Sweet Temptation escrita por Julie Kress


Capítulo 17
Insinuações


Notas iniciais do capítulo

Hey, pessoal!!!

Se preparem para ler esse capítulo. Essa Fic não é um mar de rosas haha

Teremos drama também.

Tenham uma boa leitura!!!



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P.O.V Geral

No dia seguinte...

— Pai, posso ir para Santa Monica nesse final de semana? - Sam perguntou sentando no colo de Will.

— Suas amigas vão com você? - Ele perguntou dobrando o jornal matinal, CNN News L.A.

— Sim. Wendy e Carly, e mais alguns colegas do colégio. - A garota respondeu brincando com os botões da camisa de linho do pai de criação.

— Posso mesmo? - A loira sorriu animada e o homem assentiu. - Obrigada! O senhor é o melhor pai do mundo. - Deu um beijo estalado na bochecha de Will. - Te amo. - Ela lhe deu um abraço carinhoso.

— Também te amo, minha bonequinha linda. - Will beijou-a no rosto e sorriu emocionado.

Sempre se emocionava com o afeto e o amor que aquela moça lhe dava. Sam não era sua filha biológica, aquilo pouco importava. Ele a amava, era o seu bem mais precioso. Will faria tudo para vê-la sempre feliz, Sam sempre seria a garotinha dele. Parecia ontem que ele havia pegado-a no colo pela primeira vista. O amor surgiu imediatamente, não importava o que dissessem, a garota loira de olhos azuis sempre seria uma filha para ele. Um presente de Deus já que Will não podia ter filhos.

— Samantha, quantas vezes tenho que te falar para não sentar mais no colo do William? - Pam entrou na sala de estar já repreendendo a filha.

— Eu não estou fazendo nada demais. - Olhou para o homem que havia deixado o jornal de lado. - A senhora é uma chata! - A garota disse para a loira mais velha.

— Você não tem mais 5 anos. Não é mais nenhuma criancinha de colo. Levante, estou ordenando! - Pamella Puckett levantou a voz, olhando para a filha, irritada.

— Deixe a menina, Pam. Não vejo problema nenhum. Se ela quiser sentar no meu colo, ela pode sentar. Ela é minha filha, sempre será a minha garotinha. - Will disse calma.

Sabia lidar com o forte temperamento da esposa, já estava acostumado com os surtos e arrogância da mulher.

— Não acho nada conveniente uma moça de 17 anos sentar no colo de um homem. E como mulher isso não me agrada, e falando como mãe, pior ainda. Não gosto disso, não gosto mesmo. A fase de sentar no colo do 'papai' já passou. Agora se levante e sente no sofá, Samantha! - Disse fuzilando a filha.

— Mas, mãe...

— Não me faça, repetir. Me obedeça, garota teimosa. - Pam já estava à ponto de perder a paciência.

— Qual é o seu problema, Pamella? - Will perguntou assim que Sam saiu do colo dele.

— Qual é o meu problema? Ainda me questiona, William? Ela é mulher, você é homem. Quer mais motivo para isso não me agradar? Me sinto desrespeitada vendo minha filha sentada no colo do meu marido, ambos de chameguinho! - Esbravejou Pam alterada.

— Você é louca? Se deu conta de suas palavras? Eu nunca faria nada com a Sam. Nunca. Esses seus ciúmes já estão virando doença, sabia? - O homem levantou vermelho, olhava para a mulher, indignado.

— Mãe, pai, por favor, não briguem... - A moça se meteu ficando entre eles.

— Você deveria me respeitar. E se respeitar também. Mas você não tem nenhum pingo de vergonha na cara, não é mesmo? Você não é mais uma garotinha inocente, Samantha. William continua sendo homem. Você já é praticamente uma mulher feita. É nova, atraente... Eu não ia me surpreender se eu fosse trocada... - A loira mais velha dizia cega de raiva.

Sam sentiu o sanguer ferver. Encarou a mãe, horrorizada. Como ela podia insinuar tais coisas? Aquela mulher só podia estar louca.

