Prometida - Tekila escrita por Débora Silva


Capítulo 20
#Prometida - 20


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura amores!!!



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— Você me ama só isso! - beijou a boca dela que o agarrou. - Não quero mais que isso se repita!

— Eu, não posso garantir nada! - beijou mais a boca dele estava enlouquecida por seu amor. - Não posso...

Ele suspirou nos braços dela e sorriu cheio de amor ela era doidinha, mas ele queria mesmo que ela estivesse bem sendo a sua mulher, mesmo que cheia de ciúmes porque isso só mostrava o quanto ela estava lutando para ficar bem e ser a mulher dele.

— Vamos tomar um banho com seu maridinho? - falou todo carinhoso com ela ali em seus braços.

— Não! - se afastou dele e foi para a cama. - Vai você para tirar esse cheiro de piranha do corpo.

Dionísio riu e foi até ela e a beijou na boca com tanto gosto que ela teve que afastá-la para respirar e ele abaixou seus rosto e com a ajuda da mão descobriu o seio dela e sugou com desejo a fazer arfar era uma clara solicitação para o amor mesmo com tudo que tinha acontecido naquele dia.

— Dionísio... - gemeu o nome dele.

Ele a olhou com um sorriso e a beijou mais uma vez sentindo o quando ela estava molinha em seus braços.

— Eu amo você assim minha vida!

— Eu também te amo! - o beijou de novo sentindo seu corpo ser puxado por ele.

Quando se deu conta estava grudada na parede do banheiro com ele investindo de encontro a seu corpo gemendo o quanto o amava e precisava dele. Dionísio sorria feliz por poder ter aquele amor todo somente para ele e foi o mais intenso que pode com ela presa a ele.

Era ali o mundo deles o momento em que se fundiam um no outro sem pensar em mais nada. Refúgio estava entregue era o momento de ser a mulher que ele tanto desejava não só na cama como em sua vida, estava decidida a deixar seus medos de lado e viver aquele momento novo em sua vida como tinha que ser.

— Aaaahhhh Dionísio... - o beijou mais na boca entregando a ele seu gozo e ele a ela.

— Meu amor, que delícia. - respirou pesado beijando o pescoço dela. - Eu, não quero mais brigar somente ficar assim com você! - a olhava nos olhos.

— Eu já disse que não posso garantir se aquela mulher chegar perto de você! - estava agarrada nele. - Não quero que meu filho fique por ai dizendo que você fica olhando para os seios de outra ou que é a sua "gostosona". - fez bico de insatisfação.

— A única gostosona aqui é você e mais ninguém! - apertou as pernas dela com gosto a fazendo respirar fundo.

— Não me chame assim ou eu vou te deixar um mês sem sexo! - só de imaginar ela mesma sentiu uma pontada no estomago como ficar sem aquele homem tanto tempo? Não queria nem pensar.

Dionísio a olhou bem serio e moveu seu membro para dentro dela por cinco vezes diretas e a viu revirar os olhos.

— Tem certeza que vai conseguir ficar um mês sem isso? - apertou mais ela e foi mais fundo ainda a fazendo gritar e gravar as unhas em suas costas.

— Não me provoca Ferrer! - o puxou mais para ela e o beijou na boca.

Nada mais precisava ser dito e eles se amaram mais duas vezes ali até que exausto terminaram o banho e foram para a cama nus e se agarraram um no outro e logo pegaram no sono deixando que aquele maldito disse sumisse até de suas memorias.

[...]

NO OUTRO DIA...

Dionísio e refugio partiram em viagem com os filhos somente os quatro para ter um descanso de tudo e de todos, ela estava mais leve depois do dia anterior e ele sorria porque tinham feito amor logo cedo antes mesmo do dia amanhecer o que o deixava com cara de "marido satisfeito" estava na plenitude de seu casamento como nunca esteve antes. Refúgio sorriu segurando a perna dele a todo momento queria que ele entendesse que ela estava ali e não iria mais fugir para seu mundo escuro, mas também não podia deixar de pensar que Marcos estava em um silencio assustador e não saber o que ele poderia fazer deixava tanto ela quanto Dionísio em alerta total.

