Youkai na Tokyo Disney escrita por kagomechan


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

hey Ingrid, o q vc tá fazendo aqui ao invés de estar publicando suas fics em andamento? Aí.. foi mal! Tava rolando desafio de crossover e bateu a inspiração pra esse.
Vamos lá então:



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Os raios de sol se refletiam na água que se agitava lenta e preguiçosamente na baía de Tokyo. Ali, dentre vários prédios, erguia-se um parque de diversões dedicado a um camundongo. A Tokyo Disney atraía visitantes de todas as partes do Japão e também de outros países tamanha a fama que aquele camundongo, o Mickey Mouse, tinha.

No meio daquela multidão, vários pais supervisionavam, tiravam fotos e se divertiam com seus filhos. Dentre eles, estava um casal que ficava de olho em duas crianças que à eles pertenciam. A mãe, de cabelos negros soltos para o vento, vestido azul celeste e um leve casaquinho amarelo claro, carregava também uma bolsa cinza claro que continha tudo o que precisaria. Aquela bolsa tinha, estranhamente, a mesma cor dos cabelos do pai. Extremamente longos, prateados quando o sol batia. Os cabelos do homem chamavam muita atenção de qualquer um que passava perto dele. O homem só não chamaria mais atenção se não fosse o fato de suas orelhas, orelhinhas de cachorro, mais especificamente de um shiba inu ou um akita inu, estarem escondidas por um boné azul marinho. Ele parecia meio desconfortável em suas roupas também. Se remexia achando incomodas e talvez até apertadas demais as mangas do casaco avermelhado que vestia. A sensação era a mesma para a calça jeans. Sentia falta de seu kimono.

— Eu ainda vou entender porque gastam dinheiro comprando essas orelhas ridículas de rato e eu tenho que ficar escondendo as minhas – reclamava o homem olhando para um de seus filhos. Uma menina de aproximadamente 9 anos e de cabelos prateados como os dele que dava tchau do carrossel. Ela não queria muito ter ido ao carrossel. O motivo de estar ali, foi o menino de 6 anos e cabelos negros que começou a dar tchau logo em seguida.

— É diferente, Inuyasha – disse a mãe dando tchau para as crianças também com um sorriso no rosto. Ambas as crianças usavam um diadema de orelhinhas de Mickey compradas pelo park. “Para parecer com o papai”, foi o que elas haviam dito. Inuyasha tinha revirado os olhos na hora, mas ela, Kagome, pode ver um sorriso tímido e um leve rubor na face do marido diante da ideia que as crianças tiveram.

— E onde raios está aquela princesa que Hikari não para de falar? – perguntou Inuyasha olhando ao redor atrás da tal princesa que a filha não parava de falar.

— Moana? – disse Kagome soltando um suspiro – Tenho lá minhas dúvidas se ela vai aparecer. Ainda mais tão fácil assim.

— Keh – reclamava Inuyasha. Queria agradar a sua garotinha e já haviam andado o parque inteiro atrás daquela maldita princesa para tirar foto. A menina já tinha insistido muito. Ao menos conseguiram comprar uma boneca que agora ele segurava. Ele ficava meio em dúvida com essa ideia de deixar a menina ir de um lado para o outro. O tal “presente” e o tal “passado”. Esse medo tinha uma razão, tinha medo que Hikari escolhesse o presente e, por isso, acabasse abandonando para sempre o passado, a Era Sengoku. A essa altura, o meio-youkai já via que o presente tinham muitos luxos, praticidades e comodidades que a Era Sengoku não tinha. Por exemplo, o estranho remédio que Kagome tomava que parecia ser mais eficiente que o que Sango tomava para evitar o crescimento descontrolado da família. Mas Inuyasha não se conseguia imaginar se mudando para ali. A Era Sengoku era seu lugar. Não se imaginava se adaptando em um lugar com tantas luzes e tantas coisas diferentes.

