Imprevisível, Inesperado e Improvável escrita por J S Dumont


Capítulo 12
Condição


Notas iniciais do capítulo

Olá gente, voltei, com mais um cap. para vocês, estou torcendo que goste dele e peço que não deixe de comentar, estamos chegando nos momentos mais legais da história, onde Beward começará a ser mais desenvolvido, então seria legal os caps vir mais rápido né? Ai irá depender de vocês :)

Que tal conhecer a minha fanfic nova? Para quem não conhece, postei uma fic chamada: O caminho para esperança, que tal olhar a sinopse?
Após sofrer violência física e psicológica em toda a sua infância. Edward fez uma promessa a si mesmo. Quando fosse adulto e tivesse os seus filhos iria ser um pai diferente, e principalmente seria alguém na vida para que assim os seus filhos sentissem orgulho dele.

Porém, os seus planos parecem desmoronar, quando Edward começa a viver numa situação dificil. Encontrando- se sem emprego, sem dinheiro, abandonado pela mulher e ainda com seu filho Jack de oito anos para criar. Edward fica sem condição até mesmo de pagar o aluguel do seu apartamento e encontra-se sem saída, mas, o que parece não ter solução, o destino lhe mostra que ainda existe uma esperança. Edward tem a esperança de conseguir uma vaga de estagiário na R&C Winter, uma grande corretora de valores, mas para isso Edward precisaria convencer Isabella Black, uma das sócias da empresa de que ele poderia conseguir essa vaga, algo que não é tão fácil.

Isabella Black é viúva, herdeira de uma grande fortuna, sócia majoritária da R&C Winter, é conhecida por todos por seu temperamento forte, seu coração endureceu após perder seu marido Jacob Black há dois anos para o câncer. O que ela não esperava é que a vida dela poderia lhe trazer de volta Edward Masen, um homem persistente, inteligente e talentoso que aparece em sua empresa a procura de uma vaga de estagio. De inicio Bella não acreditava muito no potencial de Edward, mas com o passar do tempo ela vê que Edward poderia lhe surpreender, não apenas por ser um homem dedicado e persistente, mas também por ser aquele seu amigo de infância, o seu primeiro amor, que depois de muitos anos, ela quase não se recordava mais.

LINK DA FANFIC: https://fanfiction.com.br/historia/759182/O_caminho_para_a_esperanca/

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Espero que gostem do cap, e vejo vocês nos comentários, boa leitura bgs bgs:)



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12. Condição

Quando achamos que nada em nossa vida pode piorar, vem uma dura e cruel realidade provando que sim, isso é possível. Sim, eu sou a maior prova disso, pois em poucos dias eu vi minha vida ir desmoronando cada vez mais e mais. Primeiro acredito que o meu marido morreu e isso já é horrível, depois descubro que a pessoa com quem eu me casei está viva e isso sim poderia ser ótimo, poderia se não fosse pelo fato de que essa pessoa me enganou, e que na verdade eu não estou casada com ela e sim com outra pessoa, com o seu irmão, e que de inicio eu penso que ele morreu. Depois acabo de descobrir que as coisas ainda podem piorar e que essa pessoa está viva. Não que eu deseje a morte dos outros, só que eu sabia que se o verdadeiro Edward Cullen está vivo, ele pode me denunciar a qualquer momento, afinal, ele sabe que eu não me casei com ele.

É, é um tanto confuso o que aconteceu principalmente para mim que estou vendo toda essa bomba estourar, só que, para minha surpresa, esse Edward não chegou á sua casa já dizendo: Não, eu não estou casada com essa mulher, tenho certeza que ela é uma farsante. Para minha surpresa, ele quis entrar na “brincadeira”, e comecei a fingir ser sua esposa, e ele o meu marido.  Na verdade, ele parecia estar jogando o jogo, um jogo de gato e rato, e acredito que seja com o objetivo de ver até onde essa mentira iria chegar.

— Bom, eu vou me retirar porque eu estou muito cansado... – ele disse, de repente, minha cabeça ainda continuava girando e estava difícil digerir o que havia acabado de acontecer.

— Ah claro filho, é o melhor, você precisa descansar... – Esme respondeu. E então notei que Edward olhou para Jacob, e em seguida olhou para mim, com aquele olhar desconfiado, eu sabia que precisava disfarçar, porém estava muito difícil, o susto havia sido muito grande. — Está tudo bem filho? – ela perguntou.

— Sim, eu estou! – ele respondeu e depois se aproximou de mim. - Se sente melhor? – ele me perguntou, fechei os olhos e olhei para o chão, estava difícil de encará-lo.

— Sim, obrigada! – agradeci, eu abri os olhos novamente, mas não consegui olhá-lo mais.

— Consegue se levantar? – ele perguntou.

