Sweet Temptation escrita por Julie Kress


Capítulo 18
Santa Monica Beach - Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Aqui está um mega capítulo de ST para quem gosta de capítulos grandes. Espero que curtam!!!

Amei escrevê-lo haha

Música do capítulo:

We Are.. da Noah Cyrus Feat. MØ.

Tenham uma boa leitura!!!



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P.O.V Geral

Carly pegou o membro do rapaz e o acariciou, alisando a pele lisa e sensível. Gibby gemeu e tombou a cabeça para trás, a morena sorriu e o segurou, colocou na boca apenas a glande, girando a língua ali, o sugou devagar. Desceu a boca, salivando, engulindo-o até onde podia, começou a chupá-lo, saboreando-o, estimulando-o, deixando-o mais ereto.

O moreno agarrou os fios lisos e negros da moça, puxando-os, empurrou a cabeça dela, fazendo-a obocanhá-lo ainda mais. Carly sentiu ele bater a glande em sua garganta, ela quase engasgou. Retirou o membro da boca, buscando fôlego, para então, voltar ao oral.

— Que delícia... - Gibby sentia-se pulsando na boca da morena.

Ela o estimulava com a língua percorrendo toda a sua extensão, ora lambendo, ora chupando. Nunca fora chupado daquele jeito. O prazer era indescritível.

A garota encerrou o sexo oral e levantou sorridente, lambendo o lábio inferior.

— Preciso tê-lo dentro de mim. Agora. - Montou nele de novo.

— Você é linda demais, sabia? - Gibby fitou os seios dela.

Pequenos, empinados e durinhos. Levantou o vestido, e com um puxão nas laterais, rasgou-lhe a calcinha rosa-bebê. Carly sobressaltou no colo dele, arfando. Era o primeiro cara que detonava uma de suas calcinhas. Quanta ousadia...

Ficou mais excitada, gostando da pegada bruta do grandão. Ele era alto, largo, forte e grande de todas as formas. Um verdadeiro homão da porra na opinião dela.

— Anda logo com isso, Gibson. - Passou os braços finos ao redor do pescoço dele.

O rapaz de olhos esverdeados a tocou 'lá', sentindo toda a excitação dela. Quente e molhadinha o bastante. Pronta para ele. A garota lhe roubou um selinho, ergueu os quadris e o rapaz se guiou para dentro dela.

Carly foi descendo, sentiu ele alargá-la, invadí-la, preenchê-la por completo. Nunca havia se sentido tão preenchida, completa, realizada.

Ignorou o desconforto, seus corpos se encaixaram bem, era um misto de sensações. Excitação, prazer e desejo...

As mãos grandes e firmes envolveram a cintura num aperto, forte o bastante para fazê-la gemer. A morena o segurou pelos ombros e começou a se movimentar, estava molhada demais, deslizando e o acomodando dentro de si, aproveitando cada segundo, ela estava no comando.

O rapaz lhe apertou a cintura, possessivo, deslizou as mãos pelos quadris, indo para os seios, massageando-os e depois descendo para as nádegas macias e pequenas.

As respirações se misturavam, lábios roçavam, mantinham o contato visual. Castanhos-esverdeados nos castanhos-escuros. Beijos curtos, carícias, pele com pele, carne com carne, conectados, entregues aos prazeres carnais.

Gemidos altos. Gemidos baixos. Sussurros. Murmúrios.

Calor. Prazer. Luxúria.

Ela rebolou sobre ele e tombou a cabeça. Ele afundou o rosto entre os seios mornos, seus corpos tremeram, liberaram-se, chegaram ao limiar do desejo. Puro e ardente desejo.

Ela não se preocupou por terem transando sem camisinha. Ela tomava anti-concepcional. As vacinas estavam em dia. Carly Shay sempre fora precavida.

[...]

Carly acompanhou Gibby até a porta, estava usando apenas um roupão rosa-claro felpudo, os cabelos estavam úmidos e escorridos.

— Tem algum compromisso para Sábado? - Perguntou, curiosa.

— Não. - O rapaz tinha três sacolas em mãos.

— Vou passar o final de semana em Santa Monica. - Disse ainda segurando a maçaneta, o convite estava claro. Ela queria repetir, tinha gostado do sexo.

— Legal. - Ele sorriu, sacou e ficou feliz.

— Third Street Promenade, às 17:00 em ponto. - Deixou bem claro.

— Estarei lá. - Se aproximou para um beijo de despedida.

Teve que ficar nas pontas do pés, estava descalça, o beijo foi demorado, ardente. Ambos encerraram com um gostinho de queiro mais.

— Tchau, Gibson! - Acenou.

Fechou a porta e se encostou na mesma, sorrindo corada e satisfeita. Muito satisfeita.

