Garoto dos Meus Sonhos escrita por gabis


Capítulo 35
Capítulo 35


Notas iniciais do capítulo

Vcs não foram legais comigo e eu tive só 2 reviews... mas eu to sendo legal e não demorei nem duas semanas pra postar.

Aproveitem (=



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Capítulo 35.

_Olá, querida... Como vai?

_A senhora lembra de mim?

_Claro que sim!

_Mas só me viu uma vez...

_Eu estou velha, mas ainda lembro das pessoas. Além disso... Meu neto mandou muitas fotos suas desde aquele dia.

_Ele fez isso?_Um sorriso apareceu pelo meu rosto.

_Fez sim...

_O-onde ele está?

A avó, que até então sorria simpaticamente, ficou séria. Fez sinal pra que eu entrasse e eu a segui, fazendo sinal ao meu pai, pedindo que esperasse. Me preparei pra qualquer coisa que ela quisesse me mostrar. Meu estômago estava mais agitado do que nunca. Ai, Deus, preciso me manter de pé.

_Aqui. Acordei hoje de manhã e encontrei isso. E olha que eu acordo cedo.

Ela me entregou um pequeno pedaço de papel. Nele tinha apenas uma palavra, uma palavra pequena, que me fez tremer dos pés à cabeça.

Cansei.

_Ele... ele não disse nada à senhora nesses dias que esteve aqui?

_Disse que precisava refrescar a cabeça... tomar algumas decisões... Não sei onde ele foi, mas com certeza sua decisão foi firme, pois levou tudo que é dele daqui em casa.

_Foi só isso? Ele não falou de... de nós?

_Lamento, mas não. Ele quase não falava, na verdade. Demorava muito pra me responder, também, e suas respostas não eram muio coerentes. Isso quando respondia.

Nessa hora as lágrimas já embaçavam um pouco minha visão. Agradeci e dei meia volta.

_Querida, espere... Acredito que você e... seu pai?

_Sim, meu pai.

_Acredito que tenham chegado há poucos minutos... Não o faça dirigir de volta agora. Passe a noite.

_Não tenho roupa alguma e não temos onde ficar.

_Ah, que isso, é só uma noite. Podem ficar aqui.

_Agradeço, mas preciso ir...

_Eu insisto. Faça isso pelo seu pai, pelo menos. Ele veio até aqui por você...

_Bom... se realmente não tiver problema...

_Claro que não. Diga ao seu pai pra colocar o carro na garagem.

Meu pai guardou o carro e nós entramos. Estávamos cansados, então dormimos cedo. Mesmo com todo cansado, todo estresse, minha noite não foi livre de sonhos. Tive praticamente o mesmo sonho que me fizera vir até aqui, mas dessa vez eu via a casa do meu pai. Acordei decidida a voltar e encontrá-lo de uma vez por todas. As coisas estavam me matando do jeito que iam. Precisava dar um jeito nelas.

Não disse uma palavra durante todo o caminho de volta. E olha que eu nunca fico tanto tempo sem falar. Nem mesmo enquanto durmo. Algum problema com quem fala dormindo? Enfim. Eu ia pensando, mais uma maldita vez, em como tinha sido tola. Percebi que não importa o que fizesse, nunca pensava nisso e sempre fazia tudo errado. Minha motivação de logo cedo, ao acordar, foi se esvaindo aos poucos. Quando cheguei na minha cidade, tinha desistido de conversar com ele.

Eu e meu pai concordamos que eu iria pra sua casa me acalmar um pouco antes de voltar pra casa e encontrar minha mãe. O fato de não ter falado, não quer dizer que não tivesse emitido sons. Enquanto pensava, chorei bastante. Eu tinha sido tola e agora precisava aturar as consequências. Mas isso não significa que não tenha o direito de chorar, independente do choro ser por raiva de mim mesma ou de trsiteza por tudo.

Porém quando cheguei, tive uma grande surpresa. Sim, ele estava lá. Não lá, exatamente. Não na casa do meu pai. Mas na sua. A cena era tão comum que pareceu por um instante que nada tinha mudado, nunca. Ele tocava e cantava, tão envolvido na música que nem notara a chegada do carro. Na verdade, acho que notara a chegada do carro. Mas certamente não tinha notado que eu havia descido dele.

