Imprevisível, Inesperado e Improvável escrita por J S Dumont


Capítulo 16
Envolvidos


Notas iniciais do capítulo

olá gente!!! voltei, com um novo cap. de iii para vocês, espero que gostem e não deixem de comentar, nem que seja para dizer um amei viu...
eu quero agradecer angel pela recomendação muito linda, adorei ela e dedico o cap. a você, e vamos lá povo, recomendem quem gosta da fic, ainda mais agora que tamos chegando no momento tão bom da fic, romantismo nascendo....
comentem, recomendem e favoritem!



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16. Envolvidos

Edward estava me deixando nervosa, o suficiente para até mesmo me tirar o sono. Tanto que por mais que eu tentasse, eu não conseguia parar de pensar naquele jantar e principalmente o quanto me senti estranha perto dele. Sem sombra de duvidas ele realmente mexia comigo, com os meus sentidos, ao ponto do meu cérebro até mesmo falhar quando ele está perto de mim, e ás vezes eu ficava até mesmo me perguntando o por quê disso. Na verdade, eu sabia que eu estava com medo do que eu estava sentindo perto dele, pois eu sabia que existia a possibilidade de eu estar me apaixonando por Edward Cullen.

— Você está gostando dele! – fora a conclusão de Jane, assim que contei para ela no outro dia o que havia acontecido na noite anterior. Infelizmente acabei contando a ela todos os detalhes, o que a deixou bastante animada. Algo que ela não deveria ficar.

Sinceramente eu estava com medo de Jane se animar demais com a mansão e com a vida boa que estávamos tendo nessas ultimas semanas, eu sabia que era fácil se acostumar com coisas boas, quem não quer ter uma vida confortável, empregados e roupas caras, mesmo eu não me importando muito com isso eu sabia que Jane era diferente de mim, e claro, ela se importava. Porém, eu já estava ciente de que aquela vida era temporária, já Jane não parecia tão ciente assim, a cada dia que passava, ela realmente acreditava que Edward e eu podíamos ser realmente um casal. Eu já não acreditava muito nisso.

— Não diga isso! – falei para ela, me levantando da cama e me aproximando do espelho, eu estava no quarto de Jane,  ainda não havíamos nem mesmo tomado café da manhã.

— Mas está obvio que sim, você sabe melhor do que eu, como que é gostar de alguém! – ela insistiu.

Suspirei, e virei para ela, de braços cruzados.

— Não Jane, eu acabei de sair de uma cilada, eu não posso me permitir me meter em outra, eu já não tive boa experiência com homens!

— Isso porque você foi gostar de um imbecil... – ela retrucou.

— É, mas deixa só eu te avisar que é possível se enganar com esses tipos de homens, já que não está escrito na testa deles, “eu sou um imbecil”, você mesma também achou que eu estava com um príncipe e não com um sapo! – também retruquei, ela então bufou.

— Mas não é porque Jacob não presta, quer dizer que acontecerá o mesmo com o Edward, ele pode ser uma boa pessoa, e estar sendo sincero quando disse que está apaixonado por você... – ela falou, e então eu suspirei.

Eu sabia que o problema que para termos a certeza de uma coisa, temos que arriscar e dar um voto de confiança, e esse realmente era um problema para mim, eu não sabia se eu queria me arriscar e dar esse voto de confiança a ele, ainda mais porque não fazia tanto tempo que eu tinha me decepcionado com o Jacob, e seria uma loucura eu acabar me metendo em outro relacionamento, justo com o irmão de Jacob.

— Será que só eu que enxergo o quanto isso é um absurdo? Tipo... Jacob nos ferrou, nos ameaçou, nos meteu nesse lugar, me fez viúva do irmão dele, ai eu vou e começo a ficar justo com o irmão dele? Ah e ainda tem o fato de que se eu começar a namorar o Edward, eu vou acabar sendo obrigada a conviver com Jacob o resto de minha vida, pois os dois são da mesma família...

— Mas ele não foi embora do país? – ela perguntou.

— Ele não vai morar no exterior o resto da vida, Jane! – falei.