"Bonito, rico, tem pegada, o sexo é bom demais. Se fosse um pobretão, eu não investiria... ". Pensou.

A garota não queria o dinheiro, mas era o tipo de mimada e namoradeira que não se envolvia com rapazes de Classe baixa. Não mesmo. Ela era filha de Coronel e irmã de um escultor famoso, jamais iria querer namorar um pé-rapado.

[...]

No dia seguinte...

Chadwick High School, às 14:50 da tarde...

— Cara, preciso te falar uma coisa. - Gibby esfregou as mãos animado.

— Então, fala logo... - Murmurou Freddie sem muito interesse.

— Eu peguei a Carly. - Disparou o amigo feliz da vida.

— No seu sonho? - O moreno de óculos zombou.

— Não! - Estufou o peito. - No apartamento dela mesmo. No sofá... Rolou e ela quer de novo. - Contou todo cheio de si.

Freddie piscou, não sabia o que dizer.

— Hum... Legal. - Comentou.

— Nossa! Valeu pela "animação", parceiro. Poderia ao menos ficar feliz por mim? - Se emburrou.

— Quer que eu solte fogos de artifício? - Ironizou o moreno que não dava a mínima, ele sequer trocara palavras com a garota Shay.

— Tá engraçadinho, hein? - Bufou seu amigo grandalhão.

Eles estavam no corredor, onde ficava o bebedouro. Estavam em aula vaga. Sairam da sala porque estava uma zona. Aviãozinhos de papel arremessados, conversa alta, risadas escandalosas e todo tipo de barulheira. Não dava para suportar nem 5 minutos ali.

Mandy passou por eles apressada, cabisbaixa. Ela estava usando meias 7/8 pretas, blazer fechado e a saia muito abaixo dos joelhos.

— NANICA! - Gibby a chamou pelo apelido que ela não gostava.

A garota dobrou o corredor, sem ao menos olhar para trás.

— Deve ser TPM. - Comentou para Freddie.

— Não sei não, não entendo dessas coisas, mas hoje notei que ela está muito triste, nem falou direito comigo quando nos encontramos em frente ao colégio... - Ajeitou os óculos, preocupado com a amiga.

— Não deve ser nada sério, relaxa. Mulheres na TPM ficam arredias, paranóicas, nervosas, agressivas e perigosas. Com a Mandy não é diferente. - Afirmou o amigo.

— Mesmo assim, vou ver se ela está bem. Dar uma palavrinha com ela. - Freddie disse.

— Boa sorte! - Brincou o outro que estava encostado na parede.

[...]

Freddie encontrou Mandy e Nora perto da sala da baixinha. Ela chorava sendo consolada pela amiga, Nora lhe afagava os cabelos e falava baixinho.

— O que aconteceu? - Se aproximou, preocupado.

— Dor de cólica. - Nora respondeu sem olhar para ele.

— É melhor ela ir para a enfermaria. - Olhou para garota que estava de cabeça baixa.

— Vamos, amiga? - A morena passou os braços pelos ombros da garota que ainda chorava.

— Você precisa voltar para sala. Vou sozinha. - Mandy disse com a voz rouca e embargada.

— Eu levo ela, não se preocupe. - O rapaz avisou.

— Obrigada, Freddinho. - Nora se afastou relutante, ela estava triste e ele notou algo muito errado. Não era apenas cólica.

— Vou sozinha, não precisa se incomodar. - Falou passando por ele, evitando olhá-lo.

— Ei, espera! - Foi atrás dela. - Você não está nada bem. O que aconteceu? - Segurou o braço esquerdo dela sem usar muita força. Mandy parou de andar, se virou para o moreno.

— Nada. É só cólica. - Ela tremia, desviou o olhar, tentando controlar o choro.

— Pode confiar em mim. Somos amigos. - Ergueu o rosto dela.

Amigos. Apenas amigos.

Mandy não gostava dele daquele forma. Ela o queria como namorado. Sentia paixão. Um imenso carinho. Respeito. Admiração. Atração. Ela gostava e muito de Freddie Benson.

— Pode confiar em mim... - Limpou-lhe as bochechas coradas e molhadas.

— O meu meio-irmão é um idiota... - Precisava desabafar com ele, já tinha contado para a melhor amiga. - Ele me faltou com respeito. - Se limitou a dizer apenas aquilo.

Era difícil de tocar no assunto. Se sentia envergonhada. Intimidada. Era doloroso... Estava odiando James com todas as forças pelo beijo forçado. Os olhares que a horrorizaram. Seu corpo em cima do seu, comprimindo, quase a machucando...

— O que ele fez? - Sentiu as mãos tremerem, a raiva surgir abruptamente.

— Me agarrou. - Cobriu o rosto com as mãos, seu corpo todo tremia, sacudindo por conta dos soluços.

