Whitehall – Inglaterra, 16:00.

Uma mulher bem vestida se dirigia andando rapidamente até o centro do governo Britânico que era um dos palácios de Londres, ela andou até o elevador direito sendo que somente ela o via, entrou no elevador quando o mesmo chegou e apertou o botão número 7.

Ela apertou a maleta de couro com as duas mãos nervosa, assim que o elevador parou no andar ela recomeçou a andar pelo corredor sendo reconhecida por muitos que a cumprimentavam, a mesma parou em frente ao quadro que procurados vendo eles tentando avançar para ataca-la a reconhecendo como membro da Suprema Corte dos Bruxos.

— Bella – uma voz soou no final do corredor

A morena se virou para ver quem era e encontrou Hermione Granger a olhando com um sorriso, Bella lembrava da menina Granger pequena se metendo em encrenca com Harry e Rony entrando em lugares proibidos de Hogwarts e ela sempre os acobertando de algumas coisas. Não é à toa que a menina inteligente se tornou a ministra da magia.

— Hermione – falou a morena andando até ela a abraçando fortemente – Queria falar comigo?

— Sim, por favor me acompanhe – pediu educadamente a loira

As duas andaram até uma sala cheia de livros e armários trancados por magias fortíssimas, Bella encontrou Harry e Rony, o marido de Hermione, sentados em duas cadeiras e a cumprimentaram com um abraço e um sorriso assim como a menina Granger.

— O que aconteceu Mione? Sabe que Alvo se meteu em encrenca e voltou para Hogwarts ontem, Gina ainda está preocupada com ele – Harry olhou para a amiga

— Sei muito bem disso, sorte que Bella não pegou nenhum processo sobre isso – agradeceu a Hermione

— Nós do departamento ficamos sabendo sobre o caso de seu filho e do filho do Malfoy, não passou despercebido, vários ficaram me pedindo para julgar a índole do Alvo, mas isso cabia a Hermione decidir e passar para mim. – Falou Bella encostando em um dos armários

— Voltando ao assunto principal, o que aconteceu? – perguntou Rony retornando ao principal motivo

Hermione suspirou cansada e acabou contando tudo sobre o reportaram a ela. O que preocupou Bella foi uma pequena rebelião contra o ministério em Seattle e que nada foi reportado a ela para um possível julgamento e condenação de bruxos.

— Harry preciso que você mande aurores verificarem a situação atual e assim que retornarem mandarei você e Rony para lá– pediu Hermione o olhando - Eu e Bella não podemos sair dos nossos postos para verificar e passar dias em Seattle, mas vocês podem mesmo Harry trabalhando ao lado de Bella no departamento.

A conversa se estendeu por horas até que os quatro saíram da sala, Hermione a trancou com um feitiço não falado e Bella se separou deles indo para o seu departamento para passar a noite lendo processos para afastar pensamentos tristes vindos da antiga Hogwarts sobre a batalha contra Voldmort, inclusive sobre a morte de seu amor verdadeiro, suspirando a morena se sentou em sua cadeira e começou a ler a papelada.

Forks – Washington, 14:00.

Para Edward sua existência acabou quando sua amada morreu pelas mãos de um vampiro rastreador, com o pensamento de tristeza vindo de Carlisle e Esme, ele desistiu de se matar e continuar a viver sem motivo.

Na escola achava todas as meninas insignificantes e fúteis, dando o fora em várias delas que tinham a coragem de se aproximar dele. Quando conheceu Maire foi em 1917 quando ainda era humano antes dela morrer por gripe espanhola, desde então sua vida de vampiro foi sem sentido.

— Edward – chamou Alice entrando no quarto do irmão se sentando no sofá que tinha no quarto do mesmo – O ferimento está melhor?

— Sim, já cicatrizou, mas vai ficar marca segundo nosso pai – respondeu ele se referindo a Carlisle a figura paterna para eles

— Jasper está analisando o pedaço de madeira que caiu da mão de um dos que nos atacou, porem ele não conseguiu nada

— Soube que Carlisle está considerando em ir para Londres, mas ele está burlando os seus pensamentos.

Os irmãos não entendiam nada o que tinha acontecido com eles, Rosalie ficou ferida também, mas com sorte escaparam sem danos graves. Alice pressentia que algo ira acontecer e que isso era apena o começo.

Continua...