar a um quarto de hospital, com paredes brancas e uma enorme janela que mostrava toda a beleza dos campos verdes do QG, e uma maca — que era ocupada por um rapaz desconhecido. Se aproximando, ela se perdia enquanto observava atenta cada traço que ele possuía: cabelos prateados com raízes mais negras, pele branca e olhos fechados e cansados. Os aparelhos ligados a ele mostravam batimentos cardíacos tranquilos, correspondendo a maneira calma como o peito dele subia e descia, indicando o que Lavínia creu ser um nível avançado de coma.

Sentando-se em uma cadeira ao lado da maca, ela logo se deparou com um criado-mudo que tinha uma gaveta entreaberta. Terminando de abri-la, a ruiva encontrou diversos bilhetes dobrados e desgastados pela poeira, pegando e abrindo um deles com cuidado. A letra, azulada e cursiva, era feminina, delicada e muito bela. Dois, três, quatro bilhetes abertos, todos sendo da mesma autora, o que despertou os sentidos curiosos da filha de Bruce. Se ajeitando na cadeira em que estava, Lavínia começou a ler vários daqueles escritos e organizá-los pelas datas que encontrava nos mesmos.

O último que encontrou, sendo datado como 17 de abril de 2016, era de longe o mais extenso deles. A mulher começou a lê-lo em voz alta.

 

“Querido e amado irmão,

Desta vez lhe escrevo sem previsão de uma próxima carta. Eu sei que costumo deixar-te bilhetes todo mês, mas não creio que poderei repetir esse hábito novamente. Pelo menos, não por enquanto.

As coisas vêm sendo complicadas. Os Acordos de Sokóvia foram decretados e estou presa dentro deste lugar sem vida com Visão, o androide que conhecemos ano passado. Não sei por quanto tempo ficarei aqui, já que o Capitão América prometeu que mandaria alguém para me tirar desse inferno logo. Não tenho nada contra o Vis, mas você sabe que odeio que me façam cativa — mesmo que indiretamente.

Você faz falta demais, irmãozinho. Ainda não consigo me perdoar por todas as coisas que lhe prometi e nunca cumpri, e todas as vezes que esqueci de dizer que te amava antes de cair no sono em seus braços. Você sempre foi o melhor irmão mais velho do mundo, mas eu não tive a oportunidade de lhe dizer isso em meio a todo o caos que enfrentamos desde pequeninos. Mas... Eu te amo, Pietro. Peço perdão por não saber como fazer você acordar, mesmo que eu tenha evoluído muito em magia no último ano. Mas eu sou uma Maximoff, assim como você, e a gente não desiste nunca. Né?

Sabe, uma das minhas memórias mais belas de você aconteceu naquela noite antes de lutarmos ao lado dos Vingadores. Estávamos deitados em um dos quartos da Torre Stark, aflitos enquanto eu olhava para todos os lados com medo de sermos atacados de novo. Você conseguiu enxergar esse pavor nos meus olhos, da mesma forma que sempre fez, e levantou da sua cama para se ajoelhar ao lado da minha. Então você pegou minha mão e depositou um suave beijo nela, fitando meus olhos em seguida e levando minha mão até o meio de seu peito. Aí você me questionou o que eu conseguia sentir. Eu disse que sentia as batidas do seu coração, e você abriu um dos sorrisos mais belos em anos de sofrimento, rindo de mim. Então você me disse:

Exatamente, lindinha. Sabe o que isso significa? Que eu estou aqui, agora, por você. Ninguém vai nos fazer mal, pois eu não vou deixar. Eu vou sempre, Wanda, sempre estar aqui por você.

Te vi à beira da morte no dia seguinte. Eu sempre disse que você era um azarado, não disse? Eu disse!

No começo eu senti raiva de você. Como você pôde simplesmente me abandonar em meio aquele caos que era a batalha contra Ultron? Não havia sequer pensado em mim quando salvou a vida de Clint Barton? Depois, eu comecei a pensar nas tristes consequências que envolviam sua partida. Não te veria se formando na faculdade de medicina, como tanto te vi sonhar; nem te veria dirigindo, namorando, casando ou tendo filhos. Meus filhos – isso é, se algum dia eu tiver algum – jamais poderiam tocar esse teu cabelo macio e nem fazer travessuras contigo, e eu não teria você como meu refúgio nunca mais.

Mas aí eu me toquei, sabe? Você salvou duas famílias com seu sacrifício, se dispondo a sacrificar tudo o que tinha pelo bem das pessoas ao seu redor. O menino, que eu venho acompanhando de longe com o uso das redes sociais, tem o sonho de ser médico também. E eu descobri que o Clint é casado e tem uma bela esposa, além de três filhos. Um destes foi batizado com seu nome, em homenagem ao grande ato de nobreza vindo da sua parte.

É engraçado como as coisas mais importantes da vida passam pelos nossos olhos como um borrão veloz. Você era, literalmente, um borrão veloz que passava por mim! E eu me martirizo todos os dias, sabendo que não pude aproveitar mais ter você como irmão.