— Retira o que disse, Pamella! Retira o que disse! Sou eu que exijo respeito! COMO OUSA INSINUAR ESSAS COISAS? - Ofendido e com raiva, o homem de cabelos grisalhos e olhos verdes-claros gritou com a esposa.

— Calma, pai. O senhor não pode ser alterar assim, vai acabar passando mal. - Sam colocou as mãos contra o peito do homem, estava nervosa e preocupada.

— Você vai ao quarto dela quase todas as noites, achando que estou dormindo, como se eu nunca tivesse notado sua ausência entre uma escapadinha e outra... E você desfila pela casa de shortinhos e sainhas curtas. Usa decotes ousados, deixa a barriguinha de fora, se exibindo como uma vadia. E ainda não querem que eu não me incomode? Sendo que vocês não me respeitam! - Pamella puxou os cabelos, estava tremendo e os olhos estavam arregalados de ódio.

— Essa mulher é louca. - Sam murmurou para o pai, assustada.

— Vem, filha? Sua mãe não sabe o que está dizendo. Talvez ela precise de tratamento. Ciúmes é uma doença quando é fora do comum. Não é nada sadio. - Will puxou a garota para longe da mulher.

Ele não estava se sentindo bem. Fazia pouco tempo em que haviam descoberto que ele era cardíaco. Durante a discussão sentiu uma pequena pontada no peito, ao lado esquerdo... O coração dele estava disparado. Ele precisava se acalmar, tomar o remédio. Sam o levou para se medicar, os remédios ficavam no quarto. Ela estava tremendo de raiva, segurando toda ira e o choro.

[...]

Na casa dos Valdez, às 09h:25min da manhã...

— Filha, o seu irmão chegou. Vai lá abrir a porta. - Ramon Valdez disse da cozinha assim que ouviu a campainha tocar.

Mandy assentiu, toda semana tinha que aturar o meio-irmão mais velho, filho apenas de seu pai. O rapaz tinha 18 anos. Eles nunca se deram muito bem. Ele sempre pegava no pé dela.

— Oi, pirralha! Sentiu minha falta? Claro, né maninha? Eu também senti a sua. - James era uns 15 centímetros mais alto que ela, porte atlético, bronzeado, cabelos ondulados castanhos e olhos azuis escuros.

A garota fez careta quando James a apertou num abraço. Bagunçou o cabelo dela e entrou rindo, a mochila nas costas, usando suas típicas roupas descoladas e tênis de marca.

— Cadê o papai? - O moreno largou a mochila no sofá.

— Na cozinha. - Ela respondeu trancando a porta.

— E a tia Patricia? - O rapaz sentou e foi logo ligando a TV.

— Está se arrumando para ir trabalhar. - Mandy respondeu.

Seu meio-irmão sempre passava o dia com ela, a mãe e o pai duas vezes por semana. Ele estudava durante à noite. A garota até que gostava dele, era seu irmão por mais que ele zombasse dela, irritando-a sempre. Coisas de irmãos.

Mas naquele dia, James havia feito algo diferente. Algo ruim que ela jamais esqueceria...

Ramon e Patricia haviam ido para o trabalho, deixando-os sozinhos.

Mandy estava também no sofá assistindo uma série que o meio-irmão curtia, ambos lado à lado. O rapaz ria e soltava sempre comentários indelicados, palavrões. Aquilo a incomodava. Seus pais não eram grosseiros, sequer falavam aquele tipo de coisa.

— Puta merda! Essa série é muito foda. A melhor de todas, não acha, maninha? - Cutucou ela.

— Não... Prefiro Supernatural. - Disse ela quando James desligou a TV, o episódio havia acabado.

— Também curto. Mas American Horror Story é a melhor série que existe. - Falou o moreno sorridente.

— Se você diz... - Deu de ombros. - Vou fazer meu dever de casa. - Se levantou e foi para o quarto.

[...]

— Quer ajuda com o dever, baixinha? - Seu irmão entrou no quarto, sequer bateu na porta.

