[3ª Temporada] - STIGMA: Please, dry my eyes escrita por Carol Stark


Capítulo 12
A família Bangtan


Notas iniciais do capítulo

OMG! /o Primeiramente peço que desculpem esta unnie/noona pelo hiatus inesperado... Na verdade, nem eu sabia que iria demorar quase dois meses para atualizar esta fic. Motivo: Bloqueio criativo mais umas doses de falta de estímulo. =')
Espero conseguir mantê-la, pois, como já comentei antes, tenho planos para ela, sim!

Sem mais delongas...
AO CAPÍTULO!!!
Pls, leiam as notas finais, está bem? Divirtam-se~



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/756451/chapter/12

 

— E então, se desculpou com ela, Tae-ah? – Yoongi inquiriu tomando um gole de soju ao ver o jovem retornando do jardim.

— Ye. – Taehyung respondeu cabisbaixo largando-se na cadeira.

— O que há exatamente entre vocês dois, Taehyung?  - Bang PD resolveu entender esta história de uma vez por todas.

O Bangtan o olhou com as sobrancelhas erguidas sendo pego de surpresa.

Todos observaram o amigo e calcularam se deveriam interferir naquele assunto.

— Bom, eu... Há um ano eu a conheci. – Falou apenas, com dificuldade em escolher as palavras.

— Nee e qual o motivo da discussão? Eu poderia saber? – Mais uma vez Bang inquiriu, porém desta vez com um tom insistente. Ele não pararia até saber o que de fato estava acontecendo, já que ninguém ainda havia lhe dito.

Eis que Taehyung se viu, neste exato segundo caminhando por sobre uma corda bamba. Para responder ao Bang, ele certamente teria que expor sobre o quase beijo que investiu na jovem no dia anterior.

Bang PD o olhava aguardando uma resposta minimamente plausível.

— Vamos, Tae-ah, uma hora ou outra Bang PD-nim deve saber. – Jin aconselhou.

— Aigoo, hyung. – Taehyung choramingou – Não tenho coragem... – O jovem de cabelos acinzentados respondeu envergonhado.

— Pode ter certeza, Tae, que é preciso ter mais coragem para tentar beijar alguém. – Hoseok falou simples olhando para uma direção qualquer sabendo que logo viria um escândalo.

— HYUNG! – (Dito e feito) Taehyung exclamou baixando a vista em seguida sem saber como encarar o CEO e amigo Bang.

— O que você falou, Hoseok-ah?! – Bang inquiriu incrédulo.

— Isso mesmo, Bang PD-nim. O Tae quase beijou Bea-ni. – Namjoon repetiu calmo, porém em tom de desculpas ao CEO que se via pasmo.

— Porque quase? – Bang enfatizou.

— Cheguei bem na hora. – Jungkook respondeu simplista observando aquela situação que, na verdade, não avançava muito – O que acham de irmos para casa, hyungs? Lá poderemos conversar melhor. – O mais novo sugeriu notando que olhares eram constantemente direcionados àquela mesa.

— Ye, Kookie. Você tem razão. Vamos. – Yoongi concordou e, após fecharem a conta e agradeceram ao dono do restaurante pela ótima receptividade e ao chef do menu, voltaram para o dormitório nas vans que logo chegaram com o chamado do Bang PD.

 

Assim que chegaram à casa dos garotos, após as explicações do Taehyung ao Bang, acerca do seu conhecimento já longínquo com a jovem Bea-ni, o CEO concluiu que só teria um mínimo de sossego quando todos os sete estivessem finalmente estabilizados com alguém. Até então, a cada período de tempo era uma nova surpresa, porém com Taehyung, era um tanto diferente...

Então, com um suspiro, Bang Si-hyuk, mais conhecido como Bang PD, suspirou falando em seguida:

— Tae, você já pensou que, se chegar a se envolver de fato com alguém, será necessário que conte sobre aquela noite? – O corpulento homem inquiriu com um olhar de pesar e uma tristeza na voz.

