Controvérsias do Amor escrita por EllaRuffo


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Olá lindas! Esse capítulo seria só 1 mas ai ficou muito grande então eu cortei ele e fiz dois . Espero que gostem bjs



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Maria não precisou de mais nenhuma palavra de Leonel para ter certeza que Estevão tinha feito o mesmo no dia anterior o que acabava de fazer, chegando aquela hora da delegacia.

Então ela fechou a cara  enquanto Leonel e Heitor a olhava em silêncio enquanto tomavam café. 

Enquanto no quarto, Estevão tomava banho apressado e momentos depois que ele saiu  do banheiro, ele encontrou Maria terminando de arrumar Estrela que estava no meio da cama depois de ter tido a frauda trocada por ela.

E assim quando Maria viu que Estevão saiu do banheiro, ela pegou Estrela no colo e disse brava sem olha-lo.

—Maria : Já sei que não dormiu em casa quando viajei Estevão.

E ela se virou pra ele, e o viu apenas de toalha enrolada na cintura. E rápido, Estevão disse sabendo do que ela falava.

— Estevão : Maria eu... Eu quero que conversemos disso também meu amor.

Maria então o respondeu, mostrando o tanto que ela estava brava por saber por Leonel que ele tinha escondido dela que na noite anterior ele não havia dormido na casa deles e chegado naquela mesma hora pela manhã.

— Maria : Não Estevão . Não tem o que conversar, mentiu pra mim! Porque não só chegou essa manhã a essa hora em nossa casa, e tenho certeza que não ia me contar .

Estevão então depois de ouvir Maria novamente fingindo uma calmaria só por fora, porque ele sabia  que ele  estava em maus lençóis  outra vez e Maria não iria esquecer o que ele fez tão rápido. Ele a respondeu para se justificar. 

— Estevão : Você não estava meu amor. E eu não gosto de dormir sem você, você sabe minha vida. 

Maria forçou um riso com o que Estevão acabava de dizer, seria lindo se ele não tivesse falando aquilo apenas para escapar do que tinha feito, o que a desagradava muito. E então ela disse, se afastando da cama com Estrela olhando o pai rindo se entender o que acontecia. 

— Maria : Me poupe Estevão dessas suas justificativas, que estou cansada de ouvir e que não vai me convencer. Sabe que não gosto quando volta tão tarde da delegacia e quando passa a noite toda lá. As vezes penso que ama mais seu trabalho do que a mim e do que estar com sua família.

Estevão passou a mão nos cabelos aflito pelo que ouviu de Maria. E então ele pegou no rosto dela com cuidado, negando aceitar que as palavras dela era real, porque não era . Ela e os filhos que tinham era a vida dele e por isso ele disse nervoso.

— Estevão : Está enganada Maria. Claro que não, claro que não é assim . Eu amo mais vocês, você é minha vida, vocês são minha vida.  Não pense isso meu amor que não é verdade, não é.

Estevão então beijou Maria desesperado, até que ela se afastou segurando Estrela. E depois disse,  virando o rosto por não querer se render aquela mentira dele ainda mais que incluía mais uma questão que tinha ela fora de si.

— Maria : Está demonstrando outra coisa Estevão. Estou desapontada além de furiosa. Passa a noite na delegacia mais de uma vez , e tenho certeza que estava na companhia daquela mulher.

Estevão então bufou passando a mão nos cabelos outra vez, sabendo que Maria falava de Ana Rosa. Ele olhou Estrela no meio deles e respirou fundo, para dizer com voz calma para não assustar a menina.

— Estevão : Não Maria . Não vamos falar de Ana Rosa . Ela não é nada além de mais uma federal que eu trabalho, não tem porque sentir ciúmes. Mas eu sei que errei ocultando a noite passada e chegando novamente a essa hora. Mas Maria, eu apenas estava trabalhando eu juro meu amor. 

Estevão então depois de suas palavras suspirou pegando em um dos braços de Maria que ela abraçava a filha deles e deu um beijo. Ele queria só paz e que aquela discussão terminasse . E Maria fechou os olhos por um momento, ela estava apenas começando a mostrar seu contentamento perante tudo que estava voltando acontecer entre eles. E assim ela disse, quando voltou a olhar Estevão de lado. 

— Maria : Não é só ciúmes Estevão, não é! Mas vamos encerrar esse assunto. Porque eu sei que ele vai se repetir, vai voltar a fazer isso até que eu canse de verdade.

Maria então foi andar para deixar o quarto de uma vez, mas Estevão ao ouvir ela com o coração aos pulos ele pegou no braço dela e perguntou tenso.

— Estevão : O que está querendo dizer Maria. Que vai me deixar? Vai voltar a querer se divorciar de mim? É isso?

Maria suspirou olhou sua bebê, aquele tema que acabavam de entrar não era pra ser discutido na frente da  filha deles, na verdade não era pra ser discutido mais . E assim ela respondeu Estevão .

— Maria : Estou com Estrela nos meus braços Estevão... Por favor me solte.

Mas Estevão não querendo deixar ela sair sem a resposta dele. Ele insistiu dizendo.

— Estevão : Apenas me responda Maria.

