— Eu te amo tanto! - ele disse sem medo e sem vergonha.

Refúgio sentiu o sangue gela e soltou dele com calma e disse.

— Vamos embora!

Ele nem discutiu apenas a soltou um pouco mais e eles foram de volta para o hotel...

[...]

E mais dias se foram e aos poucos Refúgio se acostumava com a presença de Dionísio que não forçava nada nem em pegar em sua mão muitas das vezes que saiam ela era quem pegava na mão dele para que fosse assim como o casal que era estavam ainda em lua de mel e não sabiam nada dos pais dela ou de Marcos apenas viviam a plenitude daqueles dias em paz e ele dava a ela tudo que precisava conforto e segurança que era o que ela mais precisava.

Naquela manhã refúgio despertou e sentiu um peso em sua cintura e olhou para o lado apenas conseguindo mover sua cabeça já que o corpo estava preso a Dionísio que estava agarrado a ela e dormia pesado, ela tentou sair mais a medida que se movia ele juntava ainda mais seu corpo ao dela e em um desses movimentos sentiu o quanto ele estava duro e arregalou os olhos e parou de se mover no mesmo momento.

Refúgio respirou alto e ele moveu-se mais a cheirando enquanto ronronava em seu pescoço e ela naquele momento paralisou revivendo os momentos com Marcos, mas não era o mesmo modo de tocar e ela sentiu medo, mas a voz não saia para chamá-lo e ele continuou ali em seu delírio e a mão subiu apertando seu seio de dele estava a tanto tempo sem sexo a espera dela que naquele momento seu instinto falou mais alto.

— Dionísio... - chamou por fim percebendo que era o subconsciente dele que a tocava daquele modo. - Por favor... - falou num fio de voz de olhos fechados e ele como num estalo abriu os olhos e tirou a mão de imediato.

— Me desculpe... - se afastou sentindo o membro latejar.

Ela virou com calma para ele e o olhou nos olhos sentia tanta diferença naquela convivência com ele que se atreveu pela primeira vez a puxá-lo para ela e beijá-lo queria nunca mais sentir medo e ele era tão diferente, tão amoroso que ela o beijou segurando em seu rosto enquanto ele nem sabia onde colocar suas mãos de tão nervoso que ficou com aquele alago logo pela manhã.

Mas passado o susto ele a segurou em seus braços e sorveu de seus lábios como um aspirador amava tanto ela e queria que ela fosse feliz ali junto com ele e pelo resto de sua vida ele queria que fosse daquele modo e suas mãos foram para dentro da blusa de seu pijama e ele a tocou nos seios precisava daquele contato queria que ela se livrasse das amarras do passado e ela cessou o beijo no mesmo momento. Ele a olhou e tirou apenas uma mão e tocou seu rosto.

— Me deixa te amar com minha boca? Eu prometo que vou até onde você permitir não mais que isso... - falou respirando alto a ereção já doía muito a dias.

Refúgio respirava alto, mas naquele momento assentiu com sua cabeça e o beijou de novo entranhando suas unhas em seus cabelos e o beijou mais e mais Dionísio era um homem perfeito e diferente do que ela imaginava ele estava ali para cuidar e amar e naquele momento ela se deixou ser beijada e amada por ele. Dionísio retirou a blusa dela e olhou aqueles seios brancos com os pequenos bicos rosados e tocou com a mão de leve apertando e sem conseguir resistir abocanhou mais sempre com cuidado e ela fechou os olhos apenas sentindo.

Dionísio sugou um e depois o outro dedicando o maior tempo ali para aquelas duas "lindezas" que eram aquele par de seios e sorriu sentindo a pele dela esquentar e mesmo que ela não emitisse nenhum som o rosto dela demonstrava que ela estava gostando e ele beijou os braços subindo para o pescoço, mordendo sua orelha e a beijou novamente queria ela inteira e ela se entregava a ele como se fosse ali de verdade a sua primeira vez.

— Eu quero que sinta o meu amor e não medo porque eu não vou te dar nada que não queira! - deu muitos selinhos nela. - Já estamos casados a quase dois meses e não estou aqui pra te obrigar a nada quero que me peça sempre e eu vou te dar! - ela ofegava o olhando. - Eu sou seu e você é a minha prometida e te quero pronta pra viver uma vida comigo.

