Pandora escrita por majestyas


Capítulo 10
Capítulo X. Presente de Grego.


Notas iniciais do capítulo

Oi, pessoal! Eu sei que faz tempo, mas acredita que eu acabei esquecendo de postar aqui? Apesar do alcance aqui ser MUITO mais fácil, é muito mais prático postar lá no Wattpad, por isso lá já tem três capítulos novos e já está saindo o quarto. Sinto muito por isso! Prometo atualizar aqui quando der, mas podem ler por lá também:

https://my.w.tt/PJRQtYv7PN


Beijos e já deixei os próximos capítulos programados!



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— Irina, se você não sair desse banheiro em exatos cinco segundos eu te mato — Kate encarava seriamente a porta do banheiro.

— Mas eu já estou morta — diz a outra loira, a voz abafada dentro do privativo.

— Te mato de novo, irmãzinha.

— Credo, Kate — Charlotte diz — Você só precisa prender o cabelo, faz em um segundo.

Estamos eu, as Denali, Charlotte, Mary e Maggie se trocando no meu quarto. Está tudo uma confusão. Mary e Maggie estam no meu closet, parecendo felizes em ter um tempo de garotas. Tanya parece entediada fazendo sua pesada maquiagem de Maria Antonieta, sentada em frente minha penteadeira. Eu estou colocando uma fita azul no cabelo de Charlotte, que está de Wendy. Já a terceira Denali está com Esme em seu quarto, junto com Makenna.

Alice e Edward, junto com alguns convidados estão arrumando as últimas coisas sem que eu espie.

Olho para as garotas já prontas, admirada. Logo todas estão prontas, apenas eu não havia coloca minha roupa ainda, minhas irmãs me mandaram espera-las.

— Cheguei! — Rose entra no meu quarto feito um furacão, indo direto para o meu closet, mas logo colocando apenas a cabeça para fora — o que você ainda está fazendo parada aí? Vem logo!

Reviro os olhos, indo para lá. Vestimos nossos vestidos rapidamente, colocando os saltos dourados e todas as jóias. Alice entra no quarto já pronta, parando para nos olhar atentamente. E eu a olho também. Seu cabelo está solto e um pouco ondulado, ela usa uma coroa de flores brancas e um vestido longo branco com degradê em preto.

— Perfeitas! — diz, batendo palmas.

— Já se olhou no espelho? Você está um arraso! — vou abraça-la, mas ela coloca um dedo na minha testa me parando.

— Nem vem, garota, eu não demorei tanto tempo para você vir com abraços — reclama ela. Reviro os olhos e assinto — agora vamos lá, é hora do show!

Sigo ela e Rose, parando um pouco antes do topo da escada. Ouço o barulho das vozes lá em baixo e a ansiedade toma conta. Logo a sensação some.

— Jasper... — murmuro, procurando meu irmão. Logo ele aparece ao meu lado, piscando. Seus cabelos loiros estão pretos e suas roupas são do mesmo tecido que a minha, porém preto. Tem um cinto enorme com uma caveira desenhada — menino o que houve contigo? Está metido com aqueles adolescentes sombrios? Não me diga que vai começar a andar de skate em cemitérios ou começar uma banda com nome triste.

Ele ri da minha brincadeira e balança um tipo de capacete — preto também, é claro.

— Sou Hades, o deus da morte. Tenho até o elmo mágico — sorri.

— Nada supera o grande faraó! — Ben faz uma voz grave, aparecendo atrás de mim e me assustando. Ele ri e dá um tapinha no meu ombro — calma, não vou te jogar aos jacarés. Não hoje.

— Vocês estão irados — elogio os dois.

— Irados? Olha para mim. Eu sou irado! — Emmett fica na minha frente, uma montanha de armaduras. Ele está com uma armadura grega, com espada e tudo — eu sou Ares, deus da guerra! Atacar!

— Sai fora! — pulo para longe dele, que faz um ataque exageramente lento.