Maria então respirou fundo sentindo que um nó se fazia na sua garganta e que a sufocava com aquela forma que Estevão seguia agindo  . E assim nervosa, ela se liberou do nó e soltou tudo na cara de Estevão de uma vez.

— Maria: Não posso receber olhares, não posso ter contato com outros homens Estevão, que  você enlouquece...  Mas você pode passar a noite na delegacia, você pode ter mulheres ao seu lado no trabalho. Você pode tudo! E eu não,  eu não posso nada! Porque você Estevão, está me sufocando outra vez!

Estevão olhou nos olhos de Maria com pesar depois das palavras dela que sem ela perceber foi ditas aos berros com Estrela entre eles .  E ele então tocou  o rosto dela vendo vestígios de lágrimas em seus olhos, e sofrendo por aquelas verdades que ele ouviu de seus próprios erros, ele disse sentido.

— Estevão :  Eu morro de ciúmes de você Maria e não nego . Sei  que tenho meus erros e que luto todos os dias para melhorar .  Mas eu te amo, te amo mais que tudo meu amor. Só me diga que não vai desistir de nosso casamento outra vez, não vou aguentar isso de novo. Então não desista de mim, por favor Maria.

Estevão então fechou os olhos e beijou a testa de  Maria, tocando a costa de Estrela com uma mão. E depois de uns segundos em silêncio, ela disse séria. 

— Maria : Eu não quero voltar a me sentir como antes Estevão, eu não quero me sentir sufocada como antes. Porque eu tenho meu limite . 

Estevão então beijou os lábios de Maria rapidamente e a respondeu . 

— Estevão :  Eu sei meu amor, eu sei. Eu não quero que sinta assim. Quero que se sinta amada, adorada. Porque você é tudo pra mim Maria.

Maria então com a respiração um pouco mais calma. Depois das palavras de Estevão, ela  voltou a dizer.

— Maria: Não é apenas essa questão Estevão. Também não vou mais  permitir que faça o que fez outra vez, que passe a noite na delegacia e me esconda ou que deixe nossa cama de novo e chegue a hora que chegou .

Estevão suspirou passando a mão no rosto, certo que ele tinha que mudar, tinha que mudar. E com pesar ele disse.

— Estevão : Eu Prometo que tentarei não fazer de novo Maria. Eu prometo .

Estevão então deixou Maria sair do quarto com Estrela e sentou em cima da cama. Ele passou a mão no cabelo não entendendo nada, não entendendo que sempre que ele queria agradar Maria fazendo as coisas certas ele acabava errando. E assim ele tinha mais certeza que o casamento deles seguia em uma corda bamba. O que fazia ele se desesperar mais ainda, porque perder Maria não estava nos planos de Estevão San Roman.

E mais tarde ainda naquela manhã .

Na casa de moda Victoria. Ela tinha Maria na frente dela, ambas estavam em uma reunião de negócios, porque sim elas tinham negócios em comum . Maria patrocinava muitos desfiles de Victoria, enquanto Victoria pagava colocando suas modelos para desfilar com as jóias que Maria produzia, assim ambas se beneficiavam.

Mas então conversando sobre alguns detalhes. Maria se calou, depois de ter feito alguns cálculos na mesa de Victoria em uma caderneta. E Victoria então disse, por ver a irmã séria olhando o nada como se tivesse tramando algo.

— Victoria :  Ficou calada de repente Maria. O que está pensando?

Maria então ergueu a cabeça depois de um suspiro e  respondeu Victoria.

— Maria : Eu e Estevão brigamos essa manhã, Victoria.

Victoria então atenta a Maria disse, depois de ter revirado os olhos em pensar no cunhado.

— Victoria : O que ele fez dessa vez?

Maria cruzou a perna descontente. E confessou como que estava se sentindo para irmã. 

— Victoria : Estou com ciúmes, estou com raiva dele. Estou... estou furiosa. E odeio me sentir assim.

Victoria riu de lado de Maria. Porque sabia que ela estava dizendo era certo, Maria odiava perder seu equilíbrio odiava sentir qualquer sentimento que desse inquietação a ela. Porque ela preferia estar em paz, mas ela também podia ser uma tempestade quando ficava fora de si. 

E assim Victoria disse, se arrumando atrás de sua cadeira. Querendo entender mais Maria no seu modo furiosa e ciumenta.

— Victoria: Ciúmes? Quero saber mais sobre isso Maria. Porque minha irmã equilibrada não sente ciúmes, ela deixa isso para o marido.

E assim Maria séria respondeu Victoria. 

— Maria : Posso ser ciumenta se sou provocada Victoria. E acho que estou sendo, e tenho que fazer algo.

Victoria então ficou séria também e disse pronta pra comprar a briga de sua irmã.

— Victoria : Provocada ? Então tem uma vagabunda nessa história, Maria?

Maria se moveu arquitetando na mente como saber se realmente Ana Rosa era uma ameaça com as noites que Estevão estava passando na delegacia, e disse.

— Maria : Sim existe uma vagabunda Victoria. Uma que ainda não sei em que terreno estou pisando mas desejo descobrir.

E Victoria dando apoio a Maria, rápido a respondeu.