Mas o que eles não sabiam era que Romeu estava no controle de tudo somente esperando o momento certo de agir e olhar aquele homem em sua frente todos os dias era difícil, mas era para proteger a filha como nunca tinha feito antes. Naquela tarde ele estava decidido a compra presentes para os netos e saiu ao shopping coisa que ele mais odiava em sua vida, mas queria estar próximo pelo menos das crianças agora que podia sentir o dobro do peso de perder sua família.

Andou por um bom tempo até que encontrou uma linda boneca para Camilly e um lindo carrinho para Patrício e sorriu olhando aquelas coisas e se perguntava se Refúgio iria permitir que ele entregasse ou simplesmente iria bater a porta mais uma vez em sua casa. Suspirou com seus pensamentos, mas pagou tudo e saiu da loja dando de cara com Renata em meio a um beijão com seu namorado na praça de alimentação o homem deveria ser pelo menos 15 anos mais novo que ela.

Ele não se aguentou e foi até eles no momento em que terminavam o beijo ela estava tão linda e sorria, mas o sorriso logo se foi quando ela o avistou.

— Romeu... - falou com calma e Pedro os olhou.

— O que faz aqui se esfregando com o cara mais novo que você? - cobrou como se tivesse direito sobre ela.

Renata levantou no mesmo momento o encarando e disse:

— Não faça uma cena onde não deve! - falou com ódio dele. - Não temos nada a anos e o único que sinto por você é somente vergonha!

Ele sentiu seu coração bater mais rápido que o normal enquanto encarava os dois não podia ser verdade que ela estava ali com aquele "garoto". Mas Pedro não era um "garoto" como ele pensava e sim um homem bem de vida um dos advogados da empresa de Dionísio, mas ninguém sabia que os dois tinham algo já que ela se negava a firmar compromisso com medo de se machucar novamente, mas Pedro era diferente e já tinha dado a ela inúmeras provas de que a queria para ela.

— Precisamos conversar! - falou quase num fio de voz. - O mande embora! - não queria fazer um escândalo e estava se controlando.

— Não temos nada para conversar, Romeu, por favor, vá embora!

Pedro se levantou no mesmo momento ficando próximo a ela segurando em sua cintura queria que ele soubesse que agora ela era dele e que ele não tinha nem chance mais ali. Romeu suspirou vencido não teria chance de conversar com ela ali naquele momento.

— Eu te ligo para marcar um dia para conversar porque eu preciso de sua ajuda com nossa filha! -falou com uma calma que não tinha.

— Fique longe de minha filha! - o som saiu tão alto que algumas pessoas os olharam. - Não ouse se aproximar de minha filha ou eu acabo com sua raça maldito!

— Meu amor, fique calma! - Pedro a segurou melhor ou ela iria avançar nele ali. - Vamos embora daqui!

— Quem vai é esse maldito que não tem nada para fazer aqui! - perdia a compostura quando o assunto era a filha.

— Eu vou, mas eu ligo para que possamos conversar! - e sem mais ele saiu dali mais arrasado do que nunca esteve em muito tempo.

Renata respirou pesado o vendo ir e olhou para Pedro que tocou o rosto dela beijando em seus lábios.

— Quer ir embora? - falou todo atencioso.

— Não, meu amor, vamos terminar nosso almoço e seguir com nosso dia! - sorriu de leve não queria estragar o momento.

— Você me chamou de meu amor? - ele riu. - Meu Deus, ganhei mais um ponto! - começou a rir brincando e ela teve que rir junto a ele.

— Eu, não quero mais esconder você de ninguém! - deu um selinho nele e sentaram. - Quero que faça parte da minha vida e que conheça mais de perto meus netos e sei que Dionísio vai ter um infarto quando descobrir! - eles riram mais uma vez e trocaram mais um beijo.

— Vai ter que dar benção ao sogrão aqui! - riu alto com ela. - Ele é um ótimo homem e somos companheiros a anos.

— Eu sei que sim e você foi bem insistente que conseguiu o que queria! - sorriu mais para ele que sorriu mais para ela. - Mesmo tendo... - ele a beijou novamente.

— Não termine a frase porque eu não ligo para a sua idade! - beijou mais e mais adorava estar assim com ela. - Só vamos nos amar!

Ela sorriu assentindo e eles voltaram a almoçar com ela tendo a sensação de que tudo seria muito melhor dali para frente tanto para ela quanto para sua filha...


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