— Não acredito que Edward vai querer conviver com o irmãozinho como se nada tivesse acontecido, você ficando na vida dele ou não, a relação deles já era, se você está preocupada com as futuras festas familiares que Edward possa fazer um dia, eu duvido muito que ele convidará o irmão para elas, relaxa, se você ficar com Edward, eu acho que você não terá que conviver com Jacob! – Jane afirmou, eu discordei com a cabeça, enquanto ainda pensava.

— É, mas e a Esme? Ela não sabe o que o Jacob fez! Ela mora aqui e não vai querer ficar muito tempo longe do filho... – falei, voltando a me sentar na cama, Jane pensou por alguns segundos e então suspirou.

— Bom, se Edward mora com a mãe, é por que é solteiro não é? Eu acho que quando ele se casar vai ter a casa dele, quer dizer, casado ele já está! – ela falou, se sentando ao meu lado, eu a olhei com as sobrancelhas franzidas. – Viu como Jacob até mesmo adiantou as coisas? Já te casou com o Edward, se vocês se entenderem, só precisarão se casar na igreja... Afinal, você me contou que ele disse que está apaixonado por você...

— Mas e se Jacob estiver certo e ele só tá me tratando assim porque quer me levar para cama? – perguntei, e meu estomago revirou, só de pensar nessa possibilidade.

Jane ficou calada por alguns segundos, antes de me responder.

— Eu acho que você terá a certeza só quando der uma chance a ele, pelo menos de conhecê-lo mais e ver se realmente ele é uma pessoa que dá para confiar... – Jane falou, mas eu não consegui responde-la, meu coração apenas ficou disparando muito e muito. – Maninha... – ela começou colocando a mão no meu ombro, e respirou fundo antes de continuar. – Eu sei que é difícil para você voltar a confiar em uma pessoa, depois de tudo que você passou, mas pense que isso é algo que você tem que pensar bem, vai se Edward é o homem de sua vida e por medo você deixa ele escapar? Não foge dele maninha, espera ter a certeza dos seus sentimentos... – ela me aconselhou, e naquele momento eu até senti que ela estava preocupada de verdade com os meus sentimentos, maIs do que com a mansão e com sua vida de luxo.

E então eu sorri para ela.

— Você não está dizendo isso só por que quer continuar vivendo numa vida boa, não é? – perguntei.

Ela riu e me empurrou levemente.

— Mas é claro que não! – ela falou, ainda rindo.

E ficamos alguns segundos em silencio, apenas nos olhando, até que eu fui a primeira a desviar o olhar e olhei para o chão, enquanto ainda pensava, embora soubesse que eu poderia pensar e pensar, por horas, mas ainda eu não chegaria a nenhuma conclusão.

***

Mais dois dias se passaram. E naquele momento eu havia decidido apenas esperar. Esperar os dias passarem, até, por fim me decidir, se eu continuaria na mansão, ou se eu iria embora para minha casa, na verdade uma boa parte dessa minha decisão também envolvia o meu pai, eu queria esperar, pois eu tinha esperanças de que o detetive que o Edward havia contratado iria encontrar o meu pai.

Já fazia um dia que o detetive fora na mansão, ele conversou comigo, fez varias perguntas, e no final, ele me passou confiança, eu tive a impressão de que ele era um dos melhores no ramo, e claro, isso me animou um pouco. A cada dia que passava, eu devo confessar que o meu coração apertava mais, definitivamente eu não via a hora de encontrar o meu pai, afinal, ele me preocupava e me fazia muita falta. Assim que o visse, eu nunca mais iria querer me separar dele de novo.

— É bom te ver um pouco mais assim, animada, fora da mansão... – ouvi Edward falar, e então virei para o lado para olhá-lo, o encontrei próximo de mim. Eu estava sentada na grama do jardim da mansão, embaixo da maior arvore daquele lugar, eu a achava bonita e ainda mais porque deve ser muito antiga, afinal para ter aquele tamanho todo, tinha que ser velha mesmo. Se ela falasse, deveria ter muita história para contar.