— Victoria: Seja quem for essa vagabunda tire ela de seu caminho Maria . Mas ainda que eu não acredito que vou defender Estevão, ainda mais como ele anda se comportando como se fosse seu dono, ele é louco  demais por você para te trair. Mas é melhor que fique atenta, uma mulher precavida nunca perde uma batalha, seja qual for.

E longe dali. 

Cristina estava no carro de Maximiliano .

Eles estavam indo ao hospital, Max tinha pulado da cama mais cedo para acompanhar sua tia. E já no hospital na sala de espera, Cristina disse ao ver Max abrir a boca de sono.

— Cristina : Desculpe ter te tirado da cama tão cedo Max .

Max olhou Cristina e respondeu sorrindo.

— Max : Não se preocupe tia. Não tinha nada pra fazer.

Cristina olhou dos lados e depois de ouvir Maximiliano ela disse,  lembrando ele do combinado que eles tinham.

— Cristina : Esqueceu de nosso acordo Maximiliano ? Nada de me chamar de tia em público . Me sinto velha por ter um sobrinho como você e me recordo que não queria ser visto por aí com sua tia.

Max riu, era certo o que Cristina falava. Ela não gostava dele ficar chamando ela de tia em público, porque tinham quase a mesma idade e a culpa disso era que Victoria tinha resolvido casar cedo e tornar ela tia ainda criança.  E ele também não queria ser visto com sua tia por aí, que podia se passar muito bem como sua prima ou amiga menos tia.  E então ele a respondeu.

— Max : Esqueci prima Cristina. Não posso ser visto por aí com minha tia, é brega e espanta a mulherada.

Cristina riu também . Max era um pegador sem noção, lembrava um pouco ela .  E assim ela disse.

— Cristina :  Você é tão garanhão Max e tem o espírito livre . Devia ser meu filho, se eu quisesse um é claro e tivesse a idade de ser sua mãe.

Max então ao ouvir Cristina, olhou a barriga dela que vestia roupas pretas calça e blusa . E assim ele disse.

— Max : Ainda não acredito que está grávida ti... Cristina . Achei que era uma piada quando me contaram.

Cristina suspirou olhando um papel que ela tinha preenchido para esperar ser chamada . E assim ela disse.

— Cristina : Uma de mal gosto por sinal . Mas não vamos falar disso .

— Max : Está bem, não está aqui mais quem falou.

X - Senhorita Cristina, pode me acompanhar?

Cristina então olhou do lado e viu uma enfermeira a chamando. Ela suspirou novamente e se levantou do lugar pronta pra tirar amostras de sangue para os tais exames que Victoria tinha pedido pra ela fazer. Que a princípio ela quis ir sozinha, mas não resistiu e chamou o sobrinho que era sempre de alta astral e que não ligava para nada como por exemplo pelo  que ela estava passando, e era um sobrinho como ele que ela precisava.

E ela  estava no mesmo hospital que Heriberto trabalhava e assim ele ficou sabendo que ela estava tirando sangue . E então ele foi até ela, quando a viu já em uma cadeira depois de ter tirado várias amostras de sangue.

E assim ele disse, entrando na sala que ela estava com uma enfermeira que deixava a sala. 

— Heriberto : Que bom que veio Cristina. No seu estado é bom sabermos como está sua saúde.

Cristina tocou o braço onde haviam furado ela e respondeu, sentada na cadeira seu cunhado.

— Cristina : Sim eu sei Heriberto . Por isso eu vim. E Max está comigo.

Heriberto sorriu contente por saber que Max estava obedecendo ele . E disse.

— Heriberto : Ainda bem que aquele moleque está sendo útil pelo menos para te fazer companhia.

Cristina então se levantou e disse sorrindo.

— Cristina : Está . E como disse a ele, meu sobrinho poderia ser meu filho. Temos algumas coisas em comum.  Mas e Heitor, está  aqui? Queria vê-lo.

Heriberto riu e a respondeu.

— Heriberto : Poderia ser, se ele não tivesse nascido quando ainda era uma criança. E Heitor não está Cristina, ele ficou no posto de saúde .  Mas logo chegará.  

Cristina então sorriu pensando em Heitor .  E disse.

— Cristina :  Heitor é todo certinho ele foge de mim . Mas tudo bem, em outro momento vejo ele.

Enquanto isso, Max na recepção do hospital flertava com uma recepcionista até que Heriberto chegou com Cristina .

E assim Heriberto disse, por trás do filho mulherengo que tinha. 

— Heriberto : Não sossega nunca, não é filho?

Maximiliano rapidamente se virou com um sorriso de sem vergonha no rosto, e Heriberto não conseguiu ficar sério vendo a cara dele e sorriu também.

— Max : Nunca pai.

Cristina então olhou os dois se olhando, e disse querendo sair logo daquele hospital por estar sem comer  para fazer o exames que tinha feito.

— Cristina : Bom já podemos ir Max. Mas antes preciso passar em uma lanchonete para acabar com esse jejum.

Heriberto então olhou pra ela e depois para Max e pediu .

— Heriberto : Cuide de sua tia Max e deixe ela em segurança em casa.

Max então rindo respondeu o pai.

— Max : Prima pai, prima! E e pode deixar .