Freddia a envolveu num abraço, sentia ódio sem ao menos conhecer o tal meio-irmão da amiga. Como um ser daqueles tinha coragem de fazer tal coisa? Agarrar a própria irmã? Alguém que deveria respeitar, amar como tal e proteger sempre...

Mandy chorou contra o peito dele, o moreno alisou os cabelos macios e afagou as costas dela. Estava indignado, revoltado e com uma imensa vontade de partir a cara do sujeito que a agarrou.

Ela era inocente, indefesa e delicada. Era sua melhor amiga. Sentia carinho e compaixão por ela. Ela era importante para ele.

Aquilo o deixou com raiva. Com muita raiva.

[...]

Wendy caiu na gargalhada com a cena. Sam a olhou como a amiga fosse louca. Estavam conversando sobre maquiagem da MAC e de repente a ruiva começou a rir.

— Que foi? - Indagou, confusa.

— Olha aquilo, amiga... - Apontou para um casal que se abraçavam. - Que lindinhos! Fofura pura! O casal de nerds. Own, o amor está no ar. - Fez um coração com as mãos e soprou beijinhos.

A loira sentiu o sangue ferver de raiva quando viu a cena.

A pirralha nerd estava abraçando Freddie, seu brinquedinho. Parecia um abraço amoroso. Ele a mantinha em seus braços, acariciava os cabelos e as costas da baixinha. Juntinhos. Cheios de chamegos. Como um casal apaixonado na visão dela.

— Ridículos! - Fez cara de nojo.

— Eu Shippo. São uma gracinha. Fofinhos demais. - A ruiva disse toda melosa.

Sam revirou os olhos. Fechou os punhos.

— Chega até ser nojento. - Disse entre dentes.

— Credo, Sam! Qual é o problema? - Wendy a olhou.

— Muita melação para o meu gosto. São dois patetas. Feios. Desengoçados e juntos são um horror! - Afirmou.

— Nossa, amiga! Vem. - A garota ruiva puxou a loira. - Percebi que você não curte o amor. Quando se apaixonar, vai perceber que o amor é lindo. - Avisou ainda melosa.

Sam gargalhou com gosto.

— Se apaixonar é para os otários. Uma Puckett não é otária. Minha mãe casou por dinheiro e não por amor. Não seja ridícula, Wendy. Nunca me apaixonei e nem vou me apaixonar. Nunca! - Arfimou.

— Nunca diga nunca. - Sua amiga cantarolou.

[...]

— Ela ainda me paga. Aquela vadia arruinou a minha imagem! - Billy passou o cigarro para a Valerie.

— E roubou meu reinado. Você não é o único que quer pisar na Puckett. Unidos podemos derrotá-la. - A garota deu uma tragada.

— Além de linda, você é esperta. Formaremos uma boa dupla, não é mesmo? - O moreno de olhos castanhos-escuros desceu o olhar pelo corpo magro da bela morena de olhos verdes.

— Claro, meu bem. Juntos colocaremos aquela desgraçada no lugar dela. - Valerie entregou o cigarro a ele.

Eles estavam sozinhos no ginásio.

Billy sorriu e deu uma longa tragada.

— A Puckett terá o que merece! - Seus olhos brilhavam de malícia e maldade.

— E nós teremos de volta o que ela nos roubou. Popularidade, seguidores, a minha coroa de rainha do baile e a sua reputação. Você e eu somos mais fortes unidos. Você será o meu rei, nós vamos ter CHS aos nossos pés. - Alisou o peito dele por cima da camisa.

Boots jogou o cigarro no chão e pisou em cima, esfregando.

— Você é melhor que ela. Nem há comparação. Linda, inteligente, gostosa... - A prensou na parede.

— Como sabe, se ainda não provou? - Sorriu a garota provocativa.

Ele não respondeu, a beijou. Ela devolveu na mesma intensidade. Agarrou a nuca do moreno, deslizou as unhas bem feitas ali, arrepiando-o. Billy rompeu o beijo e desceu a boca para o pescoço macio e perfumado, beijando-a, chupando e marcando-a.

Valerie gemeu e arranhou a nuca dele. O rapaz se afastou para desabotoar a blusa dela, se deparou com seios médios apertados num sutiã cor de vinho, apertou ambos.

A garota soltou outro gemido e desceu as mãos para o cinto dele, abrindo-o depressa. Desceu a calça junto com a cueca e se ajoelhou, abocanhando-o com pressa.

Billy praticamente urrou de prazer. Apoiou as mãos na parede.

— Não é à toa que te chamam de Boca de veludo... - Comentou de olhos fechados, se deliciando com o oral.

Valerie continuou lhe dando prazer. Não era ofensa nenhuma para ela. Ela era boa naquilo e tinha orgulho disso.

E ali se formava uma aliança entre dois inimigos de Sam Puckett.

