Garoto dos Meus Sonhos escrita por gabis


Capítulo 20
Capítulo 20


Notas iniciais do capítulo

Oh, sim. Eu sumi :B
Gincana no colégio, preguiça e tals... Mas ta aí o próx capítulo. Mesmo que ning leia, postarei até o fim. Questão de honra u.u E tenho dito u.u
Aproveitem =D



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Capítulo 20.

As semanas seguintes passaram e Lippe, que prometera, pela milésima vez, parar de implicar com minha amizade com Diego, parecisa fazê-lo ainda mais. Não que ele implicasse mais vezes, mas ele implicava, digamos, com mais intensidade.

Eu tentei aguentar o máximo possível, mas tudo tem limite. Cerca de 7 meses passaram desde o ocorrido no shopping, mas Felippe continuava exatamente o mesmo, e nosso namoro não parecia nada com um namoro. Quase não nos vimos nos ultimos 4 meses por causa da pressão que eu tinha no colégio. Pra ajudar, no mês seguinte, minha mãe me proibiu de vê-lo. Foi algo completamente sem noção... Tinha sido 1 mês após o dia do shopping...

Depois de mais uma sexta na casa do Lippe e um fim de semana na casa do Si, eu finalmente estava chegando em casa. Assim que entrei, minha mãe me chamou.

_O que foi?_ perguntei.

_Você não acha que está saindo demais com seu amigo?

_Eu sempre saí com ele... e você nunca reclamou de nada. Por isso, não acho, não.

_Mas antes você não tinha um namorado... está o deixando de lado, filha!

_Uau. Eu já tinha visto de tudo, menos isso. Já vi mães dizerem pras filhas que elas deixam os amigos de lado por causa do namorado, mas não o contrário...

_Você nunca vai entender... só mesmo quando ele se cansar e terminar com você. Depois não diga que não avisei.

_E não vou dizer, porque seu conselho não me serve de nada. Se ele me ama, vai ter que aprender que eu posso ter outras pessoas na minha vida além dele. Especialmente meu melhor amigo desde que me entendo por gente!

_O que eu quero dizer não é que você tem que deixar o Di de lado... mas também não precisa deixar o Lippe de lado! Pode dar a mesma atenção aos dois!

_Mas eu dou!

_Não é o que parece...

_Não se meta na minha vida, ok? Só porque é minha mãe não significa que vai determinar a atenção que dou ao meu amigo ou ao meu namorado.

E saí rumo ao meu quarto, batendo a porta assim que entrei. Cerca de 45 minutos mais tarde, minha mãe me chamou para jantar. Me recusei. Passou algum tempo — o tempo que ela devia ter levado para jantar — e a porta do meu quarto foi aberta. Minha mãe espiou através da fresta que abriu, me olhou e disse:

_Repense a atenção que dá ao seu namorado. Fique longe dele e veja a falta que ele vai fazer. Só ficando longe vai entender o que eu quero dizer.

_Como assim? Está me dizendo pra não falar com ele?

_Quase isso. Estou te proibindo de vê-lo.

_Não pode fazer isso!

_Não só posso, como fiz. Inclusive, ele sabe. E concorda comigo.

_Está mentindo!

_Ligue e pergunte se estou.

Era incrível a clareza com que me lembrava de tudo. Devia ser porque contribuiu bastante para afundar ainda mais meu namoro. Cada vez que brigávamos, Lippe jogava na minha cara que até minha mãe concordava com ele.

Superamos mais uma porção de brigas. O ano letivo acabou, o Natal veio e em seguida o novo ano. Quase toda semana saíamos e quase toda semana brigávamos. Viajei com Di na última semana de janeiro e quando voltei, descobri que Lippe tinha viajado com amigos sem nem ao menos me avisar. Quando disse isso a ele, me respondeu que não tinha que pedir minhs permissão e brigamos novamente. Uma semana atrás foi quando tudo aconteceu...

