Reencontro escrita por Lucca


Capítulo 28
Capítulo 28 - Especial!


Notas iniciais do capítulo

Ontem essa história completou 1 ano! Daria pra escrever um livro com tudo que sinto por ela. Então, vou poupá-los disso.
E esse é meu presente para todos vocês, leitores.
Momentos especiais do nosso Favorite FBI Power Couple.

Boa leitura



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A semana começou bem tumultuada. Jane e Kurt sequer tiveram tempo para uma conversa detalhadas com seu ginecologista porque o chamado do FBI interrompeu a consulta várias vezes. Mas o objetivo foi cumprido: ela retirou o implante e começou a tomar o ácido fólico como seu médico orientou. No SIOC, uma nova missão ligada ao show business exigiu demais deles. Principalmente a parte burocrática que tanto detestavam. Sabiam que precisavam agir com todo cuidado porque o caso teria repercussão em toda a mídia despejando lama sobre nomes conhecidos e amados do cinema e da TV. Rich, especialmente, disse estar emocionalmente abalado com tudo aquilo.

Foram três dias chegando muito tarde em casa absolutamente exaustos. Talvez tenha sido melhor assim. A casa agora parecia tão vazia sem as meninas que os dois se sentiam gratos por mal terem tempo de tomar um banho e dormir abraçados um ao outro. A ideia de terem um bebê, no meio de uma semana tão exaustiva, parecia distante e inalcançável.

Na quinta-feira finalmente tiveram a chance de colher as provas finais e dar um desfecho ao caso. Mas para isso, precisaram se infiltrar numa festa como garçons. Patterson os acompanhou nessa missão disfarçados já que era potencialmente arriscado levar Rich. Quase no final do evento, quando as provas necessárias estavam filmadas e fotografadas, a prisão dos culpados se tornou rapidamente bem tumultuada. Muita correria, troca de tiros e uma voadora de Jane fecharam a noite.  Como resultado, foram ovacionados pelos presente e Jane cercada de produtores querendo saber se ela se interessava pelo trabalho como dublê. Kurt ficou ao lado dela. Seu olhar preocupado chamou a atenção de algumas pessoas que questionaram sua presença. “Ele é meu marido.” Ela respondeu enquanto dispensava as ofertas de emprego educadamente.

Aquela pessoas nunca entenderiam a devoção de Kurt por sua esposa. Não era possessão, não era proteção, não era medo de vê-la afastar-se do FBI ou dele. Ele a conhecia e respeitava demais para qualquer uma dessas alternativa. Era uma forma especial de cuidado que só o amor desperta. Um laço forjado pelo dois que os tornava um só. E os discretos olhares que ela lançou pra ele durante a conversa com os produtores, confirmavam a reciprocidade do sentimento e o consentimento para ele ficar por perto.

Resolvido os últimos trâmites da prisão, Reade dispensou todos para irem pra casa. Era tarde. Precisavam descansar.

No carro, Kurt abordou o assunto que já parecia encerrado:

— E então não terei que te acompanhar no tapete vermelho de uma dessas premiações de TV?

Jane revirou os olhos e riu:

— Desista! Dublês não têm o reconhecimento que merecem, então não haveria um tapete vermelho pra mim. Além disso...Não me agrada a ideia de ter seus olhos sobre mim apenas nas cenas tórridas de uma luta entre a humanidade e os zumbis na tela da TV.

Instantaneamente os lábios de Kurt se curvaram para a direita num sorriso satisfeito que ele não foi capaz de esconder. Mesmo assim, insistiu:

— Os valores que ofertaram eram tentadores...

— Eram... mas não trabalhamos no FBI apenas pelo dinheiro.

Mesmo sem poder largar o volante ou desviar sua atenção do transito, sua mão esquerda alcançou a dela como por instinto e puxou até seu lábio para um beijo carregado de carinho e orgulho. Essa era sua Jane. E não havia nada que ele amasse mais no mundo.