[...]

— Aquela ali é a Carls? - Wendy apontou para a morena que conversava com um cara robusto perto dos armários.

Os dois estavam sorrindo, muito próximos.

— E aquele é o gordinho da nossa turma. - Sam disse mal-humorada.

— Parecem bem íntimos. - Comentou a ruivinha.

Carly e Gibby começaram a rir.

— Uhum. - A loira concordou.

Wendy segurou o grito quando o casal começou a se beijar ali mesmo. Sam fez cara de nojo.

— Puta merda! - Exclamou com um misto de horror e choque.

— Amiga, tô passada! - A outra deu pulinhos, surtando.

— Vou ter pesadelos! O que a Shay pensa que está fazendo? - Se indignou.

— Ele é gatinho. - Wendy sorriu.

— Vou nem falar nada... - A loira lhe deu as costas e foi embora dali apressada. - É cada uma... A Carls só pode estar carente. - Murmurou, incrédula.

A ruiva suspirou.

— Preciso de um namorado urgente. - Falou sozinha.

[...]

— Senti sua falta. - Sam subiu no colo de Freddie.

Eles estavam no carro dela, em frente à casa dele.

Percebeu que ele não estava animado, sequer lhe dava atenção.

— O que foi, bebê? - Beijou o queixo, o canto da boca e lhe deu um selinho.

— Nada... Preciso entrar. - Disse com seriedade.

— Como "nada"? Você nem quer me beijar. Estou com bafo? Fedida? Grudenta? O que é? Me fala! - Perguntou, inconformada.

Odiava ser rejeitada. Pensou em Mandy.

"Só pode ser por culpa daquela pirralha!".

— Quê? Claro que não. Não é você. Sou eu. - Acariciou o rosto dela.

— Você não quer mais ficar comigo, é isso? - Fingiu estar triste. Era boa naquilo. Daria uma ótima atriz.

— Não! Não é nada disso. Não estou bem. - Disse não querendo dar detalhes.

— O que está sentindo, bebê? - Tocou no rosto dele, alisando as bochechas.

— Dor de cabeça. Cansaço. - Mentiu.

— É só isso mesmo? - Perguntou, desconfiada e ele assentiu. - Então, entre, descanse e me ligue depois, ok? - Lhe deu um selinho antes de sair do colo do moreno.

— Farei isso. - Prometou. - Valeu pela carona. - Abriu a porta do carro.

— De nada, garotão. - Soprou um beijo.

Freddie saiu do automóvel, fechou a porta e caminhou apressado indo para o pequeno portão.

— Maldita! - Sam socou o volante. - Não vou deixar uma pirralha piolhenta tomá-lo de mim. Ah, não vou mesmo! - Ligou o carro com raiva.

[...]

"- Sua mãe deixou? - Gibby perguntou."

— Deixou. - Freddie disse falando ao telefone.

"- Cadê a sua animação, cara? Nós vamos para Santa Monica amanhã. Praia, sol, gatinhas de biquínis... Ah, qual é?"

Freddie suspirou, não estava com ânimo algum. Se Gibby soubesse... Mandy iria contar pessoalmente. Ele não poderia dizer nada, prometeu que não falaria...

— Olha, Gibby, eu não tô a fim...

"- Não me venha com essa, mano. Tu vai sim. Vou te buscar aí às 06:30h, fechado? Vai logo fazer as malas. Falôw! - Disse antes de desligar."

O moreno bufou e deixou o celular em cima da mesinha de cabeceira.

Não poderia discutir com o amigo. Gibby seria bem capaz de levá-lo à força. Ele não pagaria para ver e nem duvidaria.

No dia seguinte...

— Colocou protetor solar na mochila? - Marissa perguntou ao filho.

— Sim, mãe. Dois tubos. - Disse entediado.

— Tome bastante água de coco. Use o boné. Não fique tanto tempo na água. Coma bastante frutas. Passe bastante protetor no rosto. Não pise descalço na areia. Não se perca e me ligue se acontecer alguma coisa, viu? - A mulher o acompanhou até a BMW, onde Gibby o aguardava, impaciente.

— Tá, mãe. Eu vou me cuidar. - Abraçou a mulher e a beijou no rosto.

— Cuidado com as Águas-Vivas. Oi, querido! - Acenou para o rapaz que estava de óculos escuros, camiseta, bermuda praiana e chinelos.

— Oi, Sra. Benson. Como vai? - Sorriu simpático.

— Bem, um pouco preocupada apenas. Cuide dele. Ele não pode comer camarão e precisa se manter hidratado. - Avisou.

— Sim, senhora. - Assentiu.

— Tchau, mãe! - Freddie colocou o cinto.

— Tchau, tia! - Gibby se despediu.

— Tchau, meninos. Vão com Deus! Boa viagem! - Acenou chorosa.