Os demais viraram-se, com os olhos esbugalhados, para encarar o amigo que ficou sem reação ao lembrar-se do que Bang se referia. Apenas o CEO tinha a liberdade e até certa permissão do próprio Taehyung para tocar neste assunto com ele, além do Yoongi que, quando encontrava-se em seu estado extremo de preocupação e impaciência, não evitava em falar com o amigo sobre o assunto. Tais lembranças eram pesadas demais para o jovem Tae e apenas ele podia carregar todo o fardo que o atormentava, desde aquele fatídico dia. O trauma havia se amenizado, mas as lembranças não lhe davam tréguas sendo projetadas de tempos em tempos em suas noites inquietas.

— Ye. Eu sei. Não poderei esconder algo tão grave por muito tempo, mas não terei nada com a Bea-ni... Ela parece não querer ou algo a impede. – Taehyung respondeu triste e um tanto pensativo lembrando-se da breve conversa nos jardins do restaurante.

— Algo a impede? – Yoongi repetiu reticente levando a mão ao queixo.

— Ela mencionou algo sobre eu “não correr perigo”. Não entendi ao certo. – Tae explicou confuso.

Bang esbugalhou os olhos erguendo as sobrancelhas:

— Tae-ah, por favor, não se meta em mais problemas. OMO, quem é esta garota, afinal?... – Levou as mãos à cabeça já imensamente preocupado – Como assim perigo? – Bang afligiu-se soltando o ar pesadamente.

A sala de estar da casa dos Bangtan era apenas silêncio. Um silêncio carregado de temores.

— Precisamos descobrir. – Namjoon falou tão baixo que mal foi ouvido e sentiu seu peito gelar apreensivo pelo amigo.

Todos voltaram-se para o líder do grupo.

— Mas como, Namjoon? – Hoseok inquiriu realmente esperando uma resposta na esperança de uma repentina solução.

A medida que estes minutos se passavam, Taehyung repassava em sua mente aquela misteriosa conversa: a aflição da garota, seus olhos amendoados chorosos e preocupados, a aproximação que ela permitira o jovem realizar mesmo suas palavras dizendo o contrário...

— Hyungs, - o Bangtan de fios acinzentados começou com um tom mais firme – Bea-ni precisa de mim.

— O quê, Taehyung? – Jin inquiriu franzindo os cenhos.

— Nós tememos pela sua segurança, hyung. O que ela quis dizer com “perigo”? – Jungkook se exasperava.

— Eu não devia ter falado isto para vocês. – O jovem confessou, bufando, sentindo-se irritado. 

Os ânimos começavam a se alterar...

— Claro que deveria, Taehyung! E como você acha que ficaríamos se alguma coisa te acontecesse sem que soubéssemos de nada?! – Jimin se pronunciou pela primeira vez naquela conversa.

Bang sentia sua cabeça latejar, porém, falou antes que o clima ali mudasse ainda mais:

— Meninos, acalmem-se. Por favor.

— Não acredito que estamos discutindo por causa de uma... Desconhecida? – Yoongi falou incerto meneando a cabeça negativamente.  

Taehyung não se agradou do comentário mesmo sem entender o porquê. Seu hyung tinha razão, mas ele simplesmente não aceitou incomodando-se com o pouco caso demonstrado pelo mais pálido dos sete. Afinal, todos ali, sem exceção, sabiam das buscas de Taehyung e seu desejo em rever a garota do SPA.

— Com licença, hyungs. – Tae levantou-se e rumou para o seu quarto a passos largos batendo a porta com força ao entrar.

O som ecoou pela enorme casa e todos se entreolharam vendo no olhar um do outro o reflexo das próprias preocupações para com o belo Taehyung.

 

Enquanto isto em um apartamento qualquer na enorme Seoul...

— Não posso acreditar que Bea-ni anda de conversinhas com aquele cara! – Junghuon exclamava para si mesmo ao jogar seus sapatos em um canto qualquer do hall de entrada do seu bagunçado apartamento. – Um ano se passou e ela nem sequer para me procurar... A única coisa que fez foi me rejeitar, como um capacho! – Largou-se em seu confortável, porém encardido sofá borbulhando em ira. Estirou um braço a fim de pegar uma garrafa de bebida na pequena mesa ao lado.

