Schizophrenia escrita por CapitaMK


Capítulo 13
Treze


Notas iniciais do capítulo

Hey gente!
Mais um capzinho!!!
Espero que gostem!



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Após Camila sair com o carro fiquei uns segundos ainda sem reação, só saio deste meu transe quando escuto meu celular, tinha me esquecido dele até então. Olho no visor e vejo o nome escrito, atendo rapidamente.

—Oi Dani!

“Lauren! Mulher estou te ligando quase o dia todo! Você está bem? Cadê você? Onde estava esse tempo todo?” Ela fala muito rapidamente, fazendo uma pergunta atrás da outra, não deveria nem estar respirando, para o tanto que falava.

—Calma! -Falei a interrompendo, era capaz de nem conseguir falar, se não a parasse. -Eu estou bem, me desculpe não ter atendido você, não estava com meu celular em mãos. 

“Onde você está?” Sua preocupação é nítida.

—Ei! Eu estou bem Dani! Se acalme, quando fui de encontro a Camila hoje pela  manhã, ela estava perdida, queria chegar na biblioteca e eu a ajudei, chegando lá aconteceu uma coisinha e a gente se desentendeu, mas logos nos resolvemos, então para o clima não ficar pesado sugeri que fossemos a praia e ela aceito, ficamos a tarde toda lá, acabamos deixando os celulares no carro e  agora estou na faculdade, vim deixa-la aqui, já que seu carro estava aqui…

“Perai! O que aconteceu entre vocês?”

Fiquei sem graça. Senti minhas bochechas esquentarem. Não sou o tipo de pessoa que fica tímida por esse tipo de assunto, mas eu não sei o que acontece comigo quando se trata de Camila, o jeito que ela me faz sentir é engraçado, é novo e muitas vezes sem sentido para minha pessoa, saber que outra pessoa saiba de algo tão íntimo entre ela e eu, faz com que me sinta desta forma, mas de qualquer maneira agradeço por ela não poder me ver agora.

—Hum… Bom eu meio que quase a beijei…

“O que? Como assim quase a beijou? Lauren, querendo dar uns amasso na biblioteca é!” Podia ouvir a provocação em sua voz, o que me deixou mais sem graça.

—Não é bem assim! - Falo tentando me explicar, coçando a nuca. - Foi… Eu não sei o que aconteceu… quando eu vi estávamos quase nos beijando…

“Mas por que não se beijaram?” Perguntou curiosa.

—Alejandro chegou bem na hora. -Fico ainda mais sem jeito ao lembrar disso.

“Nossa isso deve ter sido uma merda!” Concordo com a cabeça involuntariamente, me sentindo meio idiota por isso, sabendo que ela não o veria. “Bom, na verdade estou ligando também por que tenho novidades!”Diz animada “Na verdade é sobre minha pesquisa!” 

—Sim! Claro, me conta como foi!? -Fico animada também.

“Bom depois de deixar você para ajudar Camila, lembrando, ajudar, não beijar!” Diz risonha, eu apenas reviro os olhos. “Eu fui à uma biblioteca, bom não exatamente, como diz… Isso não importa agora, o importante é, eu estava fazendo minha pesquisa, até que então eu esbarrei em uma mulher, ai acabamos conversando e descobri que o avô dela pode nos ajudar, para melhorar mais ainda, ela é da nossa faculdade!”

—Nossa sério? Isso é muito legal Dani, então ela vai nos ajudar? - Pergunto animadamente, mas uma pontinha de medo me atinge, não estou preparada para que as pessoas saibam disso, no meu círculo de amizade a única que sabe é Dani, bom e agora Camila, ainda não pedi para que ela não comente-se com ninguém, mas isso não me preocupa, sei que ela se sente envergonhada assim como eu. -Mas Dani, ela não irar falar com ninguém né? Ela é confiável? -Pergunto preocupada.

