Nossa última chance - Tekila escrita por Débora Silva


Capítulo 33
Capítulo 33


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura meus amores ♥



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MANHÃ SEGUINTE...

Como combinado as dez da manhã a campainha tocou e Frederico como já andava ali pela porta correu para abrir, mas respirou não poderia mostrar tanta ansiedade e depois de alguns segundos abriu a porta e olhou a pequena ali com olhos tão vivos quantos os de Cristina.

Maria estava assustada e quando o viu virou para a mãe de imediato e chorando gritou.

— Eu não quero ficar aqui com esse homem, eu quero o meu pai, o meu pai! - gritou e Frederico sentiu seu coração partir a olhando chorar e gritar aquelas palavras.

Era uma nova batalha a se vencer e ele conseguiria porque era pai e o amor sempre vence... Era medo nos olhos dos dois e Cristina afastou a filha de seu corpo e ajoelhou, Frederico achou que ela diria merda a menina e ficou apenas observando naquele momento.

— Minha filha, ele é seu pai e você precisa dar uma chance a ele e se não for bom você me liga que eu venho te buscar no mesmo momento tá? - limpou as lágrimas dela. - Eu te amo e essa também é sua família agora.

Maria se agarrou a ela abraçando forte e com toda a coragem de seu corpinho soltou a mãe e virou para Frederico que estendeu a mão para que ela fosse até ele e depois de uma rápida olhada para mãe e foi até ele enquanto ela deixou a mala dela ao lado da porta e se foi para não presenciar o momento que ela nunca pensou ter que passar já que a filha era somente dela e não queria ter que dividir nunca, mas ali estava o que ela nunca pensou. Frederico estava emocionado e abaixou ficando mais ou menos na altura dela.

— Eu sou Frederico o seu pai... - falou com medo.

— Eu sei... - falou baixinho e abaixou os olhos.

— Não precisa ter medo que eu nunca vou te machucar, apenas quero te dar amor!!!! - tocou o rosto dela e Victória veio com um sorriso lindo no rosto.

— Olá minha princesa!

Os olhos de Maria brilharam para ela a fazendo sorrir, toda criança de dez anos que seguisse moda sabia perfeitamente quem ela era e o que representava estar ali frente a frente. Frederico olhou seu amor sorrindo naquela camisola linda que já deixava sua barriguinha em formato para que ele visse seus filhos.

— Perdi pra você né? - ele falou rindo e ela o acompanhou.

— Só vou deixar essa estadia dela aqui mais interessante! - piscou para ele que ficou de pé beijando seu rosto.

— Minha filha, como já sabe ela é Victória Sandoval a minha esposa!!!! - falou com a boca cheia.

Victória sorriu e olhou a pequena que estava paralisada neles.

— Você está com fome? Tem um leitinho com meu te esperando e seus irmãos preguiçosos acabaram de descer pro café! - estendeu a mão para ela que nem titubeou em pegá-la.

Frederico deixou que elas fossem para a mesa e pegou a mala olhando para o lado de fora, suspirou e fechou a porta deixando a mala ali mesmo e logo se junto a eles na mesa. Os filhos não falaram nada apenas comeram assim como Maria do Carmo que estava cheia de fome, ele sentou ao lado de seu amor e beijou sua boca depois de ela entregar o café para ele, a família estava completa e logo ficaria ainda maior com os gêmeos.

— O que acham de piscina depois do café? - olhou para eles com um sorriso no rosto. - Depois podemos almoçar e a tarde ir ao cinema!!! - Victória estava empolgada e queria que Maria se sentisse bem junto a eles.

— A gente podia mesmo ir ao parque aquático e ir naquele tobogã cheio de adrenalina e gritaria pra acabar com tudo! - Maria falou como se tivesse toda aquela coragem.