Heriberto então ficou vendo Max e Cristina se afastar, até que não pôde vê-los mais e voltou para o trabalho.

E mais tarde Max tinha levado Cristina até a casa de moda Victoria. E Maria não estava mais, ela saiu encerrando sua manhã com Victoria falando de negócios, de Estevão e por último de Cristina que não podia de deixar de ser citada na conversa delas.

E assim, enquanto Cristina andava pela casa de moda.  Max entrou na sala de Victoria com ela já sabendo que Cristina estava presente.

E assim ele disse pegando ela distraída.

— Max : Eu aceito mãe.

Victoria ergueu a cabeça deixando de ver os desenhos que olhava sobre sua mesa. E assim ela perguntou.

— Victoria : Aceita o que ?

E Max animado disse o que planejava.

— Max : A trabalhar aqui.  Vamos tratar disso agora.

Ele então tirou a carteira de trabalho que estava no bolso colocou  na mesa e voltou a dizer.

— Max : Semana que vem é aniversário do doutor Heriberto. Então vou dar minha carteira assinada de presente pra ele.

Victoria então uniu as mãos feliz ao ouvir Maximiliano e saiu da mesa dela. E disse pegando no rosto do seu filho .

— Victoria : Aí meu bebê . Que alívio que está me dando em aceitar esse trabalho. Sei que  seu pai vai adorar esse presente.

Ela beijou mais de uma vez o rosto de Max . E assim ele disse pegando nos braços dela.

— Max : Só vamos negociar o salário mãe. Porque sou seu filho, mereço uns bônus.

Victoria então riu, cruzando os braços e o respondeu agora séria.

— Victoria : Sabe que com os negócios eu sou exigente, não é filho? Se quer bônus vai ter que fazer por merecer.

Max  então passou as mãos no cabelo já desanimando. E disse.

— Max :  Poxa mãe . Achei que como sou seu filho iria facilitar pro meu lado. Então não sei se vou querer isso .

Victoria então apressada para ele não mudar de ideia, pegou no rosto dele outra vez. E disse.

— Victoria : Não meu amor. Agora que aceitou não mude de ideia. Vou dar um bônus para você, só faça por onde merecer.

Maximiliano riu com seus dentes impecavelmente branco . E disse.

— Max : A senhora é minha rainha mesmo. Por isso que te amo .

E assim Victoria se afastou do filho arrumando ele e disse.

— Victoria : Me ama porque sua mãe Max. Mas agora não posso te registrar só com sua carteira, preciso de outros documentos seu e saber em qual departamento te colocar nessa empresa.

E Max feliz perguntou.

— Max : E até semana que vem já estarei empregado?

Victoria sorriu largamente e o respondeu.

—Victoria : Já filho. Já meu amor.

— Max : Que ótimo. Vamos ver se o coroa vai deixar de pegar no meu pé.

Victoria então caminhando pra voltar pra sua mesa disse. 

— Victoria : Ele pega porque não faz nada filho. Mas trabalhando aqui, você pode ver se vai gostar e quem sabe se encontrar no ramo da moda que é  mundo de sua mãe.

Max então sorriu pensando em uma parte do mundo da mãe dele, que era as deusas modelos. E tendo cada uma delas bem perto dele seria um bom estimulo pra fazer ele gostar de trabalhar.

E assim ele disse sorrindo com o que pensava.

— Max : Acho que vou adorar trabalhar com a rainha da moda.

Enquanto isso, Cristina estava passando por uma sala que acontecia um desfile exclusivo. Ela olhou da porta vendo uma platéia de 15 pessoas e quando ela bateu os olhos nas modelos, ela viu que estavam desfilando de noivas.

Cristina então revirou os olhos e saiu quase correndo dali. E quando estava passeando ainda nos corredores da casa de moda, ela ouviu a voz de pepino que vinha da sala dele. E ela sorriu, porque ela gostava daquele estilista cheio de purpurina que Victoria tinha.  E assim ela entrou sedenta pra falar com ele, quando deu de cara com 3 modelos que ele arrumava usando barriga falsa de grávida. E assim ela riu, primeiro ela viu noivas e depois grávidas. Cristina levou a mão na cabeça e saiu dali também brava.

E assim aparecendo na sala de Victoria com ela já sozinha, ela disse.

— Cristina : Quem foi que te contou que eu estava vindo  Victoria?

Victoria estava no meio da sala dela, ela lia uma lista dos pedidos de tecidos novos que estavam pra chegar,  e quando ela ouviu Cristina ela tirou os olhos do que lia e olhou para porta onde ela estava parada. E assim ela perguntou.

— Victoria : Como? Ninguém, não sabia que vinha.

Cristina arqueou uma sobrancelha achando que Victoria era sim capaz de ter bolado algo só pra por pressão nela. E assim ela a respondeu. 

— Cristina : Será? Acho muita coincidência eu chegar e estar tendo desfiles de noivas e grávidas.

Victoria então respirou fundo, irritada com Cristina . E disse. 

— Victoria : Por favor Cristina. Esta ficando paranoica. Tenho muito que fazer pra te fazer o centro de minhas atenções ainda mais na minha empresa.

Cristina então viu Victoria voltar olhar o papel que tinha nas mãos. E a olhando por uns segundos, ela disse.