“Está tudo bem Laur, nós não conversamos muito depois disso, mas ela aparenta ser gente boa, eu senti isso nela, tenho certeza que ela não vai comentar com ninguém!” Ela diz, aparentemente muito confiante, já eu desconfio.

—Nossa você teve confiança nela mesmo hein! Mas me diz ai, se vocês não conversaram muito, o que fizeram? -Perguntei desconfiada.

“Er… bem a gente meio que acabou ficando…” 

O que? Que safada, estava até agora tirando uma com a minha cara e olha ela, beijando uma menina que acabou de conhecer.

—O que? Isso é sério? Você mal conheceu a menina e já saiu beijando? Está de brincadeira, estava me zoando até agora! -Falo indignada.

“Ué, aconteceu e ao contrário de você, eu não enrolei e nem esperei um parente morto dela aparecer!” Então ela ri.

—Nossa que engraçada! - Reviro os olhos novamente. - Olha já esta tarde e eu ainda estou aqui no estacionamento, preciso ir!

“Nossa! Não sei por que você ainda não foi, podia ter conectado o bluetooth do carro com o celular” 

Neste momento me senti muito idiota.

—Você me distraiu com sua gritaria! -Me defendi.

“Sei, bom é melhor você ir mesmo já esta tarde, é perigoso esse horário, sua mãe já deve estar louca, bom até amanhã, aaaah! Antes que eu esqueça, amanhã te apresento ela, tenho certeza que você e as meninas irão gostar dela, até!”

Eu apenas digo o quanto quero a conhece-la e me despeço em seguida desligando. Depois olho as notificações do meu celular, vejo milhares de mensagens e ligações perdidas de todas as meninas, apenas uma ligação de minha mãe, e isso me assusta pra caramba! 

Não demoro a dar a partida e vou o mais rápido possível para casa. Chego até que em um tempo considerável, também, vou voando, espero não receber multas.

Ao estacionar o carro, olho para a fachada da casa, noto que todas as luzes estão apagadas, engulo em seco.

Rapidamente saio do carro, vou em direção a porta, entro tentando fazer o mínimo de barulho possível. Depois de tranca-la, fico um tempo parada, nenhum um tipo de som se faz presente, então me viro e sou contemplada pela escuridão, o silêncio ainda se faz presente. Então com toda calma do mundo eu vou em direção ao meu quarto, o percurso é tranquilo, consigo chegar sem fazer nenhum tipo de barulho. Passando pela porta do mesmo, eu ligo a luz, tiro minha mochila logo em seguida, a colocando na cadeira ali próximo, ao me virar para fechar a porta me deparo com uma Clara, nada contente, sua expressão de raiva é bem nítida. 

Pulo de susto, colocando as mãos sobre o peito.

—Onde você estava? -Pergunta, percebi que se controlava para não gritar ou ter algum tipo de surto.

—Nossa que susto! Quase me… 

—A onde você estava, Lauren? -Se controlava mais.

—Eu sai com uma amiga, ela não…

—Quem permitiu? 

—O que? -Perguntei, minha indignação crescia.

—Não se faça de retarda, você é doente, mas não chega a esse nível!

—Nossa, como isso é ridículo! - Falo jogando minhas mãos ao alto.

—Enquanto você estiver na minha casa, sob meus cuidados e usando o meu dinheiro, você não tem direito a nada! 

Meu rosto automaticamente se transforma em uma carranca. Isso, sempre a mesma coisa!

—Não se preocupa, amanhã irei arrumar um emprego e não vou mais depender  de você, logo, logo… -Falo, me controlo ao máximo para não gritar.

Então é neste momento que ela avança em cima de mim, ela me segura pelo rosto com uma mão, ela aperta tão forte que sinto na hora meu maxilar doer. O espanto e susto é tanto que não tenho nenhuma reação.