Eu voltava, de ônibus, pra casa, com Diego, depois de uma tarde no parque de diversões. Eu tinha convidado Lippe para ir comigo, mas ele preferiu ficar em casa jogando o videogame que o irmão tinha ganhado de Natal. Eles me convidaram para jogar junto, mas eu não via graça naquilo. Sendo assim, convidei Diego, que aceitou prontamente.

Meu amigo estava sentado e eu em pé; não tinha sido falta de cavalheirismo, ele apenas tinha virado o pé — motivo que nos fizera ir embora do parque —  e precisava ficar sentado. O ônibus parou para pegar algumas pessoas e largar outras e em seguida fez uma curva, fazendo com que eu me desequilibrasse. Vendo que eu ia cair sentada no chão do ônibus, Diego me puxou para que eu caísse em seu colo. Depois do susto que todos levamos quando achamos que vamos cair, olhei pro meu amigo e começamos a rir. A crise de riso passou e eu me encostei em seu ombro, observando as pessoas passando pela roleta. Até que uma dessas pessoas fez meu coração disparar. Quando me viu, a expressão de Lippe, que, até então, estava tranquila, foi tomada por uma raiva que tendia apenas a aumentar. Minha boca se escancarou. Eu jamais conseguiria convencê-lo da verdade e eu vi nitida e quase literalmente meu namoro morrendo ali.

Ele passou pela roleta e parou ao meu lado. Imaginei que ele fosse gritar, ter um ataque ali mesmo. Mas, pela sua expressão, ele estava extremamente calmo quando falou.

_Então, é isso que vocês fazem quando saem sem mim? Se é assim em lugar público, não quero nem imaginar como é quando você vai na casa dele, Bárbara.

Apesar de sua voz estar carregada de ironia, eu sentia nela uma certa tristeza e, claro, uma parte da raiva que eu via em seus olhos.

_Calma aí, Lippe... não precisa falar assim com ela. E não é como você ta dizendo, assim nos ofende.

Enquanto meu amigo tentava me defender e meu namorado continuava sem acreditar, eu apenas encarava Lippe sem realmente ver, chocada com o que tinha acabado de ouvir. Me senti extremamente ofendida e, no entento, não conseguia responder à altura.

Ouvi os dois discutindo baixo e não aguentei. Me concentrei em Felippe e comecei a falar.

_Eu achei que você me amasse mais do que isso... Mas quem ama tanto quanto você diz me amar, não ofende dessa maneira.

_Ofende? Quem me ofende é você, me traindo com ele. E além do mais... você não tem moral pra falar nada. Me põe chifres até em público e quer se sentir ofendida? Me poupe desse seu drama.

_Lippe... você ta pegando pesado...

_Cala a boca.

_Olha aqui, seu...

_Pelo amor de Deus, Felippe! Eu não te traí! É claro que me sinto ofendida! Você está me acusando de algo que eu não fiz.

_To vendo bem que você não fez..._ e apontou pra mim no colo do Diego.

_Se ao menos você me deixasse falar o que realmente aconteceu, eu...

_Esquece, Babi. Acabou. Isso é só o que faltava pra comprovar o que, no fundo, nós dois sabemos há um bom tempo: nosso namoro não existe mais.

Eu não percebi quando comecei a chorar. Só sabia que agora as palavras de Felippe ecoavam na minha cabeça. Me senti meio zonza. Fechei os olhos com força, esperando, talvez, acordar de um terrível pesadelo. Irônico pensar assim, visto que tudo começou quando comecei a sonhar...

_Felippe, cara, eu sei que você não gosta de mim, mas sei que você a ama e você sabe que eu também; cada um a sua maneira, lógico... Então, por favor, da um tempo. Esfria a cabeça e depois vocês conversam bem. Você não a conhece há tanto tempo quanto eu, então não sabe como ela reage a situações assim. Ela ta começando a se sentir mal e vai piorar se você não deixá-la se acalmar. É sério, cara, para.