— Cristina : Eu vou embora.

Victoria então parou  de ler o papel de novo por um momento, para tentar entender melhor o vou embora de Cristina enquanto a olhava sem reação. Até que ela repetiu.

— Cristina : Eu vou embora, cadê o Max pra me levar pra sua casa ?

Victoria então soltou o ar que nem havia percebido que esteve segurando depois de ouvir Cristina.

E fora da casa de moda em outro prédio.

Maria estava a frente da delegacia, que ela estava convencida que Estevão parecia preferir passar mais tempo nela do que na casa deles. E por isso ela estava ali . E Maria estava toda de preto, cabelos soltos, com saltos finos e um pano cumprido estampado que caia do lado em um de seu ombro incrementando seu look. Maria olhou pro o alto, segurando sua bolsa afrente do corpo e suspirou. Ela estava decidida ao ouvir  o conselho de  Victoria além de seguir sua intuição, e procurar saber se ela tinha mesmo que se preocupar com os horários que Estevão estava chegando em casa, depois que Ana Rosa tinha ingressado na equipe dele. E assim ela caminhou pronta pra tirar suas próprias conclusões sozinha. Já que ela só tinha visto Ana Rosa uma vez.

E assim, Estevão estava na sala dele. A sala do delegado San Roman  era ampla, com ar-condicionado, com uma mesa grande que atrás dela tinha belas janelas com cortinas que se fechava e abria com um puxão no cordão ao lado, tinha um sofá largo no canto e outra mesa mas pequena onde ficava um escrivão quando era preciso e um armário de aço cheio de gavetas no canto direito da parede que estava cheio de fichas e ocorrências criminais. E assim  tenso sentado por trás de sua mesa em uma cadeira grande e confortável, enquanto seguia pensando nas palavras de Maria pela manhã que estava perturbando desde então, Estevão olhou sua frente e viu que Ana Rosa depois de bater, entrou na sala dele trazendo café pra ele.

Ele olhou e agradeceu aquela atenção, dizendo.

— Estevão : Leu meus pensamentos Ana Rosa, queria mesmo um café mas o incompetente do Luiz não aparece.

Ana Rosa então colocou na mesa o capoccino pra ele . E disse.

— Ana Rosa : Eu queria conversar com o senhor, senhor delegado sobre nossa operação essa madrugada.

Estevão se moveu na cadeira, vendo na frente dele sobre a mesa um quadro de Maria em uma foto de perfil sozinha. E não tirando os olhos da foto, ele respondeu Ana Rosa.

— Estevão : Então fale.

E assim ela começou falar  sem rodeios ainda em pé.

— Ana Rosa : É que mexemos em um enxame de abelhas. Não tem medo delegado?

Estevão tirou os olhos da foto de Maria, bebeu do seu café e a respondeu certo.

— Estevão : Nenhum, por momento eu tenho um medo real, apenas um. E não tem haver com esse infeliz e sua quadrilha de contra bando.

Estevão então desapertou a gravata vermelha que ele usava pensando no seu único medo, que era perder Maria. E depois, ele passou a mão no pescoço torcendo ele para um lado e o outro. E Ana Rosa vendo como ele agia disse.

— Ana Rosa : Parece tenso delegado.

Estevão então a respondeu o que acabava de passar na cabeça dele.

— Estevão : Estou . Estou pensando na minha vida longe disso aqui. Talvez eu tenha que me afastar por um tempo.

Ana Rosa então arregalou os olhos e perguntou.

— Ana Rosa : Afastar, como assim?

Estevão então sem pensar que estava dividindo algo que ainda não tinha dividido com ninguém, apenas com seus perturbados pensamentos disse.

— Estevão : É uma longa história. Vou te que fazer escolhas e nada fáceis.

Estevão então torceu o pescoço de novo tenso, sentindo que uma dor de cabeça começava da nuca dele e subia.  Ele só queria paz, mas a paz que Maria lhe dava a mesma que ela também tirava quando eles se encontravam como estavam . 



Maria então já dentro do prédio caminhava sorridente para quem sorria pra ela, por saber quem ela era. E assim ela parou na frente da mesa do estagiario jovem de Estevão. Ele ergueu a cabeça e viu ela. E mexendo nos óculos ele disse.

— Luiz : Senhora San Roman que milagre a senhora por aqui.

Maria sorriu para o jovem. Era um milagre mesmo, porque Estevão falava que não era seguro ela sempre visita-lo no trabalho, mas Maria tinha certeza que o motivo real era apenas o ciúmes dele.   E por isso ela não ia sempre mas abria exceções como naquele dia em estar lá. 

E assim ela perguntou.

— Maria : Estevão está ?

— Luiz : Sim ele está. Vou avisar que está aqui.

Maria sorriu agradecida ao jovem e disse .

— Maria : Não, não precisa. Eu sei o caminho da sala dele.

Maria então seguiu enfrente . E quando ela esteve na frente da sala de Estevão, ela abriu a porta da sala sem bater e suspirou sentindo seu corpo tremer por ver Ana Rosa com ele .