— Crianças, parem. Já vamos descer — mamãe sai do seu quarto, me fazendo sorrir. Ela está com um longo vestido branco e azul claro, com um cinto de penas de pavão e usando uma coroa de ouro, além de várias jóias. Seu cabelo está em um coque apertado com tranças ao redor.

— Mamãe! Você está a verdadeira rainha do Olimpo — elogio.

— Obrigada, querida — ela me abraça de lado e me dá um beijo na testa.

— Espero que eu esteja a altura — papai se põe ao lado dela. Seu estava vestindo um vestido típico grego, com um tecido azul passando por seu ombro e com um broche de ouro com um raio desenhado. E claro, uma coroa.

Assovio para ele.

— Belas pernas, papai — comento, fazendo Emm cair na gargalhada. Carlisle faz um careta, mas logo volta com seu bom humor.

— Vou relevar porque é sua festa, Pandora — ele sorri.

— E o que vai fazer da próxima vez? — provoco.

— Pegar seus presentes — cheque-mate. Isso desfaz meu sorriso.

— Ah, papai, que maldade! — reclamo, gerando mais risadas.

— Está na hora — avisa Alice. O andar de baixo fica em silêncio. Alice organiza a fila, primeiro Ben, depois Esme e Carlisle, depois Rose e Emmett, depois ela e Jasper.

— Onde está Edward? — pergunto, aflita.

— Bem aqui — ele aparece ao meu lado. E está um deus. A roupa dele é parecida como a de Carlisle, só que um tom de vermelho suave e branco. Ele carrega um arco e uma cestinha com flechas pendurada na suas costas.

— Eros? — pergunto.

— Acertou — ele dá um beijo na minha bochecha — pronta para se apaixonar?

Não respondo, apenas reviro os olhos e dou um sorriso, prestando atenção na voz de Eleazar no começo das escadas.

— O primeiro Cullen está um pouco diferente dos outros: Ben, o grande faraó! — Eleazar anunciou.

Ben coloca um sorriso no rosto e desce acenando, sendo aplaudido e posso ouvir um "gostoso" de Garrett. Ele não tem jeito mesmo.

— E agora, os deuses do Olimpo! Primeiro, Hera e Zeus! — aplausos são ouvidos quando meus pais descem sorridentes a escada. Depois foram Rose e Emmett, Lice e Jazz.

— E finalmente o último casal... Pandora e Eros! — Edward aperta minha mão tentando me confortar. Desço lentamente com ele, ouvindo os aplausos, assovios e elogios. Fico corada de vergonha, gerando risadas.

— E que comece a festa no Olimpo! — Emmett ergue sua espada. A luz é apagada e várias luzes multicolor são acesas. Uma música eletrônica começa a ecoar pela casa. Irina puxa minha mão para o meio da sala, falando para eu dançar.

Está na hora de aproveitar a noite.

 

·.༄࿔


— Vocês podem me explicar essas fantasias? Eu não conheço — peço, pegando meu segundo copo de vodka com suco. É bom, mas muito forte, por isso Irina misturou para mim.

— São todas lendas do nosso país. Eu sou Iara, uma sereia que enfeitiça pescadores com sua voz e os mata no fundo do mar — conta Zafrina. Ela está com seu cabelo longo completamente para frente, escondendo seus seios aparentemente sem nada e uma saia dourada longa e meio transparente, com traços de escamas.

— Legal — sorri Kate, fazendo Garrett dar um passo para longe dela.

— Eu sou a Cuca, uma bruxa maligna com forma de... Qual o nome mesmo em inglês? — Senna fala. Ela está com uma peruca loira, batom vermelho e uma maquiagem imitando escamas. Usa um top e saia verde, com lugares estratégicos pintados para parecer escamas. Ela tem até uma calda.

— Jacaré — lembra Zafrina.

— Ah, sim, isso mesmo — sorri a índia.

— Eu represento a Caipora, uma protetora da floresta — Kachiri diz. Ela está com uma peruca vermelha e uma roupa de folhas.