Criadora da magia, da sedução
Veio e me enfeitiçou
E agora é dona do meu coração
Hoje eu vou dar uma festa
Você está convidada
Essa festa é minha e sua
Sua presença é esperada
Você me ensinou o que é gostar de verdade
Antes o que era sonho se tornou realidade
Pode chover, trovejar
Não vou ligar
Pois se estiver do meu lado
Eu vou pra qualquer lugar

Diz tudo, diz nada
Conversa fiada
Eu gosto é de dar risada com você
De longe, de perto
Coração aberto
Você pode entrar...

Porque eu te quero muito mais
Com certeza você é meu ponto de paz, me acalma
Só de dizer que está tudo bem...

Ele estava exatamente nessa parte quando me aproximei. Deixei chegar na parte que queria e então completei:

_Te amo como nunca amei alguém.

Ele parou de tocar na mesma hora. Engoliu em seco e olhou pra cima, com um certo receio.

_Bárbara.

_Eu...

_O que quer aqui?

_Sabia que fui atrás de você em Vale das Três Estrelas?

_É, eu soube... Fiquei surpreso, devo confessar. Você foi até o fim do mundo atrás de mim... Gostaria de saber por quê.

_Cara, da pra parar de ser formal? Isso ta ficando ridículo.

_Desculpa, não estou assim por sua causa. É que falo assim com meus avós.

_Tudo bem. Fui atrás de você porque a gente precisa conversar. Mas de verdade, dessa vez. Não aquele blábláblá que a gente ta cansado de saber.

_Achei que você já tinha dito tudo que queria.

_To vendo que você me conhece muito bem.

Ele levantou e virou as costas. Agarrei seu braço.

_Até quando você vai fugir dessa conversa?

_Cara, só ia largar o violão...

_Ah, ta...

Ele entrou na casa e eu fui atrás. Ele não ia fugir de mim. Não mais.

_Você acha que eu vou fugir de você? Só vim largar o violão, mesmo.

_Só garantindo...

Ele subiu no seu quarto e logo voltou, sem o violão. Me senti ainda mais idiota.

_E então?

_Eu... eu precisava te falar. Tudo.

_Pois bem, essa é a hora.

_Não sei por onde começar...

_Que tal pelo começo?

_Rá, rá. Então. Eu precisava dizer... que... Para de me encarar assim, poxa!

Ele riu. Como senti falta desse sorriso... Ele desviou os olhos. Eles pararam... Mano, ele ficou mesmo olhando pras minhas pernas? Ele já tinha me visto de short, oras. Mas beleza. Assim eu conseguiria falar.

_Bom... precisava dizer que eu te amo._Ele levantou a cabeça e eu abaixei, automaticamente. Com certeza começaria a chorar logo.

_Isso você já me disse. E não mudou muita coisa. Também não vai mudar o que aconteceu, o que nós passamos.

_Eu sei. Eu sei disso. Sei que fui uma idiota, orgulhosa, burra... Não dei valor o suficiente pra você, eu queria sempre mais, enquanto você era o melhor. Vim dizer que eu preciso de você na minha vida... que eu quero você, sim. Vim admitir que não fiquei com você por medo e também por orgulho. Eu vim te pedir perdão.

Esperei em silêncio e com lágrimas nos olhos o que ele me diria.

(Nada a ver com a fic, tudo a ver com o momento. Pelo menos uma parte.

http://www.vagalume.com.br/taylor-swift/back-to-december-traducao.html

http://www.youtube.com/watch?v=QUwxKWT6m7U)

_Sabe, Bárbara... Eu poderia dizer que eu esperei muito por esse momento... Mas agora vejo que não. Sabe porque? Porque é sempre como você quer, na hora que você quer. Minha opinião que se foda. E eu não quero isso pra mim. Não mesmo. Cansei. Cansei. A vida não é como você quer. O mundo não é como você quer. E olha que legal: ele não gira ao seu redor.

