Prometida - Tekila escrita por Débora Silva


Capítulo 5
#Prometida - 5


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura ♥



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— Bom dia, amor! - ele falou suspirando.

— Bom dia, amor! - o beijou novamente e ele a desceu saindo de seu corpo e puderam ouvir as batidas na porta e eles riram terminando o banho rapidamente o dia estava apenas começando.

Refúgio desceu com Milly nos braços e Dionísio com Patrício que falava mais que tudo ali naquele momento e Refúgio ria do que ele falava estava bem e era isso o que importava todos estavam trajando suas roupas de banho e eles caminharam para o lado de fora Refúgio sabia que a água estaria gelada, mas o filho não ligaria porque ele queria mesmo era bagunça e logo se jogou do colo de Dionísio e pediu suas boias e pulou na piscina que eles tinham feito para ele e que ele sabia que só poderia pular ali e eles riram o filho tinha uma felicidade sem igual e ela se sentou com Milly que batia palminhas vendo o irmão.

Dionísio sentou junto a elas, mas Refúgio sentia que o marido estava estranho e ela o olhou nos olhos e ele sorriu mais era algo diferente ali e ela não conseguia decifrar o seu homem e ela suspirou pensando no que teria feito de errado e ele a segurou pela mão sabia que quando mudava sua atitude ela sentia e se culpava, mas não era assim, não era nada com ela e ele beijou o ombro dela e disse.

— Não é você, amor! - ela o olhou.

— Então é algo que eu deva saber e você está me poupado certo? - olhou Patrício que gritou.

— Sim, mas agora vamos somente pensar em nossa família ta bom? - ela voltou os olhos para ele e assentiu.

Dionísio a beijou nos lábios e sorriu pegando a filha e foi até o filho que chamava e entrou suspirando estava gelada, mas o filho não ligava e sorriu comemorando molhando ele e a irmã que reclamou agarrando o pai cheia de frio e Refúgio se aproximou para pegá-la novamente mais foi molhada pelo filho também e sorriu sentando e molhando somente os pés ficando ali naquele cenário que era tudo para ela.

[...]

LONGE DALI...

Romeu estava sentado frente aquele homem que para ele era um inocente e vitima de Dionísio, não sabia do passado que ele tinha com sua filha apenas sabia que os dois se amaram e ela teve que se casar com Dionísio e agora ele estava ali pronto para negociar algo que não era negociável, mas em sua cabeça doentia era sim fácil de negociar.

— Então o que me diz? - Marcos disse com o sangue frio.

— Ela não vai aceitar nunca! - disse passando a mão nos cabelos.

Marcos tinha ali em sua frente uma pasta cheia de dinheiro e Romeu como sempre foi ganancioso tinha os olhos brilhando e queria aceitar, mas não tinha certeza se Refúgio iria aceitar estar na cama do homem que sempre tinha amado agora que tinha dois filhos com Dionísio.

— Você precisa desse dinheiro para sair das mãos daquele homem apenas precisa dizer o endereço a ela e o resto eu me encarrego eu a amo e sei que ela a mim, aquele homem é somente um contrato! - falou mentiroso, mas a quilômetros se via que eles eram uma família.

Romeu suspirou e o olhou.

— Eu a amo, Romeu, eu posso garantir que ela a mim, mas tem medo daquele homem e como o senhor sabe Patrício é meu filho e eu quero lutar pelos dois. - falou sofrido.

— Esse dinheiro já vai ficar aqui? - os olhos tinham cede por poder.

— Sim, esse é seu como um presente, depois te darei mais e quando livrar sua filha das mãos daquele homem o senhor estará livre e comandará sua empresa sem precisar ser empregado dele e sim virará patrão. - sabia quanto ele era ganancioso e qualquer oferta de poder o compraria fácil.

— Quando quer? - o olhou e pegou as notas cheirando.

— Eu vou ligar e te direi o dia! - sorriu e levantou dando a mão a ele. - Foi um prazer negociar com o senhor! - sorriu e Romeu segurou em sua mão e sorriu.

— Eu agradeço muito tudo que está fazendo por nós todos.

Romeu o levou até a porta e sorriu era o momento de triunfar e nem se quer pensava nas vontades da filha apenas queria mais e mais dinheiro mesmo com Dionísio dando a ele muito dinheiro todo mês, mas não por obrigação mais sim para eles pudessem viver bem assim como a filha vivia e mesmo com Refúgio não aprovando todo mês o dinheiro estava lá na conta dele.

Romeu voltou para o escritório e pegou o dinheiro cheirando e sorrindo era momento de gastar tudo com suas concubinas e ele pegou pelo menos dois maços de dinheiro e guardou o resto e saiu de casa e foi direto para a casa de suas meninas...

[...]

Com o passar das horas Dionísio chamou Refúgio e a levou para o escritório depois dela deixar as crianças com a babá, ele estava apreensivo com o modo como ela iria receber aquela noticia, mas precisava contar e ao chegar no escritório ele a olhou e disse.

— Aquele homem voltou a se aproximar de você?

Refúgio o olhou e sentiu o corpo todo retesar.

— Não! - mordeu o lábio com medo. - Eu não o vejo desde que... - ela nem conseguiu completar.

— Não lembre! - se aproximou dela e beijou seu rosto e acarinhou o rosto dela e a trouxe para sentar junto a ele - Amor, eu não quero você nervosa ou voltando a ficar doente quero apenas que me escute e eu já vou resolver tudo. - sabia que falando daquele modo a deixaria surtando e ela nem conseguiu ficar sentada e levantou indo para o meio da sala e o olhou.

— Ele está por perto? - ofegou. - O que aconteceu?

Dionísio levantou e a segurou de imediato não queria que ela surtasse sem ao menos ouvi-lo.

— Amor, por favor, calma e olhe pra mim! - segurou o rosto dela. - Não sai fica aqui comigo, eu estou aqui! - falou cheio de medo o maldito tinha destruído ela.

— Ele vai me pegar, ele vai! - o agarrou já chorando.

— Não vai! - falou firme segurando ela em seus braços. - Eu não vou permitir!

Refúgio chorou agarrada nele tinha tanto medo tinha passado dias ruins e estava ali lúcida mais sempre que se lembrava parecia que sua mente ficava em branco e ela não lembrava que tinha filhos ou família apenas um branco se apoderava de si e ela fazia coisas que até Deus parava para ver e Dionísio não a queria medicada ou em uma clinica presa sem poder desfrutar de seus filhos ele apenas precisava cortar o mal pela raiz ou ela nunca seria feliz e lúcida por completo e esse era o maior medo de Dionísio que sua mulher chegasse a surtar de vez e nunca mais voltasse...


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