Perto do casal, estavam outros país. Não muitos, no entanto. A maioria parecia ter um pouco de receio de se aproximar provavelmente achando que Inuyasha era da Yakuza ou algo do tipo. Inuyasha não tomava isso com um insulto. Até preferia assim e as vezes dava um olhar feio para alguém. Isso porque Kagome o proibira de andar com sua querida katana hoje. Se sentia nu sem a Tessaiga. Já sabia a essa altura que os perigos eram menores e diferentes, mas não podia evitar o desejo de proteger a sua família e o medo eternamente presente de um youkai pular de qualquer lugar.

Não muito longe dali. Um outro casal se aproximava de olho para o carrossel pensando que talvez seria uma atração que seria do interesse do pequeno garoto de três anos que segurava com sua mão gordinha a mão da mãe. A mãe, de cabelos curtos e castanhos escuros vestia uma camisa de manga comprida verde clara com algumas flores desenhadas em lilás, branco e rosa e usava calça jeans azul escura. O pai usava camiseta preta escrita “PROUD FURRY”. O “O” da camiseta era o rosto de uma raposa laranja com cara de raiva e os “R” eram marcados em seu centro com o desenho de patas. Um presente dela para ele no último aniversário dele que fez muitos dos conhecidos do casal rirem da ironia. Também usava  jeans cinza escuro e um casaco azul marinho sobre a camiseta, tinha o mesmo tom de cabelo que o filho. Alguns poderiam dizer que os cabelos de ambos eram só extremamente loiros, mas era mais perto do branco do que do loiro.

— Olha, Tome, aquele cara tem o cabelo na mesma cor que o seu. – disse a mãe, Nanami.

— Notei – respondeu Tomoe encarando Inuyasha que, quase como se tivesse olho nas costas, olhou de volta para o casal e o encarou sem que Kagome notasse. Não, não era por causa de qualquer olho nas costas, e sim por causa de sua audição extremamente afiada que pegou aquele comentário mesmo com as orelhas caninas escondidas debaixo do boné.

— Ih... será que ele ouviu?!?- perguntou Nanami já sem graça desviando o olhar e puxando Tomoe de leve pela manga do casaco mas, este, no entanto manteve o olhar firme com  olhar de Inuyasha – Vamos para o outro lado Tomoe...

— Não, Seiji queria ir no carrossel né? – reclamou Tomoe.

— Tomoe... – ralhou Nanami pegando o menino no colo.

— Papai tá com raiva? – perguntou o menino.

— Não... não estou. – disse Tomoe sem tirar os olhos de Inuyasha – Tem algo esquisito nesse cara.

— Inuyasha? – perguntava Kagome ao notar ele e o outro homem se encarando. Notava que o olhar que ele tinha era o de uma situação mais séria e não de simplesmente intimidar. – O que foi? Youkai?

— Não gosto daquele cara – disse ele e Kagome tentava entender o porque. – Ele... arg... ele não tem cheiro de youkai mas...

— Também não sinto nenhum youki saindo dele – comentou Kagome num sussurro mas desviando o olhar ao ver o carrossel parar – Vem, Hikari e Akira já vão sair do carrossel.

A mulher seguiu seu caminho para a saída do carrossel para receber as crianças. Achava que teria Inuyasha vindo em seu encalço. Mas não foi o que aconteceu. Talvez aproveitando o breve momento que não tinha a supervisão da mulher ou que os filhos ainda não estavam juntos e, logo, potencialmente mais seguros, Inuyasha andou em passos levemente apressados até o homem sem deixar de notar a criança que a mulher humana carregava em seus braços.

— O que é você? – perguntou Inuyasha enquanto Nanami dava dois passos para trás e Tomoe se botava na frente deles dois.

— Direto você eim? Bem que eu queria fazer a mesma pergunta – respondeu Tomoe – Mas, sou só um humano. Nada mais.

— Não gosto de seu cheiro. – respondeu Inuyasha.

— Tentarei escolher um perfume melhor da próxima vez que topar com sua cara feia por aí.