—Não seja ridícula! -Grita, ainda agarrada ao meu rosto, enquanto com a outra mão ela apontava para o mesmo. - Você é uma incapaz! Acha mesmo que alguém vai contratar alguém como você?! Uma louca, instável, que fala sozinha e inventa um monte de mentiras! Acho que quanto a isso, você deveria ter um pouquinho de noção que seja! Sempre vai ser um estorvo na minha vida! Vai viver as minhas custas, só de imaginar que isso… - Então brutalmente ela me empurra em direção a minha cama. Estava tão atônica que não tive nenhuma reação, estava perplexa, me sentindo completamente humilhada. 

Sinto as lágrimas teimosas escorrem por meu rosto.

—MÃE!

Alguém grita, então olhamos em direção a porta, vejo Taylor, seus olhos arregalados, seu rosto demonstrava todo seu espanto e susto. 

—O que está acontecendo aqui? -Pergunta.

—Lauren acabou de chegar, olha que horas são! - Minha mãe fala ainda alterada. 

Taylor a olha sem entender, depois olha para mim, acho que minha aparência estava péssima.

—Qual o problema? Eu também acabei de chegar! - Indaga confusa.

—É diferente Taylor, ela é uma doente mental, e se ela tem um surto por ai, imagina o que as pessoas irão falar sobre nós! 

Vejo a expressão de Taylor mudar completamente, de assustada, ela vai para uma carranca.

—Isso é sério? Você está preocupada com o que as pessoas irão pensar e não com a sua filha de saúde debilitada? 

—E se ela fazer algum mal a alguém Taylor! 

—Isso é ridículo, não acredito que a senhora é capaz de agredi-la por tão pouco é totalmente sem sentido.

O rosto de minha mãe fica completamente vermelho, então ela tem uma explosão, gritando logo em seguida.

—Você irar defender está aberração! Então cuide dela Taylor, mas depois de tudo que seu pai e eu te ensinamos e contamos, isso é uma idiotice total de sua parte! 

Então ela não esperar por mais nada e sai do quarto, seus passos pesados e sua respiração alterada é ouvida mesmo depois de sair do quarto.

Assim que ela sai eu começo a chorar, é inevitável, me sentia completamente mal, como se eu não fosse um ser vivo! 

Estou com as mãos sobre o rosto, quando sinto o colchão afundar um pouco, de início me assusto, pensando que ela possa ter voltado, mas logo posso sentir a mão de Taylor sobre a minha costa e sua voz baixinha me dizendo que estava tudo bem. 


———————————————————————————————————-

Acordo no outro dia com uma dor de cabeça imensa, lentamente me levanto para desligar o despertador, ontem depois da discussão com minha mãe, fiquei um tempo chorando com Taylor ao meu lado, ela me aconselha a tomar um banho e eu o faço, assim que saio do banho ela me dá um remédio, nem faço questão de perguntar o que é, apenas o tomo e deito, a última coisa que lembro é dela me dando boa noite.

Me levando rapidamente, vou em direção ao banheiro para tomar uma ducha rápida, não demoro muito no banho, faço tudo que preciso e me visto, assim que pronta saio rapidamente do meu quarto, vou em direção a garagem, não vejo ninguém, agradeço mentalmente por isso. Entro no carro, e saio, passo em uma lanchonete qualquer para pegar um café e alguma coisa para comer, o que é bem rápido também, em poucos minutos já estou te volta ao meu destino, enquanto dirijo vou tomando meu café. O trânsito aquela manhã estava um pouco carregado, me dando chance de comer tranquilamente.

Demoro um pouco para chegar na faculdade, mas ainda estou adiantada em questão ao horário da aula. Estaciono o carro e vou em direção a minha sala, não encontro e nem falo com ninguém, ainda não me sinto completamente bem, então agradeço por isso também. Sigo até a sala, rapidamente chego lá, então escolho um lugar no fundo da sala, fico um tempo arrumando meu material e paro para ler um artigo, que um dos professores passou, quando menos espero o professor já está na sala, presto atenção na aula, mesmo com Luis me perturbando a todo estante. Enfim o professor passa uma atividade valendo nota para aquela aula, tínhamos que escrever sobre os sentimentos que estávamos sentindo aquela semana, assim eu fiz, escrevi tudo que sentia, as felicidades, os momentos alegres e de amizade, mas foi inevitável não escrever sobre os sofrimentos que vinha sentindo aqueles dias, principalmente o de ontem, por mais que tenha tentado, aquele texto com toda certeza era mais melancólico que qualquer outra coisa. Quando menos espero já está na hora da nossa pausa e felizmente já tinha terminado minha atividade, me levanto, arrumo meu material e vou em direção ao professor para entregar a folha, sem dizer nada a entrego ele apenas acena com a cabeça, então saio da sala.