Assim que passaram pela porta e se livraram dos casados e sapatos, Kurt entrou automaticamente na rotina dos últimos dias: quarto, banho e cama. Ele já tinha se livrado da gravata antes de entrar no carro. Suas mãos correram desabotoar o cinto para dar-lhe mais conforto. Foi então que sentiu-se impedido de caminhar por alguma coisa que o segurava pelo passante da calça. Um sentimento bom o aqueceu porque ele sabia exatamente qual a origem daquela impedimento: Jane.

Ao se virar lentamente para a esposa, encontrou uma expressão tentadora em seu rosto:

— Hey, quando eu disse que não queria seus olhos sobre mim na tela da TV, não significava que não quero isso hoje e agora!

O olhar cansado de Kurt repousou sobre ela, encontrando descanso na imagem animada de Jane. Ele estendeu a mão e as costas dos dedos curvados sobre sua pele. Ela segurou sua mão delicadamente.

— Desculpe-me. Pensei que você estava cansada depois dessa festa que quase te transformou numa celebridade do show business.

— Eu estou cansada. A festa estava muito longe do que considero divertido. A não ser por um detalhe...

Kurt estreitou os olhos questionando-a. Ela prosseguiu:

— Um certo garçon fenomenal que chamou muito a minha atenção. – e estreitou a distância entre eles, levando as mãos ao mais alto dos botões da camisa do marido e começando a desabotoá-lo. – Flertei com ele a noite toda. Mas fui discreta. Ele parecia tão profissional e compenetrado em seu trabalho... A sorte do cara é que sou persistente.

Kurt sorriu ainda mais torto do que de costume

— Por favor, perdoe o cara. Talvez ele tenha percebido. Talvez ele tenha lutado a noite toda contra o desejo de te puxar para mais perto, te envolver com beijos e abraços e te arrastar para qualquer canto reservado daquela festa.

Ela recuou querendo observá-lo. Seus olhos se conectaram e era possível um ler o desejo no rosto do outro, seus cérebros e corpos antecipando o que viria.

— Hum, teria sido perfeito pra mim. – enquanto terminava a frase, Jane levou a mão até a nuca do marido enredando seus dedos nos seus cabelo e capturando sua boca pra um beijo que já começou disposto a roubar dos dois toda a racionalidade.

Ainda sem interromper o beijo, ela alcançou o interruptor e apagou as luzes. A sala lentamente foi ganhando uma nova iluminação que penetrava pelas vidraças. A lua queria brindar o amor dos dois. De forma frenética enquanto saboreava seus lábios, ela abriu os botões da camisa dele, talvez alguns tenham sido arrancados pela urgência que a dominava. Não foi diferente com o cinto, a calça e o boxer que ele usava. 

Kurt questionou rapidamente a origem de uma apetite tão intenso e repentino nela. Mas as sensações que os beijos e carícias de Jane despertavam não permitiram que sua reflexão se aprofundasse. E nem importava a ele mais nada além de se fundir à ela novamente. Jane. Sua Jane. Com aquele gosto, aquele  cheiro, aquele jeito que só ela tinha.

De repente, o desejo desenhou novas necessidades e ele a afastou. Não muito, apenas o suficiente para olha-la. Ela parecia confusa e frustrada ainda ofegando pela vontade não satisfeita. Ele sorriu e balançou levemente a cabeça a tranquilizando. Seus dedos roçaram seu pescoço antes que seus lábios percorressem a tatuagem de pássaro. Ela gemeu baixo, quase numa súplica para ele continuar. Mas ele parou. Com o rosto em frente a ela, soltou a gravata que ela ainda usava. Depois começou lentamente a desabotoar sua blusa distribuindo leves toques que a faziam ofegar mais e mais quase implorando pelos lábios dele. Assim continuou até despi-la por completo. Então, tomando-a pela mão a dirigiu até a parte mais clara da sala. Os raios da lua oscilavam conforme os galhos da árvore fora da vidraça se agitavam ao vento. Então ele a admirou por alguns segundos.