Sim, eu sei que você me perdoa por todas as vezes em que deixei de lado meu bom senso e fiz uso da rebeldia. Eu sei que era difícil aguentar uma garotinha pessimista doze minutos mais nova, porém eu agradeço toda a paciência que você teve comigo. Posso não saber como são os outros irmãos das outras pessoas, mas tenho convicção plena de que nenhum deles chega aos teus pés. Além de perderem todas as corridas contra você, jamais serão tão amorosos.

Juro, meu irmão, que nunca vou deixar de ser grata por todas as vezes em que seu carinho foi maior do que todos os meus medos. Do teu abraço que acalmava meu coração. Você fez coisas demais por mim e é meu espelho para ser uma pessoa melhor, todos os dias da minha vida.

Ouvi um barulho do lado de fora. Preciso ir.

Se algum dia ler isso, já sabe que estou pensando em você.

Beijos da irmã mais espoleta do mundo,

Wanda Maximoff.”

 

Sorrindo de forma emocionada, Lavínia desviou os olhos do bilhete para encarar o garoto na cama ao lado, que agora ela sabia se chamar Pietro Maximoff. Podia sentir todo o amor e magia fixados naquelas letras, além de alguns pontos enrugados no papel — que indicavam, talvez, lágrimas — empoeirado e a solidão que se instalara no ambiente desde que Wanda havia partido. De alguma forma, Pietro parecia triste com a ausência da irmã e de qualquer outra pessoa que o amasse tanto quanto ela.

O coma era um estado curioso, afinal. Alguns estudiosos e algumas pessoas que passaram pela mesma situação diziam estar conscientes e vendo tudo ao seu redor enquanto dormiam. Será que ele também tinha essa consciência?

Tendo uma ideia estranhamente maluca, a garota se pôs a falar enquanto tirava o celular e os fones de ouvido do bolso do cardigã marrom.

— Oi, Pietro! — ela sorria travessa. — Meu nome é Lavínia. Me perdoe por ser tão enxerida, mas eu acabei lendo os bilhetes que sua irmã deixou nos últimos anos e olha... eu acho que ela te amava demais. Eu sinto muito pela situação em que você se encontra, mas fico feliz em saber que você salvou a vida do meu melhor amigo, que é o Clint.

Plugando o fone de ouvido na entrada do celular, ela desbloqueou a tela e começou a procurar uma música.

— Parece que ninguém te faz companhia tem um booooom tempo, não é? — a ruiva ia dizendo. — Bom, você encontrou uma chatonilda que não tem nada mais interessante para fazer e que acabou de decidir que vai virar sua babá, amiga, companheira, vizinha ou simplesmente um encosto! Estou sozinha também. Quer ouvir um pouco de música comigo?

Lavínia colocou um dos fones no ouvido dele e o outro no dela, dando play enquanto mexia em seu aparelho celular. A melodia, de nome The Night We Met do cantor Lord Huron, era dona de uma letra melancólica e lenta — mas de apaixonar qualquer coração.

A Banner, distraída com o celular, nem se deu conta quando uma pequena lágrima escorreu do olho esquerdo do rapaz em coma.

Em outro canto do vasto quartel general dos Vingadores, Bruce Banner arrumava algumas coisas em seu novo quarto. Após o favor que alguns antigos agentes da S.H.I.E.L.D. lhe fizeram, Bruce agora tinha roupas limpas, porta-retratos que estavam em seu apartamento antigo e um baú com fotos velhas. Sabia que a noite estava próxima, e que teria que se reunir com os sobreviventes da batalha contra Thanos e explicar tudo o que sabia sobre a filha e seu envolvimento com a joia da Alma. Não que ele soubesse de muita coisa, muito pelo contrário, mas talvez tivesse informações o suficiente para ajudar os companheiros de equipe naquela guerra sem fim.

Revirando o velho e pequeno baú amadeirado, olhando fotos e mais fotos, o cientista finalmente encontrou a foto que queria. Ali estava ela, sorrindo para a câmera, em uma foto que ele mesmo havia tirado... Aquele sorriso permanecia estonteante. Muitas memórias estavam em sua mente, mas o momento daquela foto era, sem dúvidas, a mais marcante entre elas.

As chamas ardiam o céu com a despedida do Sol, sinalizando o que chamamos de entardecer. Os tons escuros da noite saudavam as cores claras do dia na grande imensidão da abóbada celeste, refletindo esse brilho diretamente em seus rostos. Sentados na grama vívida do Central Park, homem e mulher permaneciam em silêncio naquela tarde comum de 1991. Ela, com um olhar perdido no céu, pensava no futuro; ele, com o olhar perdido nela, pensava no agora. A barriga da mulher já se mostrava maior do que o normal, indicando os seis meses de gravidez em que ela se encontrava, mas as linhas expressivas de seu rosto continuavam as mesmas. Finas, simples, calmas. Moira era o sinônimo de paz.

— Eu estava pensando em alguns nomes. — ela falou de repente. — Bethanny é bonito, não? Podemos chama-la de Bethy.

— Eu ainda prefiro Sarah. — Bruce respondeu.