— Eu acho que é por causa da esperança que você fez nascer dentro de mim... – confessei, olhando para ele, fazendo uma leve careta devido o sol que atingia os meus olhos numa forte intensidade. Edward sorriu, e se sentou na grama ao meu lado, pela roupa formal que ele vestia, acredito que fazia poucos minutos que ele chegou do trabalho, tanto, que nem mesmo se trocou. – Afinal, você acredita bastante que irá encontrar o meu pai, e isso me animou...

— Eu te prometi Bella, e eu sou de cumprir as minhas promessas... – ele falou e eu não pude deixar de sorrir.

— Bella? Você não costuma me chamar assim... – falei, e o sorriso dele se alargou.

— Você disse que todas as pessoas próximas de você te chama assim, não é? – ele falou sorrindo, e eu concordei com a cabeça. Edward pegou a minha mão e apertou-a levemente, enquanto seus olhos fixavam-se nos meus. – Eu acho que já somos próximos o suficiente para te chamar dessa forma...  Isso se você não se incomodar!

— Claro que não! – falei, rapidamente. Então, vi o corpo dele escorregando para mais próximo do meu.

— Já faz alguns dias que passou aquele jantar, e não falamos mais daquele assunto... – ele falou, e em seguida suspirou. Meu coração no mesmo minuto disparou, quando vi que ele entraria naquele assunto. – E eu só o evitei porque eu senti como se tivesse forçado um pouco a barra com você... Só que eu acho que não podemos ficar o resto da vida evitando esse assunto, tá difícil de me manter calado, sabe? Só que eu não quero parecer inconveniente...

— Claro que não, muito pelo contrário, você nunca deixou de ser um cavalheiro, Edward! Na verdade, você está me ajudando bastante, e eu não entendo nem o porque disso, pois desde que cheguei só te arrumei problemas! – eu respondi.

— Eu não vejo dessa forma, muito pelo contrário, pois eu adorei te conhecer... De verdade! – ele disse, e então eu sorri, enquanto sentia meu rosto esquentar. – E espero que você também tenha gostado de me conhecer!

— Sim, claro, o problema só foi as circunstancias... – confessei. – Seria bom, se tivesse tudo, acontecido de outra forma...

Edward suspirou, ficou quieto por alguns segundos apenas me olhando, até que então, respondeu:

— A gente não pode mudar o que já aconteceu Bella, mas, podemos tentar retirar algo de bom disso tudo... – ele falou e soltou a minha mão, para coloca-la no meu rosto. E então o acariciou. – Eu devo confessar que desde o começo você sempre me atraiu, mas agora, eu sinto que estou envolvido de verdade por você, pois você não apenas me atrai, é outro sentimento, bem mais intenso, você tem me demonstrado ser uma mulher diferente...

— Porque eu sou pobre! – eu o interrompi.

— Não só isso, mas me encanta a sua força, os seus valores, o seu amor pela sua família, a sua coragem... Bella, você me demonstrou ser uma mulher incrível, e ainda mais me envolvi com a sua história, eu nunca conheci uma mulher como você e é por isso que me desesperou a ideia de ver você partir...

Senti os meus olhos marejarem, enquanto me senti realmente emocionada com aquelas palavras de Edward, elas pareciam tão sinceras, tanto que os olhos dele até mesmo brilhavam, enquanto seu rosto a cada segundo ficava mais próximo do meu, por um lado eu queria realmente acreditar naquilo... Pois seria tão bom saber que tenho alguém para ficar ao meu lado, me apoiar, ser um verdadeiro companheiro para mim e o mais importante, que tenha apenas boas intenções, e não pensamentos maldosos, por trás daquelas palavras tão bonitas.

Porém, por outro lado, o meu lado mais racional parecia querer me repreender, parecia querer repetir diversas e diversas vezes o quanto seria perigoso se eu seguisse a minha intuição, se eu seguisse os meus sentimentos. Eu precisava ser racional, e ver o quanto poderia ser prejudicial, se eu me entregasse aquele sentimento da qual estava começando a surgir dentro de mim.