O rapaz robusto se desatou a rir já com o carro em movimento.

— Ah, cala a boca! - O moreno de óculos murmurou.

— Gostei da sua mãe. Parece a minha avó. - Comentou. - Tem alergia a camarão? - Indagou.

— Não. Foi um incidente. Eu tinha 13 anos, me engasguei e desde então, ela não me deixa chegar perto. - Explicou.

— Entendi. Santa Monica Beach aí vamos nós. - Ligou o rádio.

[...]

— Você e o Gibson? Quêm diria, hein, amiga? Ele tem pegada? - Wendy dirigia o Jeep amarelo.

— Oh, se tem... - Carly sorriu maliciosa, se olhando no espelho de mão. Retocou o gloss.

— Me poupe dos detalhes... - Sam murmurou azedume.

— Nem liga, Carls. Desde ontem ela está de mau-humor. - Disse a ruiva.

— Tem alguém na seca. - Provocou a morena.

— É o que você pensa. - Rebateu Sam. - Se quer pegar o gordo, o problema é seu. - Sorriu, maldosa.

— Ei, 'gordo' porra nenhuma. Ele tem carne. Músculos. É um puta de um gostoso. Homão da porra! - Shay defendeu o ficante, por enquanto, era apenas seu peguete...

Wendy gritou eufórica e Sam bufou.

— Ela foi bem "comida", deu até inveja agora. Ele tem algum irmão? Primo? Amigo gostoso? - Indagou a ruivinha interessada.

— Oh, meu Deus! Você não disse isso! - Exclamou a morena chocada.

— Ela disse sim. Ele te "comeu", não é verdade? Admite, safada! - Provocou a loirinha.

— Socorro! Duas 'bocas sujas'! - Exclamou Carly.

— E o amigo dele? O tal de Fredderick? - Wendy indagou.

Sam revirou os olhos e corrigiu a amiga:

— É Fredward.

— 'Freddie' como o Gibby o chama. O que tem ele? - Questionou a morena.

— Tem namorada? Quero saber se nerds tem pegada. - Sorriu a outra maliciosa.

A loira que estava comendo amendoim acabou se engasgando. Carly riu guardando a maquiagem na bolsa.

— Quer pegar o Freddie? - Carly perguntou risonha.

— Ele é gatinho. - Wendy afirmou.

— Entra na fila, meu bem! - A Shay olhou de esguelha para a loira que tinha o rosto vermelho.

Sam tossiu um pouco e limpou a boca. Ambas se encararam. A morena sibilou 'Eu sei'. A loira arregalou os olhos azuis-esverdeados e abriu a boca... Enguliu em seco. Como Carly sabia?

— Ah, é mesmo, a Valdez está a fim dele, né? Ouvi comentarem. - Wendy dirigia sem pressa.

— Aham... - Carly olhou para a loira que estava corada e calada.

— Vou ligar o rádio... - Sam disse por fim. - Amo essa música! - Exclamou aumentando o som.

"Minha vida é ótima
Eu escrevo e em seguida, atualizo
Eu te deixo ligado
Quero estar por dentro, então, eu vou ao shopping
E compro tudo
(Tudo em cima)
Graças a Deus é final de semana
(Meu esquadrão)
Sem tempo a perder
(Não sei)"

As três sabiam a letra e começaram a cantar.

"Devemos dirigir para o pôr-do-sol ou para o fogo?
(É tipo)
Vivemos numa bolha de farsas porque somos jovens
Estamos ferrados
Hoje em dia nós apenas seguimos
Hoje em dia nós nos sentimos vazios
"Ganhe dinheiro", o único lema"

"Nós estamos ferrados
Eles dizem que "tudo vai ficar melhor"
Eles dizem "que isso não vai durar para sempre
"Então, alguém aperta o gatilho"
Nós estamos ferrados
A fama, a fama
Eu quero ouvir meu nome
E não me importa para o quê..."

Seguiram a viagem cantando, estavam ansiosas e empolgadas para chegarem em Santa Monica.

[...]

— O quê que tá pegando, mano? - Gibby reduziu a velocidade, eles haviam chegado em Santa Monica.

— Acho que devíamos ter ficado em casa, a Mandy está triste, podíamos ter alugado alguns DVD's, convidado ela lá para minha casa e fazer companhia a ela. Minha mãe poderia fazer pipoca e...

— Eu convidei, ela não quis vir com a gente. Depois ela reclama que a gente não sai com ela, o pai dela também não ia deixar. Ela está de TPM e nem ia poder curtir muito. - Interrompeu o amigo estacionando o carro, foi difícil achar uma vaga.

— Então, a gente devia ter ficado, eu nem estava a fim de vir... - Bufou, contrariado.

— Você está mesmo preocupado com ela, né? - Retirou o cinto.