_Tudo bem... Eu... eu sei disso. Só precisava que você soubesse. Precisava falar. Eu não vim aqui com o intuito de voltar com você... Quer dizer, por mais que eu queira, eu vim sabendo que provavelmente você não ia querer... E vim aceitando isso desde lá. Bom, o que eu quero dizer é que precisava que você soubesse disso, independente de querer voltar comigo ou não. Se me der licença... to indo embora. Espero que você possa me perdoar, e...

_Ah, cala essa boca!

Me senti ainda pior. Se ele não queria me ouvir, dissesse desde o começo.Dei alguns passos até a porta e quando estava quase chegando, ele me puxou, fazendo com que ficássemos bem próximos. Essa proximidade fez meu estômago se agitar e minhas pernas tremerem.

_Me solta, Felippe.

_Você é muito impulsiva, sabia? E não sabe esperar.

_O-o que? Como assim?

_Eu não terminei de falar.

_Não?

_Não.

_Então... fala.

_O fato de eu concordar com tudo que você disse antes, não quer dizer que eu tenha, em algum momento, deixado de te amar. Você é orgulhosa, teimosa, irritante às vezes, estressada, exagerada... Mas me apaixonei por você mesmo com esses defeitos, mesmo conhecendo eles. Eles fazem de você a pessoa incrível que você é. Eles fazem parte de você. E eu te amo. Não importa que você tenha esses defeitos ou menos, ou mais. Suas qualidades compensam, ao menos pra mim. Eu também tenho defeitos e sei que não são fáceis. Por isso você não tem que me pedir perdão. Só estar aqui e dizer o que sente, já basta.

_Olha, Lippe... Você não precisa dizer tudo isso só pra me fazer sentir melhor. Eu só queria que você soubesse, mesmo. E eu vou entender se você não quiser ficar comigo. Só preciso de você por perto, na minha vida.

_Esqueci de dizer que você é egoísta...

_Ah, vai se catar!

(http://letras.terra.com.br/reacao-em-cadeia/587579/

http://www.youtube.com/watch?v=_PA42sCi8JA)

_Mas sério... Você me tem na sua vida desde o ‘oi’. E eu vou continuar presente nela. Só preciso aprender aos poucos o seu segredo... Sabe, de como fazer você tornar as coisas mais fáceis. Já pensou que se tivesse agido assim desde o começo, tudo teria sido mais simples?

_Já... e não sabe o quanto isso me incomoda. O quanto eu fui trouxa e tal...

_Pois é. Mas enfim. Eu preciso aprender os seus medos pra me certificar de não fazer nada que te deixe insegura em relação a nós, independente de como eu estiver na sua vida.

_Então é bom que você esteja preparado pra ser assumido em tempo integral como meu namorado.

_Ta... falando sério?

_To sim. Mas só se você quiser, claro. Eu vou entender perfeitamente se não quiser. Afinal de contas, eu fui a culpada de tudo...

_Cala a boca!

_Essa coisa de me mandar calar a boca ta irritando, é sério, Felippe. Perdeu a graça já.

_Hum, verdade... Tem algo com muito mais graça que a gente pode fazer...

Ele se aproximou devagar, me fazendo arrepiar. Colocou os braços ao redor da minha cintura e colou nossos corpos. Passei minha mão direita pelo seu braço, parando-a nos seus cabelos. Minha mão esquerda envolveu seu pescoço. Uma de suas mãos ficou na minha cintura, a outra se embrenhou em meus cabelos, pegando um monte deles e apertando com força. E então, finalmente, acabou com o espaço entre nós e me beijou.

Tinha tanta saudade naquele beijo... misturada com carinho, emoção... E melhor que tudo: amor.

Nos separamos e meu sorriso não poderia estar maior. Eu sabia porque ele estava espelhado no rosto do meu namorado.

_Eu te amo, Felippe.

_Também te amo. Espero que nunca esqueça disso.

_Nunca esqueci. Foi o que me fez continuar e chegar até aqui.

Ele sorriu de novo e acariciou minha bochecha, olhando nos meus olhos por um tempinho, antes de me beijar de novo.

