Draco Malfoy e os Planos do Lord escrita por they call me hell


Capítulo 3
O Mundo Bruxo


Notas iniciais do capítulo

Já faz mais de um ano que eu não apareço por aqui, porém, ainda quero poder concluir essa minha versão da saga potteriana pelo ponto de vista do Draco. Como não escrevo há muito tempo, espero que o capítulo esteja à altura. A partir de agora, atualizarei com maior frequência, estou animada de novo! :)



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— 3 —

O MUNDO BRUXO

“(...), há onze anos venho tentando convencer as pessoas a chamá-lo pelo nome que recebeu: Voldemort.” - Harry Potter e a Pedra Filosofal, Capítulo II

 

Quase dez anos haviam se passado desde o dia em que os Malfoy acordaram e encontraram a coruja dos Black em sua janela, mas a casa da família não mudara praticamente nada. O sol nascia para iluminar os mesmos jardins ornados com plantas exóticas e iluminava os portões de ferro da entrada, penetrando sorrateiro pelas grandes janelas rumo ao piso frio da biblioteca que continuava quase igual ao que fora na noite em que Lucius dera às últimas notícias e previsões para a esposa sobre o futuro que os aguardava. Somente a pilha de jornais sobre a escrivaninha denunciava como o tempo passara rapidamente desde então. Se anos antes podia-se ver em todo canto as matérias sobre o Lord, sua suposta morte e a captura de inúmeros Comensais, agora ninguém mais parecia lembrar-se disso e na parede jazia um belo quadro de Draco, por volta dos seis anos, a alegrar o cômodo. Ultimamente, porém, ele não era mais um pequeno jovenzinho, como seu pai costumava dizer, mas sim uma figura maior e muito mais elegante.

Após verificar se o café da manhã estava servido, Narcissa subiu as escadas até a porta do quarto do filho e deu pequenas batidas com os nós dos dedos finos na madeira.

— Acorde, Draco.

Ele a ouviu claramente, mas resmungou algo baixinho ainda guiado pelo sono e apenas virou-se na cama para a direção oposta.

— Vamos, esqueceu-se de que dia é hoje? — disse a mãe, abrindo uma pequena fresta e colocando o rosto para dentro do cômodo.

Draco coçou os olhos e sentou-se na cama com alguma dificuldade. Tivera um sono tão pesado que nem mesmo conseguia lembrar se sonhara ou não. Espreguiçou-se, empurrou os lençóis e calçou um par de chinelos gastos, os seus preferidos, até o banheiro.

— Vou esperá-lo na sala de jantar.

Lucius foi o primeiro a sentar-se, entregando cinco nuques à coruja parda que deixara um exemplar do Profeta Diário ao lado do seu prato. Ele mostrou um sorriso ao ver a esposa, curvando-se para beijar-lhe os lábios antes que ela sentasse na cadeira mais próxima. Então, pouco depois foi a vez de Draco surgir com uma expressão animada no rosto, agitando os braços como se tivesse feito uma grande descoberta. Lucius ergueu uma das sobrancelhas para ele, ainda que não tivesse expressão alguma de seriedade em si, e logo o garoto se recompôs, sentando-se para o café.

— Bom dia, querido — Narcissa o olhou com curiosidade, apenas esperando o momento em que ele finalmente faria a perguntava que martelava em sua cabeça.

Dois elfos estalaram os dedos, retirando as tampas que cobriam os tomates grelhados e os cogumelos, enquanto o leite e o chá eram servidos pela mesa. Draco respondeu com seu "bom dia" habitual, preparando seu pequeno prato e olhando os pais com curiosidade. Lucius tinha uma xícara na mão esquerda e o jornal na direita, e já dava pequenos sinais de que não demoraria muito a precisar de óculos de leitura. O pequeno Malfoy achava extremamente engraçado o modo como a testa do pai franzia, apertando um pouco os olhos para ler melhor.

— Parece que finalmente resolveram o problema no Gringotts — seu olhar passou do jornal para a esposa e dela voltou ao papel. — Poderemos aproveitar a viagem.

Os olhos cinzentos de Draco focaram no pai entre uma mordida e outra nos legumes em seu prato, a ansiedade o corroendo por dentro. Isso só podia indicar que, sim, iriam ao Beco Diagonal, considerou satisfeito. Ainda assim, precisava perguntar.

— Nós vamos ao Beco hoje?

Narcissa limpou a boca com um guardanapo e acenou positivamente com a cabeça, fazendo-o comemorar.

— Vamos comprar suas vestes, livros e varinha.

— Eu posso ter uma coruja também?

O mais velho da família dobrou o jornal e o colocou outra vez ao lado do prato, dedicando sua atenção ao pequeno.