— Estou. Ela é nossa amiga e não está bem. - Freddie se limitou a dizer.

— Também me preocupo com ela, cara. - Afirmou o outro rapaz.

Ouviram barulho de buzina, um som alto vindo de um Jeep sem capota. Carly, Sam e Wendy passaram por eles no veículo amarelo grafitado, com belos desenhos de flores na lataria...

Gibby sorriu saindo da BMW e foi abrir o porta-malas.

— Já tenho a minha gata. Vou arrumar uma para você, parceiro! - Pegou as duas mochilas.

Havia duas cadeiras dobráveis, um guarda-sol colorido, dois engradados de cerveja e latinhas de refrigerante, uma caixa de isopor lotada de gelo conservado com sal, uma mesinha montável, uma sacola de lona com toalhas de praia e uma espreguiçadeira ali.

— Anda, cara, me ajuda aqui. - Apontou para as coisas no porta-malas.

[...]

Carly colocou os óculos de sol e arrumou a tanga. Ela estava usando um biquíni azul-escuro sem estampa e tanga amarela. Saiu do Jeep carregando uma grande bolsa laranja praiana da D&G.

Wendy usava um maiô verde-marinho liso, saia jeans branca curtinha e chapéu verde-claro, a ruiva carregava uma bolsa azul mediana da D&G. Sorriu contemplando o céu azul límpido e a areia branquinha, a praia ainda não estava lotada.

Sam havia escolhido um biquíni vermelho ousado, calcinha bem pequena e parte de cima era tomara-que-caia. Usava um shortinho azul jeans desfiado, rasteirinhas simples e tinha nas costas uma mochila jeans, pegou a bolsa mediana colorida que estava no Jeep e bateu a porta. Os óculos escuros estavam enfiados na parte superior do biquíni.

A morena checou as horas no celular. 07h:57min. Sorriu e decidiu enviar uma mensagem para Gibby.

— O Gibby trouxe cerveja e refrigerante. - Avisou para as amigas.

— Oba! - Wendy sorriu.

Sam revirou os olhos, entediada.

— Ele está montando o guarda-sol. Por ali, indo naquela direção, seguindo reto... - Disse apontando para a direita.

— Pensei que a gente ia ficar com a galera do Roy. - A loira comentou.

— Credo, Sam! Eles se drogam, sempre arrumam confusão e colocam Boa Noite Cinderela nas bebidas das garotas. Se quer ficar com eles, pode ir. Wendy e eu vamos ficar com o galera do Gibson, né ruiva? - Olhou para a outra amiga.

— A Carls tem razão. - Concordou Wendy.

— Affs. Então, vamos ficar com a galera do gordo. - Bufou, contrariada.

— Sam, seja gentil com eles. - Pediu a morena.

— Não prometo nada... - A loira murmurou.

[...]

Freddie, Gibby e mais 4 garotos e 2 garotas estavam na praia. Havia 3 guarda-sóis, toalhas de praia, cadeiras, duas mesas, espreguiçadeiras e pranchas de Surf ali.

— Lá vem elas. - Gibby sorriu animado.

O rapaz de óculos estava usando uma camiseta azul-clara, bermuda preta de tecido leve e chinelos cinzas. Sentiu o coração disparar, apertou a garrafinha d'água, nervoso.

Sam estava linda como sempre, muito atraente e irresistível.

— Oi! - Carly Shay chegou toda simpática cumprimentando os amigos de Gibby.

Wendy fez o mesmo. Sam apenas olhou para Freddie e logo desviou o olhar, ficou surpresa em vê-lo ali.

— Galera, essas são Carly, Sam e Wendy, estudam comigo e com o Freddie. E meninas, esses são Alexander, Diego, Luke, Ray, Karine e Sury, eles são surfistas e moram aqui perto. - Gibby os apresentou.

Wendy logo ficou interessada no loiro de olhos azuis-celestes, corpo malhado e bronzeado, alto e sorriso de tirar o fôlego, o rapaz se chamava Alexander.

Freddie notou que Diego e Luke não tiravam os olhos de Sam. Os dois rapazes cochichavam entre sí.

Ray namorava a garota chamada Karine. Formavam um casal bonito. Ela tinha pele cor de oliva e olhos verdes, corpo esbelto e cabelos cacheados. E Ray era bronzeado, forte e tinha olhos cor de mel.

Diego e Luke eram parecidos, ambos morenos e musculosos. Olhos escuros e tinham tatuagens.

Sury era alta e magra, morena-clara, cabelo castanho-acajú com pontas loiras, olhos amendoados e lábios carnudos. Também tinha tatuagens. A garota era bi e ficou de olho em Wendy.

— Querem cerveja ou refrigerante, gatinhas? - Diego abriu a caixa de isopor.

