Nossa última chance - Tekila escrita por Débora Silva


Capítulo 8
Capítulo 8




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— Aperta com mais gosto e confiança que o leite vem!

Victória apertou e apertou mais nada saia e ele abaixou e ensinou mais uma vez e se afastou e ela tentou por mais três vezes e nada então frustrada por perder pro filho e quase desistindo ela viu o leite sair e como uma criança que ganha um doce e vendo todos comemorar ela apertou mais e saiu um montão de leite e ela os olhou e o leite foi todo em sua blusa e ela riu soltando e se levantou com todos comemorando e ela abraçou Frederico bem forte e ele a suspendeu do chão segurando seu corpo era uma mulher perfeita e quando a soltou eles se olharam com tanta alegria que puderam sentir suas respirações tão próximas que ali naquele cenário só faltava o beijo.

Max agarrou as pernas dela que saiu do transe rindo e segurou o filho mesmo ele a segurando, pegou Max no colo mesmo ele sendo grandão e o beijou muito e Frederico se afastou um pouco sorrindo para eles dois e Maria se aproximou o abraçando também estava feliz e queria continuar sendo ali com eles era tudo tão novo que ela pediu ao papai do céu que não tirasse dela aquela mulher de olhos brilhantes.

— Viu mãe que massa! - Victória riu do jeito dele. - A senhora conseguiu, conseguiu! - estava eufórico.

— Sim, meu filho, eu consegui! - ela o beijou mais e ele desceu.

— Parabéns, Vick! - Maria se aproximou dela e Vick abaixou e as duas se abraçaram sentindo o mundo ficar ainda mais perfeito naquele momento.

— Obrigada, meu amor! - alisou os cabelos dela e sentiu um calorzinho em seu peito que ela nem soube explicar.

— Agora que já aprenderam a tirar leite de vaca, vamos para o chiqueiro laçar uns porcos!

Vick arregalou os olhos o que ele queria agora? Ela se soltou de Maria e ficou de pé o encarando.

— Você ficou doido? - ele riu.

— Não, só quero a senhora toda cheia de barro! - se aproximou rindo mais ainda dela entortar a boca.

— Mais nem morta!

Max pulou eufórico e agarrou Frederico que o segurou em seus braços.

— Vamos logo que eu quero ser um peão que nem você, Frederico! - eles riram e ele e Maria saíram correndo na frente.

— Não magoe meu filho! - ela falou cuidando do filho.

Ele se aproximou mais dela e a segurou pela cintura deixando seus corpos juntos e ele a olhou nos olhos.

— Não magoe a minha filha! - e ele deu um selinho nela bem safado e a soltou rindo e saiu dali.

Victória sentiu o corpo esquentar e ela caminhou se abanando e foi para o chiqueiro junto a eles e quando chegou o cheiro era “menos pior” que o outro e ela viu Frederico jogar os dois no meio da lama e ela arregalou os olhos.

— Frederico, pelo amor de Deus! - ele a olhou gargalhando e as crianças gargalharam mais ainda limpando o rosto cheio de barro.

— Vem aqui surucucu, não me faça ir até ai te pegar! - gargalhou mais vendo as crianças agitada para que ele a jogasse ali.

— Não, Frederico, eu... Não, por favor! - dava passos para trás com ele vindo na direção dela e Victória se virou e saiu correndo por aquele pasto verde. - Não quero isso, meu cabelo... - ela gritava com ele indo atrás dela e as crianças vibraram ainda mais jogando um o outro na lama.

— Vai fazer bem para seu cabelo! - ele a pegou nos braços e ela se debateu agarrada a ele e ele voltou.

— Não vai não... Se você tem algum sentimento por mim não faça isso! - o agarrou mais com ele rindo.

— Vai ser a porquinha Rivero agora! - gargalhou e parou na porta do chiqueiro e a olhou implorar com o olhar e ele riu mais e a jogou, mas não contava que ela o seguraria firme demais e ele foi junto com ela caindo por cima dele.

Max e Maria gargalharam e ele gemeu de dor pela forma que caiu e ela caiu na risada olhando para ele.

— Vai querer fazer maldade com as pessoas! - passou barro na cara dela.

— Ai, você é pesada mesmo! - ele riu e ela bateu nele se levantando.

Quando tentou ficar de pé resvalou e foi ao chão e a risada foi solta entre eles, Frederico levantou e pegou uma corda e eles começaram a brincar com dois porquinhos e corriam atrás dele, mas sempre iam ao chão se sujando mais ainda. Victória se sentia uma criança ali junto a eles e riu tanto que em determinado momento ela sentou cansada apenas olhando eles brincarem ainda respirou alto e ria ainda deles.