_Já parei, Diego. E não é por causa dela, porque eu tenho certeza que isso não passa de fingimento de vocês só pra se passarem por vítimas. Eu parei porque cansei. To indo embora. Não, não vou me mudar, muito menos me matar. Só vou descer do ônibus e não vou mais incomodar vocês. Sejam felizes juntos. Até algum dia.

Não o vi descer do ônibus. Aliás, não vi mais nada. Vi só quando Diego me cutucou, dizendo que era hora de descer do ônibus.

Sacudi a cabeça, tentando afastar da minha mente as lembranças daquele que foi o pior dia, se não da minha vida, daquele novo ano, pelo menos.

Passei as mãos pelo rosto e notei que estava chorando. Lembrar de como tudo acabou não era fácil. O que tornou as coisas menos difíceis foi o fato de Lippe ter viajado, se não me engano, pra casa dos avós, no interior. Ou seja, eu não o via. Porém, os últimos dias tinham me torturado. Aliás, o pensamento que rondava minha mente pelos últimos dias é que estavam me torturando. Eu imaginava se o veria em seguida, já que o ano letivo estava prestes a recomeçar.

Uma pequena parte de mim... Ok, uma grande parte de mim, a maior parte de mim, a maior parte de quem eu sou... enfim. Essa parte enorme, queria vê-lo de novo. Ver o contraste perfeito entre seus olhos verde-azulados com o cabelo castanho escuro organizadamente desalinhado.

As duas últimas semanas de fevereiro foram tediosas, mas nada de tão mau, se comparado ao que tinham sido todo o resto das minhas férias. Aquelas com certeza não eram as férias dos sonhos de nenhuma garota com um namorado quase perfeito como o que eu tinha. Ao contrário, o tipo de férias que eu tivera eram o pior pesadelo de meninas de 15 anos apaixonadas. Eu terminara meu namoro há uma semana, de uma das piores formas possíveis: com uma briga por ciúme.

Quando o primeiro dia de aula finalmente chegou, não queria levantar da cama. Pode parecer desculpa de qualquer aluno querendo fugir de um dia chato de aula, mas eu sentia que não devia levantar; sentia que deveria ficar em casa. Além do mais, eu estava com uma preguiça danada. Sendo assim, programei meu celular para desperat dali 20 minutos.

Acordei meio tonta, com o celular despertando. Olhei no relógio: 07:15. Oh meu Deus, eu nunca chegaria a tempo no colégio, pois 07:15 era a hora que deveria sair — sim, eu havia mudado de turno, o que me deixava ainda mais apreensiva quanto ao pensamento ‘encontrar Felippe’, já que ele estudava pela manhã.

Quando foi que eu fiquei tão surda a ponto de não ouvir meu celular berrando debaixo do meu travesseiro? Levantei correndo, literalmente, me arrumei — me arrumar era modo de falar, já que enfiei qualquer roupa — peguei minhas coisas, penteei o cabelo e saí. Olhei no relógio: 07:21. Uau. Aquele tinha sido meu recorde em velocidade pra me arrumar.

Como tinha saído às pressas, mal notei que minha mochila estava aberta. Só reparei quando, ainda perto de casa, vi um livro caindo no chão. Me abaixei para juntá-lo e passei a mochila para um braço só, jogando-a para frente para ver se não tinha deixado nada para trás. Como andava de cabeça baixa, não reparei quando alguém se aproximou. Quando finalmente reparei, achei que a pessoa vinha de trás (falta de senso de direção detectada...) e apressei o passo, temendo ser assaltada. Percebi que os passos não tinham mudado de ritmo, então relaxei, mas continuei andando rápido, pois ainda estava atrasada. Minha super caminhada durou só mais alguns segundos, pois logo esbarrei em alguém. E eita pessoinha forte, pois caí sentada no chão. Morrendo de vergonha e de raiva, comecei a praguejar baixo. Em seguida estava xingando.