Estevão então foi o primeiro ao ver Maria que estava a pouco metros das costa de Ana Rosa  . Ele viu o olhar dela, e aquele olhar ele conhecia muito bem porque era o olhar que  dizia que  ela  estava  pronta para qualquer coisa, inclusive quebrar toda aquela sala dele e até ela .E Assim ele se levantou e disse nervoso.

— Estevão : Maria meu amor, o que faz aqui? Não me avisou que vinha.

Maria então de nariz empinado e séria com seus  lábios torcido  o respondeu com ironia.

— Maria : Vim contemplar com meus próprios olhos o tanto que trabalha, Estevão.

Ana Rosa que assim que ouviu Estevão, se virou para olhar Maria disse com um sorriso dirigido a ela.

— Ana Rosa : Senhora San Roman, que prazer voltar a vê-la. 

Maria andou até mais a frente e irritada, ela disse.

— Maria : Não fale comigo, só saia dessa sala e me deixe com meu marido.

Ana Rosa então se calou sem jeito, até que Estevão a olhou de lado para ela pegou seu capoccino entregando para que ela levasse e pediu que ela saísse . Porque ela sabia que teria que lidar com Maria que estava claramente enciumada .

E então  ele deu a volta imediatamente na mesa. E foi até Maria pra beija-la em um cumprimento mas como ele imaginou que ela estava enciumada, ela se afastou dele virando a cara.  E ele suspirou pronto para acalma-la.

— Estevão : Por favor Maria, sei que por sua atitude que está pensando besteiras por ver Ana Rosa em minha sala. Então por favor não pense nada antes que me ouça.

Maria então riu sem vontade colocando a bolsa dela na mesa dele,  e disse se remoendo de ciúmes depois de ter cruzados os braços.

— Maria : Que tipo de besteira Estevão? Por acaso, tem medo que eu esteja pensando que passa horas trancado com Ana Rosa na sua sala ? E o que iam fazer se eu não chegasse?

Estevão então alarmado com as palavras de Maria disse.

— Estevão : Por Deus Maria . Estávamos apenas falando  de trabalho e antes mesmo que entrasse era nele que eu estava pensando no meu trabalho, e em você. Se acalme querida.

 Estevão tentou pegar em um braço de Maria, mas ela com eles ainda cruzando sem querer estar calma se afastou do toque dele e voltou a dizer duvidando das palavras dele.

— Maria : Não fale pra mim ficar calma Estevão! E  continue me enrolando que estava pensando em mim  com essa mulher trancada com você aqui!

Estevão então se irritou e respondeu Maria, desejando que ela voltasse a razão. Que ela voltasse a ser a Maria equilibrada que ele amava ter ao seu lado.

— Estevão : Não estávamos trancados você mesma entrou nessa sala Maria. Por favor meu amor raciocine você não é assim, não deixe o ciúmes te cegar.

Maria então girou nos saltos rindo de novo por achar engraçado Estevão falar de ciúmes . E assim ela  disse, com uma de suas mãos agora em sua cintura.

— Maria : Engraçado Estevão, você falar de ciúmes para mim . Você facilmente poderia me entender.

Estevão então não querendo que o jogo virasse mais contra ele com aquele tema, ele  levou as mãos nos braços de Maria e disse querendo que ela acalmasse de uma vez . 

— Estevão : Não sei o que veio fazer aqui.  Mas imagino que não veio para brigar.  Sabe que não gosto que venha, e não é por ciúmes mesmo que não acredite e sim por sua segurança Maria. Você vindo sempre, podem te marcar porque eu tenho inimigos  meu amor. 

Ele então com ela nos braços, fácil ele beijou um lado do rosto dela e depois o outro até que beijou o canto dos lábios. E Maria então resmungou entendendo a intenção dele. 

— Maria: Para Estevão. Eu quero brigar.  Depois de nossa manhã venho aqui e te encontro com um dos motivos de nossa briga. Pare de me beijar que estou furiosa com você. 

Estevão não fez questão das palavras de Maria. Ele apenas continuou dando beijinhos nela enquanto falava. 

— Estevão: Esquece, sempre esquece que não é bom que venha por sua segurança
Mas já que veio, não vamos brigar e sim conversar. Estava pensando em você, eu juro meu amor em tudo que conversamos essa manhã. E penso em uma solução, mas preciso de você ao meu lado, ao meu lado.

Estevão então não conteve mais e beijou Maria de verdade tomando os lábios dela, com a mão agora no rosto dela esperando Maria abrir a boca para receber a língua dele e aprofundar o beijo, o que ela fez segundos depois de sua tentativa.

Então depois do beijo, se instalou um  silêncio entre os dois que tentavam regular suas respirações de testas colada. Até que Maria disse, sem abrir os olhos que estavam fechados.

— Maria : Eu te amo Estevão . Mas não é só o seu ciúmes o vilão de nosso casamento.  Isso aqui o que tanto ama é até maior. 

Estevão deu outro selinho nos lábios dela. E disse pensando outra vez em como começar concertar seus erros também quando o assunto era ele e o trabalho.

— Estevão : Maria... Eu eu quero me consertar perante a isso também  . Me deixe tentar, me deixe como disse essa manhã. Me deixe concertar meu erro.

Maria abriu os olhos para Estevão depois de ouvi-lo e disse pensando em tudo.

