Sweet Temptation escrita por Julie Kress


Capítulo 22
Doce vingança


Notas iniciais do capítulo

Hey, pessoal.

Sei que demorei, mas já voltei com capítulo novinho saindo do forno hehehe

Espero que gostem!!!

Boa leitura!!!

P.S.: Annie, minha linda obrigada pelas ideias, você é demais, garota. Te adoro. E claro, aqui está sua participação. Divirta-se rsrsrsrs



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Dias depois...

Chadwick High School, às 13h:47min...

P.O.V Geral

Sam Puckett entrou no colégio de cabeça erguida, acompanhada de suas fiéis amigas, Carly e Wendy. As três garotas percorreram o longo corredor de CHS como se fosse uma passarela de um desfile muito importante. Bem arrumadas, os saltos das botas causando 'Ticks' sobre o piso polido. Arrancavam olhares quando passavam, seja de cobiça ou de inveja. Elas ainda tinham o título de populares, eram conhecidas como as garotas mais desejadas de toda a CHS.

O vídeo pra lá de comprometedor ainda era assunto mais comentado do ano. Os alunos do Ensino Médio de CHS ainda tinham o vídeo em seus celulares ou tablets. O vídeo ainda estava sendo compartilhado, uma vez vazado, jamais seria esquecido.

A loira ainda recebia olhares tortos, vez ou outra ouvia alguém xingando-a, ofendendo-a e falando mal dela em alto e bom som. Optou por ignorar, eram apenas comentários maldosos, não devia se importar, mas no fundo se importava, não tinha como evitar.

"Malditos sejam!"

Era sobre ela, estavam todos falando mal dela. Aquilo a atingia. Billy e Valerie iriam pagar. Pagar por toda a humilhação. Não ia deixar passar. Não mesmo. Ninguém mexia com Sam Puckett e saia impune.

Ninguém. Eles nem imaginavam o que os esperavam. A vingança já estava em andamento.

— Vai mesmo fazer isso? - Sussurrou Carly quando a moça loira abria o armário.

— Claro que vou, Carls. Olho por olho. Dente por dente. Eles vão ter o que merece! - Sam disse cheia de rancor.

— Estamos apenas preocupadas, Sam. - Wendy disse aflita.

— Não se preocupem. Vai dar tudo certo! - Garantiu a loira pegando o livro para a primeira aula.

O sinal tocou. Sam fechou o armário sem pressa alguma. E as três foram para a sala de aula. Sabiam que durante o intervalo, as coisas poderiam ficar tensas.

[...]

— Impressão minha ou a sua loirinha está tranquila demais? - Durante a aula de Inglês, Gibby perguntou aos cochichos para o amigo.

Freddie olhou para a Sam, ela estava sentada ao lado de Carly. A loira estava atenta à aula e anotava tudo que o professor havia colocado na enorme lousa branca. Sam balançava uma das pernas de leve, estava usando sua caneta roxa preferida, e estava ouvindo música, ele viu os fios dos fones de ouvido.

— Ela com certeza está aprontando alguma. - Comentou o rapaz gorducho.

— Não sei... - Freddie murmurou baixinho.

— Vai ver que eu tenho razão... - Gibby disse antes de voltar a atenção à aula.

O moreno de óculos apenas revirou os olhos. Ele não estava prestando atenção na aula de Inglês. O caderno estava aberto sobre o tampão da mesa, segurava o lápis. Encarou os esboços na folha branca, um rosto... Ele estava desenhando um rosto com traços bonitos e delicados.

Sorriu e voltou ao desenho, precisava finalizar aquele rosto belo e angelical antes da aula acabar.

Sentiu o celular vibrar no bolso da calça. Pegou o aparelho discretamente. Desbloqueou a tela. Havia recebido uma mensagem. Uma mensagem de sua Diaba loira.

"Quero falar com você. Agora!"

Leu a mensagem e respondeu:

"Agora? É urgente?"

Enviou. Logo foi respondido.

"Sim."

Minutos depois...

Haviam combinado de se encontrar na saleta do zelador. Senhor Harold era um simpático e antigo funcionário que adorava a Sam, pois a garota lembrava a neta dele. E ele sempre fazia as vontades dela, como um avô que mima seus netos. Lhe cedia as chaves que ela pedia, com a exceção da cópia da chave da sala do diretor. Essa chave ele não dava a garota.

Sam usava a salinha do zelador para seus costumeiros encontros. Lá podia ficar à sós com os garotos que queria pegar. Nada de sexo, apenas para amassos mais quentes...

— Que desculpa usou para poder ser liberado da aula? - Perguntou assim que Freddie chegou.