— Pai, vamos pra cachoeira se lavar? - Maria falou sentando ao lado de Vick também cansada. - Você quer ir, Vick? - segurou a mão dela.

— Sim, estou suja e cheia de calor!

Max veio na mesma hora e deu à mão a mãe para levantar.

— Vamos então! - Frederico se aproximou com um largo sorriso.

[...]

Quando chegaram na cachoeira, Frederico tirou toda sua roupa ficando apenas de cueca assim como Max, Vick suspirou ao ver o corpo dele e virou para o outro lado e Maria tirou apenas sua calça e sapatos ficando de camiseta e calcinha e foi para a água junto com o pai e Max que já estava na água. Vick tirou as botas e a calça com um pouco de vergonha de ficar ali tão exposta para Frederico que sorriu a olhando.

Ela tirou a blusa e ficou de calcinha e sutiã, mas sua lingerie parecia um biquíni então não era tão preocupante assim e ela colocou o pé na água sentindo o quanto estava gelada e sua pele se arrepiou e ela voltou para trás.

— Mãe, não pode ficar assim não! - Max falou cheio de ciúmes.

Frederico sorriu já tinha feito muito mais que vê-la assim e foi até a margem e sussurrou para ela.

— Se ele soubesse o que já fizemos... - a voz saiu bem safada e ele estendeu a mão para ela.

— Cala a boca! - ele gargalhou e ela pegou a mão dele porque sabia que ele a jogaria na água de qualquer jeito e ele o fez assim que ela tocou em sua mão. - Filho da mãe! - falou assim que submergiu e ele riu junto às crianças.

— Vick, me ajuda a lavar meu cabelo? - Maria falou toda manhosa se aproximando.

— Claro que sim, meu amor! - sorriu para ela e elas foram sentar numa pedra e ela começou a lavar os cabelos de Maria. - Eu vou mandar trazer uns vestidos rosa e lilás para você! - tirava o barro com cuidado.

— Eu quero amarelo, Vick, não gosto de rosa e lilás! - a olhou não queria ver decepção nos olhos dela.

— Mas toda menina gosta de rosa e lilás. - sorriu.

— Mas eu não sou elas, eu gosto de amarelo! - Vick riu do jeito dela era tão determinada.

— Tudo bem, eu vou mandar trazer uns rosa! - brincou e as duas riram.

— Agora eu que vou lavar seus cabelos! - se levantou e Vick deixou que ela lavasse seus cabelos enquanto observava os meninos conversarem algo que ela não entendia enquanto se lavavam direito também.

— Você me ajuda a compra um presente para minha mãe? - falou todo empolgado.

— Quando a gente for pra casa, vamos nós dois na cidade e você escolhe ta bom? - Max sorriu mais feliz ainda.

— Você é muito importante pra mim agora Frederico! - falou o que sentia e Frederico o olhou e o abraçou.

— Você também é muito importante pra mim! - os dois se abraçaram e começaram a brincar na água e logo as duas meninas também se juntaram a eles.

Ficaram ali brincando por um longo tempo até que os menores saíram da água e foram buscar o que comer deixando Frederico e Victória sozinhos ali na água e ele sorriu safado se aproximando.

— Esses peitos ai estão me tentando! - ela o encarou.

— Esse pintinho também! - zombou dele que gargalhou a pegando contra ele.

— Acho que está na hora de nós dois se divertimos juntos! - mordeu os lábios dela. - Está pronta pra terminar o que começamos aquele dia?

Victória passou os braços pelo pescoço dele sentindo seu corpo reagir a ele.

— Podemos terminar sim! - passou seus lábios nos dele que a segurou pela nuca e a beijou comendo os lábios dela cheio de desejo.

Victória não era uma mulher fácil ou "dada", mas com Frederico ela se deixava ser mulher ele era tão grande e delicioso que ela se deixou beijar passando as pernas pela cintura dele que segurou em seu bumbum apertando com gosto a fazendo gemer eles se queriam eles se desejavam e iriam sim consumar aquele momento que eles precisavam desde que e viram, mas uma voz foi ouvida fazendo eles se separarem de imediato.

— Mãeeeeeee... - Max gritou e eles olharam para ele que tinha os olhos cheios de lágrimas e Maria também estava ali ao lado dele os encarando...


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