— Maria : Parte minha diz que você está errado mas a outra não. A parte que é sua esposa ter quer mais ao meu lado e da nossa família Estevão, e também te quer mais em minha cama ao acordar e a noite toda . Mas a outra, a mais sensata que é tão profissional como você, sabe que é isso que você ama e nasceu para fazer. Não posso te tirar disso, porque quando nos casamos eu já estava ciente da onde você queria chegar e te apoiei assim como me apoia.

Estevão então segurou o rosto de Maria com amor entre suas mãos. E com toda sinceridade ele disse.

— Estevão : Então continue me apoiando meu amor. É só do seu apoio, do seu amor que preciso. De nada mais. E tem razão, amo o que faço mas te amo mais e sem ter você em minha vida nada disso tem sentido. Porque você é essencial pra mim Maria.

Maria  então tocou nas mãos de Estevão que estavam no rosto dela e pediu, pediu por ama-lo como louca pediu por saber que ele também era essencial pra ela.

— Maria : Quero que volte ser meu marido que tinha mais acertos do que erros meu amor. Quero que volte ser meu Estevão, esse que está na minha frente que está disposto a tudo por mim, para juntos possamos viver novamente mais felizes.

— Estevão : Tento todos os dias ser ele meu amor. Preciso tanto de você, que tento ser melhor, tento ser quem você merece que eu seja.

— Maria : Então tente mais Estevão . Tente mais .

Estevão então voltou beijar Maria, ela retribuiu o beijo dele com amor. Até que ele desceu os beijos até o pescoço dela a apertando nos braços,  com suas mão inquietas começando percorrer todo o corpo dela.

E assim ele disse com o tom de voz detonando desejo por ela.

— Estevão : Te quero Maria. Te desejo, te desejo tanto e desejo agora meu amor. Então seja minha, não me diga não de novo. 

Maria suspirou e tendo Estevão de volta na curva do pescoço dela beijando e mordiscando.  Ela disse querendo resisti-lo.

— Maria : Em casa... em nossa casa. Aqui não.

Estevão não contente insistiu com suas mãos e  sua boca trabalhando nela.

— Estevão : Por que aqui não meu amor? Não seria a primeira vez .

Maria então agarrou as mãos nos cabelos de Estevão, ela já estava vibrando de desejo por ele. Mas ainda assim, a senhora San Roman não queria fazer amor aonde estavam, simplesmente pelo fato que ela sabia que teria que se controlar .  E então ela o respondeu.

— Maria : Porque não poderei gemer, vão me ouvir  Estevão.

Estevão riu já abrindo a parte do terninho preto na frente de Maria e disse.

— Estevão : Geme só pra mim ouvir, só pra mim.  Sei que pode fazer isso.

Estevão então apertou um seio de Maria por cima da roupa com a mão e ela abriu a boca em um gemido baixo enquanto agarrava agora os ombros dele. E assim Estevão voltou  com a  boca nos lábios dela e ela gemeu de novo, subindo as mãos nos cabelos dele, e quando ele desceu a boca novamente para um lado do pescoço dela. Ela disse já ciente que cederia .

— Maria : Não era para mim estar preste a fazer amor com você Estevão, ainda mais aqui. Eu não devia ceder . 

Estevão então desceu a mão abrindo a calça de Maria com pressa sem larga-la e disse.

— Estevão : E por que não? Hum ? Sou seu marido e você é minha mulher,  é só minha ... 

Maria então encostada na mesa sentiu os dedos dele dentro da calcinha dela, e ela gemeu já molhada por ele.  E assim ela disse deixando ser tocada.

— Maria : E você é só meu . Não quero encontra-lo outra vez com essa mulher.  Se não vai ser diferente meu tratamento, eu juro pra você Estevão que não acabaremos assim se repetir. Ahh...

Maria então não conseguiu falar mais nada com os dedos de Estevão dentro da calça dela . E ele nem a ouvia também, ele apenas sentia ela entre seus dedos ficando louco de tesão e calor. Então ele se afastou lembrando da porta, tirou a parte de cima que vestia do seu paletó. E disse.

— Estevão : Irei falar com meu assistente e depois fechar a porta. Não sai daí.

Maria assentiu ofegante, sabendo que dali ela não sairia mesmo sem fazer amor com ele . E assim ela  terminou de abrir o terninho dela enquanto via Estevão com a cabeça para fora da porta falando com o estagiário dele.

Ela então desceu a calça olhando ele de costa, enquanto pensava que Victoria sempre teria  razão, porque no fim das contas as pernas dela sempre se abria pra ele. Pelo simples fatos que ele era o marido dela e ela o amava.

E quando Estevão voltou a virar pra Maria por ter passado ordens para não ser incomodado, ele viu  ela só de saltos e calcinha e sutiã vermelhos.  E os olhos dele brilhou de desejo enquanto sua ereção parecia que ia estourar a calça por vê -la assim.

E assim Estevão então foi caminhando até Maria e quando chegou até ela a puxou pela cintura, e beijou com rapidez. E Maria abraçou ele com os braços acima do pescoço. E logo ela sentiu Estevão subir ela e coloca-lá na ponta da mesa.