— S-Sim... – eu gaguejei.

— Então me acompanha? – ele pediu, e então eu me levantei, já com coração disparando, já imaginando que dali iria acontecer o pior.

  Sim, de inicio eu achei que ele queria que eu o acompanhasse até o quarto, para lá jogar tudo em cima de mim, acusar-me de farsante, jogar na minha cara que nunca se casou comigo e varias outras coisas mais. Porém, assim que chegamos, não foi muito bem isso que aconteceu, ele continuou naquele jogo, talvez ele estivesse confuso, talvez ele acreditasse mesmo que bateu a cabeça no acidente e ache que está tendo lapsos de memória, porém até eu mesma achava isso um absurdo. Edward lembrar-se de tudo, menos do casamento e de sua esposa, era quase um absurdo fazê-lo acreditar nisso, se nem eu mesma iria acreditar se tivesse em seu lugar.

  Porém, por mais que fosse um absurdo, eu sabia que precisava fazer isso para minha segurança, se eu não quisesse parar na cadeia e ainda levar minha família no buraco junto comigo, eu precisava mentir, eu precisava fingir, eu precisava enganar Edward, mesmo sabendo que essa mentira não duraria por muito tempo.

***

AGORA

— E a verdade foi essa, eu precisei manter a mentira, Jacob disse que você havia batido a cabeça, estava com lapsos de memória e poderíamos usar isso ao nosso favor, pelo menos por um tempo até vermos o que poderíamos fazer...

— E então por isso aconteceu à viagem... Por isso você fugiu com ele naquela festa, foi isso? – Edward perguntou, ele estava sentado a minha frente e me olhava com um olhar de pura indignação, eu o entendia, estava sendo difícil para ele ouvir toda a minha história, eu estava esfregando na cara dele que havia chances e muitas do irmão dele ter planejado o seu assassinato, eu estava confessando a ele que o seu irmão me enganou, fingindo ser ele, apenas para se casar comigo para que eu pudesse ser a viúva e herdar toda a sua fortuna, sim Edward estava ouvindo que acabou de levar uma bela de uma rasteira e que se agora estivesse enterrado, seu dinheiro estaria nas mãos de Jacob, que ainda poderia ser seu assassino.

Eu demorei alguns segundos para respondê-lo, enquanto me lembrava novamente daquela festa, ao lembrar-me da fuga era impossível não me lembrar do meu pai, ele fugiu e agora eu sequer sabia onde ele está, e o que me deixava mais nervosa é saber que ele deve estar se sentindo muito culpado por tudo que aconteceu.

— Jacob sabia que eu não podia ficar fingindo ser sua esposa para sempre, na verdade nós sabíamos que nunca colou para você essa de que você está com lapsos de memória e não se lembra de mim e do casamento, então, primeiro o plano de Jacob era que você aceitasse o meu pedido de divorcio, eu fiz o que ele me pediu, eu pedi e insisti para que você me desse o divorcio, mas quando vimos que isso não daria certo e que você iria adiar e adiar e não iria aceitar se divorciar, Jacob disse que teríamos que mudar de tática, ele estava preocupado de você acabar fazendo alguma coisa, me denunciar, contar para todos que eu sou uma farsante, então, ele pensou em agir rápido, e aproveitou a festa para nós fugirmos...

— Qual era o plano dele? – Edward perguntou.

— Ele queria que todos nós passássemos alguns dias no hotel e depois íamos viajar de avião para outro país, ele queria ficar um tempo lá até a poeira abaixar...  – eu respondi.

— Por que você aceitou? Por está apaixonada por ele, é isso? – Edward perguntou, levantando-se e começando a andar pelo quarto.

Eu discordei com a cabeça, inconformada com a pergunta dele.

— Não é isso! – eu disse, fazendo Edward voltar a me olhar. – O que você queria que eu fizesse? Ele estava me ameaçando, eu nem te conhecia, eu não podia simplesmente chegar em você e te falar tudo isso, você ia ficar em qual lado? Provavelmente no do seu irmão, é bem mais fácil acreditar na família do que num estranho... – eu disparei.

Edward parou de andar, colocou as mãos na cintura e me encarou fixamente.

— Para sua surpresa não, é duro ouvir isso, mas sempre tive desconfianças de que Jacob é capaz de tudo, até mesmo de me matar para ficar com todo o dinheiro! – Edward soltou, eu então abaixei a cabeça, enquanto pensava em como Jacob conseguiu me enganar esse tempo todo. – E você ia ficar com ele depois de ele ter te enganado? – Edward perguntou, agora numa voz mais controlada. Algumas lágrimas caíram dos meus olhos, enquanto eu voltava a me lembrar dos últimos acontecimentos, eu no hotel sendo ameaçada por ele, ele com aquela insistência de que as coisas poderiam ser resolvidas e “poderíamos ficar juntos” e eu apenas sentindo culpa por ter colocado meu pai e minha irmã nessa.

