Correspondência anônima - Tomione escrita por DudaMaluca


Capítulo 17
Almost There


Notas iniciais do capítulo

Estou aqui para informar que, sem querer, postei os últimos três capítulos, além de repetidos, de forma errada.

Lhes comunico que tudo foi normalizado e que já está tudo conforme a sequência.

Agradeço à “Neo Queen Serenity” por ter avisado. Obrigada!

Além disso, não resistam em me informar se tiver algo de errado na fic. Eu, como todo ser humano, cometo erros, por isso, não tem problema em me avisar se alguma coisa não estiver certa.

Atenciosamente,
~DudaMaluca

Agora fiquem com o capítulo!



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Guiando a família, Hermione chegou a Rony.
— Rony, conheça Vincent e os Srs. Grey.
— Prazer.— Disse apertando a mão de todos, mesmo hesitante.— São trouxas?
— Sim e não.— Falou o Sr. Grey.— Eu sou trouxa. Minha esposa é sangue-puro.
— Bom.— Disse ele.— Não que isso seja bom hoje em dia, porém, tenho quase certeza que não são aliados de Você-sabe-quem.
— Quem?— Perguntaram.
— As notícias não chegam no Brasil?— Questionou Rony.— Você-sabe-quem é o maior bruxo das trevas da atualidade. Ele tortura, mata e destrói famílias. Ele é tenebro... 
— Ronald Weasley!— Exclamou a Srª Weasley.— Não os assuste! Desculpe pelo Rony, ele pode ser um pouco insensível.
— Não tem importância.— Disse a Srª Grey.— Prazer, Elizabeth Grey e Theodore Grey, além de nosso filho, Vincent Grey.
— Tenho prazer em conhecer-los.— Disse ela.— Gina, Harry! Vamos! Gostariam de nos acompanhar, podemos-lhes mostrar os locais...
— Muito obrigada.— Disse a Srª Grey.— Nunca vim aqui antes. Eu estudei em Ilvermorny. O nosso pequeno— Hermione tinha certeza que havia ouvido um “Mãe!” de seu amigo.— estudou em CasteloBruxo a vida inteira. Então, por enquanto, aceito toda a ajuda possível. 

*** 

Eles andavam pelas vazias ruas do Beco Diagonal. A atmosfera sombria arrepiava Hermione, quer procurou apoio na mão de Vincent. O seu sorriso consolador fazia a garota de encher de alegria. Eles passaram por um vendedor ambulante de amuletos anormal quando a Srª Weasley decidiu.
— Crianças, vão para a Madame Malkin com Hagrid. Não se esqueçam de guiar Vincent, ele não conhece o caminho. Eu vou levar os Srs Grey para a Floreios e Borrões, Gina, venha comigo.

E pronto. Os seguiram o caminho até a loja.
— Acho que vai ficar meio apertado com todos nós.— Falou Hagrid parando a porta da Madame Malkin e se abaixando para observar a vitrine.— Vou ficar de guarda aqui fora, ok?

E então entraram. No primeiro momento parecia vazia, porém, quando a porta se fechou bem atrás deles, ouviram uma voz conhecida de trás de uma arara com vestes formais.
Draco Malfoy. Depois que o garoto os viu, começou uma sucessão de argumentos levemente inconsistentes, o que quase acarretou uma batalha de feitiços. Mione tentava convencer que não valia a pena. E Vincent não entendia nada do que acontecia. Eles eram inimigos? Melhor deixar quieto, isso era assunto de sua amiga.
— Tem razão, Draco.— Dissera logo após o filho reclamar d qualidade das roupas, e ainda lançou um olhar de desprezo a Hermione.— agora sei o tipo de ralé que compra aqui. Será melhor comprarmos na Talhejusto e Janota.

E assim, ambos saíram da loja, com Draco fazendo questão de derrubar Rony com toda força possível.
— Francamente...— Reclamara Madame Malkin levando Harry e Rony para medir as roupas, deixando assim, Vincent e Hermione sozinhos.

— Então, Mi, eu sei que não tenho nenhum direito de perguntar isso, mas quem é ele?— Então ela se virou surpresa.— Não precisa responder se for incomodo.
— Não tem problema — Diz ela rindo.— Aquela doninha albina de chama Draco Malfoy. Ele estuda conosco em Hogwarts.
— Ah.— Ele diz.— Eu já ouvi falar dos Malfoy’s, que são uma família famosa e influente na Europa.
— Isso mesmo. Além de babacas preconceituosos que só sabem olhar para o próprio nariz.
— Bem, isso não está nos livros...

E começaram a rir. Hermione, sentindo um impulso gigantesco de se aproximar de Vincent, fechou os olhos. As risadas foram parando. O aroma de menta se manifestava cada vez com mais vigor. A lenta respiração do moreno ficava cada vez mais evidente, assim como a batidas de seu coração. 
— Com lice...— Falou Madame Malkin atraindo a atenção de ambos.— Estou atrapalhando?
— Não, de jeito nenhum.— Disse Hermione corada.
— O que gostaria de dizer?— Perguntou Vincent sem reação.
— Ah, sim, gostaria de saber o nome do senhor.
— Vincent, Vincent Grey.
— Ah, Sr. Grey, poderia me acompanhar?

E assim, Vincent se foi e, assim, Harry e Rony voltaram para ficar com Hermione.
— Esta tudo bem, Mi?— Perguntou Rony vendo a garota levemente rubro.
— Clara, tudo ótimo.— Disse ela. Os garotos se entreolharam e perceberam que Hermione não estava afim de conversa.
— Srtª. Granger?

*** 

Eles já haviam se encontrado com o outros e estavam a caminho da loja de Fred e Jorge. Rony rapidamente explicava sobre sua família aos Grey e Hermione andava distraidamente, olhando todas as lojas do Beco Diagonal, todas sem graça e cobertas de cartazes. Porém, ao chegar numa parece totalmente fora do contexto das outras, viu um cartaz

Para que se preocupar com Você-sabe-quem?
DEVIA mais era se preocupar com 
O-APERTO-VOCÊ-SABE-ONDE
a prisão de ventre que acometeu a nação.

Hermione começou a rir. “Imagina se T visse isso?” Pensou, e logo se repreendeu. “Não pense nele, Hermione Granger, ele é passado” (N/a: Literalmente...(eu estou rindo aqui pra caramba!))
— Está tudo bem, Mi?— Perguntou Vincent pegando na mão da garota como um gesto de preocupação. Nem parecia que ela havia tentado dar um beijo nele. 

Ela olhou nos olhos verdes e sorriu:
— Não poderia estar melhor.
E, assim, ambos entraram da mão dadas na loja dos gêmeos.


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