— Verdade Maria e depois ir naquela piscina de onde e ficar se afogando com papai e mamãe gritando! - começou a rir junto com a irmã enquanto eles os olhavam negando com a cabeça. - Tem aquele parque ainda do lado que a gente pode levar Maria e deixar ela ir na maior montanha russa pra ver se ela é mesmo corajosa. - mexeu com a irmã que os olhava em silêncio mais queria falar junto com eles.

— Eu sou muito corajosa tá! - retrucou e Victória segurou a mão de Frederico. - Eu já fiz um monte de coisa e posso ir a tudo isso aí de olho fechado!!!!

A gargalhada foi geral e ela riu também com eles, era um ótimo começo para todos e Frederico sentiu o coração mais calmo com sua menina se abrindo mais em apenas minutos em convivência.

— Depois podemos ir ver um filme que corta pessoas ao meio e faz geléia.

Maria arregalou os olhos negando com a cabeça aquilo era demais para ela.

— Max, nem você aguenta um filme desse meu filho! - Victória só sabia rir dele querendo colocar medo na irmã.

— Eu sou o macho dessa casa igual ao meu pai!!! - estufou o peito.

— Eu acho que é adrenalina demais para sua mãe que não pode e acho melhor ficar só com o plano inicial!!! - Frederico cortou aquelas maluquices.

— Maria, você sabia que a gente vai ter mais dois irmãos? - Max falou e Maria olhou para ele como se não fosse pra contar. - O que foi? - ele disse em entender.

— Dois irmãos? - ela falou com calma tomando seu leite.

— É nosso irmão, não dela! - mostrou o ciúme.

— Maria... - Vick a repreendeu.

— Eu já tenho que dividir até meu nome e não quero meus irmão também não! - levantou saindo da mesa e correu para o lado de fora.

Victória iria se levantar, mas Frederico a impediu e se levantou saindo atrás dela.

— Ela não gosta de mim né? - Maria falou com a voz embargada.

— Ela só precisa acostumar com você!!! - sorriu. - Coma para a gente ir para a piscina.

Maria assentiu e Max olhou a mãe que sorriu mandando um beijo para ele e eles voltaram a comer. Do lado de fora Frederico sentou ao lado de sua menina que limpava os olhos para fingir que não chorava.

— Meu amor...

— Eu, não quero papai!!! - o cortou.

— Mas você precisa aceitar porque ela é a sua irmã, irmã de Max e dos bebês que estão a caminho. - a puxou para seu colo. - Você precisa me ajudar a cuidar da nossa família. - tocou o rosto dela para que ela o olhasse. - Lembra quando você me pedia uma mãezinha e muitos irmãos?

— E você não me dava porque estava sendo um homem chato que não tinha tempo nem pra mim! - recordou como ele era antes. - Agora tem tempo até de trazer essa garota que tem meu nome! - estava revoltada de ter que dividir seu nome.

Ele sorriu e a beijou.

— Papai errou muito, mas está consertando o que está errado em nossa vida e ela veio sem eu nem saber que era uma filha minha!!!

— Aquela mulher que a trouxe é má e eu achei que era a minha mãe por muito tempo!!!!

Ele suspirou e a agarrou com amor.

— Me perdoe por isso também, minha filha, mas eu nunca pensei que o destino fosse me juntar com sua mãe de verdade, mas você tem que admitir que sua vida agora está como pediu.

Ela se soltou dele e o olhou nos olhos.

— Eu quero que tenha tempo pra mim... Só pra mim um dia todo já que essa casa vai estar sempre cheia! - pediu. - Quero que você seja meu pai, só meu por um dia todo porque eu não gosto de dividir você!

Ele riu e a encheu de beijos por todos os lados a fazendo rir com cócegas pela barba.

— Papai da tudo que você quiser!!! - a olhou nos olhos que eram sempre intensos. - Eu te amo tanto e quero que sempre se lembre que foi você quem me salvou.

— Eu sou mesmo uma princesa heroína! - falou rindo já e ele gargalhou.