— Quantas vezes já te falei que você deve bater na porta antes de invadir meu quarto? Eu poderia estar trocando de roupa. Não faça mais isso. - Mandy disse sentando na cama.

O caderno, o livro de História e as canetas coloridas estavam em cima da cama.

As paredes do quarto eram cobertas por papel de parede com desenhos de borboletas azuis e amarelas. O piso era de madeira polida numa tonalidade escura. Havia um moral com fotos e pôsteres de suas bandas favoritas colados à parede.

O guarda-roupa era avermelhado, de duas portas. Havia um abajur laranja em cima da mesinha de cabeceira. Também tinha uma escrivaninha e uma cadeira confortável acolchoada com rodinhas nos pés.

Tinha um aquário no quarto em cima de uma mesinha redonda. O aquário era redondo e dentro dele havia um peixinho roxo com barbatanas amarelas, seus olhos eram grandes e quase dourados.

— Relaxa, maninha. Então, quer ajuda com o dever? - James sentou na cama.

A cama era de solteiro, a colcha era florida e os travesseiros tinham formato de coração.

— Não. Já estou acabando. - A garota pegou o caderno e um lápis rosa.

O rapaz olhou para a irmã caçula, ela estava vestindo uma regata branca e um shortinho lilás com estampa de estrelas coloridas. Seus cabelos estavam presos num coque despojado.

— Sabe, eu não havia reparado que você está ficando gostosinha... - Mordeu o lábio inferior e olhou para os seios medianos da irmã, um das alças do sutiã rosa estava aparecendo.

Seus olhos azuis desceram pelo corpo da garota de óculos e pousaram nas coxas brancas e torneadas.

Mandy não percebeu, ela estava concentrada, anotando algo do livro, passando para o caderno a resposta de uma questão. James se aproximou e ajeitou a alça do sutiã dela, tocando no ombro dela lentamente...

— Já arrumou algum namoradinho? - Perguntou ainda olhando o corpo dela sem pudor.

— Não. - Ela fechou o caderno, guardou o lápis e as canetas dentro do estojo, e colocou tudo na mochila.

— Quer jogar no computador? - Olhou para James que estava mais perto dela. Muito perto, o braço roçando no dela.

— Agora não. - Respondeu o rapaz. - Você fica mais bonita sem óculos, sabia? - James retirou os óculos da irmã. - Ah, agora sim. - Sorriu, satisfeito. - Melhor sem óculos. - Umedeceu os lábios e fitou a boca dela.

— Jay... - Notando seu olhar diferente e nada discreto, Mandy se afastou um pouco. - Agora me devolve. - Estendeu a mão.

O moreno de olhos claros negou com a cabeça, um sorrisinho maldoso estampado em seus lábios rosados.

Ele arremessou os óculos em cima da cama, perto de um dos travesseiros. E empurrou a moça deitando-a na cama, ficando por cima. Os olhos castanhos-caramelados dela se arregalaram. A garota arfou. Ele era maior e mais forte. As mãos dele seguraram os pulsos finos e delicados dela, pressionando-os contra o colchão macio.

— Sai de cima de mim, Jay... - Choramingou, assustada.

— Você é tão cheirosa... - James encostou o nariz no pescoço dela e inalou o adocicado cheiro de cereja do perfume que ela sempre usava. Desde os 12 anos.

— Me solta, isso é errado... - Disse com a voz arrastada, sentindo o corpo masculino prensar o dela.

Os olhos azuis dele estavam quase negros. O sorriso descarado, malicioso. Ela nunca se sentiu tão nervosa e chocada. Era seu meio-irmão em cima dela, com segundas intenções e ela não estava gostando da atitude indevida do rapaz.

Sem perder mais tempo, James tomou os lábios da irmã caçula e a beijou sem receio, sem qualquer pudor. Forçou a língua para dentro da boca dela, movendo-a lentamente, beijando-a como se aquilo fosse normal. Era errado e pecaminoso, Mandy sabia daquilo, ela até tentou pará-lo, empurrá-lo, evitar aquilo tudo...