— Refrigerante. - Carly e Wendy responderam juntas.

— Cerveja. - Sam falou jogando o cabelo para o lado.

Diego e Luke tentaram flertar com a loira, mas ela não deu bola. Se afastou e sentou na espreguiçadeira ao lado de Freddie.

— Peça a chave do carro do seu amigo. Diga a ele que esqueceu alguma coisa. Me encontre perto do Quiosque do Bull. Aquele com letreiro brilhoso. - Disse bem baixinho, sendo a mais discreta possível.

O moreno entendeu, sacando a dela.

— Tá. - Sussurrou levantando. - Esqueci o meu boné no carro. - Falou para Gibby.

Era mentira, obviamente, o boné estava guardado na mochila.

— Pega. - O amigo acreditou, tirou o chaveiro do bolso e jogou para ele.

Sam esvaziou a latinha de cerveja, jogando fora discretamente. Tinha tomado apenas dois goles.

— Vou comprar sorvete. - Avisou para Carly.

— Sei... - A morena riu e voltou a falar com Gibby.

Wendy e o rapaz loiro estavam conversando, rindo e se dando muito bem pelo visto.

[...]

— Você nem me ligou. - Sam disse para o moreno.

Eles estavam em frente ao Quiosque, onde marcaram de se encontrar. Ele teve que pedir informação para achar o lugar. Era a primeira vez ali em Santa Monica.

— Desculpa. Esqueci... - Coçou a nuca.

— Vamos para um lugar mais reservado. Onde ele estacionou a BMW? - Perguntou.

— Vamos. - Concordou o rapaz.

Minutos depois...

Assim que entraram no carro de Gibby e ligaram o ar-condicionado, e foram para os bancos traseiros, Sam o agarrou, beijando-o com voracidade. Freddie também estava com saudades dos beijos da Diaba loira. Sua Diabinha linda e fogosa...

Subiu no colo dele, acomodando-se ali. Arranhou de leve a nuca do moreno e mordiscou o lábio inferior dele.

— Oh, bebê, seu beijo fica melhor a cada dia... - Não era mentira.

Estava ofegando, os lábios avermelhados. Subiu uma das mãos por baixo da camiseta dele, sentindo o abdômen durinho, o peitoral com poucos pêlos macios... Desceu a mão para o membro, o alisando por cima da bermuda.

— Ohh. - Ele não conseguiu segurar o gemido.

Estava ficando excitado com ela ali o tocando, beijando-lhe o pescoço, mordiscando-lhe um dos lóbulos.

— Quero sentir você... - Surrussou no ouvido dele, enfiando a mão em sua bermuda, tocando-o por cima da sunga.

Freddie gemeu mais alto e apertou a cintura fina dela. A loira sorriu e infiltrou a mão na sunga, agarrando o membro que já estava ficando ereto.

Sentiu as mãos dele desceram da cintura para bunda, apertando-a. Ela também estava ficando excitada.

Parou de tocá-lo, retirou a mão dali e desabotoou o próprio short, descendo-o, o carro era grande e espaçoso, eles estavam na parte de trás.

Sentou no banco com o estofado macio revestido de couro. Retirou o short exibindo a calcinha vermelha quase minúscula que fazia parte do biquíni.

O rapaz enguliu em seco vendo as coxas bem torneadas e a virilha toda lisinha da loira. Sam voltou para o colo dele que estava com a ereção super apertada naquela sunga.

— Pode me tocar, bobinho. Não fique aí só olhando. - Roubou um selinho.

Freddie a agarrou pela cintura e tomou a iniciativa de beijá-la.

Exploraram a boca um do outro até os pulmões implorarem por ar, por fim, pararam o beijo de tirar o fôlego. Lábios inchados e avermelhados, o gosto um do outro na ponta da língua. Uma mistura de balas de cereja e hortelã.

A loira abaixou a parte superior do biquíni revelando os seios volumosos, os mamilos rosados estavam arrepiados, durinhos... Ela sentia o fundo da calcinha molhar. Ela o queria.

Sentia o corpo todo formigar de desejo, estava quente e arrepiada. Excitada. Necessitada. Precisava sentí-lo dentro de si urgentemente.

— Pode me tocar... - Rebolou no colo do moreno.

Colocou as mãos dele em ambos os seios. Gemeu com o aperto, as mãos estavam levemente suadas. Freddie deslizou os dedos pelos mamilos enrijecidos. Aqueles seios eram lindos, macios e mornos. Encheu as mãos, massageando ambos.

— Oh, isso... Pode apertar, acariciar, beliscar e chupar se quiser... - Se esfregava contra a ereção, louca para tê-lo dentro dela. - Estou ficando toda molhadinha e a culpa é sua... - Mordiscou o queixo.

