Rebuilding life. escrita por Tetekah18


Capítulo 6
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

E eu volteei! Como estão? Preparadas para o último capítulo?? Desculpa não responder antes, com o cursinho agora está uma correria e ainda não me acostumei com esse ritmo... Enfim, vamos finalizar essa estória e dependendo eu posto ainda hoje o epílogo. Então, avante a leitura!



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Alguns dias se passaram desde que em que Sonya descobriu sua gravidez. Dimitri ainda estava um tanto indignado querendo saber quem era o pai, mas a irmã se recusava a dizer. O incrível que além disso tudo, ele ainda a apoiava. Karol se mobilizou a passar as roupinhas que tinha usado com Zoya e Paul. Ela havia guardado todas para a sorte de Sonya. Combinamos de que quando ela sentisse necessidade, eu a substituiria na farmácia. E mesmo com os problemas, todos estavam apoiando, e em parte, felizes a vinda do bebê.

—Rose, você lembrou de pegar a manteiga de amendoim?- Dimitri me pergunta apoiado no carrinho do supermercado conferindo a lista. Ele estava concentrado e estava tão lindo assim... Acenei afirmativamente enquanto tentava expulsar o pensamento anterior.

—Está aqui, junto com o queijo.- afirmei levantando as embalagens antes de colocar no carrinho.

Era estranho um homem daquele tamanho fazendo compras empurrando um carrinho comum de supermercado em um dia de sábado. Ele sempre fazia compras com Vikka, mas ela estava desleixada e Yeva ordenou que eu viesse no lugar dela. Aquela velha desmiolada...

Terminamos de colocar as compras no banco de trás do carro de Dimitri.

—Dimka!- olhei para o lado. Christian estava andando do lado de uma mulher bonita que se aprecia muito com ele. Então essa é a tia que ele não parou de falar ontem no colégio? E desde quando conhecia Dimitri?

—Tasha!- Dimitri respondeu com um sorriso. Eu nunca consegui arrancar um sorriso desses e isso me incomodou. Não vou mentir, eu realmente senti uma pontada no peito. E até onde sei, isso com certeza não é um ataque cardíaco.

—E aí Chris.- virei para meu amigo o cumprimentando.

—E aí Rosie.- tentei não ligar para a sua provocação.

—Então vocês já se conhecem!- a tia do Christian exclama animada.

—Sim, da escola.- ele responde.

—Ótimo!- ela continua animada. -Temos que tomar um café.- Dimitri ia falar algo e ela o interrompeu. -Nem adianta reclamar Dimka, eu te conheço.

Disse com certa intimidade cerrando os olhos em tom de brincadeira. Agora sim eu estava realmente incomodada.

—Agora vai alimentar a draga!- Christian sussurra para mim. Levantei o dedo do meio para ele que começou a rir. Para minha sorte o "casal" a nossa frente nem deu atenção.

Seguimos para a cafeteria. A tia de Christian, Natasha, não parava de falar. Dimitri dava respostas curtas, mas dava pra perceber que estava feliz com a presença dela. Já eu e o Chris, parecíamos duas crianças de castigo sentadas em frente uma da outra. Era nítido que a Tasha nutria sentimentos pelo Dimitri, mesmo que ela estivesse em New York. Eu ficava cada vez mais irritada a cada segundo que presenciava aquilo.

Aproveitando um momento em que os dois estavam entretidos, combinei com meu amigo de ir no balcão trocar o recipiente por um plástico e sair pelas ruas. E é claro, ele concordou na hora.

—Vamos dar uma volta por aí.- disse me levantando ao mesmo tempo que Christian. Os olhos dos dois se voltaram para nós enquanto pegávamos as bebidas.

—Mas não podem levar essas xícaras!- exclamou Nathasha.

—Sabemos tia.- Christian respondeu.

Seguimos para o balcão e pedi a Oksana para mudar os chocolates quentes de recipiente. E então saímos, a neve começava a derreter, mas ainda era frio.

