A luz do teu olhar escrita por Ariane Munhoz


Capítulo 8
Reflexões e azarações




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Ino sentia-se exausta. Após um dia de trabalho completo no centro, sem muitas pausas, os ombros até doíam por conta do cansaço. Viu Hinata e Naruto passando juntos na direção da entrada, o loiro caminhando despretensiosamente ao lado de Hinata enquanto os dedos de suas mãos se esbarravam.

Ino debruçou-se sobre o balcão, piscando para ele quando Naruto olhou para trás. Desejando para que ele fizesse tudo certo, mas parecia que não precisava ter nenhuma preocupação a respeito disso. Pelo menos o primeiro passo estava dado, o que significava que seu trabalho como cupido estava cumprido com aqueles dois. Pelo menos naquela fase.

Agora restava colocar Gaara no caminho certo, e Ino sabia que com esse teria um pouco mais de dificuldades, pois o melhor amigo tendia a se diminuir bastante quando o assunto eram relacionamentos, já que nunca estivera em um que não fosse abusivo e/ou destrutivo.

Isso tudo porque Gaara tinha a péssima mania de fazer escolhas erradas, mesmo que nunca tivesse se apaixonado profundamente. Mas o medo de ficar sozinho, às vezes, lhe colocava em situações horríveis. E Ino se lembrava de cada uma delas, pois mais de uma vez colocara um dos ficantes de Gaara para correr jurando que os mataria de porradas se chegassem perto de seu irmãozinho.

Olhou para o próprio celular, onde uma foto dos dois juntos, fazendo caretas com uma maquiagem que os colocaria à frente da Unidos de Konoha, tingia seus rostos. Ambos com pancake na cara, as linhas delineadas de vermelho em Gaara como uma espécie de máscara assustadora, inclusive ao redor dos olhos. Como um personagem de folclore antigo. Ino, usando o mesmo estilo, mas com uma maquiagem roxa. Ambos com a língua de fora. A foto havia sido tirada por Kankuro, que, na maioria das vezes, adotava aquela maquiagem para o ramo de trabalho dele. Pois era maquiador profissional e palhaço nas horas vagas, ali no centro mesmo. Aquele fora um dos poucos dias onde Gaara topara fazer parte do projeto com as crianças. E, sinceramente, Ino nunca o vira tão feliz desde o dia da morte da mãe.

Chego em 15 minutos, estou no trânsito.

A mensagem de Gaara chegou para ela. Ao que Ino sorriu, digitando uma mensagem em resposta.

Vou te esperar no banco das cerejeiras. É bom não ousar a se atrasar!

Ok, ok.

Ino mandou diversos corações como resposta, deslizando os dedos no celular para um novo contato que havia salvo, pois tinha decorado o número de Lee ao bisbilhotar sobre os ombros de Gaara naquele mesmo dia mais cedo.

Oi, Lee, aqui é a Ino do Centro Mokuton, tudo bem? O celular do Gaara ficou sem bateria e ele pediu pra eu te mandar uma mensagem dizendo que quer te encontrar no banco das cerejeiras em 15 minutos. Será que você ainda está por aqui?

Ino esperou um momento. A resposta veio rápida.

Oh, olá, Ino-chan! Claro que sim! Estava esperando meu pai Kakashi, mas avisarei a ele que irei encontrar o Gaara. Sabe o que ele quer?

O sorriso de Ino era quase diabólico.

Acho que ele quer te chamar para o cinema, para ver Guerra Infinita. Para compensar a sua gentileza, sabe?

Ah, mas não fiz nada de mais, haha. Estarei lá para falar com ele, não se preocupe! Obrigado pelo recado, Ino-chan!

− E mais uma vez, o dia foi salvo graças à Super Ino! – Deu um sorrisinho cansado, erguendo o punho como se fosse um super-herói. Sakura, que passava por ali naquele momento, abraçada à uma prancheta, arqueou as sobrancelhas olhando para a amiga.

− Tudo bem com você, porca? – Levou uma das mãos aos lábios dando um risinho.