— Isso tudo é tão legal — falo, pensando nas histórias.

— O folclore brasileiro é muito rico — comenta Eleazar.

— Não só o folclore — diz Edward.

Então começamos uma conversa animada sobre a cultura do Brasil e depois de outros países.

Em um determinado momento eu me liguei que Kate e Garrett estão combinando, ambos de policiais.

— Isso foi proposital? — reprimo o riso, apontando para eles.

— Nem pensar! — Kate emburra a cara, cruzando os braços.

— Foi uma brincadeira do destino — ri Garrett — eu só achei que seria irônico um rebelde se vestir como uma figura de autoridade.

— Essa foi boa, mas acho que não supera Alistair — comenta Eleazar, que está vestido de Sherlock Holmes.

Direciono o olhar até o canto da sala, onde Carlisle, Alistair e Charles conversam.
Charles ironicamente está vestido de  Drácula... Ao passo que Alistair está de Van Helsing, o caçador de vampiros. Todos rimos da ironia. Agora sim entendo a marca redonda parecendo queimadura na testa de Makenna e toda aquela roupa de época, ela está de Mina.

Me afasto um pouco do grupo, sendo parada pelo Alec. Não havia visto ele até agora.

— Oi — diz, meio hesitante.

— Oi. Está gostando da festa? — pergunto.

Ele parece pensar um pouco.

— É... Diferente.

— Aposto que sim. Não está fantasiado?

— Não está vendo? Eu estou de Alec Vulturi — ele faz uma expressão ameaçadora e pega sua capa, colocando na frente do rosto — um vampiro mau.

— Ah, sim — rio.

— Eu gostaria de lhe entregar isso — ele me deu um embrulho quadrado e achatado — é o presente dos mestres.

Abro e perco o fôlego com o lindo colar, brincos e anéis que haviam ali. Todos na cor vermelha.

— São únicos — ele continua — feitos especialmente para a senhorita.

— Obrigada — murmuro, passando a mão pelas frias jóias. Um bilhete estava no canto: "Querida Pandora,
Esperamos que goste do presente, escolhemos com muito esmero. Desejamos vê-la em breve.
Atenciosamente, Vulturi."

— E esse é meu — Alec tira minha atenção. Sorrio para a caixa que ele me entregou. Abro e vejo um um porta retrato com uma foto nossa, na qual eu insisti de tirar com ele há alguns dias. Não sabia que ele tinha gostado tanto. E esse gesto tão simples me faz ficar admirada e tocada.

— Eu tenho uma cópia — conta ele — espero que se lembre o que essa foto significa.

— O quê? — murmuro.

— Uma mudança. Graças a você — ele sorri — agora eu tenho que ir, mas logo volto. Até logo, Pandora.

— Até, Alec — sorrio, vendo ele sair na velocidade humana. Me sinto um pouco emocionada.

Resolvi dar uma volta pela festa, encontrando Charlotte e Peter dançando sozinhos do lado de fora, rindo despreocupados como se fossem Wendy e Peter mesmo. Siobhan está vestida de anos 50, já Maggie de anos 60 conversando com o casal Randall e Mary, que estão de anos 80. Aquele estilo parecia cair muito bem neles dois, devo admitir. Entro em casa novamente indo comer algo, encontrando Liam vestido de marinheiro, Ben e Carmen, vestida de dançarina CanCan.

— Finalmente te achei! Garrett está tentando comer um salgado inteiro — Edward puxa minha mão até nosso antigo grupinho, agora menor. Depois do Garrett não conseguir comer tudo e reclamar de como tiraria aquilo de dentro dele, nos concentramos em somente conversar, sem mais apostas.

Começa a tocar Mambo No. 5 e eu dou um gritinho, deixando minha bebida com Kate e deslizando para a pista de dança. Edward aparece na minha frente estendendo sua mão, que eu aceito prontamente. Nossa família já estava ao nosso redor.