Estávamos no calor da emoção, eu me segurando pra não tirar sua camiseta, pra não ir rápido demais no nosso novo começo de namoro, quando ouço uma voz no começo da escada. Não... Não pode ser.

_Mano Di na área, brow, diz ae, qual a boa... AI MEU DEUS!

Nos paramos de nos beijar na hora, assustados com o que pudesse estar acontecendo, mas sem nos soltar completamente.

_Alguém ajuda! Separem! Eles vão se mataaaaaaaar!

Começamos a rir, pois sua cara estava hilária.

_Calma, mano Di. Não estamos brigando.

_Não mesmo? Tem certeza, cara? Então tavam o que?

_A gente tava se beijando, cunhado.

_Cunhado? Eu ouvi bem? ALELUIA, IRMÃOS! AAAAAAAALELUIAAAA!

_Sim, a gente ta...

Lippe relutou em falar a palavra. O olhei e ele me olhva um pouco incerto. Sorri e completei.

_...namorando.

_Gente do céu... tem certeza? Vocês não fumaram um baseadão? Não tão tendo esse sonho maluco onde ficam tão viajados que chegam a envolver terceiros, quartos e quintos nele?

Lippe sussurrou no meu ouvido, me fazendo arrepiar.

_Um quarto seria legal envolver nessa...

Rolei os olhos e respondi ao Diego, antes que pirasse.

_Não, Diego. É real. Desce aqui e comprova. Toca na gente.

_Eu não. Medinho disso. Vou voltar pro meu quarto antes que eu veja coisas que me traumatizariam.

_Deixa de ser besta, cara. Desce aqui. Vamos comer alguma coisa.

_To sabendo o que você quer comer e não é nada que queira dividir comigo.

Lippe ficou vermelho e eu tive que me esconder em sua camisa pra esconder a risada e o vermelho do meu próprio rosto.

_Você tem dez segundos pra estar na minha frente ou eu vou testar o fio da nova faca da nossa mãe em você. Garanto que não vai ser nem um pouco agradável.

_Pedindo assim, com jeitinho...

_Sete segundos...

_Calma, já to indo!

_Cinco...

Diego desceu correndo a escada e antes que eu pudesse contar os cinco segundos, estava na nossa frente. Ele me cumprimentou e seu sorriso ia de orelha à orelha.

_Gente, isso é sério mesmo?

_Claro que sim, bobinho. Porque não seria?

_É que, sei lá... uma hora vocês tão juntos, outra hora não tão. Tão juntos, não tão. Tão, não tão; tão, não tão; tão, não tão;tão, não tão; tão, não tão;tão, não tão.. Gente, isso confunde minha pobre cabeça! E pra ajudar, eu sou loiro!

Ele apontava de um lado pro outro enquanto falava, super sério, acompanhando o dedo com os olhos. Eu me segurava pra não rir e Lippe parecia chocado demais pra isso.

_Mano, não tente nos entender. Você não é capaz de tanto.

Lippe sorriu pra mim e me beijou de novo.

_AAAAAH, CARAA, VOU ENLOUQUECEER! 2012 CHEGOU E NÃO ME AVISARAM! AAAAAH!

Aí ele saiu correndo, nos deixando parados por um tempo chocados com tamanha idiotice. Ficamos assim por mais alguns segundos, até que rimos com vontade. Pare de rir e olhei meu Lippe. Era tão bom vê-lo feliz dessa forma... Com esse brilho nos olhos... Ele ainda ria quando me olhou. Sorri da forma mais sincera e amorosa que conseguia demonstrar. Ele retribuiu, como esperava que fizesse. O abracei, colocando meu rosto no seu peito. Ele me apertou, colocando a cabeça no vão do meu pescoço, respirando fundo em seguida, me fazendo arrepiar.

_Você não imagina como senti sua falta... Do seu sorriso, do seu cabelo, seus olhos, seu cheiro... do seu beijo.

_Então não perde tempo falando...

Ele nos afastou pra olhar em meus olhos.

_Promete não me deixar mais?

_Prometo. Eu te amo.

Sergurei sua nuca e o puxei pra outro beijo.