— Eu não tinha escolhas Edward, eu tentei fugir uma vez como eu te contei e Jacob foi atrás de mim, se eu o tentasse faria isso de novo... – eu respondi, enquanto sentia mais lágrimas escorrerem pelos meus olhos. – Se a ameaça fosse apenas comigo, talvez eu me sacrificasse e iria para cadeia apenas para não viver essa farsa, mas meu pai e minha irmã não têm nada haver com isso, eles são vitimas de toda essa situação, meu pai é um senhor de idade, doente, ele não pode passar o resto dos dias dele na cadeia por minha culpa! – falei, num tom um pouco mais alto, senti mais lágrimas caindo dos meus olhos. – O coitado nem sabia de nada, achava que eu tinha feito um bom casamento, ele descobriu tudo quando Jacob foi buscá-lo para fugirmos todos juntos, e ele ainda me ouviu falando que eu estava me sacrificando por ele, porque eu não queria que ele fosse parar na cadeia, por isso ele fugiu... – falei, limpando as lágrimas que desciam dos meus olhos. – Para me livrar disso, desse sofrimento...

Edward suspirou, passou a mão em seu cabelo e voltou a se sentar em minha frente.

— Eu prometi a você que vou te ajudar a encontrar o seu pai... – ele falou, e então o encarei com uma expressão séria.

— Eu preciso encontrá-lo, ele não tem saúde suficiente para viver ai sozinho... – eu disse, sentindo meu coração apertar ao me lembrar dele.

Edward ficou quieto por alguns segundos, apenas me olhando, até enfim, perguntar:

— Jacob está apaixonado por você?

Eu entreabri os lábios, surpresa com a pergunta dele.

— Ele diz que sim... – respondi.

— E você? Você não me respondeu, você está apaixonada por ele? – ele novamente insistiu nessa pergunta, e ela definitivamente me deixava muito nervosa.

— Eu o amei muito, agora não mais! – falei, firmemente.

— Vocês já dormiram juntos?

— Não!

— E por que não?

— Eu queria esperar o casamento e depois que casamos você já sabe o que aconteceu... – eu disse e depois desviei o olhar para o chão, eu já estava começando a me cansar desse interrogatório.

— O que ele falou sobre meu acidente? – ele perguntou.

— Que você havia recebido ameaças de morte e uma hora iriam te matar, por isso ele planejou isso tudo...

— E você acreditou nisso?

— Eu não sei, não sei, eu nem te conheço, as únicas coisas que eu sabia sobre você era o que o Jacob falava... – eu falei, voltando a olhar para ele e caindo numa crise de choro, era difícil contar tudo isso para Edward, ainda mais que isso me lembrava de tudo o que eu passei.

As ameaças de Jacob, o medo de Edward me denunciar a qualquer momento ou querer cobrar os meus deveres de esposa, o medo de minha irmã e meu pai irem parar na cadeia por minha culpa, é, tudo que eu vivi nessas ultimas semanas havia sido um verdadeiro inferno, e contar, falar tudo isso para Edward só fazia voltar á tona tudo isso novamente. Como se eu estivesse revivendo isso tudo de novo.

— Você vai me colocar na cadeia não vai? – eu perguntei para Edward, ainda chorando. Ele continuava sentado na minha frente e com o rosto muito próximo do meu, seu semblante era bastante sério e eu não conseguia imaginar o que ele estava pensando nesse momento. – Por favor, eu só te imploro por uma coisa, se você for me denunciar, não coloque meu pai e minha irmã nessa, por favor, eles não tem culpa de nada, eu que sou a única culpada, fui eu que confiei no Jacob, se alguém tiver que ir para cadeia, esse alguém é eu!

Edward suspirou, discordou com a cabeça e olhou para o chão, o tempo em que ele ficou em silencio quase me matou, eu precisava desesperadamente de uma resposta dele.

— Você não tem culpa Isabella! – ele respondeu e eu o olhei levemente surpresa com sua resposta. Edward então colocou a mão em meu rosto, começando a enxugar as minhas lágrimas. – Você apenas acreditou em seu noivo, você apenas se casou com alguém que estava apaixonada, você não tem culpa dele ser um canalha, o único erro seu é ter se apaixonado por alguém que não prestava e isso pode acontecer com qualquer pessoa!

Meu coração disparou acelerado enquanto eu o ouvia falar.

— Você então não vai me... – eu comecei, tentando digerir as palavras de Edward.

— Não, eu não vou, mais com uma condição... – ele disse.

— Qual? – perguntei.

— Você vai fazer tudo o que eu pedir para você... – ele me respondeu.

Nesse momento meu coração estava quase saindo pela boca.