Acho que dancei bem, mas não cheguei aos pés de Alice. Ela é um talento nato! Logo outras pessoas se juntam a nós, contagiados. Ninguém resiste ao Mambo No. 5, baby!

Acabamos fazendo uma competição de dança, na qual ninguém ganhou, todos dançavam bem. Menos Garrett. Ele é um desastre.

Foi uma noite incrível e minha mãe fez um cupcake, no qual eu apaguei a pequena vela e comi sozinha, ao som de um "Pandora é uma boa companheira" animado.

E então meu momento preferido: abrir os presentes. Nos reunimos na grande mesa perto da horla da floresta, onde tudo havia sido caprichosamente enfeitado com luzes em todos os lugares, cada um com seu presente em mãos. Bato palmas animada.

— Quem vai ser o primeiro? — falo.

— O meu, é claro — Emmett entrega uma caixa pequena e elegante.

— E o meu — Rose entrega uma caixa do mesmo tamanho.

— Anéis? — tento descobrir.

— Frio — sorri Rose.

— Brincos — tento outra vez.

— Abre logo — Emmett diz ansioso.
Abro as caixinhas ao mesmo tempo.

— Chaves? — estranho.

— De um super novo carro lindo e potente — fala Rose.

— E uma moto bem maneira — diz Emmett.

Arregalo os olhos e pego as chaves, dando um gritinho.

— Melhores irmãos do mundo! Obrigada! — comemoro, abraçando minhas chaves. Agora é só aprender a dirigir.

— Você ainda não viu os nossos — reclama Jasper.

— Nada supera os nossos, irmãozinho — diz Emmett.

— Fala isso para esse colar de diamantes — Irina entrega uma caixa para mim, que jogo a tampa para trás e admiro meu mais novo e reluzente colar.

— Irina... Isso é... Incrível — choco-me — obrigada.

— Eu sei — ela sorri, jogando o cabelo para trás.

— Bom, como patriarca dessa família gostaria de dar algo que estamos esperando um bom tempo — Carlisle tem duas caixinhas na mão — Benjamin, para você também.

— E nem é meu aniversário — sorri o egípcio, vindo até nós. Carlisle nos entrega e abrimos ao mesmo tempo. Quase choro.

— Papai... — murmuro, colocando o anel com o brasão dos Cullen no meu dedo. Ben olha admirado sua pulseira, parecida com a dos outros homens da família. Há também um anel. Ele optou por usar o anel vermelho, olhando para sua própria mão deslumbrado.

— Eu nem sei o que dizer... — finalmente fala.

— Não precisa dizer nada. Nem um dos dois — Esme parecia radiante — é só uma pequena formalidade.

Sorrimos e Ben volta ao seu lugar do outro lado da mesa.

— Fui um pouco mais humilde e menos sentimental — Garrett me joga uma sacola. Abro e vejo uma bela jaqueta de couro, já vestindo. É quentinha e estilosa.

— Que tal? — faço uma cara de mau, que gera risadas — obrigada, cara. Vai combinar com minha moto.

— Não sabíamos do que gostava então apostamos em algo comum — Charlotte sorri, entregando uma caixa média. Sorrio também, principalmente quando vejo uma máquina fotográfica poloraid.

— É perfeita! — pego-a, girando — obrigada!

— Mas nada supera isso — Tanya diz com presunção, carregando sem dificuldade uma enorme caixa. Deve ser do tamanho de Emmett, talvez maior.

— Você vai me dar um monstro? — murmuro, curiosa.

— Veja por si mesma — ela abre a caixa, revelando um urso de pelúcia gigante.

Arregalo os olhos.

— Achei que o presente deveria condizer com sua idade — sorri a loira. Nossa. Por essa eu não esperava.

— Mas eu tenho dezessete — falo, ainda sentada, sem a menor vontade de ir até o ursão.

— Exatamente — rebate.

Um clima estranho paira sobre nós até que Edward senta ao meu lado e segura minha mão.