—Você gosta dele, não é?- Christian perguntou do nada me fazendo engasgar.

—Dele quem?- o olhei assustada.

—Do Dimitri, quem mais?- respondeu irônico antes de dar mais um gole na bebida.

—Pare de besteira. Eu nunca me apaixonei!- exclamei e ele arqueou as sobrancelhas divertido.

—Eu não citei paixão em momento nenhum.- continuou com um sorriso largo.

—Vá se ferrar Ozera.- disse fechando a cara e ele começou a rir.

—Você realmente gostava da Lissa, não é?- perguntei com certa preocupação.

Ele e a Lissa se aproximaram no período que ela andou com a gente. Bem, isso até o dia que soquei a cara da Mia. Depois disso a Lissa passou a nos ignorar recuperando seu posto de rainha da escola. Todos descobriram que Mia vinha mentindo, dizendo ser filha de um fazendeiro rico. O que era comum nessa região. Mas a partir do momento que descobriram que o pai dela trabalhava na escola, todo o jogo dela virou. Ninguém deu atenção para as mentiras dela. O que permitiu Lissa a voltar com um trunfo.

Eu não compreendia o porquê daquilo. Talvez fossemos apenas um passatempo para dela. Ou até mesmo, ela nunca havia nos considerado algo. Algumas vezes pensei que o poder subiu à cabeça dela assim como seu egoísmo. Poderia ter se aproveitado da minha burrice.

Eram infinitas explicações, mas nunca teria a resposta. Tentei lutar por alguém que só me apunhalou pelas costas. Ela não apenas machucou a mim, mas principalmente o Christian. Ontem ela havia colocado um bilhete no armário dele. O que havia escrito poderia ser resumido a: quero te encontrar escondido.

—Sim,- começa um tempo depois. Sua voz é pesarosa, não soava como Christian. -infelizmente. Eu nunca gostei tanto dela. E você sabe que não era por aparência nem nada. O que ela se mostrou pelo interior dela quando andou com a gente que me despertou...- completou cabisbaixo. Eu sabia que seus motivos eram legítimos. Nada de segundas intenções. Christian podia ser irônico e tudo mais, mas jamais fingido ou dissimulado.

—Se arrepende em não ter ido?- me refiro ao encontro que Lissa o chamou pelo bilhete.

—Não.- disse conciso sentando em um dos bancos da rua. Limpei a neve do lugar que me sentaria. -Sabe, nos ignorar foi errado. Isso realmente me machucou.- desabafa. -E não sou um animal para fazer tudo o que ela quer.

—Eu entendo.- murmurei olhando o céu. Eu também estava machucada e me sentia culpada por levar isso para os meus amigos. -Desculpa por isso.- murmurei sem graça.

—Você não tem culpa.- respondeu sem ligar para um de meus escassos pedidos de desculpas.

Tentamos conversar amenidades até os adultos chegarem.

—Rose, está na hora de ir.- Dimitri disse neutro antes de se despedir.

Só mais alguns minutos e toda essa situação acabaria. Apenas alguns minutos...

[...]

Depois do almoço, fui direto para o quarto. Minha irritação pelo encontro dessa manhã permanecia, assim como o incomodo toda vez que via Dimitri. Que porcaria é essa. Vou matar o Ozera por ter enfiado ideias mirabolantes na minha cabeça. Onde já se viu? Eu apaixonada?

Vikka entrou sorridente com o celular na mão. Isso já estava me incomodando profundamente. Era sempre assim. Eu só não sabia com quem e o que ela estava conversando.

—Vikka, com quem você tanto anda conversando?- soltei quando ela sentou na cama dela.

—Ninguém im...- a interrompi, estava cansada dessa desculpa esfarrapada.

—Eu sei que é mentira. Quem é esse cara?- comecei autoritária. Depois do susto, ela sorriu em mexeu em algo no celular.