Ele também estava muito excitado. Pulsante, latejante, tão duro, chegava a ser doloroso... Ainda não se sentia preparado.

Soltou os seios da moça e olhou para baixo. As pernas dela estavam levemente abertas. Fitou a calcinha vermelha. Colocou a mão ali.

Começou alisá-la por cima do tecido. Sam gemeu e encostou a cabeça no ombro dele.

— Me toque lá como eu te ensinei... - Praticamente implorou.

O moreno inseriu a mão por dentro da calcinha.

Ela gemeu. Estava molhada e muito quente. Era muito bom poder tocá-la de novo, sentí-la e saber que havia a deixado daquele jeito.

Acariciou o clitóris, espalhando os fluídos dela, foi penetrando-o dedo indicador devagar.

A garota estremeceu e mordeu o ombro dele quando o moreno enfiou mais um dedo.

Encostou a boca na orelha direita.

— Ah, isso, me fode com os dedos, mete bem fundo... - O incentivou rebolando na mão dele.

Freddie afundou os dedos, gostando da sensação.

Molhada. Quente. Apertada.

Os gemidos dela eram excitantes demais.

Começou a movê-los dentro dela, quase retirando-os. Fazendo do jeito que ela queria.

Só parou de estimulá-la quando ela atingiu o orgasmo. Ela tremeu, gemendo bem alto, lambuzando, quase esmagando os dois dedos dele, o indicador e o do meio.

— Agora chupa. - Pediu ela ainda tremendo no colo dele.

Fez o que a loira pediu sem pensar duas vezes. Enfiou os dedos na boca. Provando-a. Sorriu gostando.

— Minha vez te aliviar, garotão! - Saiu do colo dele.

Abriu a bermuda e ele ajudou a descê-la até os tornozelos. A loira salivou encarando a sunga preta que estava volumosa. Finalmente libertou o membro que saltou ereto com a glande escorrendo de pré-gozo.

Se ajeitou no banco espaçoso do carro após fazer um coque no cabelo. O segurou com ambas as mãos e abaixou a cabeça, abocanhando-o.

Freddie gemeu rouco.

Sentiu a boca quente, macia e molhada envolvê-lo.

A sensação era única.

Sam sugou a glande limpando-a. Retirou a boca e deslizou a língua pela pele lisa, lambendo-o por todo o comprimento. Acariciou as bolas inchadas.

Ousou olhar para ele.

Os azuis fixaram nos castanhos.

Aquilo era mega excitante para os dois.

Girou a língua devagar pela cabecinha rosada. Saboreando.

Freddie se remexeu, gemendo, as mãos automaticamente foram para o cabelo dela. Desfez o coque frouxo. Agarrou os cachos e gemeu alto, estocando a boca dela com um único movimento de quadril.

Sam quase engasgou. Sentiu ele tocar a garganta. O moreno se empolgou e empurrou a cabeça dela, fazendo-a engulir seu membro, chegando na garganta de novo e de novo.

A loira engasgou e rapidamente retirou a boca, tossindo e lagrimando.

— Me desculpa, Sam. - Ficou nervoso e preocupado.

Ela continuou tossindo, desviou o olhar. Ela não vi, mas Freddie havia gozado segundos depois dela tê-lo retirado da boca, sujando um pouco a bermuda e o banco do carro.

Os dois sobressaltaram quando ouviram as batidas na janela esquerda da BMW.

— Freddie! - Ouviram a voz abafada do Gibby.

Sam arregalou os olhos. Trocaram olhares nervosos.

Freddie subiu a sunga e a bermuda. Ela suspendeu o parte de cima do biquíni e apanhou o short.

— Ele deve ter ido comprar alguma coisa! - Também ouviram a voz de Carly.

Agradeceu pelas janelas terem vidro fumê.

— A Sam também sumiu. - Disse o amigo dele desconfiado.

— Ela foi comprar sorvete. - A morena acobertou.

Respiraram aliviados quando a morena convenceu o garoto voltar para aonde estavam.

— Foi por pouco... - Vestiu o short e passou as mãos pelos cachos bagunçados.

— Me desculpa por... Você sabe. - Estava muito envergonhado.

— Relaxa, garotão. Amei quando você meteu bem fundo. Foi uma bela garganta bem profunda. - Sorriu, maliciosa.

— Ah, que bom que gostou... - Piscou, desconcertado.

— Vamos comprar sorvete. - Disse quando estavam saindo do carro.

— Claro. - Freddie concordou.

E o dia estava só começando para eles...


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Notas finais do capítulo

E ai??? Curtiram o Hot Cibby???

O que acharam de Billy e Valerie se unindo???

E da Mandy desabafando com o Freddie???

Gostaram de Seddie no carro do Gibby???

Como Carly descobriu sobre Seddie???

O próximo capítulo promete haha

Comentem, hein? Bjs



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