Qualquer outra mulher não compreenderia aquela atitude. Mas Jane conhecia e compartilhava dos sentimentos e desejos que guiavam seu marido. Ela podia sentir o olhar dele varrendo cada detalhe de seu corpo nu deixando um rastro de calor que fazia sua pele queimar como se estivesse sendo tocada por ele. A conexão entre eles fez seu corpo todo arrepiar. O desejo pulsava de forma louca entre suas pernas e ela podia ver que não era diferente com ele.

A sequência foi rápida e avassaladora. O caminho aberto pelos lábios cada um na pele do outro despejavam rajadas elétricas por todo o corpo. Eles não tinham a menor vontade de adiar a penetração que os levaria às sensações que tanto necessitavam. Ele a acomodou sobre as costas do sofá, ela envolveu as pernas ao redor do quadril de Kurt e se fundiram num só, encontrando um ritmo único e que rapidamente os levou ao ápice.

Quando a onda refluiu, nenhum dos dois estava pronto para a separação. Continuaram abraçados como se qualquer distancia fosse inaceitável. O vínculo que os conectava após o amor trazia uma aconchegante sensação de pertencimento tão intensa e prazerosa quanto o próprio ato sexual.

Se deixaram cair no sofá e descansaram. Mas o desejo não refluiu por completo e voltaram a se amar várias vezes naquela noite, em diversas partes da sala e no quarto. Em torno das 7 horas da manhã, quando acordou do mais longo cochilo daquela noite, Weller avisou Reade que só iriam trabalhar na parte da tarde. Eles precisavam descansar....

As próximas noites não foram tão intensas, mas não deixaram de ter seus momentos especiais. No SIOC, os amigos tentaram fingir não perceber o quanto o casal parecia apaixonado. Os toques e olhares estavam mais frequentes. Rich chegou a comentar ironicamente que parte do team parecia pronto para uma missão como adolescente numa escola de nível médio. Claro que ele abusou da palavra “infilfrados” e recebeu uma advertência verbal de Reade por isso, além de inúmeras outras de Patterson. Por mais que o ex-hacker se sentisse insatisfeito por não poder participar dos momentos do casal, todos no team estava felizes por acompanhar o momento de calmaria e paixão em suas vidas.

Vinte dias depois, exatamente às 6 da manhã,  Jane acordou Kurt com um beijo suave:

— Kurt, bom dia! – ele resmungou e a puxou pra junto de si na cama demonstrando sua clara intensão de dormir alguns minutos mais. – Por favor, acorde. Você não vai querer perder isso.

Ele se forçou a abrir os olhos e viu o a caixa do teste de gravidez na mão da esposa. No segundo seguinte, estava completamente acordado. Ouviu o relato dos dois dias de atraso. Deu privacidade pra ela no banheiro. Depois entrou e a abraçou enquanto esperavam aqueles intermináveis três minutos.

Negativo. Foi um balde de água fria. Ele a apertou nos braços e sussurrou:

— Temos a desculpa perfeita pra treinar pelo próximo mês inteiro.

E foi o que fizeram. Não perderam uma oportunidade. Cada momento e lugar possível foi aproveitado. Uma inédita empolgação parecia impulsioná-los a se arriscar onde nunca antes haviam feito amor. Foi uma experiência intensa e divertida demais para os dois. O gostinho de aventura só se dissipou quando chegou a semana decisiva para averiguar se tanto empenho havia tido o resultado esperado. A cumplicidade que compartilhavam levou os dois a disfarçarem a ansiedade enquanto aguardavam a mestruação de Jane. Que não veio no dia esperado. Nem no seguinte. E nem depois.

Ao final do primeiro minuto do novo teste, começaram a discussão inevitável:

— Por que três minutos? É muito tempo... – ela desabafou.