_Seu idiota, não olha por onde anda?!_ Tá certo que eu estava de cabeça baixa, mas abafa._Tomara que da próxima vez que esbarrar em alguém, você..._Olhei para cima e meus olhos se arregalaram de surpresa. Eu estava xingando ninguém menos do que meu ex._Felippe?!

_Não. Você está sonhando._Impressão minha ou ele estava sendo irônico?

_Claro que é. Quem poderia ser tão idiota a ponto de andar por aí de cabeça baixa, esbarrar em alguém e não fazer nada?

_Você?

Vendo que eu tinha feito exatamente o que acabara de descrever, procurei um argumento. Encontrei.

_Você não está com uma mochila nas mãos.

_Você está com a sua porque quer.

_Que seja. Não posso perder tempo com nada. Preciso ir pra aula.

_Nada? Isso que eu sou pra você?

_Deixa de ser idiota, não foi o que eu disse.

_Foi o que deu a entender.

_Então comece a exercitar melhor seu raciocínio lógico, pois o que eu quis dizer é que não posso perder tempo discutindo por algo tão pequeno, como esbarrar em alguém.

_Alguém?! Eu sou seu ex namorado, poderia pelo menos ter dito “algo tão pequeno como esbarrar em você

Ele realmente não estava a fim de ajudar. Passei as mãos com força pelo rosto. Tentando não me irritar mais do que já estava irritada.

_Olha, eu não to com saco pra aguentar fiasco a essa hora da manhã. Além disso, preciso ir pra aula, será que da pra parar de incomodar?

_Incomodar? Eu não to fazendo nada! Nem mesmo atrapalhando o seu caminho eu to!

_Então, com licença, mas preciso ir. Me desculpa por ter esbarrado em você.

_Pois não. Não foi nada. Foi você quem caiu, mesmo.

_E vocêr nem me ajudou. E eu caí por suia causa.

_Minha causa?

_Você tava na minha frente, oras!!

A essa altura eu já batia o pé e, se espante ou não, lágrimas de raiva saíam dos meus olhos. Felippe me olhou, uma sobrancelha arqueada.

_Quem mesmo está fazendo fiasco?

_A culpa é sua!!!_Berrei.

_Caramba. Belo par de pulmões. Culpa do que, criatura?

_De tudo!

Minhas palavras tinham um significado mais profundo do que eu desejava demonstrar. Com as lágrimas me cegando parcialmente, saí correndo na direção do colégio, ou pelo menos era o que eu achava.

Deixei minhas pernas me guiarem pelo que pareceu tempo de mais. Quando, finalmente, parei de correr, olhei em volta e constatei que, definitivamente não estava no colégio. Estava no parque onde tinha beijado Lippe pela primeira vez. O lugar que ficou conhecido por nós como nosso.

Olhei no relógio, rezando pra que desse tempo de chegar no colégio. Constatei que não. Eram 07:29. Mesmo que corresse, chegaria depois dos 15 minutos de tolerância. O parque ficava pro lado contrário ao do colégio, em relação a minha casa.

Sentei-me na sombra de uma árvore, mas levantei em seguida, a grama estava úmida. Fui então até um dos bancos, que ficava de frente pro acesso principal da praça. Sentei ali e, primeiramente, fiquei desenhando coisas abstratas na areia. Peguei um graveto e continuei desenhando coisas abstratas.

Cansada de desenhos abstratos, peguei meu MP4 na mochila e fiquei ouvindo, o tempo todo de cabeça baixa. Vai ver era por andar sempre de cabeça baixa que eu tinha dores no pescoço... ou não... Mas isso não vem ao caso. Quando levantei a cabeça, me deparei com algo familiar andando de um lado para o outro no tal acesso principal da praça. Estreitei meus olhos na direção do vulto para enxergá-lo melhor e em seguida eles se arregalaram. O vulto era Felippe. Ah, só o Felippe.