— Inuyasha! Não posso nem ficar um minuto sem ficar de olho em você? – ralhou Kagome segurando na mão direita a mão de seu filho e na esquerda a de sua filha.

— Mas Kagome! – Inuyasha tentou se defender mas ela olhou feio para ele e ele calou a boca na hora cruzando os braços emburrado.

— Desculpa se meu marido causou algum incomodo para vocês – disse Kagome num sorriso sem graça.

— Maridos né? – disse Nanami com uma risada sem graça também.

Inuyasha e Tome se olhavam.

Tomoe tinha agora aquele momento como uns do que sentia falta de seus poderes de youkai. Nanami era um ótimo prêmio depois de ter desistido de seus poderes de raposa. No entanto, ali estava ele sentindo falta ao menos de seu faro, seus sentidos. Faro... a palavra fez ele notar uma coisa. Ele mencionou que não gostava do cheiro. Não era um comentário muito comum numa conversa normal. Tomoe olhou para aquele boné na cabeça do outro. Talvez seja um truque? O mesmo truque que algumas vezes já tinha usado para esconder as orelhas que agora não passavam de simples orelhas humanas? Não sabia se esperava que estivesse certo ou errado quando sua mão se movimentou para o boné querendo tira-lo. A mão de Inuyasha, no entanto, foi rápida o suficiente para pegar a mão do homem. Tomoe olhou para aquelas garras, garras que ele conhecia bem. Um dia as tivera também. E não teve dúvidas de o que o homem era.

— Da para vocês dois pararem, por favor? – ralhou Kagome sem se preocupar em ralhar com o marido da outra também. Mas não sem antes dar um sorriso sem graça para Nanami – mil desculpas.

Nanami não escutou as desculpas de Kagome, estava concentrada nas garras de Inuyasha que ela também havia visto. Lembrava-se bem que Tomoe tinha garras também quando os dois se conheceram. Eles dois trocaram olhares preocupados entre si. Inuyasha, no entanto, olhou para a camisa do homem, para o desenho da raposa. E abriu um sorriso que exibiu o canino grande demais para uma pessoa normal.

— Agora sei que cheiro é... – disse ele – Sim, é cheiro de humano. Quase totalmente humano. Exceto que tem um leve toque de raposa.

— OK... agora essa conversa tá ficando bem mais complicada ainda – disse Nanami olhando para todos mas, principalmente, para os dois homens que discutiam se perguntando se o cheiro de Tomoe ainda podia indicar algo do youkai que ele uma vez foi.

— Papai? – disse Hikari olhando para Inuyasha.

Foi o olhar das crianças que fez os adultos esquentados soltarem um suspiro acalmando os nervos. Em alguns minutos, estavam sentados num banco não muito longe da casa da Minnie conversando e tendo a certeza de que nada tinham a temer um do outro já que ambos contaram boas partes de suas aventuras até ali enquanto as três crianças corriam e riam brincando de pique esconde e os pais e as mães as olhavam com sorrisos no rosto.

— Não achei que fosse encontrar youkai desse lado – disse Inuyasha.

— Tecnicamente não sou mais um – disse Tome dando de ombros.

— Você entendeu – disse Inuyasha revirando os olhos.

— Mas... nossa... um poço que conecta o presente com o passado?! Isso é muito legal! Mas será que não vai dar um nó no tempo? – perguntou Nanami.

— Ah... nem me pergunte. Já tentei pensar em tudo isso e só fico mais confusa – disse Kagome.

— MAÃAAAAAAAAAE – falava Akira correndo atéKagome com as outras duas crianças o seguindo – Quero sorvete! Olha! Ali tem sorvete! – falava ele puxando a saia de Kagome.

— SOBETE! – insistia também Seiji com Nanami.

— Você também vai querer sorvete Hikari-chan? – perguntou Kagome.

— Sim! Um de morango!

— Certo. Vamos lá então? – perguntou ela olhando para Nanami que sorriu como resposta.