— Falando sozinho, honi? [NOTA: Expressão Hŏni (허니) como do ing. Honey] – Uma voz feminina fez-se ouvir de um dos cômodos do lugar juntamente ao som do chuveiro.

— Ye! – Junghuon gritou de onde estava levando a garrafa à boca sem cerimônias tomando do líquido até mais da metade.

— Ultimamente tem saído tanto, oppa. – A garota, de nome Kyun-Hee, falou deixando o rapaz ainda mais impaciente – Por onde tanto anda, hum? – Ela inquiriu com a voz alta para fazer-se ouvir ainda de onde estava.

— Aish, não importa, Kyun-Hee! Não estou com você para que me controle! – Junghuon respondeu grosseiramente terminando com a bebida daquela garrafa marrom. Levantou-se retirando outra, agora pequena e verde da geladeira, abrindo-a em seguida.

— Preciso pôr um fim nesta história. – Murmurou para si mesmo com os olhos vidrados encarando o nada à medida que pensava em alguma forma de atingir aqueles dois – O destino parece estar ao meu lado... Primeiro, aquele Kim Taehyung — falou com desprezo – depois a Bea-ni... Terei meu acerto de contas e com estes dois juntos, pode ser mais fácil do que eu imaginava. – Ele falava para si em murmúrios enquanto ingeria mais álcool.

Da cozinha, Junghuon pôde sentir um agradável aroma e virou-se na direção de onde parecia vir.

— Oppa, você não me merece. – Kyun-Hee apareceu no corredor de acesso à sala, encarando o alto rapaz de traços firmes. Ela vestia um curto vestido despojado e tinha os cabelos úmidos. – É novamente aquela antiga garota? – Ela perguntou impaciente.

Junghuon aproximou-se lentamente da jovem mantendo o contato visual:

— E se... – Findou a distância entre ambos segurando os fios da Kyun, próximos a sua cabeça, trazendo-a para si com firmeza. A garota acariciava a nuca do rapaz com um olhar ladino – eu dissesse que sim? – Junghuon respondeu com a pergunta, tomando os lábios de Kyun-Hee com uma pressa um tanto agressiva.

— Te farei esquece-la logo, logo. – Ela proferiu num sussurro empurrando-o no sofá com a mesma agressividade que Junghuon, arrancando-lhe o mais lascivo sorriso, deitando-se, em seguida, por sobre o rapaz.

 

***

 

De volta à casa dos Bangtan...

 

— Onde está o Jungkook? – Jin inquiriu ao ver que o mais novo não estava em seu encalço esperando pela refeição, abrindo as panelas enquanto o mais velho finalizava os preparos – E o Suga, inclusive, que deveria estar me ajudando.

— O Kookie foi ver a Heuna, hyung. Hoje ela trabalhará até tarde e ele resolveu ficar com ela até o final do expediente. – Hoseok explicou tranquilamente levantando-se indo se juntar ao Jin.

— O Yoongi deve estar tentando falar com o V... – Namjoon falou reticente deitado no sofá da sala.

— Ye. O Taehyung parece se importar bastante com a Bea-ni. – Jin observou erguendo uma sobrancelha pensativo – Espero que o Tae saiba o que está fazendo... Confesso que estou preocupado. - Suspirou fundo aumentando o tom em seguida – Mas, estamos sempre por perto para dar o suporte que o Tae precisar. O que ele passou não foi fácil.

— Verdade, hyung. – Hoseok soltou o ar pesadamente – Bom, então, como o PD-nim foi embora, só sobramos nós três aqui. – falou desligando o forno micro-ondas com uma generosa quantidade de kimchi.

— O Jimin está na casa da Nana. Foi até a Big Hit buscá-la já que não pôde ir com o Ming direto do restaurante já que viemos com o Bang terminar aquela conversa... Hum! Está avisando que chega em vinte minutos para o jantar. – Namjoon avisou lendo as mensagens do loiro em seu celular.