− Hai, hai. Apenas tendo mais um dia como super-heroína do amor, testuda. – esboçou, os olhos fixos na amiga com uma expressão um pouco mais suave.

− Claro. O verdadeiro cupido desse lugar. – Aproximou-se do balcão, debruçando-se ao seu lado. A expressão denunciava o tamanho de seu cansaço.

− Já está no fim do plantão? – perguntou como quem não quer nada.

− Estava terminando de preencher umas fichas de uns pacientes. Por quê? – Devolveu a pergunta.

− Sei lá. – Ino encolheu os ombros. – Faz tempo que não tiramos uma noite de garotas, o que acha?

Sakura mordiscou de leve o lábio inferior, lembrando-se exatamente da última noite de garotas que tinham tido. Embora negasse aquilo veementemente para si mesma. Havia sido tão ruim assim? Não, muito pelo contrário. Fora bom até demais, mas... estranho? O clima havia ficado esquisito, talvez. Bem. As coisas poderiam ser diferentes desta vez. Afinal, eram apenas amigas, não é? Apenas amigas... quase irmãs.

− Acho ótimo. – Sorriu. – Naruto foi ao cinema com Hinata, não é? Podemos ir pra minha casa.

− Perfeito. – Ino devolveu o sorriso de Sakura. – Mas preciso sair antes que o Gaara apareça aqui pra me xingar por ter armado um encontro pra ele e pro Lee.

− Oh, você precisa me contar os detalhes disso! – exclamou Sakura. – Tenho um sakê ótimo lá em casa que Naruto ganhou dos amigos da brigada de incêndio.

− Eu não poderia querer nada mais. – Ino respondeu, pegando a própria bolsa. Mesmo sabendo que dela não poderia ter nada além de migalhas.

X

Para falar a verdade, Gaara não queria sair naquela noite, mas sentia que se ficasse sozinho, faria alguma besteira.

Os braços finos ocultos por baixo da camisa escura de mangas longas, ainda que o dia fosse quente, pinicavam. Porque, nas poucas horas de sono que tivera, havia sonhado com a mãe e com seu sorriso antes que tudo se desvanecesse.

Ainda lembrava-se do olhar enlouquecido no rosto daquele terrorista. Em como ele parecia fazer aquilo tudo pela própria arte e nada mais...

O desespero que sentia trazia consigo novamente o desejo de sentir dor para aplacar o sofrimento de seu próprio coração que sangrava, e sangrava, e sangrava com a dor que nunca diminuía.

O mundo ao redor parecia adormecido, em tons de preto e branco que se mesclavam em matizes cinzentas. Os braços, enquanto dirigia pareciam feitos de chumbo.

E era exatamente por isso que precisava da companhia de Ino. Pois o fato de ela falar sem parar fazia com que não tivesse tempo algum para pensar em nada além das bobagens que ela falava.

Estacionou o carro perto do meio-fio, pois sabia que não demorariam ali. Estava caminhando de maneira distraída quando sentiu o celular vibrar no bolso com o toque alto do com beep dos Power Rangers.

Suas bochechas se aqueceram de vergonha e olhou a mensagem de Ino.

Sinto muito por isso, pandinha, é pro seu bem. Amo vc! ;)

− Gaara! Aqui! – A voz de Lee o alcançou antes que pudesse pensar em dar meia volta. Sentiu que tinha uma micro parada cardíaca que durou um milésimo de segundo antes que, ao erguer o rosto, se deparasse com Rock Lee correndo em sua direção, entre as pétalas de cerejeira que caíam ao seu redor.

Ele ainda vestia aquele spandex verde ridículo com polainas laranjas nas pernas e faixas bem apertadas ao redor dos punhos, fazendo Gaara se perguntar se o guarda-roupa dele era igual ao da Mônica.

− L-Lee. – Gaara devolveu a ele um aceno tímido.

− Ino me disse que você queria falar comigo. – Abriu um sorriso brilhante, digno dos comerciais de pastas de dente. – Seu celular já está carregado? – perguntou, ao notar o aparelho nas mãos de Gaara.