—Estamos quase namorando.- diz me passando o celular. A foto do perfil de um loiro realmente bonito, mas ele era mais velho. Rolan, era o nome do contato.

—Bonito...- murmurei voltando, mas algo na conversa me chamou atenção.

—Eu sei... Ele é tão...- parei de prestar atenção em seu discurso apaixonado. Na conversa, o cara pedia que ela tirasse fotos nuas. E não era apenas uma vez. Vikka negava, mas até que ponto ela poderia ceder? -Preciso de um favor seu.- ouvi essa parte e a olhei impassível.

—O que?

—Me dá cobertura?- disse indo em direção à cômoda. -O Rolan me chamou para sair. Eu sei que não vão deixar então eu vou escondida.- disse sorrindo com um pedaço de vestido nas mãos. Onde ela conseguiu isso.

—Vikka, eu não vou te ajudar com isso.- disse cruzando os braços com o celular ainda em mãos.

—Rose! Por quê?- perguntou ofendida.

—Você não vê que esse cara só quer te usar?- pergunto enquanto ela se troca apressada.

—Não, ele não vai.- relutou.

—Como você pode me garantir? Esse cara está te pedindo fotos nuas!- tentei não gritar.

—Você estava bisbilhotando minha conversa?- perguntou irritada já calçada com um salto alto. -Devolva meu celular.

Começou a vir em minha direção. Me apressei em sair do quarto. Não tinha ninguém na casa que eu pudesse pedir ajuda. Sonya, não mesmo. Olena, seria muita decepção. Yeva é que o mundo acaba.

Cheguei à porta de entrada e coloquei o casaco e um sapato qualquer por cima do meu pijama. Para minha sorte, estava de calça. Disparei para o celeiro e subi as escadas.

Ele tinha que me ajudar.

Bati freneticamente na porta dando graças a Deus que Adrian havia ido embora. Sonolento, ele abriu a porta colocando seu sobretudo em seu corpo parcialmente desnudo.

—Rose? O que aconteceu?- vejo que começou a despertar junto a preocupação.

—Eu não sei explicar.- disse voltando a olhar para o celular desbloqueado de Vikka. Havia uma nova mensagem do cara dizendo que a esperava aqui. Olhei ao entorno e vi um carro parado, quase imperceptível. Vikka estava no meio do caminho.

—O que está acontecendo?- ele perguntou com irritação. Eu sabia que era melhor começar a falar.

—Esse cara tem conversado com a Vikka. E eu descobri hoje.- ele começou a descer as escadas. Fiquei em pânico. Ele devia saber se a situação era essa, algo estava errado.

Ele chegou até o carro dando tempo de tirar a chave da ignição. Vikka começou a gritar enquanto Dimitri obrigava o cara a sair do carro. Assim que ele saiu, Dimitri o imobilizou. A feição chegada. Eu teria medo se fosse direcionada para mim, mas Vikka não ligava. Apenas pedia para soltar o indivíduo. Quando cheguei ao fim das escadas percebi que a casa estava movimentada.

Eu não podia fazer nada além de tentar afastar Vikka e ela começou a direcionar sua ira para mim. A situação ficou dessa maneira até Olena e Sonya se aproximarem com uma lanterna.

—Peguem uma corda.- pediu Dimitri. Mas antes que algo fosse feito, focaram a luz para o rosto do intruso.

—Rolan?- Sonya perguntou incrédula.

Ho droga... O que eu fiz?

[...]

A noite passada teve um péssimo fim. Descobrimos que o tal Rolan havia engravidado a Sonya e queria se aproveitar da Vikka. Dimitri acabou chamando a polícia e pegando todas as provas do celular da Vikka. Que ficou transtornada com tudo. Olena a levou para o quarto e a fez trocar de roupa. Na mesma noite, o bendito vestido foi queimado. Havia sido presente do Rolan. Olena estava decepcionada e Yeva preferiu não sair do quarto. E minha única função foi tentar acalmar Sonya enquanto a culpa pesava cada vez mais dentro de mim.

