Quando voltaram rindo daquela situação encontraram as crianças fora da água de pé olhando para a mulher que ali estava e Frederico arregalou os olhos ao ver quem era e ela se virou para ele e sorriu com os olhos brilhando.

— Raquela... - ele disse um tanto constrangido.

— Primo! - ela foi até ele e o beijo na boca com um selinho e ele se afastou.

— Eiiiiiii. - Max falou no mesmo momento já defendendo a mãe daquela "safadeza". Ele se aproximou e afastou os dois. - Ele é namorado da minha mãe, você, não tem direito de beijar a boca dele. - falou com autoridade.

— Fred... - ela o Max e depois olhou Frederico.

— Ele está certo! - segurou mais em Victória que a encarava. - Essa é Victória minha namorada!

Raquela a olhou e sorriu.

— Muito prazer, eu sou Raquela Rivero a prima dele e espero que não fique chateada pelo selinho é que sempre nos cumprimentamos assim. - mentiu ela o queria mesmo era em sua cama.

— Muito prazer! - segurou a mão dela mais logo soltou. - Não se preocupe essa passa porque não sabia que agora ele tem dona! - mostrou sua posse e ele a olhou sorrindo no mesmo momento.

— E que dona! - beijou o rosto dela rindo.

— Mãe, vamos embora? Eu estou cansado! - Vick o olhou e sorriu.

— Vamos sim! - olhou Maria. - Vamos meu amor? - Maria sorriu feliz com o carinho e caminhou até eles e começou a pegar suas coisas.

— Eu preciso falar com você, Fred... - enrolou os cabelos olhando o corpo dele ali apenas coberto pela cueca.

— Quando eu estiver devidamente apresentável conversamos! - ele se enrolou em uma toalha e juntou suas roupas e Vick fez o mesmo. - Coloca pelo menos a blusa! - ele olhou para ela.

— E você também! - era um mais ciumento que o outro e nem sabiam.

Raquela olhou aquela cena e sentiu inveja e caminhou na frente iria pegá-lo no quarto dele e saiu sem dizer nada e os quatro foram para casa segurando suas roupas cheias de lama, quando pararam em frente ao chalé Max entrou depois de dar tchau pra Maria e Vick olhou Frederico.

— Vem tomar banho comigo? - Maria já tinha ido também. - Eu quero fazer mais amor! - segurou ela como deu e ela sorriu.

— Eu não posso Max, ainda tem que acostumar com nossa relação. - ele a beijou. - Eu vou daqui a pouco para a gente almoçar ta bom? - o agarrou beijando era tão maravilhoso estar nos braços dele que não conseguia soltar era o melhor homem que poderia estar em sua vida.

— Eu te espero, Max e eu vamos a cidade depois. - ela o soltou.

— Para que? - perguntou curiosa.

— Coisa de homem! - riu e beijou-a mais uma vez. - Te espero pra comer. - a soltou caminhando para a casa.

— Juízo Rivero! - ele riu assentindo e ela entrou em casa colocando as roupas num cesto para lavar. - Max, aonde vai com Frederico? - falou na porta do banheiro.

— Mãe, é coisa de homem! - respondeu o mesmo que Frederico a fazendo rir.

— Então ta bom! - ela saiu dali e foi tomar um copo de água enquanto esperava o banheiro ficar livre e suspirou sentindo o corpo arrepiar ao se lembrar das caricias de Frederico e sorriu sem conseguir evitar o homem estava tomando mais espaço do que ela imaginava. - Frederico Rivero...

[...]

Frederico entrou em seu quarto e arrancou à toalha e a cueca a roupa já tinha deixado com a empregada e pedido a ela que pegasse as de Victória também, entrou no banheiro sorrindo sentindo o corpo responder a ela mesmo não estando ali e ele entrou no "box" e iniciou seu banho. Raquela que estava ali todo o tempo tirou toda sua roupa e entrou agarrando ele por trás que tomou um baita susto e se virou a tirando de perto.