Trancou a porta rapidamente. O rapaz olhou ao redor. Era mesmo uma saleta, pequena e confortável. Os móveis dispostos eram uma mesinha redonda, duas cadeiras e uma mini-poltrona de couro, velha por sinal. O piso estava limpo, tinha tapetes marrons espalhados por ali, um vaso com uma plantinha com flores amarelas e o lugar cheirava à purificador de ar com perfume de pinho.

— Usei a velha desculpa de ter que fazer uma ligação importante para a minha mãe. - Ele respondeu.

A garota riu e tirou o blazer, amarrou na cintura e se aproximou. Ela tinha dito ao professor que estava com tremendas dores de cólica e que precisava ir à enfermaria para tomar remédio e deitar um pouco. Aquela velha desculpa sempre funcionava também.

— O que é tão urgente assim? - Perguntou, preocupado.

— Hoje vou me vingar de Billy e Valerie. Na hora do intervalo. Preciso de você para me ajudar. - Sam foi direto ao ponto.

— Sam, eu sei que está chateada e com raiva deles, mas...

— Eu preciso dar o troco, Freddie. Não estou te pedindo para me entender. Estou pedindo a sua ajuda. Quero que um vídeo passe no telão do Karaokê na hora do intervalo. - Tirou um pendrive azul do bolso. - Eu não entendo nada dessas coisas, sabe? O PC está na mesinha e são tantos cabos. Só você pode me ajudar. É um vídeo comprometedor. Quero que todos vejam. O refeitório está vazio agora, vamos lá deixar tudo pronto para o vídeo passar? Por favor, Freddie. - Implorou a ela fazendo uma cara que o moreno jamais resistiria.

— Está bem. Eu te ajudo. Farei isso por você! - Disse derrotado, cedendo.

Como poderia negar algo a ela?

— Sério, bebê? - A loira abriu um enorme sorriso.

Freddie apenas assentiu sem ânimo algum. Era errado. Ele sabia. Sabia que poderia se arrepender. Mas ela precisava dele. Da ajuda dele.

— Você é demais, sabia disso? - Pulou empolgada no moreno.

O rapaz a segurou, com as mãos firmes nas coxas dela. Sam tinha as pernas ao redor dele. Logo capturou os lábios pequenos, finos e macios do moreno. O beijou com tanta intensidade, suas línguas se moviam em sintonia.

[...]

Eram ao total dez mesas dispostas no refeitório. Uma para cada grupo. Sam estava com sua equipe de torcida, como ela era capitã, todas as garotas do time a idolatravam e a respeitavam. Bajuladoras que queriam ser como ela. Seguidoras fanáticas.

Freddie estava sentado com os amigos. Gibby devorava uma generosa fatia de torta salgada. Mandy comia sua salada de fruta degustando ao máximo. Nora e Ricardo conversavam e riam de alguma piada que o rapaz latino soltava de vez em quando.

O moreno de óculos estava nervoso e preocupado. Ele havia feito o que Sam tinha pedido. Conectou os cabos, preparou tudo, o pendrive já estava no PC, com o vídeo aberto, só faltava alguém dar o play. E esse alguém não era ele, muito menos a loira.

Sam sorriu quando o telão foi ligado. Ryan Channer era um idiota que fazia tudo por dinheiro. Ela o pagou para dar play no vídeo.

Todos olharam para o imenso telão que era usado para o Karaokê. E assim que o vídeo na tela começou a rodar, Billy Boots cuspiu o pedaço de bolo que comia no momento.

Era ele no vídeo. Ele num momento tão íntimo quanto a Sam no outro vídeo.

— TIRA ESSA MERDA AGORA, CHANNER! - Tentou correr para cima de Ryan que estava ao lado do PC, rindo.

Mas foi segurado por dois fortões de seu time. Sam começou a rir descontroladamente. Sentia o gosto da vingança.

A vingança era deliciosa. Tão doce. Tinha um sabor único. Divino.

Era um vídeo caseiro, onde Billy pagava um boquete em outro rapaz loiro. Estavam num quarto, no quarto dele. A própria loira havia filmado.

Risadas começaram a ecoar por todo o refeitório. Alguns urravam e batiam nas mesas, gargalhando.

Cochichos. Olhares horrorizados. Bocas abertas em puro choque. Comentários exalando deboches e zombarias.

Billy sentiu o sangue ferver. Ele se debatia e gritava. Surtando de raiva. Estava sendo segurado por seus colegas. Soltava palavrões de todos os tipos.

— SUA DESGRAÇA, ISSO NÃO VAI FICAR ASSIM! VADIA! MALDITA! FILHA DA PUTA, ISSO NÃO VAI FICAR ASSIM! - Berrava, irado.