— Será que estamos usando os testes realmente mais eficientes do mercado? Deve existir algo mais rápido. Não é possível que todos os casais passem por isso.

— Os fabricantes com certeza nunca passaram. Se tivessem sentido essa ansiedade já teriam desenvolvido um método mais rápido.

Mas nem a conversa ajudou o tempo passar.

Negativo. Eles se abraçaram em silêncio. Dessa vez doeu mais que no mês anterior.

— Não importa quanto tempo demore. Nós vamos conseguir, tenho certeza. Ele sussurrou enquanto a aperta mais em seus braços.

Jane assentiu com a cabeça enquanto enfiava no rosto no seu pescoço e se esforçava em fazer refluir a onda de decepção para procurar alguma forma de otimismo.

No terceiro mês de tentativas, eles dormiram mais e se amaram com menor frequência. Algumas noites foram realmente especiais e espontâneas. Também decidiram sair algumas vezes, como dois namorados comuns, algo que nunca viveram. Evitaram falar sobre as expectativas de uma gravidez. Estava claro para os dois que a mudança nos hábitos camuflava a frustração diante das negativas anteriores. Talvez assim fosse mais fácil lidar com situação no próximo teste.

Uma semana de atraso. Era bastante tempo dessa vez. A expectativa latente mantinha-se camuflada por uma montanha de argumentos que já procurava consolá-los antes mesmo de saber o resultado. Jane repetiu a si mesma que talvez ainda não fosse o melhor momento. Kurt se escondeu atrás do argumento de que sua maior preocupação era a reação de Jane diante de outra negativa. Coração apertado, fingindo encarar aquilo com normalidade, compraram o teste juntos no caminho para o trabalho. Fariam manhã seguinte. Tentaram conversar de forma trivial no carro, mas riram do quão pouco natural aquela conversa fluía. Subiram em silêncio no elevador. Jane guardou a bolsa no seu armário do vestiário enquanto Kurt a observava. Ela fechou a porta do armário e respirou antes de olhar pra ele. Sorriram um para o outro. Se abraçaram. Voltaram a se olhar.

De repente, ela o encarou e disse como quem despeja para fora de si um mar no qual estava se afogando:

— Eu quero fazer o teste agora.

— Aqui? – Kurt disse já sondando o redor e se aproximando da porta para proteger a entrada.

Ela sorriu e buscou o teste no armário confiante da decisão. Ele se manteve de guarda. Mais uma troca de olhares confirmando a decisão e ela colheu a urina necessário. Cuidadosamente acomodou o recipiente dentro do seu armário para o caso de alguém aparecer e mergulhou o teste.

Descobriram que aqueles três minutos eram ainda mais extensos no vestiário do SIOC do que em casa. Riram de si mesmos. A atmosfera de proibição do lugar ajudou a dissipar a tensão. Riram de novo. Se entreolharam de novo. Consultaram o cronômetro pela vigésima vez.

Olharam para o teste, depois para o rosto um do outro e ...

POSITIVO!

Abraçaram-se com uma alegria que nunca antes tinham experimentado. Kurt rodopiou Jane no ar, depois se beijaram rapidamente.

— Eu te amo, te amo, te amo, te amo. – ela repetiu junto ao ouvido dele.

— Eu te amo mais que tudo, Jane. – disse encostando a testa na dela.

— E agora?

Kurt se viu tomado por uma onda de felicidade que precisava ser compartilhada com mais alguém ou talvez com o mundo todo. Socando levemente a porta do armário, falou:

— Eu disse conseguiríamos! Vamos. – Kurt disse – vamos contar para nossa família.

Jane assentiu com a cabeça e revirou os olhos sem conseguir parar de sorrir. Colocou o teste no bolso e foram para o laboratório de Patterson.

Todos estava lá, inclusive Christofer. Pareciam estar adivinhando. O casal não soltava as mãos por um segundo sequer.