— Nee. – Jin respondeu distraído olhando para o relógio de pulso – Namjoon-ah, por favor, pergunta ao Jungkook se ele vai jantar com a Heuna ou se vai vir para casa. Estou morrendo de fome.

Enquanto os três organizavam a mesa e mantinham uma conversa aleatória e sonolenta, Yoongi fazia tentativas de compreender melhor o amigo de fios acinzentados:

— Tae-ah. – Yoongi chamou-o batendo na porta.

Silêncio.

— Taehyung-ah, vamos, abra a porta... – Yoongi insistia desejando poder conversar.

— Por que você faz pouco caso das minhas preocupações, hyung? – A voz de Taehyung soou abafada de dentro do quarto.

Yoongi suspirou ansioso por esclarecer aquilo e proferiu com a voz calma:

— Não estou fazendo pouco caso, eu-- - Interrompeu-se - Abra aqui e nós conversamos, Taehyung. ...Ou você quer realmente manter uma conversa com seu hyung cada um de um lado da porta? Aigoo.

O bangtan de cabelos pretos, então, pôde ouvir barulhos vindos de dentro do cômodo indicando que Taehyung se movimentava rumo à porta:

— Ye, entra, hyung. – O jovem falou fechando a porta assim que o mais pálido a cruzou.

Yoongi sentou-se na pequena poltrona próxima à cama e começou respondendo ao amigo:

— Eu me importo com você, Tae. Muito. Todos nós nos importamos. Mas minha preocupação é inclusive com o nosso grupo. — A voz de Suga, como era mais conhecido mundo afora, era a única coisa que soava quebrando o silêncio daquela casa. Talvez os outros tenham resolvido ir cada um para o seu quarto na espera dos dois que conversavam.

Taehyung franziu os cenhos sem compreender bem aquela frase.

 - Eu também me preocupo com o nosso grupo, hyung.

Um sorriso fraco desenhou-se em Yoongi fazendo-o entortar a boca levemente:

— Claro. – Deu uma pausa endireitando-se na cadeira – Tae, nós nunca brigamos ou nos alteramos antes por nada que não envolvesse a nós mesmos. Entende?

Ambos ficaram se encarando: Yoongi desejando que Taehyung o compreendesse o mais breve possível com suas poucas palavras e o Tae, por sua vez, aguardando que seu hyung fosse mais óbvio.

Yoongi, então, prosseguiu:

— Tae-ah – sentou-se na cama ao lado do outro – não quero que briguemos por motivos externos. Sei que nos estranhamos vez ou outra... Odeio quando o Hobbi ou o Kookie tentam me acordar, - falou mais para si mesmo – mas sempre nos resolvemos com nossos próprios problemas e pela primeira vez nos vi preocupados por perigos que não nos envolvem necessariamente. Bea-ni parece ser uma ótima garota, mas o que ela quis dizer com “perigo”? Isto está martelando nas nossas cabeças, Taehyung. Não a culpo... Mas não podemos entrar em conflito entre nós se não somos os responsáveis por tais problemas... – Yoongi, a medida que falava, ficava cada vez mais aflito de um modo como Taehyung nunca o vira antes.

Então, encarou-o finalmente entendendo Yoongi.

— Compreendo, hyung. – Falou refletindo – Mas eu preciso ajuda-la...

Yoongi entreabriu a boca incrédulo, mas logo fechou-a. Piscou, então, algumas vezes antes de falar:

— Os tenho como minha família, Taehyung, e não suporto a ideia de perder qualquer um de vocês ou nos separarmos depois de termos lutado tanto para chegar até aqui. Já passamos o suficiente com o que lhe aconteceu alguns anos atrás. – Concluiu baixando o tom de voz. O rosto de Yoongi foi tomado por um tom vermelho assim como seus olhos que resistiam em deixar as lágrimas caírem.

— Hyung... – Taehyung sentia um nó formar-se em sua garganta – Aquilo não pode mais se repetir... Está acabado. – Sua voz entrecortou-se.