As duas mães foram com as três crianças comprar sorvete enquanto os dois pais conversavam entre si. Na verdade, eles ficaram em silêncio por alguns segundos. Cada um encarando a família e a família do outro enquanto as mães e as crianças riam entre si por conversas que eles não podiam ouvir.

— Você... não pensou em ... sabe... virar humano? – perguntou Tomoe sem de fato olhar para Inuyasha. Os dois continuavam olhando para suas famílias.

— Eu pensei. Mais de uma vez – respondeu Inuyasha soltando um suspiro pesado – Na verdade, até tentei uma vez com uma jóia idiota chamada Shikon no Tama. Quebrei a cara. Não achei que teria outro jeito depois disso.

— Posso tentar ver se consigo algo do tipo para você... – sugeriu Tomoe olhando com o canto do olho para Inuyasha que olhou de volta para o outro surpreso.

— Agora... agora eu não sei... – disse Inuyasha – Ainda o faria por Kagome mas... Hikari e Akira são ¼ youkai. Não sei como será a expectativa de vida deles.

— Não conheceu nenhum outro assim? ¼?

— Não ainda – disse Inuyasha.

Enquanto isso, as mães compravam sorvetes para as crianças. Uma generosa bola de sorvete para cada. As duas estavam rapidamente virando amigas, assim como suas crianças.

— Deuses... – dizia Kagome logo dando uma leve risada – Se não fosse tudo o que eu já vi na Era Sengoku, teria demorado para engolir.

— Não encontrou nenhum por lá?  - perguntou Nanami.

— Sim, mas só alguns poucos. Encontrei bem mais youkais. Eles estavam praticamente em todo lugar. – disse Kagome – Por isso, acho que logo julgamos que aqui não teria mais youkais.

— Talvez só tenha diminuído muito a quantidade. – sugeriu Nanami dando de ombros enquanto pegava o sorvete de chocolate que o atendente da loja lhe entregava.

— Sim. Talvez...

O sorvete de chocolate para Seiji foi o último que faltava assim, depois que Nanami entregou-o ao menino, o pequeno grupo se virou para voltar a andar em direção aos pais enquanto Hikari já fantasiava com os próximos lugares que queria ir.

— Quero ir no do Peter Pan! E no do Ursinho Pooh! – pedia Hikari.

— Eu também quero ir no do Peter Pan. – pedia Seiji segurando o sorvete com suas duas mãozinhas.

Infelizmente, quando Seiji foi pegar mais um pouco de seu sorvete, a generosa bola de chocolate caiu no chão.

— Ah não... – Foi tudo que Nanami teve tempo de dizer antes que Seiji começasse a chorar pelo sorvete perdido. Ela se abaixou e abraçou o menino sem ligar se boca suja de chocolate dele sujaria suas roupas ou não e tentou o acalmar passando a mão em sua cabeça.

Num piscar de olhos, Tomoe e Inuyasha já estavam lá. Tomoe, por ser seu pequeno filho ali, chegou mais rápido mas passou direto dizendo:

— Vou comprar outro sorvete! – disse ele.

— Aqui Seiji-kun – disse Hikari estendendo o seu sorvete de morango – Pode pegar um pouco do meu.

— Do meu também – disse Akira estendendo seu sorvete de creme.

Seiji olhou para os dois sorvetes e para os dois novos amigos e fungou o nariz e passou a mão nele limpando de forma desleixada o que dele escorria. Nanami aproveitou a oportunidade para gentilmente limpar as lágrimas que escorriam do seu amado filho.

— Não... quero de socolate – disse Seiji.

— Tá tudo bem Seiji-chan, seu papai foi pegar o sorvete – disse Kagome ao, junto com Nanami, se ajoelhar perto do menino.

O menino fungou mais duas vezes olhando para todos ali e então Tomoe chegou com um sorriso e um sorvete de chocolate que logo trouxe o sorriso de volta ao rosto do filho. O menino pegou o sorvete e deu boas lambidas e também pegou um pouco com a coelher. Agora num copinho de plástico, dificilmente ele cairia da casquinha.