Depois de algum tempo matando a saudade, Lippe decidiu que era hjora de almoçarmos. Pediu pizza, pra variar, e chamou Diego quando ela chegou. Nós comemos e depois ficamos sentados no sofá, colocando o assunto em dia, falando coisas melosas um pro outro, implicando com Diego... Aí eles resolveram tomar chocolate quente. Era uma boa ideia; eu precisava de um doce.

_Aqui o seu, Babi, e aqui o do Lippe... Não, cara, esse é o dela!

_Você colocou algo em algum deles ou só é idiota?

_Quem sabe?

_Aff.

_Gente... sou eu ou isso ta extremamente doce?

_Acho que é você, amor...

Ouvi-lo me chamar de amor revirava meu estômago. Ou talvez fosse o chocolate...

_Hum, não... acho que você colocou chocolate demais mesmo.

_Será?

_Sim, cara, eu disse que não precisava tanto porque eu já tinha colocado açúcar!

_Lippe... isso me enjoou... Não to muito bem...

_Iiih... De onde eu venho isso tem outro nome...

_Rá, rá, nem brinca. Você é péssimo cunhado, sabia? Lippe, deixa eu deitar no seu colo... fiquei meio tonta, também.

_Claro, deita.

Deitei e ele ficou mexendo em meus cabelos. Me senti sonolenta. Cara, eu tinha dormido cedo! Não estava cansada... Mas o sono estava tão convidativo... Lippe percebeu meu estado e perguntou se eu estava bem o bastante pra levantar. Levantei e constatei que o enjoo tinha passado. Eu nunca me dava 100% bem com chocolate...

_Ta tudo bem?

_Ta sim... Acho que é consequencia da viagem, o nervosismo, ansiedade, felicidade...foi uma coisa atrás da outra!

_É, pode ser...

Ficou um silêncio tenso durante algum tempo, até que Diego voltou a tagarelar animadamente. Ele falava sobre algum jogo novo de video game que tinha baixado enquanto Lippe estava fora. Eles estavam tão envolvidos na conversa que praticamente me esqueceram. Não podia ficar brava, pois Lippe estivera fora por minha culpa. Eu não tinha o direito de querê-lo só pra mim durante alguns dias. Aproveitei o momento pra viajar em pensamentos...

Pensei no quanto nossas recaídas foram boas e notei que preferia que elas não tivessem sido recaídas, mas sim momentos que um casal compartilha. Sorri ao lembrar que daqui pra frente seria exatamente assim. Pensei no quanto fui idiota por quase perdê-lo e me senti orgulhosa de mim mesma por ter sido humilde o bastante pra, ao menos uma vez na vida, correr atrás dele.

Eu correra atrás do meu sonho. Do meu amor. Daqui pra frente faria de tudo pra que isso não precisasse mais acontecer. Faria de tudo pra tê-lo sempre ao meu lado, como ele fizera um dia. Tudo mudaria. Eu não seria mais fraca ou egoísta. Não seria mais orgulhosa nem impulsiva demais. Eu apenas seria feliz.


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Notas finais do capítulo

E finalmente GDMS chega ao fim. Gostaram?

Lembrando: terá continuação XD

A continuação vai se chamar All I Ever Wanted, (Tradução: tudo que eu sempre quis) e não tem previsão de postagem do primeiro capítulo.

Acho que dessa vez mereço alguns reviews, não? Nem que seja pra dizer que esperava mais do último cap. e tals...

Leitores fantasma: nunca é tarde pra sair do anonimato ;)

Obrigada a quem teve paciência com a fic e acompanhou até aqui. E obrigada, claro, às minhas grandes amigas que me ajudaram a escrever, fosse lendo e dizendo o que gostaram, como a Nine, ou fosse dando ideias super bizarras e criativas, como a Bárbara. Aliás, às vezes acho que essa fic é mais dela do que minha, seja pelo nome da protagonista, pelo que motivou a história ou simplesmente por ela ter dado/inspirado a maioria das ideias.

Enfim. Até logo (: Espero mesmo que tenham gostado.

Beijinhos, Gabi :*