— Sei que o que você sente pela Bea-ni é sincero e eu apoio suas decisões, mas me prometa que irá ter cuidado, Kim Taehyung. Não sei... Converse novamente com ela. Faça-a dizer o que não terminou hoje na conversa de vocês dois. Peça explicações...

— Hyung. – Taehyung chamou a atenção de Yoongi na tentativa de dizer algo para acalmá-lo e agradecê-lo, mas as palavras fugiam de sua mente e o nó em sua garganta aumentava. Seguindo seus sentimentos, apenas o abraçou.

Yoongi não esperando aquela atitude repentina não soube reagir, mas logo retribuiu o gesto bagunçando os fios do amigo.

— Hey, vamos enxugar essas lágrimas, ok?!

— Aish... – Fungou -  Ye. – Afastou-se secando o rosto rapidamente permitindo-se sorrir.

Mas logo seu sorriso se desfez ao ouvir um ruído próximo.

— Ouviu isto, hyung?

— Nee. – Yoongi respondeu cerrando os olhos em direção à porta levantando-se em seguida silenciosamente.

— O que você vai fazer? – Taehyung inquiriu curioso.

Yoongi apenas fez sinal para que o amigo ficasse em silêncio e posicionou o ouvido na porta rindo em seguida.

Sem aviso prévio, Yoongi escancarou a porta a medida que soltava um sonoro “AHA” ao ver Namjoon caindo aos seus pés estrondosamente, seguido de Hoseok enquanto Jin equilibrava-se na tentativa de não acompanhar os amigos na queda. Jimin e Jungkook, que haviam chegado a alguns minutos, congelaram um sorriso sem humor assim que foram pegos em flagrante junto com os outros.

Taehyung não evitou em abrir um largo sorriso quadrado estreitando os olhos. Quando conseguiu falar, com o estômago ainda doendo pelo riso repentino, exclamou:

— Hyungs! – Os três levantavam-se desajeitados – Desde quando passaram a ouvir atrás da porta?!

 Yoongi, após os ajudarem a levantar inquiriu entre risos, ainda sem acreditar no que via:

— Vocês não têm mais o que fazer, não?!

— Na verdade não. – Namjoon respondeu com sua voz grave limpando os joelhos.

— Estávamos preocupados em-- - Jin começou pondo alguns fios de seu cabelo no lugar, sendo interrompido.

— E curiosos – Jimin falou rápido coçando a nuca.

— Estávamos preocupados em saber se vocês ficariam bem. – Jin retomou a palavra – O Tae parecia aborrecido quando se trancou aqui após nossa conversa.

— Estou bem, hyung... Gomawo. – Taehyung respondeu com o olhar sereno e o coração mais ameno. 

— E vocês dois? – Yoongi perguntou à Jimin e ao maknae – Não deveriam estar com suas noivas?

— Cheguei antes que o Kookie e não estava sabendo de nada! – Jimin defendeu-se – Só soube que vocês estavam aqui conversando por quase uma hora quando cheguei.

Yoongi e Taehyung riam das explicações e logo direcionaram os olhares para o mais novo.

— Bem, é... – Jungkook sorria de lado – Recebi uma mensagem do Nam hyung perguntando se eu iria jantar com a noona, mas mudei de ideia assim que ele falou que já fazia um tempo em que você veio falar com o V hyung... Sabe como é, ne. Fiquei preocupado.

— E curioso. – Jimin falou novamente entre sussurros.

Yoongi divertia-se com esta sua família de hyungs e dongsaengs e sorria sem emitir som, sacudindo os ombros.   

— Aigoo, chega de explicações. Vamos jantar! – Jin girou nos calcanhares rumando para a cozinha e logo foi seguido pelos demais.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Capítulo mais levinho para preparar vocês para a surpresinha do próximo! *-*

Curtiram? Gostaria muito de poder interagir com vocês!! Vamos aos comentários?!
Até breveeee~



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "[3ª Temporada] - STIGMA: Please, dry my eyes" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.