— Que bom que chegaram. Nós estávamos esperando vocês. Chamei todos aqui. – Patterson disse.

Os dois se entreolharam percebendo que algo fora do comum estava acontecendo e não era a novidade que queriam compartilhar. Trocando a confidência de guardar a notícia para mais tarde, ele disse:

— Por favor, comece.

— Bem, como sabem, desde que Christofer chegou que estamos desenvolvendo alguns projetos juntos, especialmente voltados para a cura de Jane.

— Certo. Vocês tem novidades? – uma leve insegurança tomou conta de Jane.

— Sim e não. Como eu estava dizendo... Acabamos nos aproximando e descobrimos algumas afinidades: jogos de tabuleiro, quebra-cabeça, química...

— Patsy Patt, por favor, não diga que nos convocou pra uma reunião só pra assumir seu romance com Chris Gatão? Isso todos nós já percebemos tem muito tempo. – Rich interrompeu falando pelos cotovelos e gesticulando daquela forma que deixava Patterson completamente irritada.

Patterson e Christofer se entreolharam surpresos. E suspiraram desapontados por descobrirem que não estavam sendo tão discretos quanto combinaram.

— É isso? Eu fico muito feliz por vocês! – Jane disse animada.

Kurt parabenizou o casal já envolvendo Jane pela cintura também aliviado.

— Que vocês sejam tão felizes quanto nós. – Não era uma frase casual, Kurt tinha Patterson como uma irmã e desejava para ela a mesma felicidade que ele mesmo vivia ao lado de Jane.

— Mas não é só isso. – Patterson insistiu ainda tentando manter o tom profissional.

— Nós fizemos algo muito importante para nós, mas também foi pensando em você, Jane. – Christofer começou a falar – Sabemos que as chances são pequenas, mas....

— Algo em torno de 30%, mas mesmo assim, achamos que valia a pena tentar. Porque.... nós amamos você. – Patterson disse já não sendo capaz de manter o tom impessoal da notícia.

— E foi só por você que nós acabamos descobrindo que gostávamos tanto um do outro. – Christofer a seguiu.

— Enfim, não contamos antes porque queríamos ter a certeza que o projeto era viável.

Aquela altura, todos na sala estava mais que curiosos.

— Jane Doe, e todos os demais presentes nessa sala, eu apresento... – e a loura colocou fotos de uma ultrassonografia sobre a mesa – nosso bebê. Ainda não sabemos o sexo, são 13 semanas e ... é viável! Ele venceu a fase mais difícil da gestação, já tem sistema neurológico e... – gesticulou no ar demonstrando que emoção e razão ainda se misturavam de forma inconclusiva no seu interior – está a caminho! É isso aí, vamos ser pais!  Foi uma decisão um tanto quanto precipitada, mas nós estávamos dispostos a tentar tudo pra salvar sua vida. – disse olhando para Jane.

As lágrimas brotaram imediatamente dos olhos de Jane que correu abraçar o casal e parabenizá-los.

Depois ela voltou abraçar Kurt rindo e chorando ao mesmo tempo.

— Eles vão ter um bebê. E já estão com 13 semanas de gestação! – disse rindo da situação.

Kurt encostou a testa na dela e sorriu sussurrando:

— Weitz não tem ideia do aumento que terá nas despesas para cobrir com licença maternidade no próximo ano.

O casal decidiu não compartilhar que seu pequeno presente também estava a caminho. Deixaram esse momento para todos curtirem a gravidez de Patterson. Não faltaria oportunidade pela frente para compartilharem sua boa nova. Na verdade, aquele atraso deu-lhes um gostinho especial.

 Pelos próximos dias, o seu bebê seria só deles!


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Notas finais do capítulo

Foi especial para você também? Correspondeu suas expectativas para esse momento que sei que todos esperam?
Agora temos que pensar em nomes para o bebê. Sou péssima e não tenho o menor palpite.
Vamos lá, deixe seu comentário.

Muito obrigada pela leitura.



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