Sam subiu em cima da mesa ainda rindo e gritou:

— VEJAM PESSOAL, O BOOTS É UM BOIOLA ENRUSTIDO! - Apontou para o telão onde rolava a cena de sexo. Era tudo tão explícito. - ELE AMA SER ENRRABADO, GALERA! - Voltou a rir e com a ajuda da Carly, desceu da mesa.

— BOIOLA! BOIOLA! BOIOLA! BOIOLA!!! - Iniciou-se um coro.

Urros e muitas vaias ecoavam.

— OLHEM SÓ, O BOOTS É UMA FRUTINHA, QUEM DIRIA, HEIN? SAI DO ARMÁRIO, COLEGA! - Annie McGrove berrou, ela era uma das lindas torcedoras.

Todos começaram a rir ainda mais com que a garota disse.

"Sai do armário!"

Aquilo imediatamente virou uma musiquinha.

— E O NOSSO BIG BILLY, NA VERDADE É BILLA OU SERIA BILLYNHA? - Mais um engraçadinho entrou na zoação.

— OLHEM A BUNDINHA DELE, É TODA DEPILADINHA, GENTE! - Ryan Channer comentou e gargalhou/urrou.

Billy Boots ainda cuspia palavrões, estava tremendo de raiva. Sentia o peito arder. O ódio tomava conta de si, aumentando cada vez mais.

Valerie olhou para a Sam assustada, temendo também. Sabia que a loira iria se vingar dela. Arregalou os olhos quando viu Annie McGrove entregando folhetos. Eram papéis vermelhos impressos. Um chegou até ela.

A moça de olhos verdes imediatamente leu o que tinha no folheto. O coração falhou uma batida.

"Por Deus! Não, isso não pode ser verdade. Só pode ser mentira dessa vadia louca!"

Releu mais duas vezes. Sentiu a cabeça rodar. A ânsia a golpeou de cheio. Largou o folheto e colocou as mãos na boca. Não conseguiu conter as lágrimas.

"Valerie Mary Parker, na verdade é adotada. Sua mãe biológica é a empregada da família Parker. Phill e Rosemary Parker a adotaram pois não podiam ter filhos biológicos, era para ser um segredo, mas nem tudo podemos guardar em sete chaves, não é mesmo?"

— SUA VAGABUNDA, COMO OUSA INVENTAR TAMANHA CALÚNIA CONTRA MIM? - Se levantou furiosa.

Missy e Shannon a conteram, segurando-a com força.

— ME SOLTEM! VOU ARREBENTAR ESSA VADIA! - Começou a se debater. Lágrimas borravam toda a maquiagem.

— Calúnia? Não é calúnia coisa nenhuma, querida. Essa é a verdade. Você é adotada. Apenas aceite que dói menos. Sei disso porque sua mãe é amiga da minha, minha mãe me contou. Não acredita? Por quê não liga para a sua mãe agora mesmo e pergunte? Não custa nada, não é? - Sam sorriu maldosa.

— EU TE ODEIO! VOCÊ VAI SE ARREPENDER! SUA VADIA, DESGRAÇADA! - Berrou ainda tentando se soltar dos braços das amigas.

A garota apenas riu e lhe deu as costas. Saiu do refeitório junto com Carly e Wendy ouvindo as risadas que ecoavam.

Havia conseguido humilhar Valerie e Billy. Tudo tinha saído como queria. Sua vingança estava feita. Ficara orgulhosa.

Parker e Boots estavam sofrendo na pele tudo que ela passou. Humilhação paga por humilhação. Tudo que vai, acaba voltando. Eles tinham mexido com a garota errada.

Tinha acabado de dar o troco. Eles mereciam.

— Ah, como é doce o sabor da vingança, meninas... Ainda vou degustar por muito tempo. - Disse quando estavam voltando para a sala de aula.

[...]

— Que porra foi isso tudo? - Gibby perguntou quando estavam deixando o refeitório.

Freddie nada disse. Sentia o peso na consciência. Ele havia colaborado com tudo aquilo.

— Isso tudo foi a Puckett dando o troco. Nunca imaginei que o Boots fosse... - Mandy começou a rir. Tinha sido engraçado.

— Querem saber? Foi bem feito para eles. Eu faria o mesmo. - Admitiu Nora.

— Eles também pegaram pesado com ela. - Ricardo concordava com a namorada.

— Não te avisei, Freddie, eu disse que a loirinha estava aprontando. - Gibby cutucou o amigo.

Freddie apenas abaixou a cabeça. Não estava se sentindo bem. Fui cúmplice, ele também tinha ajudado a "namorada".

Os cinco jovens pararam de andar assim que viram o Diretor com dois policiais. A porta do armário de Billy Boots estava escancarada.

Um dos policiais segurava um pacote suspeito.