— Você é, minha filha, você é!!! - beijou seu amor mais uma vez. - Agora vamos colocar roupa de banho que sua mãe não pode ficar nervosa e você sabe!!!

Ela assentiu e ele a levou para dentro no colo e não encontrou ninguém mais a mesa e subiu para que eles se arrumassem, encontrou Vick no corredor que sorriu para eles e olhou a filha.

— Meu amor, você quer o amarelinho hoje? - mostrou o biquíni a ela. - Ou pode ser o rosa?

Ela olhou a mãe.

— Quero igual o seu!!! - sorriu.

— Então vamos vestir, minha vida!!! - sorriu e ela desceu do colo do pai depois de enchê-lo de beijos e foi para o quarto colocar seu biquíni amarelo.

Frederico foi ao quarto de Max e depois de bater entrou o encarando sentado na cama.

— Vou ter que usar sunga preta também? - começou a rir e sentou ao lado dele.

Max o olhou e riu afirmando que sim e segurou a mão do pai.

— Pai, semana passada tinha uns meninos de quinze anos no recreio da escola dizendo que os pais os levam a puteiro... - falou com calma. - Eu posso ir também? Você me leva lá?

— Meu filho, você sabe que lugar é esse pra querer ir? - ele assentiu que sim. - E o que é? - esperou a resposta dele.

— Eu pesquisei na internet e é onde mulheres dançam peladas e no seu colo e você paga só paga 200 reais pra entrar, mas tem mais caro e tem muito peitinho de fora.

Frederico soltou uma gargalhada porque se Victória os ouvisse falar de puteiro iria acabar com a raça dos dois porque ele nem tinha idade para isso ainda.

— Meu filho, é uma delícia mesmo ir a lugares assim que tem muito peitinho, mas você ainda não tem idade para ir e quando tiver eu faço questão de te levar pode ser?

Ele assentiu e foi ao pai o agarrando em beijos e disse ainda ali preso no abraço.

— Por que mulheres são tão ciumentas em?

— Meu filho, quando eu descobri por que eu te conto tá? - o soltou dele. - Agora eu vou me vestir porque mulheres ciumentas e nervosas, não precisamos nessa casa né?

Max riu e beijou mais o pai o deixando ir, Frederico levantou e foi para o quarto encontrando seu amor passando protetor no corpo e sorriu para ele em seu lindo biquíni.

— Amor, vem passar aqui nas minhas costas... - virou dando o protetor para ele.

Frederico se aproximou dela sentindo o corpo todo tremer já, colocou protetor na mão e espalhou por suas costas sentindo como ela também suspirava de desejo por ele, mas estavam em repouso e não poderiam fazer amor.

— Essa é a tentação que mais de dói o pau!!! - a agarrou por trás beijando seu pescoço.

— Eu sei que sim, meu amor, mas logo vamos poder fazer amor como nunca!!! - segurou os braços dele.

— Vamos sim... - suspirou sentindo o cheiro de seus cabelos e ela virou.

— Você quer um carinho? - passou os braços por seu pescoço. - Eu posso te dar antes de irmos passar o dia como pais.

Ele sentiu o corpo pegar fogo e nem precisou que ele desse resposta, ela sentou na cama e o puxou para ela abrindo suas calças para que fossem rápido e as crianças não viessem e atrapalhassem o momento deles. Frederico arrancou a camisa e sentiu os dedos dela em seu membro e logo os lábios que o fez fraquejar.

Victória era tão perfeita em tudo que ele segurou os cabelos dela para que fosse mais rápido em suas sugadas porque ele não iria demorar a gozar e ela fez cada movimento mais intenso que o outro e ele se afastou dela um pouco para que não gozasse em sua boca e ela continuou com a mão deixando que o prazer dele ficasse ali em meio a seus dedos.

Ela sorriu e batidas foram ouvidas na porta e ela gritou que já iam e foram ao banheiro se limpar e ele a beijou muito, muito mesmo antes de irem passar o dia com suas crianças...


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