— Como se diz Seiji-chan? – perguntou Nanami.

— Arigatou papa –disse Seiji com um doce sorriso, o típico sorriso de uma criança. Como resposta, Tomoe passou as mãos em seus cabelos.

— Que papai bom que você tem né? – disse Nanami soltando o menino e indo até Tomoe lhe dar um leve selinhos nos lábios – Sim, Arigatou.

Tomoe coçou a nuca sem graça e Inuyasha segurou e apertou a mão de Kagome chamando sua atenção.

— Você acha que sou um bom pai também? – perguntou Inuyasha sussurrando para a esposa que abriu um belo sorriso repleto de orgulho.

— Tenho toda certeza.

E isso foi o maior problema que se teve naquele dia. Juntos, o grupo foi em praticamente todos os brinquedos que as crianças pediram. Só tiveram que se separar quando Hikari viu a princesa Moana e queria porque queria entrar na longa fila para tirar foto com ela. Kagome abriu um sorriso de desculpas para os outros conforme a filha a puxava para filha.

— Tá tudo bem – disse Inuyasha segurando a mão de Akira. Kagome deu rapidamente um selinho nele e piscou o olho antes de se deixar ser puxada por Hikari. Tal ação deixou Inuyasha levemente vermelho – Vamos naquele treco do cachorro estranho e te encontramos depois!

— O nome dele é Pateta – disse Nanami com uma leve risada.

— E você é um cachorro mais estranho do que ele.

— Olha o que fala raposa-humana – disse Inuyasha com um sorriso desafiador que recebeu de resposta um sorriso igualmente desafiador por parte de Tomoe.

Depois que o grupo se reuniu outra vez, as crianças estavam muito cansadas. Então, eles pararam, sentaram, lancharam e ficaram ali quietinhos descansando. Os pais também estavam cansados de ter que ficar andando para todo lado cuidando de pirralhos. Logo, eles agradeceram do fundo do coração quando as crianças resolveram que estavam cansadas demais para continuar e então ficaram sentadas no chão, pertinho dos pais, brincando com os brinquedos que compraram ou vendo as figuras de livrinhos que compraram também já que apenas Hikari sabia ler e Akira mais ou menos por serem os mais velhos.

O sol foi se pondo até que lentamente os visitantes do parque começaram a procurar lugares para ver a atração final do parque, o desfile com luzes, vários personagens e fogos de artifício. Eles rapidamente trataram de fazer o mesmo. Tomoe colocou Seiji nos ombros mas, tendo dois filhos, Inuyasha teve que segurar cada um com um dos braços. Julgava que até mesmo Akira, já com seus seis anos, já estava grande demais para ir nos ombros de Kagome. Com a altura privilegiada, as crianças viram seus personagens e os fogos de artifício de várias cores que iluminavam o lindo castelo que era o símbolo do parque.

E foi, com a certeza de que aquele tinha sido um dia excelente, que as crianças foram embora com seus pais. Akira dormindo no colo de Inuyasha babando em seu ombro e o mesmo para Seiji no colo de Tomoe. Hikari ia acordada cuidando de sua boneca da Moana como se fosse um bebê. As duas famílias se despediram com a certeza de que tinham cada um tinham feito novos amigos.


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Notas finais do capítulo

tenho uma fic que conta toda a treta depois do Naraku até a Hikari e o Akira nascerem. Foi minha primeira fic aqui no site. Se quiserem, eis o link:

https://fanfiction.com.br/historia/238691/Depois_De_Naraku_-_InuYasha_e_Kagome/

também tenho outra fic, de Nurarihyon no Mago, que vai ter uma pequena participação do grupinho do Inuyasha em um arco de capítulos. Ela está momentâneamente em hiatus, mas devo tirar ainda este mês. eis o link:

https://fanfiction.com.br/historia/603597/Nurarihyon_no_Mago_After_Story/

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se gostaram, comentem ♥ o feedback de vcs é muito importante. Obrigada por lerem!