— Sim, é claro — seus ombros balançaram brevemente. — É importante que você possa nos escrever quando estiver em Hogwarts.

Aquele, definitivamente, era o melhor dia da sua vida. Pelo menos até que pudesse ver com seus próprios olhos o grandioso trem sobre o qual seus pais tanto já haviam dito em suas histórias, o trem que o levaria para o lugar mais incrível do universo que já habitava seus sonhos há alguns meses. Draco o imaginava de tantas formas diferentes, reunindo pequenas descrições que já ouvira e uma foto ou outra da formatura de Lucius e Narcissa, que às vezes sentia que sabia exatamente como seria e em outros momentos achava que não fazia a menor ideia. Felizmente, se iria comprar seu material, então logo chegaria o dia de partir.

Terminando seu chá e fazendo uma careta quando a mãe ofereceu-lhe comer um pouco mais, ele saltou da cadeira e correu de volta para o quarto, trocando os chinelos pelo par de sapatos novos que recebera na semana passada. Serviam perfeitamente e eram confortáveis, ideais para a caminhada que faria ao longo do dia entre as lojas. Em sua prateleira, pegou a carta que anunciara sua vaga em Hogwarts e a lera mais uma vez, apenas para ter certeza de que decorara as palavras.

 

ESCOLA DE MAGIA E BRUXARIA DE HOGWARTS

Diretor: Alvo Dumbledore

(Ordem de Merlim, Primeira Classe, Grande Feiticeiro, Bruxo Chefe, Cacique Supremo, Confederação Internacional de Bruxos)

Prezado Sr. Malfoy,

Temos o prazer de informar que V. Sa. tem uma vaga na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Estamos anexando uma lista dos livros e equipamentos necessários. O ano letivo começa em 1º de setembro. Aguardamos sua coruja até 31 de julho, no mais tardar.

Atenciosamente,

Minerva McGonagall

Diretora Substituta

 

Ainda que nunca tivesse visto o tal diretor ou a diretora substituta, Draco já nutria algum desdém por ambos. Dumbledore estava cada vez mais velho e dizia coisas com cada vez menos sentido, segundo seu pai. Já McGonagall gostava de colocar o nariz onde não era chamada e deveria ficar atento à ela ou poderia ter problemas sem nem mesmo ter feito algo.

Dando uma última olhada na lista de materiais, Draco dobrou o papel e o guardou no bolso interno do casaco, vestindo-o e descendo as escadas outra vez. Encontrou os pais diante da lareira e juntos os três partiram.

 

O que Draco viu ao abrir os olhos novamente foi o já conhecido interior da Borgin e Burkes, loja onde ocasionalmente acompanhava o pai em seus negócios. O Sr. Borgin, cordial como sempre, acenou para a família e não disse palavra alguma, vendo os três Malfoy saírem da loja após retribuir o aceno.

Ao contrário dos mestiços e dos bruxos que se prestavam a tal papel, Lucius nunca ia para o Beco Diagonal pela entrada do Caldeirão Furado. Ao invés disso, caminharam pelas ruelas da Travessa até que chegassem à fachada de esquina com o número 18, onde ficava a Obscurus, uma livraria antiga especializada em livros raros e, como dito por muitos, um tanto duvidosos. Era esta a loja que marcava o fim da Travessa do Tranco e o início do Beco Diagonal, onde já podiam ver um grande número de pessoas. Bastaram apenas alguns passos a mais para que entrassem no Gringotts, onde Narcissa adiantou-se até um dos duendes para que pudessem ser levados ao seu cofre. Aquele era um dos passeios que Draco mais gostava, sem dúvidas. Por mais que tivesse um certo receio de duendes, já que a magia deles era diferente das dos bruxos, seguiu um deles até o vagonete e se acomodou com os pais, seguindo pelo grande labirinto que era o subterrâneo do banco até suas profundezas. Quando finalmente pararam no número 17, ele se questionou algo que nunca passara pela sua cabeça até então.

— O que há nos outros dezesseis cofres que vem antes?

Narcissa, que estivera até então com os olhos atentos a Lucius que sumira por detrás da porta do cofre, voltou os olhos ao filho.

— Inicialmente eram cofres do próprio Gringott, mas dizem que pertencem ao Ministério hoje em dia — ponderou ela. — Utilizam para guardar arquivos e coisas que apreendem por aí. Os cofres comuns começam a partir do 101, mas alguém muito distante na família do seu pai recebeu o número 17 por ajudar o próprio Gringott a projetar o subterrâneo do banco. O nome dele está em uma placa na entrada junto ao de outros bruxos importantes.

O pequeno balançou a cabeça, satisfeito com a resposta. Não fazia ideia do tipo de coisas que o Ministério apreendia, mas devia tratar-se de coisas ilegais. Inúmeras coisas ilegais, já que eram dezesseis grandes cofres. Gostaria de dar uma olhada neles algum dia.

