Prometida - Tekila escrita por Débora Silva


Capítulo 16
#Prometida - 16


Notas iniciais do capítulo

Delicia um ciuminho sempre kkkkkk Boa leitura amores meu!!!!



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— Juntos somos mais fortes, meu amor!

Ela sorriu segurando a mão dele que se arrumou melhor na cama junto ao filho que suspirou já de olhos fechados e ela fez o mesmo e depois de arrumar a coberta neles segurou a mão de seu pilar e um breve beijo foi trocado antes que todos caíssem no sono dos justos...

[...]

AMANHECEU...

Refúgio despertou com o mais lindo dos sorrisos sendo sugada por Camilly como se não houvesse amanhã e ela sorria com o filho agarrado ao pai Dionísio dormia junto a ele enquanto as duas tinham aquele momento que era somente delas e ela beijou a mãozinha de sua bebê era seu milagre o seu amor... Já tinha pedido a babá a mamadeira de Patrício que mesmo dormindo resmungava por seu mama e ela com um movimento da mão colocou a mamadeira na boca dele que sugou como se não comece a meses a fazendo rir de leve era assim que tinha que estar sempre em sua vida e queria conservar aquela felicidade e faria de tudo para que assim fosse.

Dionísio foi despertando aos poucos e olhou o filho grudado nele e sorriu o beijando seu amor enquanto ele mamava sua mamadeira quase que em tempo recorde, olhou seu amor já acordada e sorriu era o sonho ver como ela estava bem ali junto a eles e deu a mão a ela que beijou e sorriu para ele e Camilly soltou o peito com os olhos mais vivos que nunca e ele sorriu segurando a mãozinha da filha que sorriu banguela para ele que não resistiu e deixou Patrício de lado e a pegou beijando muito e ela riu fazendo "besourinho" babando em tudo.

Refúgio beijou seu menino e deu os lábios para o marido que a beijou com gosto quase que fazendo amor ali com os lábios e ela suspirou tinha tanto amor e desejo por ele que demonstrava de todos os modos.

— Bom dia meu amor! - se pudesse ficaria grudado nos lábios dela.

— Eu quero fazer amor! - falou num suspiro.

Dionísio sorriu e levantou no mesmo momento e caminhou para a porta com a filha nos braços e chamou a babá que veio e ele entregou a neném para ela e pediu que ela desse banho e a vestisse que eles iriam sair e voltou para dentro e pegou Refúgio nos braços com ela laçando sua cintura com as pernas se ela o queria daria a ela tudo que desejasse.

— Não faça barulho porque ele está com o sono leve! - olhou o filho. - Olha como ele suspira.

Ela o olhou e sorriu o filho era lindo e ela voltou os olhos para ele e o beijou na boca sendo carregada para o banheiro e ele com custo trancou a porta já tirando a camisola dela e com apenas um movimento rasgou a calcinha dela que gemeu em seus lábios sentindo a pele arder com o elástico. Refúgio e Dionísio se entregaram ao prazer como loucos ali no banheiro por três vezes até que Patrício despertou e eles tomaram banho se arrumaram e depois de ajeitar os dois no carro eles saíram para tomar café da manhã.

Quando chegaram a cafeteria arrumaram as crianças sentadas e pediram quase que um banquete e quando chegou a garçonete começou a servi-los sempre com um sorriso no rosto que incomodou tanto Refúgio que ela pediu que a moça se retirasse não iria permitir que seu marido sorrisse assim para uma estranha e ele suspirou a olhando.

— Amor...

— Não fale comigo, Dionísio! - deu comida aos filhos e ele sorriu era tudo tão novo que ele não conseguia não rir. - Não ria também!

— Meu amor, eu não fiz nada só fui educado! - explicou com calma.

— Sorrindo pra tudo quanto é mulher? Eu to bem vendo o quanto é educado! - rosnou e patrício a olhou curioso. - Está gostosa a frutinha, meu filho?

Ele sorriu para ela.

— Quelo pãozinho, mamãe.

Ela sorriu e entregou a ele o pedaço de pão que ele roeu rapidinho pedindo mais e Dionísio rindo sentou ao lado dela e a puxou para um beijo que ela não se negou era tão gostoso aquele cuidado todo que ele nem sabia como se comportar e apenas deu o que sabia dar de melhor seu amor e ela o olhou ofegante quando o beijo terminou.

— Só sabe namola que doga eu quelo papa! - ficou de pé em sua cadeira e meteu a mão em tudo comendo.

— Meu filho, não faça isso! - Refúgio o olhou segurando ele que se soltou comendo mais.

— Eu como papa e voxe namola mamãe. - sorriu comendo e dando fruta para camilly que riu enfiando na boca. - Delicius né Milly.

— Meu filho assim ela pode se engasgar! - acudiu a filha que estava com pedaço todo de manga na boca e ao tirar da boca dela ela chorou alto.

Refúgio diminuiu o tamanho da fruta e foi dando os pedacinhos a ela enquanto Patrício ria com o pai estava se sujando todo, mas não tinha mais o que fazer e eles apenas tomaram seu café com Refúgio a todo o momento fiscalizando ele para ver onde olhava estava com um ciúmes que nem sabia que poderia ter parecia que a presença de Rebeca em sua casa tinha ativado algo dentro dela que não era bom e tinha percebido que o marido mesmo tendo olhos para ela ainda poderia sorrir para outra mulher que não era ela.

Mas Dionísio não queria nem saber de olhar outra mulher o sorriso que dedicava as pessoas era com educação o que ele queria era os olhares de seu amor e tinha, tinha de um modo que era tão maravilhoso que sempre que podia a beijava na boca e sorria feliz declarando seu amor a ela sempre. Quando pagou a conta eles foram até uma pracinha onde brincaram com Patrício que os fazia rir a todo o momento com seu jeito meigo e feliz de ser.

Renata ligou para ela e pediu para visitar ela e as crianças e assim eles foram para casa para almoçar junto a ela e ao chegar na porta de casa lá estava ele esperando por eles, Refúgio olhou seu marido e suspirou não queria conversar com ele não queria saber nada dele, mas mesmo assim desceu do carro e pegou a filha esperando por Dionísio que veio logo para seu lado com Patrício em seus braços e nem precisaram caminhar até ele, pois ele mesmo terminou com a distancia parando frente a eles.

— Minha filha, precisamos conversar! - a voz de Romeu era tremula e Refúgio o encarou por longos segundos...

 


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