Refúgio o beijou novamente queria que ele sentisse como ela estava se sentindo ali com suas palavras e ele sorriu em meio ao beijo e a prendeu ainda mais em seus braços sorvendo do beijo que era o mais delicioso para os dois e quando o ar faltou ele voltou com seus lábios para o corpo dela sugando mais uma vez os seios avermelhados e desceu para sua barriga e com toda a calma do mundo ele levou as duas mãos uma para cada lado de seu corpo segurando a calça de seu pijama e começou a baixar e a olhou para ver alguma resistência.

E ela se tremeu toda mais permitiu, mas assim que ficou tão exposta a ele travou as pernas fechando e ele sorriu beijando muito as duas pernas e com cuidado abriu as pernas dela enquanto acariciava suas pernas e um gemido escapou de seus lábios e ele gozou em sua cueca de tão excitado que estava. Desceu sua mão direita e tocou aquela pele tão sensível e passou dois dedos constatando o quanto ela estava molhada e ela grunhiu com os dedos dele.

— Huuuummm... - apertou o lençol e ele sorriu levando os dedos aos lábios e a provou.

Dionísio arrumou-se melhor na cama e sem cerimônia alguma desceu seus lábios para aquela cavidade tão rosinha e sem pelo algum que o tinha feito gozar em sua cueca segundos antes o deixando enlouquecido de desejo ainda mais por ela que era tão pura e tão menina para aquelas coisas e ele passou a língua debaixo para cima sentindo o gosto dela que arfou o quadril pra cima não tendo noção do quando aquilo era maravilhoso e ele a segurou com calma para que não fugisse e fez mais uma vez e viu a boca dela se abriu, mas ela não gritou.

E ele continuou agora sugando com fome a vendo se retorcer na cama agarrada aos lençóis queria ouvir o som de seu gemido e ela queria que ele nunca mais parasse de beijá-la como estava fazendo naquele momento e ele usou de tudo que sabia e foi cada vez mais intenso com sua língua nela e ela deu vida a seu corpo e segurou em seus cabelos como se dissesse que ali era onde tinha que ficar e ele ficou sugando apertando a carne dela e ela gritou alto sentindo as pernas bambas e a pele suar e a boca secar era muito melhor do que todas suas amigas diziam a ela.

Dionísio não parou prolongou ainda mais o orgasmo dela até que sugando ali ela gemeu mais e mais alto gozando novamente para ele que era o dono dos melhores beijos de sua vida e como era o primeiro e o único que a tocaria seria para sempre o melhor homem em sua vida, ele a beijou subindo por seu corpo e ela se agarrou a ele beijando na boca e ele beijou dando a ela o seu próprio sabor para que provasse e ela se perdeu mais uma vez ali em seus lábios esquecendo-se até do ar...

— Obrigada... - ela disse ofegando com suas bochechas vermelhas.

Ele sorriu todo apaixonado por sua menina.

— Não tem que me agradecer apenas me pedir sempre que quiser beijos assim! - cheirou ela e voltou a olhar em seus lábios. - Eu te amo e estou aqui para você sempre!

Ela sorriu para ele perdida em seus próprios sentidos.

— Eu quero sempre que cuide de mim... - tocou o rosto dele. - Você é o único que faz isso! - falava com a voz cansada mais era maior verdade entre eles.

— Eu te amo muito e quero sempre estar assim com você e fazer amor...

— Dionísio... - ela o interrompeu e ele interrompeu de novo.

— Eu não quero nada agora só quando estiver pronta enquanto isso podemos descobrir coisas novas em seu corpo! - falou todo cuidado e beijou seus lábios com selinhos e se preparou para levantar estava melado e precisava de um banho e ele a olhou quando o prendeu em seus braços. - O que foi? Quer mais? - sorriu lindo para ela.

— Eu quero... - falou com receio dele. - Eu quero fazer amor com você! - a voz saiu carregada de incerteza e ele ficou aturdido com aquele pedido sem nem saber o que dizer a ela naquele momento e apenas a olhou por longos segundos...