Antes dele avançar e tocar nela, principalmente nas partes íntimas. A garota mordeu o língua dele fazendo-o com que a soltasse, saindo de cima dela gritando os piores palavrões.

— Porra, quase mutilou minha língua! - James a olhou furioso. - Você ficou louca? - Colocou a língua para fora, sentindo o gosto de sangue.

— O único louco aqui é você. - Mandy disse chorando, tremendo e abraçando os joelhos.

— Escuta aqui, sua...

— Eu vou dizer para o papai. - Ela o olhava ainda horrorizada.

— E eu vou negar. Ele não vai acreditar. E se ele acreditar, vou dizer que você me seduziu. - Sorriu, maldoso.

— SAI DAQUI! SAI DAQUI! - Levantou furiosa. - EU NUNCA VOU TE PERDOAR POR TER ME AGARRADO E ME BEIJADO À FORÇA! - Avançou nele, empurrando-o em direção à porta.

— Dramática. - Resmungou indo embora, irritado.

Mandy trancou a porta e se jogou na cama, chorando descontrolada.

Ela não era mais BV, seu próprio irmão havia tirando aquilo dela. Um momento tão especial que deveria ter acontecido com outro garoto. O garoto que ela amava, mas James havia estragado tudo como sempre fazia...

[...]

Carly estava numa loja de cosméticos muito popular em L.A. Ela estava na seção de produtos capilares, tentava pegar um pote de creme restaurador de pontas duplas, mas o potinho estava no topo da prateleira.

— Droga! - Resmungou, mesmo de salto não conseguia alcançar o produto.

Deu alguns pulinhos em vão. Suspirou e soltou outro resmungo, frustrada. Já ia chamar algum funcionário para pegar o creme, mas uma alma boa e caridosa apareceu para ajudar.

— Aqui está. - Gibby sem esforço algum, apenas ergueu o braço direito e pegou o potinho roxo.

— Obrigada. - A morena sorriu, colocando o produto na cestinha que carregava.

O rapaz era mais alto, muito alto e robusto. Usava roupas descoladas de grife e tênis de marca. O relógio de ouro branco chamava atenção. Seus olhos esverdeados focaram no rosto da bela e esguia morena de pernas longas, a pele alva.

— Oi, Shay. - Estendeu a mão para cumprimentá-la.

— Gibson. - Sentiu a mão grande e forte dele apertar a sua delicada e pequena mão macia.

— Quer mais um pote? - Perguntou a ela.

— Sim. - Carly assentiu. - Gibby pegou outro creme e colocou na cestinha. - Vem sempre aqui? Pelo visto é vaidoso. - Ela riu caminhando com ele.

— Amo cuidar do meu cabelo. Ele não é lindo? Quer sentir o quanto é macio? Eu deveria fazer comerciais. - Piscou e fez ela rir com gosto.

— Você sempre é assim? Engraçado? - A moça parou de frente para outra prateleira e pegou um frasco de óleo capilar.

Reparou que a cestinha dele estava cheia de produtos.

— Esse é meu charme, gata! - Sorriu, convencido.

— Sei... - Voltaram a caminhar pelo corredor da loja.

Eles pararam de andar. O rapaz se postou à frente dela. Estavam na seção de esmaltes.

— Cabelos negros como a noite, olhos castanhos encantadores, bela morena de lábios carnudos, a voz melodiosa, você minha doce e bela dama, me daria a honra de sair comigo? - Recitou o pedido fazendo pose de cavalheiro cortez.

— Se eu aceitar, você carrega as minhas sacolas? - Ela perguntou risonha.

— Seria uma honra serví-la, minha doce dama. - Gibby gracejou.

— Então, eu aceito, jovem cavalheiro de armadura de ouro branco. - Os olhos castanhos focaram no relógio caríssimo do rapaz.

[...]

— Meu irmão está trabalhando em Paris. Ele é escultor e está fazendo sucesso lá. Pode entrar, eu não tenho cachorro. - Carly entrou no apartamento duplex sofisticado e moderno.