Me perguntei se havia sido seguida ou vítima de uma coincidência cruel. Quando o vi se aproximar um pouco e paralisar ao me notar, ficando instantâneamente tão surpreso quanto eu, constatei que a resposta correta era a segunda.

Ele se aproximou com uma expressão carrancuda. Se sentou ao meu lado e me encarou. Antes que pudesse falar qualquer coisa, exclamei:

_De novo não!

_Eu que o diga!

_Será que eu não posso ficar sozinha em lugar algum? Você tem que estar sempre por perto?

_Olha... não sei se você se lembra, mas quem tem o costume de vir aqui, sou eu. Esse é o meu refúgio...

_Ah claro, me desculpe. Vou indo então, já que o dono da praça não me quer aqui.

Me levantei e ia saindo, mas ele me deteve, segurando meu braço.

_Espera, Babi. Não foi o que eu disse. Eu não sou dono de nada. Absolutamente nada. Aliás... sou. Sou dono... dos meus lápis. Que sou eu quem compro... Mas isso não vem ao caso._Se não estivesse com tanta raiva desde que esbarrara nele mais cedo, poderia até rir._Não precisa disso. Nós podemos muito bem conversar numa boa. Depois de tudo o que aconteceu entre nós, seria idiotice não conseguir nem ficar no mesmo lugar em que o outro está. Tudo bem se não quiser falar comigo, mas...

_Idiotice? Olha quem fala...

Ele não respondeu, como achei que faria. Olhou pra baixo e remexeu a areia com um graveto, como eu fizera antes. Irônico? Capaz.

Me sentei, devagar, na pontinha do banco e o fitei. Ele parecia alheio a tudo. Passou mais alguns instantes desse jeito, até que, de repente, me olhou. Sua voz não passava de um sussurro quando ele falou:

_A gente tem que conversar... bem como duas pessoas que se gostam fazem...

_Eer... Você errou o tempo verbal... Não é gostam, é gostavam.

_A quem você quer enganar? Quem ama não esquece assim tão depressa. Vai dizer que, assim como eu por você, você não sente mais nada por mim?

Oh, seu grande idiota, é claro que eu sinto, como poderia esquecer tão rápido? Mas a Babizinha aqui é orgulhosa demais pra falar isso em voz alta, né.

_Bem, eu... não...

_Qual é, Babi. Eu sei que sim.

_Como pode saber?

_Seus olhos me dizem isso.

_Que coisa mais clichê.

Ele se aproximou de mim e eu me afastei, sentindo ficar arrepiada.

_Clichê é você se arrepiar e se afastar quando eu chego perto.

_Não é clichê, é amor próprio.

_Vai me dizer que não quer me beijar?

_Vou. Porque eu não quero.

Menti tão mal que nem eu mesma acreditei.

_Ta na cara que você ta mentindo. Mas, mentindo ou não... Suponha que eu acredite que você não quer... Da pra, ao menos, me dar um motivo?

_Eu não tenho que te dar satisfação.

_Então, não tem motivos...?

_Tenho!

_Então fala!

_Eu... eu... gosto... de outro... É isso. Eu gosto de outro.

_Sério?

_Er, sim... Por quê?

Oh, sim, eu estava arrependida da mentira. Esperava que ele continuasse não acreditando. Ao contrário disso... Ele não só acreditou, como o que me disse a seguir fez minha cabeça girar e eu senti mais dor do que deveria.

_Ótimo, porque eu estou ficando com outra e pretendo pedi-la em namoro semana que vem... Você sabe, pra fechar uma semana que a gente... terminou...


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Notas finais do capítulo

Tenso, não?
Não sei vocês, mas me deu raivinha do Lippe quando ele disse isso no final... mas enfim. A culpa é dele, não minha iuahduiahsiud
Até o próximo, que eu acho que posto logo... As ideias tão vindo... E a fic ta mais ou menos no meio... é.
Bjbj :*