Vou em direção a mesa em que as meninas e eu costumamos ficar, já me sinto muito melhor, depois de escrever tudo que sentia, foi como se tirasse um peso. Chegando no local já posso avistar Ally e Normani conversando animadamente, então me aproximo as cumprimentando, elas me oferecem algo para comer e eu prontamente aceito, começamos a conversar coisas aleatórias. Passa um tempinho até Camila e Dinah chegar.

—Oi Lolo! – Camila diz animadamente vindo em minha direção, me abraçando em seguida. Sinto uma euforia passar pelo meu corpo, então eu a abraço.

—Hey Camz! – Não faço a mínima ideia de onde surgiram aqueles apelidos ou o por que de usarmos, nem de como essa intimidade surgiu assim, mas eu não reclamo, só quero aproveitar este momento.

—Nossa quanto amor, o que aconteceu entre vocês? A uns dois dias atrás Camila queria matar a Lauren! – Dinah se pronuncia, parecia estar totalmente perdida com aquela nossa interação, ao mesmo tempo que curiosa.

—Nossa Dinah, não exagera! – Camila fala, se afastando de mim.

—Mas ela não está exagerando não! Nós somos prova disso! – Diz Ally.

—Ally está certa, o que aconteceu? Vocês se pegaram né!? Viu que aquele ódio todo era amor enrustido! – Normani fala fazendo graça.

 

Vejo Camila arregalar os olhos seu rosto fica vermelho na hora, não posso falar muito tenho certeza que estou do mesmo estado.

—Claro que não Mani, não viaja, somos apenas amigas! – Falo rapidamente nos defendendo.

—Sei! – Ela completa enquanto ri com Ally, Dinah fica quieta nos analisando, o que me deixa preocupada. Mas como um milagre divino, Dani aparece com uma menina.

—Hey gente! – Diz animada. Em um couro a cumprimentamos. Noto que quase todas as meninas estão a encarando com curiosidade, menos Ally que está no celular. – Está é minha amiga Emily! – Mantém o tom de animação. 

 

Só aí que minha ficha cai, é essa a menina que vai me ajudar com aquele pequeno probleminha! A menina que Dani beijou! Acabo encarando Danielle com uma cara sugestiva, ao notar, ela faz um gesto para eu ficar quieta.

—Emily! – Ouço alguém falar, então ao buscar quem é me deparo com uma Ally atônica, espera Ally a conhece? Faço uma cara estranha.

—Nossa! Oi Allyson! – Diz a tal Emily.

—Espera vocês se conhecem? – Normani pergunta.

—Sim! Ally é minha colega de quarto! – Diz a menina animada, Ally apenas concorda com a cabeça.

—Poxa! Nem sabia que vocês se conheciam! – A surpresa de Danielle era nítida, mas ao analisar Ally por canto de olho noto que ela não parece ter acreditado nisso, ela acaba fazendo uma cara feia para Dani. -Bom, Laur está é a menina que falei ontem, que conheci na livraria! -Continua ela, me encarando agora. Eu rapidamente me levanto para cumprimenta-la. Rapidamente engatamos uma conversa. As meninas em volta ficam interessadas também logo participando do assunto.

—Preciso ir! – Ally diz rapidamente se levantando, se despedindo e saindo logo em seguida. Vejo Danielle querendo a seguir, mas a impeço segurando seu braço, ela me olha e eu nego com a cabeça, as meninas em volta não parecem perceber já que estão entretidas, o que eu rapidamente fico também.

