Prometida - Tekila escrita por Débora Silva


Capítulo 14
#Prometida - 14


Notas iniciais do capítulo

boa leitura ♥



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Era um caminho tão desconhecido para ela que para ter controle precisava respirar pausadamente por cinco vezes e se não adiantasse ela teria que refazer ou sair de onde estivesse, mas Refúgio não estava disposta a deixar seu marido mais um segundo se quer sozinho com aquela mulher. Rebeca sorria contando e em um dado momento quando tocou o braço de Dionísio pela décima sétima vez em que Refúgio contava e ela não aguentou e simplesmente levantou jogando todo seu suco em sua cara.

— Fora da minha casa agora! - gritou sem deixar que ela respondesse e saiu dali indo para o quarto deixando Dionísio atordoado com aquele rompante...

Patrício gargalhou sentado em sua cadeira, mas tratou de levantar e pegar outro copo de suco e jogou nela também gritando.

— Guelaaaaaaaaaa de papá. - gargalhou enquanto ela de pé tinha fúria nos olhos. - Mamãe tá bava, bem bava. - a babá veio e o pegou e ele gritou no colo dela. - Sota eu buxa... sota que é guelaaaaaaa. - gritava ficando bravo. - Aaaaaa pola.

Dionísio saiu do transe e o pegou em seus braços o repreendendo.

— Não fale uma coisa dessas, com quem está aprendendo essas palavras? - o olhou com cara feia e Patrício o olhou tocando no rosto.

— Eu tim amo papai! - piscou os olhinhos o dobrando ali e ele sorriu o filho era mais esperto do que ele imaginava. - Quelo mama... - falou manhoso sem revelar quem o ensinava a falar palavras.

— Ele não é o problema aqui, Dionísio! - Rebeca gritou passando o guardanapo por fim no rosto. - Olha o que ela fez, acho melhor devolver para a clínica ela não está pronta pra estar perto se seus filhos! - estava revoltada.

Dionísio deu o filho para a babá que saiu com ele que reclamava por não terminar de comer e ele a olhou bem dentro dos olhos.

— Quem não pode mais ficar aqui é você! - ela arregalou os olhos.

— O que? - falou sem acreditar.

— Eu, não vou deixar que minha esposa volte para aquela clínica e se ela não te quer mais aqui, eu vou apoiar! - caminhou para sair dali e ir atrás de seu amor.

— Dionísio... - ela gritou.

— O motorista vai estar a disposição para te levar onde for preciso! - e sem mais saiu dali e subiu para o quarto.

Refúgio andava de um lado a outro esperando por ele olhava o relógio roendo a unha e respirava fundo contando até dez e quando ele entrou no quarto ela parou o encarando.

— Dez minutos, Dionísio, dez minutos! - gritou com ele.

— Meu amor, por que esta tão nervosa? - falou com calma sabia que ela alterada era perigoso.

— Por quê? Por quê? - os olhos estavam em fogo. - Você ainda pergunta? - bufou as palavras.

— Você está com ciúmes? - um sorriso brotou em sua face e ela ficou ainda mais brava.

— Não ria que não tem graça alguma nessa situação! - ele se aproximou e ela se afastou, mas ele foi mais rápido e a segurou em seus braços.

— Eu te amo! - ela não o olhou. - Olha pra mim! Refúgio? - ela rosnou e ele sorriu mais com ela o olhando.

— O que fez com essa mulher dentro de minha casa? - o segurou pela roupa. - Deixou que ela te tocasse dezessete vezes como fez somente ali enquanto jantávamos? Em Diozinho? - falou com deboche cagada de ciúmes.

Dionísio nem conseguiu explicar aquela sensação ela estava ali e com ciúmes dele que ele sentiu vontade de gargalhar era a primeira vez que ela estava ali sentindo ciúmes dele e pela primeira vez sentiu-se casado com uma mulher normal, não que Refúgio não fosse, mas sempre tinham vivido em função dos temores dela e agora ela estava ali sentindo ciúmes dele e ele nem pensou em mais nada apenas a beijou na boca realizado.

— Não me beije, Dionísio Ferrer, não me beije... - virou o rosto e ele a beijou em todos os lugares mostrando a ela o quanto estava feliz por seus ciúmes. - Estou nervosa me largue!

