Nossa última chance - Tekila escrita por Débora Silva


Capítulo 39
Capítulo 39


Notas iniciais do capítulo

Olá amores e vamos nos para mais um capítulo, provavelmente o próximo é o último e desde já mais uma vez agradeço o amor e o carinho por essa história. Eu sou muito grata por ter todas vocês em minha vida como uma motivação maior para sempre dar o melhor em minhas história e por isso eu agradeço sempre a vocês!!! Um beijo e boa leitura!!!



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Frederico olhou seu amor e a beijou na boca por várias vezes e ela o retribuiu sem conseguir parar de chorar. As enfermeiras vieram uma de cada lado e Frederico se afastou para ver melhor os filhos e sem conseguir se conter chorou assim como os bebês que já queriam o que eram de direito, as enfermeiras aproximaram os dois e Victória os beijou muito sendo reconhecida por eles.

— Oi meus amores. - eram tão perfeitos. - Minha Laura. - olhava sua menina encantada e depois olhou para Frederico. - Já escolheu o nome dele?

Frederico o pegou nos braços e o beijou com todo amor do mundo e sorriu.

— Bernardo Sandoval Rivero. - falou com orgulho e olhou sua menina. - Oi minha pequena Laura.

Os olhos da pequena foram direto para ele que sorriu e nada mais precisou ser dito... Só o amor foi sentido de todos os modos...

(...)

ALGUMAS HORAS DEPOIS...

Maria e Max estavam sentados no sofá e cada um tinha um bebê nos braços, Victória tinha sido liberada a pouco para receber visitas, mas ainda não podia sentar pela cesáriana e ali deitada olhava os seus amores segurando seus outros dois amores. Ela esperava a reação deles e pode ouvir o suspiro de Maria.

— Eles são enrugados e feios... - foi o primeiro que disse e Frederico soltou um riso.

— Tem cara de nada... - Max completou fazendo de essa vez Victória rir.

— Isso é ciúmes!!! - Frederico provocou e os dois olharam para ele.

— Não é não!! - Maria retrucou. - Eles são feios e deveriam ser homens!!

— Eiiiii. - Max a olhou. - Está com ciúmes então porque veio uma menina pra competir com você. - começaram a brigar.

— Pelo menos ela é até bonitinha já esse aí é feio igual você!!! - franziu a testa como Victória.

— Vocês dois parem já com isso!!! - Victória os repreendeu. - Não importa se são bonitos ou feios, eles são seus irmãos!! - disse firme.

— Ele vai ser lindão como eu e vai pegar várias menininhas e eu vou levar ele no bordel igual meu pai vai me levar quando eu tiver 15 anos!! - soltou sem perceber e os olhos de Victória foram direto aos de Frederico.

Frederico soltou um riso e estufou o peito incomodado com aquele jeito dela olhá-lo e Max percebendo o que tinha feito tratou logo de se redimir.

— Mamãe, não é verdade!!! - falou com o rosto preocupado mais já era tarde demais.

— Um bordel Frederico Rivero? - disse com a voz bem suave.

— Amor, não é hora para isso!!! - foi a ela e a beijou na boca.

— E quando vai ser? Daqui a dois anos? - já estava com ciúmes de algo que nem poderia acontecer.

— Olha o que fez Max!!! - Maria brigou com ele.

— Cala boca Maria beijoqueira!!! - ficou bravo e nervoso por ter entregado o pai sem querer.

Frederico ao ouvir aquele apelido os encarou de imediato percebendo então que Maria do Carmo estava em completo silêncio apenas olhando os irmãos. Ele se aproximou deles e pegou Bernardo do colo de Max que resmungou e deu a ela que sorriu encantada agradecendo e ele logo voltou aos filhos.

— Que história é essa de Maria beijoqueira? - ali nem era lugar para aquela conversa mais eles estavam tão eufóricos com os bebês que estavam brigando e se entregando ao mesmo tempo.

— Ele é um fofoqueiro mentiroso!!! - Maria falou com o rosto vermelho. - Não é nada papai.

— Tem certeza? - Victória estava atenta a eles porque não os queria se sentindo menos amados pela chegada dos bebês.

— Mamãe, eu já disse que não... - desviou os olhos para qualquer lugar.

— Ela beijou um menino papai!!! - Max entregou logo. - Eu vi até a língua.

— Isso é mentira!!! - deu um berro que Laura em seus braços de imediato começou a chorar e Frederico a pegou nos braços. - Me desculpe... - falou sentida.

— Me de ela aqui para mamar. - Vick pediu com calma.

Frederico cheirou sua menina e depois entregou a Victória a ajudando a colocar no peito já que não podia levantar nem a cabeça, sorriu acariciando os cabelinhos da pequena que sugou com tanta força a forçando a tirar o sorriso do rosto.

— Bezerrinha do papai!!! - falou todo lindo vendo a fome da filha e depois olhou para os filho. - Vamos lá fora conversar!! - olhou para Maria do Carmo. - Consegue ficar com seu irmão nos braços por uns minutos?