A manhã começou mais tarde. A casa parecia uma verdadeira guerra fria. Sim, eu consegui aprender algo no trabalho com o Dimitri. Tentei evitar a todo custo entrar no quarto, já que Vikka não saia de lá e só faltava me matar com os olhos furiosos. Mas eu sabia que era apenas pose. Ela chorou boa parte da noite. Decepcionada com os fatos a sua frente.

Estava sentada no balcão da cozinha tentando tomar um pouco de água. Parecia fel em minha boca. Ouvimos alguém bater na porta e Sonya logo foi atender. Ainda estava abatida por tudo aquilo. Ela também se culpava. Tanto pela gravidez indesejada quanto que ela proporcionou isso à irmã.

Abe entrou na sala acenando em direção a Yeva, que fez o mesmo gesto antes de se levantar.

—Sonya, vamos subir?- a mais nova ia retrucar, mas apenas a mínima mudança no semblante da mãe a fez calar. Eu não estava entendendo mais nada isso com certeza era proposital.

—Rose, precisamos conversar.- disse quando ficamos a sós.

Ho ou...

Ele me chamou para sentar a mesa e ficou um tempo parado olhando para um envelope de papel em suas mãos.

—Eu não sei bem como dizer. Então prefiro mostrar.- ele tirou umas folhas e passou para mim. Era um teste de DNA.

—De quem é isso?- perguntei desconfiada.

—Nosso.- ele disse calmo e foi aí que me descontrolei. Abri o teste para me deparar com um enorme positivo. Aquele cara era meu pai? Olhei chocada para ele tentando entender tudo de uma vez. Como aquele cara podia ser meu pai? Talvez o cabelo parecido. A cor da nossa pele era semelhante. Mas dentre todas as pessoas do mundo, justo ele para ser o meu pai? -Eu também entrei com um processo pela sua guarda. Consegui na sexta. Só não sabia como te contar.

—Por que só agora?- questionei sentindo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto.

—Só descobri há pouco tempo que você existia.- sorriu tristemente.-Eu e a Janie tivemos um término complicado...- diz cabisbaixo. -Ela nunca te contou?

—Ela nunca disse nada sobre... você.- respondi relutante.

—Bem, meu pai não aceitava a Janie.- começou relembrando. -Foi complicado, eu estava prestes a pedi-la em casamento. Até hoje não descobri como, mas meu pai fez a Janie fugir. Eu tentei achá-la, mas nunca consegui. Certamente meu pai me interceptava de algum jeito. Ele morreu com o desgosto de eu não me casar com a mulher alguma e não lhe dar herdeiro algum.- eu estava confusa com toda aquela história. Eu ainda o olhava incrédula. -Eu realmente amei sua mãe, e ainda a amo. Rose, acredite em mim.- ele suspirou sem obter respostas e me entregou uma corrente. O pingente parecia um olho azul. -Eu dei isso à sua mãe. Um nazar. Ela o deixou para trás quando fugiu.

Segurei o objeto. Isso era realmente dela? Era surreal. Eu já não pensava direito. Olhei para Abe e seus olhos estavam marejados. A realidade começou a pesar. Tudo estava confuso demais, informação demais.

—Eu preciso de tempo.- murmurei balançando a cabeça levemente como se fosse espantar as lágrimas.

—Tudo bem.- falou tristemente. -Eu consegui todos os objetos da casa antiga de vocês.- disse antes que eu me levantasse. -Quando os quiser, na verdade qualquer coisa. Sabe que pode recorrer a mim.- meus olhos soltaram mais lágrimas pesadas. Talvez eu não estivesse mais sozinha.

—Obrigada.- respondi me levantando enquanto enxugava as lágrimas. Antes de sair da casa, fiz uma última pergunta a ele: -No dia que quebrei o nariz de Mia. Você já sabia que eu era sua filha?