Porém, mesmo com aquele redemoinho de duvidas, de emoções, de sentimentos, eu não consegui nem me mover, eu deixei com que Edward terminasse a aproximação, permitindo que ele me desse um beijo de leve.

Ele depositou sua mão em meu rosto, enquanto os meus lábios, meio trêmulos foram se entreabrindo lentamente, nossas línguas se encontraram, e enquanto eu me envolvia naquele beijo, eu fui esquecendo todas as duvidas e receios, como se não existisse mais nada. Só nós dois.

— Edward... – ouvi a voz do mordomo falar, fora o suficiente para nos afastarmos num pulo, e Edward olhar para ele com um olhar assustado. – Desculpe interromper, mas é que o senhor Emmett está no telefone, ele disse ter ligado para o seu celular, mas não conseguiu falar com o senhor...

— Ah, eu o deixei no quarto, eu vou ver o que ele quer... – ele disse se levantando do chão, mas antes de se afastar, ele voltou a olhar para mim. – Depois terminaremos a conversa, tudo bem? – ele disse, e eu apenas assenti com a cabeça.

Então Edward fora se afastando com o mordomo, e eu fui me sentindo tonta, enquanto ainda tentava digerir tudo que estava acontecendo, principalmente os meus sentimentos.

***

Após alguns minutos, eu entrei em meu quarto, ainda a minha cabeça girava, e eu decidi tomar um longo banho para tentar esquecer um pouco tudo que está acontecendo, já que pensar tanto em Edward já estava esquentando demais a minha cabeça.

Depois de sair do banheiro, já vestida com um roupão branco, eu ouvi um barulho de bater de porta. Pedi para que a pessoa entrasse, e então avistei Edward, sorrindo levemente para mim, ele ficou parado alguns segundos na porta, apenas me olhando, até então entrar por completo no quarto e fechar a porta atrás de si.

— Oi! – ele me cumprimentou.

Eu sorri para ele, ao mesmo tempo em que senti meu rosto esquentar, por apenas estar de roupão.

— Oi! – falei.

— O Emmett nos convidou para jantar na casa dele, ele disse que tem algo importante para falar, Rosalie, a noiva dele também estará lá, se você não se incomodar...

— Não, claro que não, Emmett sempre foi muito legal, e a noiva dele também parece ser uma boa pessoa também...

— É! – Edward concordou. – Eles são mesmo, e então, podemos sair ás seis e meia? Pode ser? – ele perguntou e então sorrindo, assenti com a cabeça.

Nós nos olhamos por alguns segundos, intactos, até que então, após alguns segundos, Edward pareceu voltar em si.

— É, então eu já vou, para você, ahm... Se trocar! – ele disse, enrolando nas palavras, não consegui deixar de sorrir.

— Está bem! – concordei, então fiquei observando Edward se virar e sair do quarto, fiquei alguns segundos ainda parada apenas sorrindo de um jeito idiota, acho que por quase um minuto.

***

Optei me vestir com um vestido preto, joguei os meus cabelos escuros para o lado e passei uma maquiagem discreta, assim que sai do quarto e desci as escadas já encontrei Edward na sala de estar me esperando, assim que ele me viu, levantou-se do sofá e ficou me olhando com um sorriso no rosto, ele se aproximou da escada e pegou minha mão, assim que cheguei ao ultimo degrau.

— Você está lindíssima sabia? – ele me elogiou. Meu sorriso se alargou.

— Obrigada... – agradeci, e olhei-o com mais atenção, ele estava com uma calça formal e uma camisa branca. – Você também está muito bonito... – o elogiei.

Ele soltou a minha mão, para colocar a sua mão em meu rosto, acariciou-o e me deu um selinho de leve. No mesmo momento em que Esme entrou na sala de estar, e se aproximou com um sorriso amável no rosto.

— Ah é tão bom ver que vocês estão bem e se entendendo... – Esme disse, pelo sorriso parecia realmente estar feliz por nós.

— Sim estamos bem e apaixonados como nunca... – ele falou, olhando para mim. No mesmo momento senti meu rosto esquentar. – Bom, nós já vamos para casa do Emmett!