Jaz aqui Yamanaka Ino, massagista profissional e fodedora da minha vida.

O pensamento foi agradável para Gaara, que abriu um sorriso nervoso em resposta.

− Não. – respondeu, enfiando-o no bolso da calça de qualquer jeito. – Força do hábito apenas. O que mais a Ino te disse?

− Que você queria falar comigo sobre um filme infinito... não sei. Sou péssimo com nomes! – Lee coçou de leve a cabeça.

− Guerra Infinita? – Gaara franziu o cenho. – Você gostaria de ver comigo?

− Achei que você queria ver comigo, haha! – Lee era apenas sorrisos quando bateu de leve no ombro de Gaara, fazendo-o corar.

− A-ah.. claro. Só se você quiser.

− Vai ser divertido! Queimaremos o fogo da juventude juntos com uma boa dose de pipoca amanteigada! – Lee pintou o cenário na própria mente, enquanto Gaara apenas anuía, como se de repente tivesse se tornado aqueles bonecos de carro que balançam a cabeça sem parar.

Foram então os dois para o cinema no carro de Gaara. Sem que ele soubesse se queria matar Ino ou idolatrá-la para sempre.

X

− Tadaima! – Kiba falou em bom tom assim que chegou em casa, descalçando os sapatos no genkan e colocando as suripas de cachorrinhos que a mãe havia comprado para si.

− Okaeri! – A resposta veio da cozinha, para onde Kiba se dirigiu a tempo de ver Tsume terminando de preparar a salada. – Coloque os pratos na mesa, moleque.

Fazia pouco mais de três dias que Kiba havia retornado para casa e para a rotina com a mãe, que voltava do trabalho um pouco mais cedo do que ele chegava do centro. Mas como Kiba saía mais tarde, acordava mais cedo para preparar o café da manhã.

Bom, ao menos ele tentou nos primeiros dias, mas Tsume o enxotou da cozinha ao reparar que ele continuava péssimo como cozinheiro. Certas coisas não mudavam nunca!

Kiba começou a colocar a louça na mesa, enquanto a mãe trazia a comida, servindo aquilo que Kiba mais adorava: ensopado de carne!

− Hmm, o cheiro tá ótimo, mamãe! – Kiba exclamou, mas tomou um tapa na mão quando tentou pegar um dos onigiris que ela havia preparado como acompanhamento.

− Perdeu toda a educação que eu te dei na cadeia, moleque?! – bradou, nervosa como sempre. – Vamos fazer nossas preces antes de comer.

Kiba abaixou os olhos por um momento.

− Gomene, okaa-san.

Tsume sentiu o coração derreter diante daquilo, lembrando-se de como Hana se interpunha sempre que brigava com o caçula. E aquilo lhe doeu o coração ao ponto de sentir a garganta fechar. Pois aqueles momentos jamais retornariam. Ela estendeu uma das mãos, tocando a bochecha do filho e lhe fazendo um carinho nos cabelos. Kiba chegou a se encolher, pensando que viria um cascudo!

− Tudo bem. Vamos orar pela sua irmã e então poderemos comer.

Sua irmã. A imagem risonha de Hana invadiu a mente de Kiba. Lembrando-lhe de como ela fazia falta ali.

X

Shino sentia-se estranho naquele dia. Silencioso e taciturno enquanto seu motorista dirigia de volta para casa. O que não era muita surpresa para Asuma, acostumado ao silêncio de seu patrão.

Mas a expressão dele, tão compenetrada, era deveras interessante. E por isso resolveu arriscar.

− Alguma novidade no dia hoje, patrãozinho? – perguntou, mascando o chiclete de menta, pois sabia o quanto Shino odiava o cheiro de tabaco que impregnava em si após fumar alguns cigarros.

− Uma nova babá. – Shino respondeu, um pouco alheio ao tom divertido de Asuma. – Amanhã, nos veremos de novo. Ele vai me acompanhar em uma visita a um tal de Hatake Kakashi.