Ele e olhou para as pernas dela, passando a mão respirando pesadamente e disse.

— Estevão : Você é maravilhosa Maria. Não canso de dizer, não canso de admira-lá.

Maria molhou os lábios com  a língua vendo Estevão começar tirar a calcinha dela descendo-a, e ela o ajudou e quando ele tirou, ele colocou  a calcinha em cima da mesa. E Maria se abriu, vendo Estevão levar a mão na frente da calça dele e segundos depois, a ereção dele saiu pra fora e ela mordeu os lábios tarada por ele . E sem resistir, ela levou a mão até o membro dele tocando aquela extensão cumprida de carne e nervos que ela era louca.

Estevão então deixou ela brincar com a mão no pênis dele como ela fazia um vai e vem,  enquanto ele voltou a beija-la com uma mão em um seio dela e outro na perna. Maria  descia e subia a mão na ereção de Estevão deixando ele gemer na boca dela, e ele já não se aguentando levou a mão nas costa dela  e abriu o sutiã.

E quando fez, Estevão se afastou um pouco para tirar a peça também e então ele tinha Maria nua sobre a mesa, enquanto ele ainda estava de blusa amassada mas pingando já de suor e calça aberta. Mas então Maria tocou a ponta da ereção dele no clítoris dela, roçando ele ali e sem esperar mais, ela se penetrou e Estevão segurou nas pernas dela ao lado do seu corpo e começou se mover .

E assim Maria jogou as mãos para trás apoiando na mesa derrubando coisas, e então o corpo dela começou se mover na mesa pelas mãos de Estevão.

E assim Maria começou gemer, vendo Estevão entrar e sair dela com vontade, com força e já todo vermelho. E ela mordeu os lábios para não gritar de prazer.

Estevão estava ofegante tinha os olhos no corpo de Maria, ele tinha os olhos mais embaixo onde ele via o membro dele  entrar e sair de dentro do que estava enlouquecendo ele. Maria ali aberta em cima da mesa dele era o que ele estava precisando.

E daquela forma,  com muitos vai e vem e com suas respirações irregulares se refletindo em seus gemidos. Maria não podendo mais com tanto prazer, ela tentou falar com dificuldade  tendo seu corpo em movimento nas mãos de Estevão.

— Maria : Eu vou gozar Estevão... Vou gozar ... Ahhhhh ... E vou gritar meu amor. Eu vou gritar!

Estevão então parou de se mover trazendo Maria que quase já estava deitada na mesa dele, e assim ele a beijou. E voltando se mover lento, ele disse .

— Estevão : Goze mas só pra mim ouvir meu amor. Sem gritar ... Sem gritar Maria. Não quero que te ouçam,  só eu posso te ouvir.

Maria então levou a mão na boca sentada na mesa, mas arreganhada pelas pernas nas mãos de Estevão, e o vendo voltar como antes estava ela mordeu os dedos .  E Estevão colocando mais rapidez e força em suas investidas contra Maria, fechou os olhos esperando o gozo dela e segundos depois que ele sentiu ela contrair e quase chorar enquanto gemia gozando com os dedos ainda na boca. E ele quase gozando também a puxou para fora da mesa, sem deixar que ela recuperasse o vigor.

E então Estevão a beijou com a mão na nuca e depois a virou de costas pra ele e de frente pra mesa. E Maria sorriu levando as mãos de volta a mesa e empinando a bunda.

Estevão então deu um tapa no bumbum redondo que Maria tinha e apertou, depois de um gritinho que ela havia dado.  E assim ela disse.

— Maria : Não quer que eu grite e me bate assim...

Estevão então levando sua ereção de volta para dentro de Maria a respondeu sem dúvidas.

— Estevão : Sei que gosta de apanhar assim... Maria sei que gosta.

Ele deu outro tapa já entrando e saindo de dentro dela, e Maria revirou os olhos achando que gozaria de novo se ele continuasse como estava .

Maria mordia os lábios gemendo, contendo os gritos de prazer enquanto ela tinha as mãos de Estevão firmes na cintura dela com ele penetrando nela rápido. O corpo dela ia e vinha de novo nas mãos dele, e na posição que estava os cabelos dela caídos pra baixo em seu rosto balançavam . E como estava Maria olhou do lado e viu uma algema que era de Estevão, ela então fechou os olhos lembrando de quando ele com todos aqueles anos de casamento tinha algemado ela pela primeira vez e ela tinha gostado, tinha gostado acima das circunstâncias que tinha acontecido aquilo.

— Estevão : Maria... Não posso mais meu amor. Vou gozar agora...

Maria então ouviu Estevão falar com a voz que detonava que ele estava a beira do orgasmo dele . Então ela sentiu uma mão dele apertar firme um seio dela enquanto a outra pegava mais forte um lado da cintura dela,  e assim ela levou as mãos entre as pernas pra se tocar e gozar de novo com ele. 

Então Estevão gozou se derramando dentro de Maria tremendo toda sua carne, todo seu corpo com aquele orgasmo intenso que ele acabava de ter e pelo que sentia as contrações de Maria entorno de sua ereção ela também gozava com ele.

E  aquela tarde daquele dia que não tinha começado bom para os dois,  se iniciava da melhor forma possível. 


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