Nossa última chance - Tekila escrita por Débora Silva


Capítulo 34
Capítulo 34


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura a todas ♥



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Victória era tão perfeita em tudo que ele segurou os cabelos dela para que fosse mais rápido em suas sugadas porque ele não iria demorar a gozar e ela fez cada movimento mais intenso que o outro e ele se afastou dela um pouco para que não gozasse em sua boca e ela continuou com a mão deixando que o prazer dele ficasse ali em meio a seus dedos.

Ela sorriu e batidas foram ouvidas na porta e ela gritou que já iam e foram ao banheiro se limpar e ele a beijou muito, muito mesmo antes de irem passar o dia com suas crianças... O dia foi perfeito mesmo com Victória limitada as atividades que os filhos queriam sua atenção, ficou a maior parte do tempo sentada prezando por seu bebê, mas não deixou as crianças sem atenção nenhum momento assim como dava atenção a Frederico que parecia outra criança querendo sempre que os olhos dela estivessem nele.

Ele estava tão feliz por poder estar ali com sua filha, olhava aquela família que tinha ganhado e somente sabia agradecer a Deus, brincou com todos e Maria hora ou outra ia ficar com a mãe por conta de seus ciúmes ao ver o pai dar atenção a Maria do Carmo e Victória tratava de falar que o pai a amava e a beijava muito dando a ela a segurança que precisava. Frederico sempre que percebia o rosto de sua menina mudar ia a ela e a pegava nos braços para brincar na piscina e ela voltava a sorrir.

Max era o mais tranquilo e aceitava numa boa a nova irmã e sempre estava pendente das duas dando orgulho a mãe e a Frederico que não o deixou de lado em momento algum e ele apenas sorria feliz. O almoço seguiu maravilhosamente bem assim como o final da tarde que eles saíram e foram ao cinema deixando que aquele primeiro dia fosse embora com as três crianças exaustas... Frederico beijou a todos e depois foi para seu quarto e encontrou seu amor já deitada.

— Você está bem? - falou todo preocupado indo a cama. - Hoje foi um dia e tanto. - deitou junto a ela.

— Estou com um pequeno incomodo... - suspirou passando a mão na barriga. - Acho que andamos muito no shopping.

Frederico foi a barriga dela e beijou muito conversando com os filhos e ela sorriu acariciando os cabelos dele.

— Meus filhos, fiquem bem ai em!!! - beijou mais a barriga dela. Vamos descansar meu amor!!! - se afastou e se arrumou na cama e ela deitou no peito dele.

— As crianças estavam tão felizes. - sorriu acariciando o peito dele.

Ele sorriu orgulhoso e beijou os cabelos dela.

— Estavam sim e amanhã vão ficar ainda mais na fazenda!!! - riu imaginando o que poderia fazer com eles. - Pena que você não vai poder participar de tudo com a gente, amor.

— É por um bom motivo!!! - sorriu sentindo o cheiro dele. - Logo vamos poder fazer de tudo!!!! - bocejou.

— Não vejo a hora de poder fazer amor!!! - falou todo safado e ela sorriu. - Boa noite minha vida!!!

— Boa noite meu amor!!! - o beijou nos lábios e voltou a deitar em seu peito e o agarrou forte sentindo seu cheiro ele era um homem tão maravilhoso que ali em seus braços não demorou nada a dormir assim como ele.

Quando um novo dia chegou as oito Frederico tirou todos da cama e só não fez mais cedo porque seu amor dormia serena em seus braços e ele aproveitou aquele momento para ficar junto a ela, mas as oito todos estavam de pé e ficaram prontos para ir a fazenda. Eles estavam empolgados e Victória foi dormindo o caminho todo sentindo os efeitos da gravidez.

Frederico foi junto aos filhos falando e rindo com as coisas que eles diziam e ao chegar a fazenda deixou seu amor no quarto para que dormisse mais e foi brincar em todos os cantos com os filhos. Frederico era o homem mais feliz e realizado naquele momento e sempre que olhava sua pequena Maria sentia seu coração rasgar porque tinha chorado tanto a morte de sua menina e ali estava ela com um sorriso lindo e mostrando a ele que a vida fazia ainda mais sentindo e ele agradecia a sua outra pequena Maria por ter dado forças a ele para não desistir nunca da vida e ali estava ele com duas maravilhosas Amazonas e um cowboy.

Em determinado momento Frederico foi sua menina sentada olhando Maria e Max brincar e foi até ela e sentou ao seu lado, tinha tanto receio de conversar assim como ela, era tudo tão novo para os dois que o simples aproximar era estranho. Ele a olhou por longos minutos e logo disse:

— Está gostando?

Maria o olhou e sorriu de lado balançando as pernas.

— Aqui é bem lindo... - falou toda meiga.

— E é tudo seu... - falou com calma sentindo o olhar dela. - Assim como é de seus irmãos. Você já esteve em uma fazenda antes?

Ela negou com a cabeça.

— A minha mãe sempre me contou que era uma amazona, mas nunca tive a chance de estar assim tão perto de cavalo. - tinha um linguajar tão diferente. - Ela sempre me contou dos pastos verdes em que cavalgava, mas nunca mostrou interesse em me mostrar nada disso.

— Você é feliz? - fez a pergunta que seu coração precisava.

Maria era pequena, mas entendia bem as coisas e o olhou.

— Eu não sei... Eu achava que tinha um pai e agora eu tenho dois... - os olhos estavam-nos dele.

— Isso deve ser estranho... - ele sorriu. - Eu nem sabia de você até o natal!!! - virou o corpo mais para ela. - Eu quero que você saiba que pode confiar em mim e na minha família, eu te amo minha filha e quero você feliz aqui com a gente.

— Eu estou feliz!!! - sorriu para ele.

— Eu posso te dar um abraço? - tocou a mão dela.

Maria apenas assentiu e ficou de pé na frente dele e Frederico a puxou para ele e se agarrou ao corpinho dela e sorriu sentindo sua filha, ali era seu mundo todo e não tinha lugar no mundo que ele quisesse ficar mais que ali, ela deitou a cabeça no ombro dele e sentiu todo o amor que ele passava para ela. Victória de onde estava sentiu seu coração transbordar de amor e tocou sua barriga, ela não poderia ter escolhido pai melhor para seus filhos.

E assim o final de semana se passou cheio de amor e risadas para todos os lados...

(...)

SEGUNDA...

Estava tudo pronto para que a pequena Maria fosse para casa e Frederico estava com o coração apertado por não querer que ela fosse assim tão rápido, mas tinha combinado com Cristina que seria daquele modo. Quando a hora de se despedir chegou por achar que Cristina logo chegaria, Frederico agarrou sua menina e ficou com ela em seus braços como se fosse uma boneca e que ele não quisesse perder e ela ficou agarrada a ele também sentindo aquela sensação de paz e amor.

O telefone da casa tocou e ele não se mexeu, Victória estava no quarto deitada não tinha acordado bem e as crianças já estavam na escola, a empregada veio e deu o telefone a ele que colocou no ouvido.

— Frederico, sou eu, Cristina!!!

Frederico suspirou por achar que ela estava do lado e ele tivesse que devolver a filha e disse:

— Já vou sair com ela... - olhou para Maria.

— Não precisa porque eu não vou!!! - foi direta.

— O que? - falou estranhando aquelas palavras dela.

— Isso mesmo que ouviu, eu não vou!!! - e do nada a ligação foi encerrado o deixando sem saber o que dizer a Maria ou o que pensar das palavras dela...


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