Quando Lucius retornou pouco depois, finalmente puderam subir de volta à superfície e deixar o banco para trás. O primeiro lugar que Draco queria ir era a loja de animais, porém, Narcissa o aconselhou a comprar primeiro seu uniforme, enfrentando a parte chata e mais demorada logo de início. Enquanto ele ajustaria seu uniforme, os dois mais velhos poderiam adiantar outras coisas.

A Madame Malkin era a melhor loja para vestes e assim que entraram a dona logo reconheceu Narcissa e adiantou-se até ela, depositando um beijo em sua bochecha antes de dar uma boa olhada e elogiar o vestido que ela usava.

— Chegou o grande dia! — anunciou Madame Malkin, abaixando o suficiente para poder olhar Draco com a mesma altura. Ela o guiou para o fundo da loja, colocando-o em cima de um banquinho. — Eu fiz o vestido de casamento da sua mãe, sabia? — uma risada divertida ecoou pelo lugar. — Sempre soube que um dia veria um rapazinho Malfoy experimentando pela primeira vez seu uniforme de Hogwarts.

Acenando com a mão, Madame Malkin chamou uma de suas funcionárias para encarregar-se de atendê-lo e levou Lucius e Narcissa consigo. As vestes pretas foram colocadas em Draco que logo notou o tamanho desproporcional. A funcionária, que apresentou-se como Melindra, pediu para que ele ficasse parado enquanto marcava o comprimento ideal. Olhando-se no espelho diante de si, sentiu-se orgulhoso. Estava cada vez mais perto de ir para Hogwarts e isso fazia o seu coração acelerar. Ainda assim, sentia-se entediado por ter que ficar parado provando roupas. Ver outro garoto surgindo pela porta e subindo em um banquinho ao seu lado tornou-se a melhor hipótese de entretenimento.

— Olá — cumprimentou ele, não vendo tanta necessidade de ser polido como quando cumprimentava adultos. – Hogwarts também?

— É.

Draco deu uma boa olhada nele, com aqueles óculos grandes e redondos, e riu.

— Meu pai está na loja ao lado comprando meus livros e minha mãe está mais adiante procurando varinhas. Depois vou levá-los para dar uma olhada nas vassouras de corridas. — Draco percebeu como ele parecia extremamente desconfortável, olhando a atendente quase em pânico, e resolveu que conversar talvez distraísse ambos. — Não vejo por que os alunos do primeiro ano não podem ter vassouras individuais. Acho que vou obrigar papai a me comprar uma e vou contrabandeá-la para a escola às escondidas.

Por mais que parecesse uma ideia boba, gostaria mesmo de poder fazê-la.

— Você tem vassoura? — questionou ao garoto.

— Não.

— Sabe jogar quadribol?

— Não.

A sobrancelha direita de Draco se ergueu, formando uma expressão de estranheza. Ele sabia que nem todos os bruxos eram iguais e que alguns não tinham as mesmas condições que seus pais, mas, ainda assim, parecia absurdo um garoto que não tivesse vassoura ou soubesse jogar quadribol. Todos os amigos de Draco sabiam e eles eram o seu medidor para o resto do mundo, sendo ele um garoto de dez anos.

— Eu sei — disse ele, orgulhoso. — Meu pai falou que vai ser um crime se não me escolherem para jogar pela minha Casa e sou obrigado a dizer que concordo. Já sabe em que casa você vai ficar?

— Não — respondeu o garoto, parecendo ainda mais desconfortável. Draco se perguntou se ele estaria sendo espetado pelos alfinetes ou algo do tipo.

— Bom, ninguém sabe mesmo até chegar lá, não é? Mas sei que vou ficar na Sonserina, toda a minha família ficou lá. Imagine ficar na Lufa-Lufa, acho que eu saía da escola, você não?

Hum-hum.

Antes que pudesse prosseguir o assunto, perguntando qual a Casa preferida do garoto, Draco se assustou com uma figura imensa refletida no espelho.

— Caramba, olha aquele homem!

— É o Rúbeo — Draco viu o garoto virar a cabeça, antes de levar um cutucão da atendente. Ele trabalha em Hogwarts.

Malfoy pensou um pouco até lembrar-se de que aquele nome não era desconhecido.

— Ah, ouvi falar dele. É uma espécie de empregado, não é?

— É o guarda-caça.

— É, isso mesmo. Ouvi falar que é uma espécie de selvagem. Mora num barraco no terreno da escola e de vez em quando toma um pileque, tenta fazer mágicas e acaba tocando fogo na cama.

Draco riu outra vez, finalmente tendo uma figura real para completar a imagem em sua cabeça.

— Acho que ele é brilhante — o garoto resmungou, contrariado.