— Tenham um bom jantar! – ela desejou, e ainda ficou ali na sala observando nós darmos ás costas e sair da sala de estar.

Fomos até o carro de Edward, ele abriu a porta para mim, e depois deu a volta para entrar no carro, eu entrei, coloquei o cinto e fechei a porta, depois olhei para Edward, e fiquei observando ele ligar o carro, e começar a dirigi-lo, desviei o olhar para janela e fiquei observando o caminho, até sentir uma das mãos de Edward ser colocada em cima da minha, ele apertou-a de leve. E então suspirei, olhei para ele e trocamos sorrisos, eu não pude deixar de notar, que cada sorriso que trocávamos eram mais largos, e talvez. Apaixonados?

***

— Edward... Isabella! Que bom que chegaram... – Emmett exclamou, assim que abriu a porta para nós, ele deu passagem para que pudéssemos entrar na casa, olhei a minha volta, e sorri. Realmente a casa era grande, não tanta, quanto á mansão de Edward, mas também não teria essa necessidade, já que morava bem menos pessoas ali, do que na casa de Edward.. Desviei o olhar para Rosalie, e vi que ela sorria para nós, ela usava um vestido branco, e estava com os seus cabelos loiros soltos e ainda estava bem maquiada, era um conjunto perfeito, pois Rosalie é muito bonita, e ainda já havia demonstrado ser uma mulher simpática e muito amável.

— Vocês podem me chamar de Bella... – falei, e em seguida cumprimentei Rosalie com um beijo no rosto.

— Claro, já que somos como todos uma família, não é? – Rosalie disse, senti Edward colocar o braço em volta do meu ombro, enquanto sorria para Emmett e Rosalie.

— Sim, isso é verdade, Emmett é como um irmão, e você é como a minha cunhada... – Edward falou.

— E é por isso mesmo que chamamos vocês aqui... – Emmett falou, também se aproximando de Rosalie e colocando o braço em volta da cintura dela. Acho que no momento nem Edward e nem eu conseguimos entender.

— O que? – Edward perguntou, franzindo as sobrancelhas. – Não entendi!

— Bom, nosso casamento já está chegando e queremos fazer um convite a vocês... – Rosalie começou.           

— Que vocês sejam nossos padrinhos de casamento! – Emmett completou.

E então Edward e eu nos entreolhamos, com sorrisos no rosto.

— Claro! Iriamos adorar, quer dizer, iria me sentir ofendido, se não fosse convidado para ser seu padrinho! – Edward falou, me soltando para ir até Emmett, e lhe dar um abraço.

— Você sabe amigo, que eu não poderia convidar outra pessoa... – Emmett falou, correspondendo o abraço, e Rosalie e eu ficamos olhando para eles, com leves sorrisos no rosto.  – Bom, então vamos comemorar, e jantar!

***

O assunto do jantar não podia ser outra coisa que não fosse casamento, Rosalie e Emmett estavam animados e falavam dos preparativos, e claro, Rosalie não podia deixar de falar sobre o vestido de noiva, ela até mesmo me convidou para que fosse com ela experimentar o vestido, isso na semana que vem. Eu não pude dizer não, alias, eu achei a ideia ótima, pois sempre adorei vestidos de noiva.

O jantar estava agradável, a comida era ótima assim como da mansão, agora, Rosalie falava sobre a pequena festa que faria na despedida de solteira, quando, de repente o celular de Edward tocou, ele chegou a pedir desculpas, se levantou da mesa e deu as costas, dando apenas alguns passos para frente para atender o celular.

Todos ficamos olhando para ele, e não demorou muito, para que ele desligasse a ligação e me olhasse, com um olhar, que logo entendi que ele tinha algo para me falar. Meu coração no mesmo momento disparou.

— Edward, está tudo bem? – perguntei.

— O seu pai, ele já foi encontrado... – Edward falou, eu entreabri os lábios, surpresa pela rapidez do detetive, porém o que eu não entendia é porque Edward não estava sorrindo.

Continua...


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Notas finais do capítulo

N/A: O que acharam? sera que o pai da bella está bem?



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