— Você é muito teimoso! — exclamou a mulher, rindo.

— Não, sou apenas alguém decidido. — finalizou ele, dando espaço para o silêncio novamente.

Bruce Banner admirava com cuidado os traços da garota ao seu lado. Seus cabelos eram donos do mais vívido tom de laranja, e seus olhos verdes refletiam um brilho incessante; sua pele era clara e macia, e seus lábios eram vermelhos e bem desenhados. E essas eram apenas as características físicas, que não chegavam perto dos traços que carregava em seu interior. Se lhe perguntassem o que chamou a atenção em Moira, Bruce teria que fazer uma grande lista para que todos os motivos coubessem.

Pegando a câmera da bolsa preta, o homem apontou ela para a moça.

— O que está fazendo? — ela sorriu confusa enquanto ele tirava uma foto. — Sério?

O cientista apenas sorriu em resposta.

Banner sabia que, desde que haviam se conhecido, as coisas tinham mudado drasticamente. A ruiva ao seu lado lhe apresentara um mundo totalmente novo, cheio de sonhos, esperanças e aventuras; mas, ao mesmo tempo, lhe provou que nem sempre nossos desejos se tornam reais. O que ele mais desejava era tê-la, mas sabia que jamais o faria de fato.

Mesmo com tantas reviravoltas, Moira ainda sorria. E isso fazia tudo ficar mais fácil.

Sorrindo com a lembrança, ele continuava fitando a foto de Moira em suas mãos. A mesma foto, que fora revelada naquele mesmo dia, mostrando tamanha beleza que a mãe de Lavínia Banner carregava. Sem dúvidas, o coração de Bruce Banner apertava ao saber que jamais a veria novamente.

— Ah, Moira... — Ele suspirou.

Caminhar por aqueles corredores se tornava algo duro nos dias em que ela se encontrava. Por mais que não fosse de admitir, Natasha Romanoff era humana como todos os demais e sentia coisas ruins, como o medo; a saudade; a preocupação com os outros. A cada sala de treinamento pela qual ela passava, uma boa lembrança dos dias antes da Guerra Civil lhe invadia os pensamentos – lembranças quais eram rapidamente substituídas pelos acontecimentos da última semana. Sem dúvidas, ver tantos amigos se tornando pó e cinzas mexeu com seu estado emocional, principalmente Sam, Wanda e T’Challa.

Ao longo dos dois anos que se passaram após a briga de Stark e Rogers, esses três se tornaram peças chave na vida dela. Samuel, com seu jeito divertido e descomplicado de viver, fazia a vida de uma fugitiva parecer interessante; Wanda, doce e marcada pelos acontecimentos que vivenciou, lhe refletia todas as esperanças que tinha quando era mais jovem; e T’Challa, o rei de Wakanda, que havia se tornado um de seus melhores amigos e confidentes. Natasha torcia para que, de fato, Lavínia Banner pudesse ser a solução para reverter todas as desgraças recaídas sobre eles naquele dia. No fim das contas, só um sentimento norteava o coração dela.

Nostalgia.

— Nat? — a mulher escutou uma voz lhe chamando, sem precisar se virar para saber que ela pertencia a Steve Rogers. — ‘Tá tudo bem?

Dentro da sala de treinamento espelhada, ela fitou Rogers pelo reflexo do espelho. O mesmo também a encarava, com um semblante que demonstrava enorme preocupação.

— Sim, tudo bem. É só que...

Steve entrou no salão e caminhou até ela até que ficassem de frente um para o outro. Os olhos verdes dela se cruzaram com as írises azuis dele.

Subitamente, ele a abraçou. Sem um maremoto de perguntas, sem a cobrança por respostas; apenas o gesto de envolver seus braços ao redor dela em uma tentativa de protegê-la de qualquer mal que a pudesse atingir. Se rendendo a todo o afeto que o homem lhe transmitia, ela passou os braços ao redor dele e repousou suas mãos em seus ombros, afundando a cabeça em seu peito e fechando os olhos. O calor que Rogers emanava era grande, mas não conseguia ser mais intenso do que o amor que ela sabia que ele carregava.

Há um ano, Steve Rogers havia prometido a Natasha Romanoff que seria seu refúgio. E todos os dias, o americano se fazia presente, cumprindo a promessa que havia feito mesmo que ela não o merecesse.

Estar ali, independentemente da situação, como um abrigo.

E ela não poderia estar mais grata.


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Notas finais do capítulo

E foi isso!
Como podem ver, finalmente tivemos a primeira aparição do nosso querido velocista. E parece que ele está bem consciente, afinal... Quando será que ele irá despertar dessa triste situação, gente?
Temos também a primeira citação a mãe de Lavínia, pelos olhos de Bruce Banner. Teremos grandes revelações no Capítulo 3 sobre ela, as origens de Lavínia e o relacionamento de Moira e Bruce. Preparem os corações!
E é claro que temos uma cena bem tocante de Romanogers para acalentar nossos corações. Steve sempre será o refúgio dela s2
Espero vocês no próximo, meus anjinhos! A previsão é para o dia 08/06.
Beijos!