— Sim papai. - sorriu toda feliz pela confiança e ele assentiu saindo com os filhos.

— Eu não vou escutar bronca não. - Maria falou cruzando os braços assim que saiu do quarto.

— Papai, eu não queria entregar nosso passeio... - Max falou sentido. - Ainda vamos ir né?

Frederico segurou a risada e os encarou.

— Tudo isso é ciúmes dos bebês? - cruzou os braços. - Vocês não vão perder os seus lugares...

— Eles são feios e enrugados. - Maria o cortou. - Eu não posso ter ciúmes de uma coisa tão pequena!!!

Frederico não aguentou e começou a rir do jeito da filha e a puxou para ele a beijando nos cabelos e fez o mesmo com Max, sentou no banco que estava ali e os colocou no colo como se fossem pequenos ainda e os olhou.

— Vocês são o presente mais bonito que Victória me deu. - falou todo amoroso.

— Viu até o senhor sabe que eles são feios!!! - sorriu agarrada no pescoço dele.

Frederico sorriu e a beijou e depois olhou o filho.

— Não pode dizer a sua mãe que vamos a um bordel!!! - o beijou também.

— Tá bom papai!!! - Max o beijou muito e o abraçou assim como Maria.

Eles amavam o chamego do pai e agora com os bebês, teriam sim ciúmes e ele sabia perfeitamente somente pelo comportamento que já estavam tendo ali com o primeiro contato com eles. Frederico ficou ali dando chamego a eles por um minuto e depois voltaram para o quarto e ele ajudou Victória pegando a pequena e colocando na caminha e dando Bernardo para mamar.

Os filhos ficaram por perto e ela como podia os beijava e dava todo seu amor a eles que sorriam e aproveitavam aquele amor todo. Depois de algumas horas ali ele chamou o motorista que os levou para casa deixando assim Frederico e Victória sozinhos junto aos filhos e ele riu se aproximando dela que pode sentar depois da visita do médico.

— Então quer dizer que quer levar nosso filho a um bordel?! - perguntou logo porque não tinha esquecido.

Ele riu do jeito dela e antes de responder a beijou na boca com tanto amor que ela perdeu o ar e o empurrou para respirar.

— Eu te amo e antes de qualquer coisa quero que saiba que me fez o homem ainda mais feliz do mundo. - sorriu tocando o rosto dela. - E sobre nosso filho... Ele quer ver uns peitinhos e eu vou levá-lo. - falou verdadeiro.

— Mas nem por cima do meu cadáver que vou permitir você vendo peitos de vagabundas!!! - o olhou com cara feia.

— Se não for eu a levá-lo, ele vai sozinho e não é isso que queremos né? - acariciava a mão dela.

— Você não vai me convencer a te apoiar num absurdo desses!!! - negou com a cabeça e ele riu.

— Você só vai saber quando voltarmos e não quero saber de peitinho nenhum além do seu... - falou safado e abriu a camisola dela que tinha botões na frente e os tocou. - Estão maiores e deliciosos. - sem se preocupar ele abaixou a cabeça e os beijou sem tocar nos bicos porque sabia que ali não pertenceria a ele por algum tempo.

— Você é um sem vergonha Frederico!!! - acariciou os cabelos dele que sorriu. - Pare com isso porque eu não posso ficar excitada. Eu acabei de ter dois bebês e você já está aí me atiçando.

Ele sorriu se afastando e deu uns quantos beijos em sua boca enquanto fechava a camisola dela e sorriu dizendo ali pertinho de seus lábios.

— Casa comigo? - os olhos brilharam.

— Assim do nada? - brincou.

— É, assim do nada!!! - riu. - Vamos casar e ser feliz para sempre!!!

Ela tocou o rosto dele com amor e acariciou, ele era tão perfeito.

— É claro que eu me caso com você!!! - sorriu lindamente. - Não posso deixar você livre por aí!!!

Ele riu alto se esquecendo dos bebês e os dois os olharam e eles dormiam tranquilamente.

— Eles já reconhecem a risada do papai. - voltou os olhos a ela e beijou seu rosto. - Eu prometo ser o melhor marido e o melhor amante da sua cama para o resto da vida!!! - ficou de pé e foi a bolsa dos filhos e de lá tirou uma caixinha de veludo vermelha. - Eu guardo há um tempo esse anel a espera de um momento perfeito e acho que o encontrei.

Ele sentou novamente ao lado dela e abriu a caixinha mostrando um lindo anel com um diamante perfeito e a altura dela. Victória encheu os olhos de lágrimas e deu a mão a ele que colocou o anel em seu dedo, ela o abraçou forte e o beijou onde conseguiu com calma para não sentir dor e seus lábios se encontraram mais uma vez provando que o amor não nos da uma única chance e nem uma última, mas sim as necessárias para se encontrar o amor de nossas vidas...


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