— O que está fazendo aqui? - ela riu arranhando o peito dele de leve.

— Vim ter meu prazer e matar a saudades, primo! - sorriu e agarrou mais ele esfregando seu corpo no dele como ele gosta.

— Para com isso, Raquela se soltou dela que pegou em seu membro.

— Sua boca diz uma coisa mais seu pau outra! - lambeu os lábios dele. - Você sempre foi macho Rivero e eu quero que me coma! - e sem dizer mais ela se ajoelhou e começou a chupar seu membro sem pudor algum e ele fechou os olhos era homem, mas logo veio a imagem de Vick chorando e ele a afastou.

— Saia daqui! - segurou o membro tapando estava tremendo. - Anda!

Ela riu.

— Continua tão gostoso, Fred... - se aproximou engatinhando e lambendo as mãos dele descendo para as bolas que ela chupou o fazendo gritar de tesão, mas se afastou. - Para de resistir!

Ele tinha a garganta seca, mas não ia fazer Victória sofrer e ele saiu do box se enrolando na toalha.

— Saia, Raquela, eu não te quero mais eu estou com Victória e não vou fazê-la sofrer! - ela riu e deitou no chão do banheiro se abrindo para ele enquanto passava os dedos em sua vagina sem pelo algum.

— É só uma rapidinha nem vai doer! - ele nem a olhou apenas saiu do banheiro e do quarto indo para o do lado e ali ele tomou seu banho enquanto Raquela ria daquela situação.

[...]

LONGE DALI...

A advogada entrou e ele sorriu era boas noticias e ele tinha certeza a mulher sorriu para ele e os dois se beijaram na boca com fome de prazer e quando o ar faltou ele a soltou a sentando em seu colo.

— Me diz que eu estou livre? - apertou o traseiro dela e depois o seio a vendo sorrir.

— Está sim, mas não pode se aproximar dela até o julgamento que será na semana que vem! - ele sorriu.

— Não se preocupe, eu quero passar uns dias com você! - a beijou novamente maquinando um modo de se encontrar com Victória e acabar com ela. - Eu já posso ir?

— Sim, vamos assinar alguns papeis e vamos para onde quiser! - ele sorriu mais ainda.

— Ótimo! - a levantou de seu colo. - E o outro assunto? - se levantou.

— Estamos atrás dela como nos pediu há meses atrás!

— Muito bem! - sorriu sabendo que se a achassem Victória estaria nas mãos dele. - Agora vamos!

Os dois saíram dali e ele assinou alguns papeis e logo pegou seus pertences e eles se foram daquela delegacia imunda como ele sempre dizia a ela, foram direto ao apartamento dela e ele tomou um longo banho depois deles se entregarem a paixão e quando ficou sozinho no quarto pegou o telefone e discou para ela, mas deu caixa postal. João não dava um ponto sem nó e naquela altura já tinha todos os dados da fazenda de Frederico e ligou para lá com algumas fotos deles juntos.

— Por favor, poderia me comunicar com Victória Sandoval? - sorriu ao ouvir a resposta da empregada e agradeceu esperando.

— Quem é? - falou assim que atendeu não tinha dado o numero de Frederico a ninguém.

— Oi amor! - riu. - Estou te ligando pra avisar que estou livre e você tem dois dias para voltar pra casa ou vou tirar Max de você! - jogou com o psicológico dela.

— Você vai é para o inferno seu maldito! - ela se tremeu toda e bateu o telefone na cara dele desligando e saiu correndo para fora da casa atordoada e procurou por Max até que se lembrou que ele estava com Frederico na cidade e passou as mãos no cabelo. - Maldito! - esbravejou respirando alto. - Você, não vai destruir a minha vida mais uma vez não vai! - falava sozinha atordoada. - Eu não vou permitir que me tire mais um filho eu não vou! - falou com os olhos cheios de lágrimas...