— Eu pretendia dar o meu mais tarde, mas achei essa ocasião perfeita... — ele ia dizendo, mas Alice arfa.

— Alguém está vindo — ela avisa, levantando-se. Jasper, Peter, Garrett e Kate vão com ela até a entrada da casa.

— Quem deve ser? — pergunto, séria.

— Parece um humano normal — Edward parece concentrado.

Alice volta com uma caixa na mão. É grande e sofisticada. Ela me entrega.

— O entregador disse que é para você — minha irmã diz, com certo receio.

— Pode ser uma bomba — sugere Randall.

— Isso seria divertido — sorri Garrett.

— Não seria não, idiota — Kate lança um olhar repreendedor para ele.

Ignoro eles e abro a grande caixa, tirando a tampa de isopor que está dentro.

— Sangue? — Carlisle sussurra ao meu lado — Pandora, não abr...

Tarde demais. A cabeça de Bonnie, minha colega de classe, me encara com os olhos arregalados e boca aberta. Solto um grito e pulo para trás, tropeçando em meus próprios pés e sendo amparada por Esme. Edward olha para dentro da caixa com repulsa, farejando forçadamente o ar.

— Não sinto nada além do cheiro de... Morte — avisa.

— Não olhe, querida — mamãe tenta colocar minha cabeça contra seu peito, mas eu me recuso. Acho que em choque.

Me aproximo da caixa novamente, sob protestos.

— Tem algo dentro — murmuro.

— Sim, uma maldita cabeça — diz Garrett, parecendo nervoso.

— Não... Não é... — pego com a mão tremendo um bilhete — "Querida filha, espero que goste do presente. É um aviso do que está por vir, se não seguir minhas regras. O jogo começou, garota elemental." — leio em voz alta, minhas lágrimas manchando o papel.

— Filha? — a voz de Esme quase não sai.

— Que tipo... De brincadeira macabra é essa? — Rosalie abraça o próprio corpo, horrorizada.

— Acho que a festa acabou — Alistair diz, fechando a caixa — circulando todo mundo. É melhor sairmos daqui.

— É melhor bolarmos um plano — Peter rebate.

— Nem sabemos quem é a ameaça — Makenna protesta.

— Parados que não podemos ficar — Garrett se pronuncia.

— Isso é problema familiar — Liam diz — não devemos nos meter.

— Enquanto estava curtindo estava tudo bem, não é? — fala Kate, sua expressão indignada — agora é um "problema familiar e temos que nos mandar".

— Medroso — resmunga Irina, cruzando os braços.

— Ele tem razão — Mary diz — não devemos interferir nos assuntos alheios.

— Para o inferno com assuntos alheios. Uma maldita caixa com uma cabeça no aniversário da garota. Isso é desumano — Garrett explode. E então para um instante, pensando — não é humano.

— Onde está o Vulturi? — Eleazar diz bruscamente, olhando para os lados.

— Ele avisou que tinha um chamado urgente de Aro — Carlisle conta — disse que voltaria ao amanhecer.

— Isso está estranho demais... — comenta Kate.

Reprimo a vontade de vomitar olhando para a caixa, meus sentimentos queimando dentro de mim.

— Lobos? — Charles é o primeiro a virar a cabeça para a floresta, confuso.

— Todos para dentro, agora! — Carlisle fala, autoritário. Em um piscar de olhos todos estão lá, junto com Emmett, Rosalie e Jasper, que parecem carcereiros.

Logo duas silhuetas humanas são vistas, Jacob e Leah. Os lobos vem atrás. Leah vai direto abraçar Ben, que tenta tranquiliza-la. Já Jay vem até mim.

— Eu senti sua dor... O que houve? — me olha de cima a baixo, segurando meus ombros.

Sinto Edward ficar tenso ao meu lado pela aproximação do lobo.

 

— Querida... — mas Jacob não pôde terminar, já que Edward avança para cima dele.

 

 


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