—Sim, eu sabia. Precisava apenas do DNA para pedir sua guarda.- tentou dar um sorriso falho. Tentei sorrir de volta e logo saí.

Entrei no celeiro, o primeiro lugar que avistei. Me sentei numa pilha de feno no corredor das baias. Ainda estava chorando com o colar na minha mão. Eu estava chocada.

—Rose?- Dimitri veio até mim. Eu só conseguia olhar para o pingente de nazar. -O que houve?- percebi certa preocupação. Eu não conseguia responder e as lágrimas vieram com maior intensidade. -Venha.- disse me ajudando a levantar.

Ele me levou até seu loft. Era bonito e muito bem organizado. Ele me sentou em uma cadeira perto da lareira. O fogo estava fraco, mas ainda esquentava o ambiente. Ele foi para a parte da cozinha e preparou algo. Continuava focada no pingente. Ele retornou com duas canecas e o cheiro do chocolate preencheu minhas narinas. Aceitei de prontidão.

—Mais calma?- perguntou sentado no sofá, há uma distância segura, depois que tomei alguns goles do líquido.

—Sim.- respondi após um suspiro.

—Quer me contar o que aconteceu?- fiquei receosa. Ele já tinha tanto para se preocupar com as irmãs. -Sabe que pode confiar em mim.- insistiu calmamente. Olhei para ele, nossos olhos conectados. Algo em mim começou a se aquecer.

—Bem,- comecei desviando de seu olhar. -Acabei de descobrir que o Abe é o meu pai.- disse olhando para caneca e logo para o rosto dele. Estava surpreso, mas não disse nada. -Eu ainda não sei o que pensar. Além de tudo que aconteceu ontem. Parece que foi tudo culpa minha...

—Rose.- me interrompeu. -Nada daquilo foi culpa sua. Você fez bem em impedir que a Vikka saísse. Algo pior poderia ter acontecido.- ele parou quando viu minhas lágrimas descerem outra vez. Ele se aproximou e colocou as canecas na mesa de centro e ficou agachado em frente a mim. -Você fez a coisa certa. E quanto ao resto, vai se resolver.- o fato do Dimitri dizer aquilo parecia fazer tudo ficar tão certo. Senti um alívio sem igual.

Ele colocou uma mexa do meu cabelo atrás da minha orelha. O toque de sua pele na minha fez uma corrente elétrica passar pelo meu corpo. Os nossos rostos ficaram cada vez mais perto. Parecia tão natural... seus lábios tocaram os meus com delicadeza. Sua língua pediu passagem em minha boca e o beijo começou a se intensificar. Era como se eu já tivesse feito isso milhares de vezes e ao mesmo tempo, o gosto do inesperável era nítido. Dimitri segurou a minha cintura parando o beijo. Eu estava sem ar quando ele apoiou sua testa na minha. Ficamos respirando pesadamente por um momento. Todo meu corpo pedia mais, tentei aproximar novamente nossos lábios, mas...

—Roza.- me advertiu de maneira sutil apertando minha cintura. Já tinha ouvido em algum lugar esse nome, é o mesmo significado do meu nome em russo. -É melhor não. Não agora.- disse afagando meus cabelos. O que? Como assim?

—Você está com alguém?- perguntei confusa.

—Não.- respondeu de imediato. -Eu só não quero tirar proveito de você.- respondeu calmo.

—Mas você não está... Eu... eu gosto de você.- protestei.

—E eu de você, Roza. Você é especial demais. Quando você ficar bem, podemos tentar algo.- disse com um sorriso de canto.

—Você n...- tentei perguntar se ele se afastaria de mim, mas ele me calou com seu polegar.

—Vou continuar aqui para o que você precisar.


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Notas finais do capítulo

Não esqueçam de votar e dizer o que achou!
Beijos da raposa!
Teka. :3



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