Narrador On

 

O grupo de garotas conversam animadamente, apenas uma integrante do grupo parece meio aérea e pronta para sair em disparada a qualquer momento, Danielle sentia um incomodo em seu peito, sabia muito bem que a garota mais baixa tinha entendido totalmente errado o motivo da sua nova amizade, precisava se explicar, mesmo que não fosse necessário de verdade. 

Assim que a menina de olhos verdes se distrai, ela rapidamente se esquiva entre as meninas e sai tentando chamar menos atenção possível das outras, o que ela consegue com êxito, então sai em direção a garota. Com passos rápidos ela alcança a outra em pouco tempo, a estatura baixa da garota ajuda bastante já que seus passos não são grandes.

—Allyson! – Ela a chama.

—O que você quer! – A mais velha pergunta, sem parar ou olhar para trás.

—Posso falar com você rapidinho? – A menina insiste a seguindo.

—Já está falando. – Retruca.

—Da para parar um pouquinho!?

—Não! – Responde secamente, fazendo com que a outra perca a paciência, a puxando pelo braço. – Ei! O que você pensa que está fazendo! – Indaga furiosa.

 

A mais alta não responde, apenas a puxa para um canto mais afastado, para apenas quando encontra uma arvore, encurralando a menina mais baixa, colocando-a no meio, entre a arvore e ela.

—O que você quer Danielle!?

—Quero me explicar! Ally, eu não sabia que ela é sua colega de quarto… – Começa a menina, mas é logo interrompida.

—Sei! Você sabe que isso é completamente estranho e suspeito, quando eu peço para você se afastar, você aparece com a minha colega de quarto logo em seguida! Isso faz com que você se pareça uma perseguidora estranha! – A menina fala irritada.

A mais jovem, baixa a cabeça e volta a falar.

—Eu sei, eu sei… – Então ela volta a encarara-la. – Eu sei que isso é estranho e uma atitude completamente suspeita, mas eu juro que não estou te perseguindo Allyson! Você sabe muito bem que eu não faria isso!

 

Então a outra baixa a guarda, no fundo ela sabia que isso era verdade, mas o ciúmes que ela sentia era maior, fazendo a ficar irracional na maioria das vezes, como agora.

—Então o que você está fazendo com ela?!

—Eu a conheci ontem e bom Lauren precisa de ajuda com algumas coisas e ela pode ajudar a Laur…

—Que tipo de ajuda? 

—Olha isso eu já não posso falar, é algo pessoal dela…

—Tá bom! – Diz a menina fazendo menção de sair, mas Danielle não deixa a puxando de volta, dando alguns passos para frente, para ficar mais próxima da menina, fazendo com que ela não tenha muito espaço para fugir.

—Ally, por favor acredite em mim, não estou te perseguindo, ela e eu apenas… 

 

Não consegue terminar, o motivo do interrompimento de sua frase é inesperado, algo que não poderiam imaginar, Allyson a puxa bruscamente e a beija, a mais velha a beija, seu corpo todo entra em euforia, ela nem pode acreditar no que está acontecendo, ela simplesmente para de pensar e aproveita o momento. A mais baixa fica na ponta dos pés para beijar a mais alta e intensifica o beijo, as duas aproveitam o ato, até que a ficha de Allyson parece cair, então assim como o beijo se iniciou ele terminou, inesperadamente.

Elas se encaram por um tempo, mas nenhumas das jovens parecem conseguir falar, então Allyson afasta Danielle e sai dali rapidamente. Dani atordoada nem consegue pensar direito, mas desta vez ela não segue a pequena fujona, ela apenas da um pequeno sorriso de canto e sai em direção as meninas que ela tinha deixado para trás.


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Notas finais do capítulo

Então é isso!
Qualquer dúvida ou pergunta sinta-se a vontade de falar cmg!
Me deixe saber o que vcs pensam!
Qualquer erro arrumo depois.

Então é isso
Vlw, Flw!



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