O nome não era estranho a Asuma, que era amigo de longa data de Kakashi, e sabia de sua formação como psicólogo. Mas decidiu não assustar Shino com isso, pois se levantasse suas barreiras, ele talvez não permitisse a aproximação de Kakashi.

− Entendo. – disse ele, não querendo se intrometer demais ou sabia que Shino poderia se fechar novamente. – Direto para casa?

Shino ainda pensava na descrição do pôr-do-sol tão detalhada que Kiba havia lhe dado. Sobre como descrevera a tristeza e sobre como ele nunca havia pensado naquelas coisas, mas com ele havia sido tão fácil de conversar... Será que Kiba estava certo sobre Shino ter que se abrir mais para outros horizontes? Ele não tinha certeza e sentia-se um tanto temeroso, mesmo que quisesse arriscar um pouco.

Mas já havia se machucado tanto...

− Quero provar aqueles mochis que você me sugeriu na semana passada. – Shino pediu. – Será que podemos passar naquela casa de chá?

O chiclete quase caiu da boca de Asuma, lembrando-se em como Shino havia sido resistente a qualquer programa que não fosse sair do centro onde se via obrigado a ir para casa.

− Claro, patrãozinho. – respondeu rapidamente, antes que ele desistisse.

− E também... quero ir até a livraria. – murmurou baixo, tão baixo que Asuma quase teve que pedir para que repetisse.

Sua expressão suavizou-se. Esperava, sinceramente, que o sobrinho um dia pudesse melhorar como Shino, a quem Asuma considerava um pedaço de sua família desde que começara a trabalhar para a família Aburame.

X

Lee havia ligado para Kakashi, avisando que não poderia esperá-lo. Ele suspirou, embora não estivesse de fato chateado. Pois sabia como o filho mal tinha tempo para se divertir, dedicando toda sua existência aos dois pais e às suas responsabilidades, sobrando zero tempos para se divertir.

Estava caminhando para a saída do centro de reabilitação até o ponto de ônibus quando ouviu o barulho conhecido da cadeira de rodas aproximando-se.

− Não acredito que ia embora sem mim, rival! – Gai bradou, fazendo um biquinho magoado enquanto se aproximava do marido.

Exaustivo. Ser marido de Gai era realmente exaustivo. Mas Kakashi não trocaria aquilo por nada nesse mundo. Estendendo a mão à qual Gai entrelaçou os dedos.

− Achei que tivesse ido embora mais cedo. – disse ele. – Lee ficou de vir me buscar, mas precisou ir embora. Me disse algo como ir ao cinema com alguém.

− Oohh, o nosso menininho crescendo! – Os olhos de Gai faiscaram de alegria, enquanto, segurando a mão do esposo, manobrava a cadeira de rodas até o carro adaptado para cadeirantes que tinha adquirido no intuito de ser um pouco mais independente, mesmo que Lee insistisse em sempre acompanhá-lo nas consultas.

− Acho que você está um pouco atrasado nisso, Gai. – Kakashi meneou negativamente com a cabeça.

− Aqui, deixe-me ser um cavalheiro. – Gai ofereceu, abrindo a porta do passageiro para Kakashi, que sentou-se, colocando o próprio cinto.

− Quem é você e o que fez com o meu marido? – Kakashi brincou, ao que Gai fez um muxoxo.

− Posso ser um gentleman às vezes, sabia? – Deu à volta com sua cadeira, acessando à rampa que abria com o controle remoto do carro a parte traseira, onde a cadeira, propriamente adaptada para isso, encaixava-se com perfeição. – Está com o cinto de segurança?

− Jamais pensaria em entrar em um carro com você sem ele, mon amour.— Kakashi permitiu-se mais uma brincadeira apenas para irritar Gai, o que foi um perfeito sucesso.

− Sou o melhor motorista cadeirante dessa região, sabia?! Meu fogo da juventude queima por isso! – Gai abriu um largo sorriso, manobrando o carro enquanto dirigia de volta para casa.