— Acha, é? — Draco o questionou com desdém. — Por que é que ele está acompanhando você? Onde estão os seus pais?

— Estão mortos.

Ele não esperava por essa resposta.

— Ah, lamento. Mas eram como nós, não eram?

— Eram bruxos, se é isso que você está perguntando.

Draco sentiu-se aliviado. Não queria que seu pai chegasse e o visse conversando animadamente com um mestiço, acabaria levando uma grande bronca.

— Eu realmente acho que não deviam deixar outro tipo de gente entrar e você? — questionou, lembrando-se de tudo o que seu pai lhe dissera até então. Ele era o seu herói e Draco espelhava-se nele, claramente. Queria fazê-lo orgulhoso acima de tudo. — Não são iguais a nós, nunca foram educados para conhecer o nosso modo de viver. Alguns nunca sequer ouviram falar de Hogwarts até receberem a carta, imagine. Acho que deviam manter a coisa entre as famílias de bruxos. — Se estivesse ali, Lucius certamente veria que educara o filho muito bem dentro dos seus padrões. — Por falar nisso, como é o seu sobrenome?

Antes que o garoto pudesse responder, Madame Malkin retornou.

— Terminamos com você, querido.

— Bom, vejo você em Hogwarts, suponho — Draco virou o rosto para dizer, vendo o colega descendo do banquinho.

Madame Malkin voltou-se para ele e elogiou como estava elegante, e como ficaria bonito quando o uniforme ganhasse as cores de Sonserina. Ele concordava, sem dúvidas, então não importou-se em ouvir qualquer resposta do outro garoto. Logo recebeu um grande pacote com os três conjuntos de vestes, o chapéu pontudo, as luvas de couro de dragão e a capa de inverno, todos devidamente etiquetados com seu nome. Depois, agradeceu Madame Malkin e partiu para o Olivaras, onde encontraria a mãe. Quando entrou, a viu diante do balcão já com três caixas para testes. Já havia ido até ali tantas vezes por curiosidade que nem mesmo precisava ser medido novamente. Entregando o pacote nas mãos de sua mãe, apanhou a primeira varinha.

— Definitivamente não — disse o dono da loja, pegando-a de volta antes mesmo que o menino pudesse fazer qualquer coisa. — Tente esta.

Com a segunda, Draco conseguiu soltar algumas faíscas, mas não a achou confortável e voltou-a para a caixa.

— Talvez esta seja melhor — comentou a mãe, o encorajando.

Draco a olhou bem e a apanhou com medo. E se nenhuma delas funcionasse?, questionou a si mesmo. Porém, assim que segurou a varinha com firmeza, sentiu como se ela se encaixasse perfeitamente em sua mão e de sua ponta surgiu uma luz muito forte, colocando um sorriso imenso no rosto do dono da loja.

— Uma varinha de espinheiro, muito interessante — disse ele, guardando-a em sua caixa outra vez. — Varinhas de espinheiro são muito hábeis e intrigantes. Não é fácil domá-las, meu garoto, mas esta provou-se perfeita para você. Com certeza podemos dizer que seu talento é inegável.

Draco olhou para a mãe sentindo-se feliz e recebeu um sorriso dela.

— Apenas tome cuidado com os primeiros feitiços, quando mal executados, podem sair pela culatra — avisou o velho, entregando a caixa e apanhando os galeões. — O espinheiro pode ser sagaz!

O pequeno concordou com um aceno de cabeça e, juntos, mãe e filho deixaram a loja.

— Aqui diz: "núcleo de pêlo de unicórnio, ideal para magias consistentes, com menos flutuações e bloqueios". Isso é bom, não é?

Narcissa deu uma boa olhada na caixa que o filho segurava.

— Sim, parece muito bom — sua cabeça balançou positivamente, confirmando o que dizia. — Vamos encontrar seu pai na livraria agora.

 

Lucius os esperou na frente da Floreios e Borrões, já com os oito livros em mãos. Os três continuaram seguindo pelo Beco, olhando as vitrines e vez ou outra entrando em alguma das lojas. Ao final do dia, Draco também tinha um caldeirão, um conjunto de frascos, um telescópio, uma balança, uma coruja e um novo kit de manutenção de vassouras que não o acompanharia à Hogwarts, mas o manteria entretido durante os próximos dias até que partisse.

Enquanto seguiam para a Borgin e Burkes outra vez, prontos para irem para casa, Draco percebeu como ele era sortudo e sentiu-se grato por isso.


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Notas finais do capítulo

Até o final da semana postarei a próxima parte que terá como referência o sexto capítulo de "Harry Potter e a Pedra Filosofal". Draco finalmente irá para Hogwarts e as coisas ficarão mais divertidas. Me diga o que achou, sim? Fico curiosa.



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