— E o que você vai me pedir? – eu perguntei, e a voz quase não saia.

— De inicio, só que você continue aqui, na mansão, fingindo ser minha esposa, até eu ver o que posso fazer com o Jacob, pois existe uma possibilidade e muito grande dele ter armado o meu acidente, e se ele tentou uma vez ele pode tentar de novo, você não acha Isabella?

— S-Sim... – eu gaguejei, ainda sentindo a cabeça girar, com o que ele estava me pedindo.

— Então, se você for embora ele pode também ir atrás de você, continuar te ameaçando e até mesmo fazer alguma coisa com você por você ter me contado toda a verdade, além do mais, você precisa estar aqui para testemunhar caso eu decida denunciá-lo... – ele respondeu, fazendo-me engolir em seco e desviar o olhar para o chão. – O que foi? Não quer que eu o denuncie? – ele me perguntou e então eu voltei a olhá-lo.

— Não, não é isso, é que as coisas aconteceram rápido demais, tudo ainda está confuso na minha cabeça, sabe... – eu disse, passando a mão no meu rosto, depois suspirei. – Eu posso ir para o meu quarto agora? – perguntei.

Edward me olhou por alguns segundos antes de me responder.

— Sim, só vou te pedir mais um favor antes... – ele disse, enquanto eu me levantava, ele também se levantou e me olhou seriamente.

— Claro, qual? – perguntei.

— Não fala sobre isso com ninguém está bem?... – ele pediu, eu concordei com a cabeça. Edward suspirou, aproximou de mim e colocou suas mãos em meu ombro, dando-me um leve beijo na testa. – Eu sei que falar sobre isso deve ter sido muito difícil para você... – ele disse voltando a me olhar, eu concordei com a cabeça e mais lágrimas caíram dos meus olhos.

— Me perdoa... – eu pedi, quase em sussurros.

— Eu já disse que você não tem culpa, você foi uma vitima assim como eu... – ele disse. Eu concordei com a cabeça, o olhei por alguns segundos e depois eu me afastei, até sair do quarto dele, sem ter coragem de olhar para trás.

Confesso que fiquei aliviada assim que pude sair daquele quarto e assim que entrei no meu, eu tranquei a porta rapidamente, encostei-me nela e senti mais algumas lágrimas caírem dos meus olhos. Minha pele já ardia de tanto que eu já chorei, na verdade isso era o que eu mais fazia desde que tudo aconteceu.

Jane estava deitada em minha cama e assim que me viu, sentou-se rapidamente nela e me olhou com um olhar de expectativa.

— E então Isabella você contou tudo? – Jane me perguntou.

Eu suspirei e caminhei até a cama, sentei nela e olhei para minha irmã, enquanto eu passava a mão no rosto para retirar as lágrimas.

— Sim, eu contei... – respondi.

— E ele vai nos denunciar? – ela perguntou.

— Ele disse que não, mas com a condição de que eu continuasse aqui fingindo ser a esposa dele, até ele ver o que vai fazer, ele parece estar preocupado com o que o Jacob pode fazer...

Jane sorriu e levantou-se da cama.

— Isso é ótimo, podemos continuar nesse casarão e não teremos mais com o que se preocupar, já que ele já sabe de toda a verdade! – ela disse, parecendo ter ficado empolgada com a condição de Edward.

Eu suspirei e discordei com a cabeça, inconformada.

— Você acha isso ótimo? – perguntei, levantando-me da cama. – Eu só queria ir embora Jane, eu só queria ter a minha vida calma de antes, poderia ser humilde, sim, mas pelo menos não tínhamos toda essa dor de cabeça, essas foram ás piores semanas da minha vida, e ainda terei que prolongar tudo isso, ficando aqui, nesse lugar, com a família do Jacob o homem que me enganou, você acha que eu vou conseguir fechar os olhos e fingir que nada disso aconteceu e curtir essa casa só porque estou no meio do luxo? Não Jane, eu prefiro a minha antiga vida de volta! – eu respondi.

— Você não está pensando em fugir novamente não é? Pense que Edward prometeu em não nos denunciar com a condição de você ficar aqui fingindo ser esposa dele! – ela me lembrou, me fazendo suspirar e me aproximar do espelho, olhei-me nele e só então me dei conta de como os meus olhos estavam inchados.

— Eu sei Jane, e eu tenho a impressão de que se eu fugisse, não seria apenas Jacob que iria atrás de mim... – eu respondi, e depois olhei para ela com um semblante sério. – Edward também iria, e na condição que eu estou ele se tornou bem mais perigoso para mim do que o irmão! – eu acrescentei, Jane me encarou e pelo seu semblante ela parecia não entendido o que eu estava querendo dizer.

Continua...             


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Notas finais do capítulo

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