Havia pinturas dela e uma boneca de cera que era uma réplica dela decorando a sala de estar.

— Meu pai está na Itália. Coronel Steven Shay, já ouviu falar? Ninguém vai aparecer para nos atrapalhar... Wendy está na academia e a Sam deve estar com algum ficante, com certeza transando... Se uma delas aparecer, eu me livro num piscar de olhos. - A morena tagarela estalou os dedos.

— E a sua mãe? - Gibby colocou as 9 sacolas no sofá vermelho.

— Morreu... Eu tinha 3 anos. Não lembro dela. Também não gosto de falar sobre isso. Ah, esses saltos estão me matando... - Sentou em outro sofá e retirou os sapatos. - Quer comer ou beber alguma coisa? - Levantou.

— Não, valeu, estou de boas... Ah, pensando bem. Quero apenas água. - O rapaz sorriu.

— Água com gás ou prefere com limão? Também tem água aromática. - Disse caminhando até ele e o pegou pela mão, o levando para a cozinha.

— Água gelada. Não tenho frescura, gata. - Deixou bem claro.

— Eu fiz limonada. Quer experimentar minha limonada? - Ofereceu, empolgada.

— Pode ser. - Aceitou para agradá-la.

Minutos depois...

— Senta aí, lindinho, fique à vontade. - A morena empurrou Gibby para o grande sofá.

Assim que o rapaz sentou, Carly teve a ousadia de sentar no colo dele.

— Me fala de você... O que gosta de fazer? É bom em algum esporte? Que música você curte? Tem algum hobby? Qual é a profissão dos seus pais? - Ela disparou perguntas enquanto acariciava o peito dele.

— Bem, eu gosto de...

— Ah, vamos logo ao que interessa, hum? Me beija! - Agarrou a nuca dele e o garoto teve que segurar a cintura fina da morena.

Foi ela que o beijou.

Gibby devolveu o beijo com prazer. As mãos grandes apertando a cintura delicada, subindo e descendo, acariciando... Carly se ajeitou no colo dele, envolvendo-o com as pernas.

Ela estava usando um vestido lilás soltinho, com um decote pequeno e alças finas. Rebolou em cima da ereção que já se formava. Gibby a beijou com mais intensidade.

Foram parando o beijo, ambos se encararam. Os rostos ruborizados. Olhares de desejo. As mãos afoitas entraram em trabalho. A morena abriu a camisa dele com pressa, quase estourando os botões.

Suas unhas grandes estavam pintadas de rosa-pink, ela desceu as unhas pelo peito dele, lhe arrancando um gemido.

As mãos delicadas percorreram os músculos dos braços. Gibby estava extasiado com ela em seu colo, os lábios entreabertos, rosto corado, alisando o peito e os braços dele.

Decidiu sentí-la também, desceu as alças do vestido e a tocou nos ombros, puxando o tecido macio. Libertou os seios pequenos, os encarou por alguns segundos antes de fechar suas mãos sobre eles. A morena gemeu e tombou a cabeça. O garoto apertou os seios dela, apreciando a maciez, o calor que emanavam...

— Depois você se diverte com eles... - Saiu do colo dele, sorridente, e se ajoelhou para abrir o cinto.

Abriu o cinto com rapidez, desabotoou a calça dele, desceu o zíper e Gibby levantou assim que ela se afastou para ele descer a calça.

A garota o ajudou, puxou a boxer cinza, libertando o membro ereto.

Nunca tinha visto um tão grande... Se surpreendeu e sorriu gostando. Ela sempre quis transar com um cara dotado. Aquela era a oportunidade.


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Notas finais do capítulo

E aí???

Alguém querendo esganar Pam Puckett? Mulherzinha nojenta, né???

O que acharam do James? Tadinha da Mandy, ninguém merece um traste desses como irmão...

Não teve Seddie, mas teve Cibby hahaha

No próximo capítulo teremos Seddie.

Bjs e nada de vácuo, hein? Até o próximo.



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