— Eu, não vou te largar! - foi firme e a fez olhar para ele. - Eu vou te amar pra te provar que não precisa ter ciúmes... Quer dizer, às vezes sim! - ela elevou uma sobrancelha. - É tão bom sentir que você está aqui, minha vida!

— Eu quero essa mulher fora dessa casa! - ainda o segurava pela roupa. - Só tem uma senhora nessa casa que sou eu!

— Ela vai embora hoje mesmo! - sorriu. - Só você minha prometida!

Dionísio a beijou na boca e ela o agarrou mostrando que ele era dela e que não iria permitir que nenhuma mulher tocasse nele como aquela maldita estava tocando a todo o momento desde que ela tinha chegado ali. Ele a levou para a cama e deitou sobre ela distribuindo caricias por todos os lados e ela fingiu resistir dizendo.

— Não vou fazer amor com você depois de brigar por causa daquela mulher! - ele sorriu e a olhou era tão linda que ele sentia seu corpo tremer.

— Eu não estou brigando! - falou com calma. - Quem está é você! - cheirou ela que gemeu. - Tem certeza que não quer? - provocou.

Refúgio o olhou e o empurrou levantando da cama queria saber mesmo se aquela mulher estava fora de sua casa e ele levantou correndo e foi atrás dela travando a porta e a empurrando contra a mesma, ela gemeu e ele juntou seu corpo junto ao dela mostrando o quanto estava excitado e arranhou a porta sabendo como ele gostava de fazer amor às vezes e ele apalpou onde suas mãos encontraram sua carne e disse em seu ouvido.

— Não vai sair daqui até que entenda que a única mulher de minha vida é você! - lambeu o pescoço dela que estava de costas para ele. - Vou te fazer relembrar o quanto é a única prometida de minha vida!

Refúgio tremeu-se toda e fechou os olhos sentindo que ele arrancava sua blusa a deixando apenas de sutiã e desceu seus beijos queria contemplar aquele corpo que tinha ficado tanto tempo longe até que ficou de joelhos e descendo sua calça ele distribuiu beijos por seu bumbum e pode ver como ela tremia em seus lábios e ofegava na mesma posição ele a apertou no bumbum chupando a pele dela até que arrancou a calcinha a fazendo abrir mais as pernas e a empinou o suficiente para que ela sentisse seus lábios em sua vagina e ela gritou quando sentiu a língua dele invadir aquela parte tão sensível de seu corpo.

— Dioooo... - gemeu sem vergonha para ele que sorriu, mas não parou ficou ali até que ela gozasse em seus lábios o que não demorou muito e ele a sentiu escorrer para ele. - Aaaaaah...

— Isso meu amor... - ele a chupou mais e mais a fazendo gozar novamente em seus lábios e ficou de pé a virando para ele.

Refúgio tinha as bochechas vermelhas quando o olhou presa numa teia de orgasmo que quase não conseguia se manter de olhos abertos e ele sorriu a segurando pelo pescoço como gostava e sorveu de seus lábios a fazendo provar de seu próprio gosto e ela se apertou mais e mais a ele que gemeu sua ereção doía dentro de suas calças e ela tratou de deixá-lo sem roupa e ele tirou a ultima peça que ela trazia em seu corpo e a tirou do chão.

Dionísio estava enlouquecido de desejo e voltou a grudá-la na porta e entrou em seu corpo gemendo enquanto seu corpo tremia fervendo por aquela mulher que era dele e seria dele para sempre porque ele não a perderia nunca. Moveu seu corpo de encontro a ela, mas percebeu que fazia muito barulho ali e poderia chamar a atenção do filho e ele viria e não era isso que ele queria então a levou para cama a colocando de quatro era a visão mais deliciosa que ele tinha de sua mulher.

Ficou de joelhos em meio as pernas dela e se arremeteu para dentro dela a vendo morder os lençóis de tão excitada que estava e ele foi mais e mais forte para dentro dela até que a fez ficar de joelhos como ele e não saiu de seu corpo apenas queria seu corpo suando junto ao dela e ela gemeu mais de olhos fechados enquanto ele a segurava com uma mão no cabelo e a outra apertava seus mamilos.

— Eu te amo, minha Refúgio... - a beijou como deu e com mais algumas investidas eles gozaram ali de joelhos sentindo que o mundo tinha cor novamente.

Uma cor que somente se podiam ver quando o amor se fazia verdadeiro como o deles...


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