— Acredite em mim, senhor Diretor, isso não é meu. Eu juro! Implantaram no meu armário. Não podem me prender, sou inocente... A Samantha Puckett armou para mim. Eu não mexo com drogas, acreditem em mim! - Dizia o rapaz de 18 anos enquanto estava sendo algemado.

— Meu Deus... - Mandy cobriu a boca, horrorizada.

— Ih, a Sam pegou pesado! - Gibby disse em voz baixa.

— Concordo com o Gibby. - Nora assentiu.

— Golpe super baixo! - Ricardo comentou.

Freddie se recusava a acreditar. Sam não havia comentado nada daquilo com ele. Implantar drogas nas coisas de alguém era muito grave. Ele tinha falar com ela...

[...]

— Foi você que armou aquilo para o Billy? - Perguntou quando estavam às sós no horário de aula vaga.

Estavam de novo na saleta do zelador.

— Você acha mesmo que eu faria tal coisa? - Sam até se assustou com a pergunta. - Claro que não! - Negou com firmeza.

O moreno fitou os olhos azuis. Logo confirmou. Ela estava dizendo a verdade.

— Quêm poderia ter feito aquilo? - Indagou a ela.

— Ninguém. O Billy vende drogas aqui em CHS. Sempre vendeu. Eu apenas denunciei. Aquela droga toda é dele. - Ela confiava nele e decidiu dizer o que sabia sobre o 'ex-namorado'.

— O denunciou por vingança? - Quis saber. Ele só estava surpreso e um tanto intrigado.

— Fiz o que era certo, Freddie. Eu já devia ter o denunciado há muito tempo. - Falou sem remorsos.

— Entendi... - Murmurou ainda desconcertado.

— Olha, não fica assim, ok? O Billy teve o que mereceu. A Valerie também. Eles pisaram em mim, pisei neles também. Uma hora ela supera, acha mesmo que ela nunca ia descubrir que é adotada? Melhor ficar sabendo agora. Mexer com drogas e vender essa merda aqui é crime. Eu não inventei nada. Ele é bi e agora todo mundo ficou sabendo. - Falou se achando a dona da razão.

— Fez bem em ter denunciado ele, mas humilhá-los daquele jeito fez você se sentir melhor? A vingança é algo muito ruim, Sam. Não acho certo. Mas eu te ajudei, fiz o que me pediu e agora não me sinto bem. - Disse a ela.

— Não te obriguei a nada. - Falou tentando se manter calma.

— Claro que não. Tenho que ajudar a Mandy com um trabalho agora. - Falou antes de lhe dar as costas.

— Está tudo bem entre nós? Estamos sem aula. Não me deixa aqui sozinha. - Foi até ele e o segurou pelo braço direito.

— Sim, você pode ir para a minha casa hoje se quiser. O Gibby vai me dar carona. Eu prometi que ia ajudar a Mandy com um trabalho. Ela não é muito boa em Química II. - Se soltou, retirando a mão da garota com cuidado.

— Ela é boa em todas as matérias, é uma desculpa para ela roubar sua atenção, será que você não vê? Essa Nerd está te enganando, não acredite nela. - Usou o tom de voz de apelo, quase choramingando.

— Você nem a conhece. Mandy é minha amiga. Eu confio e acredito nela. Se ela precisa da minha ajuda, é porque realmente precisa. - Ele soou um pouco irritado, aumentando o tom de voz.

Sam arregalou os olhos, recuando.

"Nerdizinha idiota! Mas que merda! Ela quer mesmo tomá-lo de mim."

— Me desculpa, Sam... Eu não deveria ter falado assim. - Se arrependeu por quase ter gritado.

A garota lhe deus as costas. Estava tremendo de raiva.

— Pode ir... Pelo visto ela precisa tanto de você. Sei que ela é mais importante do que eu. - Deu a cartada final.

Tudo não passava de joguinhos para Sam Puckett.

— Não, Sam. Não fale assim. Vocês duas são importantes para mim. Você mais ainda. - Freddie se aproximou dela e a abraçou por trás.

— Eu preciso de você... - Disse num tom choroso.

— Estou aqui, princesa. A Mandy pode pedir ajuda para outra pessoa. Depois me resolvo com ela. - A abraçou com força.

Sam sorriu satisfeita com aquilo e fechou os olhos sentindo aquele abraço gostoso e reconfortante, apreciando os braços másculos ao redor dela. Não sabia explicar, mas sempre se sentia segura nos braços dele.


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Notas finais do capítulo

E aí??? Gostaram da Sammy se vingando???

E os créditos das ideias para a vingancinha vai para a Annie McGrove que me sugeriu hahaha

Vocês vão pirar com o próximo capítulo.

Alguém adivinha o que vai rolar???

Comentem, hein? Amo comentários e respondo a todos com muito carinho. Bjs



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