− Aposto que é o com mais multas também. – Kakashi apoiou o rosto no vidro do carro. – Lee parecia feliz, Gai. Digo, feliz de verdade, não apenas para os padrões Rock Lee de ser.

Gai sentiu o coração aquecer ao ouvir isso.

− Acha que é uma nova namorada?

− Não sei, mas deixe-me cuidar disso, tudo bem? – Kakashi apressou-se em dizer. – Da última vez, nosso filho saiu traumatizado da conversa com você.

− Você é muito mau, rival! – Gai choramingou. Mas a verdade é que estava feliz. Pois se Kakashi achava que Lee estava bem, então ele estava bem.

− Por que eu fui mesmo me casar com você? – Kakashi rebateu, ao que Gai apenas riu.

− Pelo meu jeito irresistível de ser!

Desta vez, Kakashi deixou Gai ganhar a discussão. Pois ele era mesmo irresistível. Irritantemente irresistível. E o amava por isso.

X

Jogado na própria cama, com os fones de ouvido, Kiba não conseguia pegar no sono. Lembrando-se de seu primeiro dia no centro, em todas as coisas que vira e ouvira. Mas com os pensamentos sempre retornando para o mesmo lugar: Aburame Shino e seu jeito misterioso.

A princípio, rude e um tanto grosseiro. Mas que se mostrou tão solitário ao ponto de apertar-lhe o coração.

Kiba sabia o que era perder algo precioso – alguém, para ser mais preciso –, mas não conseguia imaginar como deveria ser reaprender a ver o mundo. E agora que sua cabeça parava um pouco para pensar sobre isso tudo, imaginava que deveria ser dureza.

Quem era Aburame Shino antes do incidente? Kiba queria saber, mas tinha receio que, ao tentar envolver-se demais na vida daquele rapaz metido a grosseirão, acabasse se ferindo. Ou acabasse ferindo ele.

A voz de sua irmã ainda ressoava baixinha nas poucas gravações que tinha dela, sempre aspirante a seguir a carreira de cantora, embora nunca tivesse tido a oportunidade de sair dos bares.

O coração de Kiba apertou-se, sentindo as lágrimas arderem no rosto. Lembrando-se das palavras de Shino.

Me conte mais sobre o mundo.Como ele é através dos seus olhos. Deixe-me conhecer mais sobre ele. Me mostre como é... enxergar outra vez.

− Eu não sou ninguém, Shino. – murmurou para si mesmo, escondendo o rosto por trás do antebraço enquanto as lágrimas corriam rapidamente por seus olhos, quentes e abrasivas como a culpa que queimava em seu peito. – Eu sou um ninguém.

E quando Shino descobrisse a verdade sobre si, sobre ter sido preso ainda que injustamente, chegaria àquela mesma conclusão. Shino o odiaria. Mas até lá, Kiba faria o possível para que ele enxergasse o mundo em cores belas.


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Notas finais do capítulo

Mônica: https://i.imgur.com/FPCFiQN.png

Mais um capítulo pra vocês!
Nesse, temos um pouco mais de reflexão por parte dos nossos protagonistas, e um pouco mais de amor vindo de outros lados!

E então, o que acharam dessa Ino cupido? Ela também merece sua chance no amor! Vamos, Sakura, dê uma chance a ela!

E esse Gaara todo fofo que eu quero apertar? AAAA

Acho que a interação GaaLee vai ser uma coisa tão nhom nhom nhom aqui.

Tentando deixar esses capítulos mais leves, com uma menção pesarosa de saudade da nossa Hana!

Tivemos também uma cena KakaGai que é um mimo e Asuma como motorista do Shino! Logo mais, teremos Kurenai aparecendo também!

Tudo interligado, hohoho.

Enfim, espero que vocês estejam curtindo! Achei esse capítulo um mimo! No próximo, teremos os dois casais, NaruHina e GaaLee, indo ao cinema! E um pouquinho mais de Shino e Kiba também.

Vejo vocês lá!



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